Aferição da composição química das Rações Comerciais para Coelhos
|
|
- Amélia Clementino Felgueiras
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Aferição da composição química das Rações Comerciais para Coelhos Elizângela Roberta de Assis PINTO¹; Luiz Otávio Rodrigues PINTO²; Luiz Carlos MACHADO³; Mariana Leonarda Ribeiro OLIVEIRA 4 ; Edgar João JÚNIOR 5 ; Tiago Antonio dos SANTOS 4 ; Vanessa Daniela de ASSIS 4 ; Marcelo Gaspary Martins 4 ; Mariele Cristina Teles 4 ¹Aluna do curso de graduação em Zootecnia e bolsista PIBIC do IFMG - campus Bambuí 2 Aluno do curso técnico em Agricultura e Zootecnia e bolsista PIBIC Jr. IFMG - campus Bambuí 3 Professor do IFMG campus Bambuí - luizmachado@ifmg.edu.br 4 Aluna do curso de graduação em Zootecnia do IFMG - campus Bambuí 5 Aluno do curso técnico em Agricultura e Zootecnia IFMG - campus Bambuí RESUMO O presente experimento objetivou avaliar a qualidade nutricional das rações comerciais para coelhos em crescimento. Foram coletadas oito diferentes rações comerciais para coelhos, sendo denominadas de RC1, RC2, RC3, RC4, RC5, RC6, RC7 e RC8. Foram realizadas as análises de umidade, matéria mineral, proteína bruta, extrato etéreo, cálcio, fósforo e fibra em detergente ácido. A composição químico-bromatológica encontrada foi comparada com as informações descritas no rótulo, bem como com as exigências nutricionais para coelhos. Foram observadas várias irregularidades quando se comparou a composição real com a descrita no rótulo. Foi observado também que muitas dessas rações não atenderam aos requisitos mínimos para coelhos em crescimento. Sugerimos maior fiscalização governamental para com as rações destinadas a coelhos. Palavras-chave: Avaliações, exigência e rações. 1. INTRODUÇÃO Para que a cunicultura se expanda a nível nacional, é essencial que se tenham disponíveis rações de boa qualidade nutricional. Por normalização do Ministério da Agricultura, é obrigatório constar no rótulo do produto os níveis de garantia em termos de composição químicobromatológica. Contudo esses dados não são suficientes para garantir que o produto proporcione bom aproveitamento dos princípios nutritivos e máxima expressão do seu potencial produtivo. A
2 adulteração das rações é de extrema facilidade, pois na legislação ocorrem falhas e esta não proporciona a avaliação eficaz dos alimentos para animais. Também é importante que essas rações sejam adequadas nutricionalmente, de acordo com as atuais necessidades nutricionais. O presente trabalho objetivou avaliar a composição químicobromatológica das rações para coelhos, comparando os valores com os níveis de garantia bem como com as necessidades nutricionais propostas. Além disso, procurou também apresentar de forma clara os principais ingredientes utilizados para composição das rações para coelhos. 2. MATERIAL E MÉTODOS As analises foram realizadas no laboratório de Bromatológia e Nutrição Animal e seguiram as metodologias proposta pelo Compêndio (2005) para ingredientes e rações. Foram utilizados oito rações comerciais sendo as mesmas determinadas como RC1, RC2, RC3, RC4, RC5, RC6, RC7 e RC8. As embalagens de rações, lacradas e com prazo de validade adequado, foram adquiridas no comércio. Para processo de amostragem, retiraram-se amostras em diferentes pontos do saco, utilizando para isso um calador. Após, as rações foram moídas em moinho analitico e transferidas para potes com identificação, sendo utilizadas para as análises laboratoriais. As análises realizadas foram: umidade (matéria seca), matéria mineral, cálcio, fósforo, proteína bruta, extrato etéreo e fibra em detergente ácido (FDA). Os dados obtidos foram comparados com os valores propostos no rótulo bem como com as necessidades nutricionais propostas por De Blas e Mateos (1998). A partir da análise dos diferentes rótulos foram verificados também os principais alimentos e aditivos utilizados para confecção das rações comerciais destes animais. 3. RESULTADOS E DISCUSÃO Os níveis de garantia indicados pelos fabricantes bem como as analises químicobromatológicas das rações são apresentados na tabela 01.
3 Tabela 01 - Níveis de garantia e composição químico-bromatológica de rações comerciais de coelhos Niveis de garantia (%) Parâmetro RC1 RC2 RC3 RC4 RC5 RC6 RC7 RC8 Umidade (máx) PB (mim) MM (máx) , , Cálcio (Max) 2 0, ,9 2 2,2 1,2 EE (mín) 2,5 2,5 2,5 2,0 1,5 1,5 1,5 2 Fósforo(mín) 0,5 0,5 1,1 0,4 0,5 0,5 0,4 0,7 Valores analisados (%) Umidade 11,33 10,61 11,19 9,88 10,24 9,72 10,96 12,42 PB 16,34 16,88 15,52 13,01 15,9 11,99 16,75 13,22 MM 12,04 8,74 7,27 11,53 11,94 11,33 10,61 10,24 Cálcio 1,18 0,73 0,92 1,58 1,65 1,32 1,57 0,41 EE (mín) 2,92 3,47 3,94 4,01 3,66 3,88 3,26 4,61 F.D.A 10,34 16,27 9,07 15,05 16,11 13,71 10,20 23,70 Fósforo 0,77 0,77 0,48 0,63 0,67 0,64 0,65 0,65 PB: proteína bruta; MM: matéria mineral; EE: extrato etéreo; FDA: fibra em detergente ácido Pode-se perceber que todos os teores de umidade descriminados nos níveis de garantia estão em conformidade. As rações RC6 e RC8 não atenderam aos níveis mínimos de proteína bruta especificados na embalagem, sendo 14,35% e 26,56% inferiores respectivamente. Pessoa et al. (2005) verificou que os teores de PB de três rações avaliadas apresentam valores 7,73; 8,33 e 10,12% abaixo do valor mínimo especificados nas embalagens. O fornecimento deste princípio nutritivo em quantidades adequadas é essencial para a maximização do desempenho dos animais. Somente RC1, RC2 e RC7 atendem as necessidades de coelhos em reprodução, com base no proposto por De Blas e Mateos (1998), os quais estão descritos na tabela 02. Pela mesma indicação, pode-se observar que RC4, RC6 e RC8 não atendem as necessidades de proteína bruta para crescimento. Quanto aos teores de matéria mineral, pode-se observar que as dietas RC1 e RC3 não atenderam aos níveis propostos, o que foi observado também por Pessoa et al. (2005). Estes teores estão 20,04 e 11,84%, superiores aos níveis indicados respectivamente. O teor de cálcio é de extrema importância no equilíbrio das dietas, sendo esse elemento essencial para formação da estrutura óssea, dentre outros. Pode-se perceber que a ração RC5 apresenta nível deste nutriente superior ao indicado. Somente RC8 não atendeu às necessidades de cálcio propostas por De Blas e Mateos (1998). Níveis altos deste elemento não são desejáveis, pois o excesso de cálcio prejudica a absorção de fósforo.
4 Todos os teores de extrato etéreo estão adequados de acordo com os valores propostos no rótulo, o que sugere que provavelmente a combinação tradicional de alimentos utilizados para coelhos fornece quantidades suficientes desse grupo nutritivo. A fibra é um princípio nutritivo de extrema importância para os coelhos, pois o correto funcionamento do trato gastrintestinal depende de quantidades adequadas. De Blas e Mateos (1998) indicam nível mínimo de 16% de FDA e assim, pode-se perceber que RC1, RC3, RC4, RC6 e RC7 não atendem aos níveis mínimos para animais em crescimento e podem proporcionar problemas intestinais, principalmente em animais em crescimento. Quanto ao teor de fósforo, RC3 não apresentou o nível mínimo informado no rótulo, mas atendeu à exigência nutricional mínima (De Blas e Mateos, 1998). Ferreira et al. (2006), baseados na resistência à quebra de ossos e conversão alimentar, afirmaram que níveis de 0,36% de fósforo na ração proporcionam resultados satisfatórios. Tabela 02 - Principais recomendações nutricionais de coelhos Nutriente Unidade Reprodutrizes Crescimento Ração mixta ED Kcal FDA % 15,0 18,0 16,0 18,5 16,0 18,0 FB % 12,5 14,5 13,5 15,0 13,5 14,5 AMIDO % 15,0 21,0 14,5 17,5 15,0 17,0 PB % 16,3 19,8 14,5 16,2 15,4 16,2 PD % 11,4 13,9 10,2 11,3 10,8 11,3 LISINA TOTAL % 0,84 0,75 0,80 MET + CIS TOTAL % 0,65 0,54 0,60 TREONINA TOTAL % 0,70 0,64 0,68 Ca % 1,15 0,60 1,15 P TOTAL % 0,60 0,40 0,60 ED: Energia digestível; FDA: fibra em detergente ácido; FB: fibra bruta; PB: proteína bruta; PD: proteína digestível; Ca: cálcio e P total: fósforo total. FONTE: Adaptado de De Blas e Mateos (1998) Quanto à finalidade de uso declarada no rótulo, a maior parte das rações não faz diferenciação entre crescimento e reprodução. Muitas delas são feitas para atender a pequenos criadores ou ao mercado de coelho de companhia. Deve-se chamar atenção ao fato de que muitas vezes, as rações de coelhos vendidas a granel, comercializadas em pequenas casas agropecuárias, não contêm rótulo, o que favorece a venda de rações de outras espécies como bezerros e cavalos, como se fosse para coelho, sendo essa uma prática comum.
5 Quanto aos ingredientes, os mais utilizados foram milho moído, farelo de soja, farelo de trigo, calcário calcítico, fosfato bicálcico, cloreto de sódio e feno de alfafa, sendo citados também o glúten de milho 21, feno de gramíneas, farelo de arroz, casca de soja moída, farelo de casca de aveia, farinha de ossos calcinada, farinha de ostras, melaço, casca de arroz moída, amido de milho e glúten de milho 60. Quanto aos eventuais substitutos, os principais propostos são farelo de girassol, sorgo moído, glúten de milho 60, glúten de milho 21, gérmen de milho desengordurado e farelo de arroz desengordurado. Foram citados também o triguilho, melaço, farelo de algodão, feno de coast cross, farinha de carne e ossos, raspa de mandioca, caulim, quirela de arroz, casca de aveia, farelo de linhaça, farelo de canola e casca de soja moída. Se observou que são utilizados os seguintes aditivos para coelhos: Robenidina (33mg/kg); Bacitracina de Zinco (30mg/kg); Extrato de Yucca (250mg/kg), Flavomicina (2mg/kg). Embora proibida, a indicação da inclusão da Furazolidona (50mg/kg) foi constatada no rótulo. 4. CONCLUSÃO As rações brasileiras não atendem na totalidade as exigências propostas para que haja desempenho satisfatório. Muitas delas estão em desconformidade com os valores apresentados nos rótulos. Sugerimos maior fiscalização governamental para essa categoria de rações. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a FAPEMIG e ao IFMG campus Bambuí pela concessão de bolsa para execução do projeto. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE BLAS, J. C.; MATEOS, G. G. Feed formulation. In: DE BLAS, J. C.; WISEMAN, J. The nutrition of the rabbit. Cambridge: CAB International, p FERREIRA,W.M et.al., Avanços na nutrição e alimentação de coelhos no Brasil, Abz, Anais ZOOTEC, palestras. 13., PESSOA, M.F et.al., Avaliação Nutritiva de rações comerciais para coelhos em crescimento. Rev. Univ. Rural, RJ, v. 25, n2, jul-dez, 2005.
Uso do resíduo da casquinha de milho como fonte de fibras para coelhos em crescimento
Uso do resíduo da casquinha de milho como fonte de fibras para coelhos em crescimento Bruna Pontara Vilas Boas RIBEIRO¹; Luiz Carlos Machado²; Marcelo Gaspary Martins 1 ; Tiago Antônio dos Santos 1 ; Eduardo
Leia maisRAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL
Classificação do Produto: Ração para suínos pré-inicial. Indicação do Produto: Ração pronta para alimentação de suínos em fase pré-inicial (07 a 35 dias de idade). Espécie animal a que se destina: Suínos.
Leia maisPágina 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R
Página 1 de 10 Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Camboriú Termo de Adjudicação do
Leia maisAvaliação química de resíduo de fecularia
Avaliação química de resíduo de fecularia Thais Matos CEACERO¹; Mariana Resende CASTRO¹; Rafael Antonio Nunes COURA ¹; Luis Carlos MACHADO²; Melina Laura Moretti PINHEIRO¹ ¹ Aluno do curso de Zootecnia
Leia maisUSO DE FITASE PARA COELHOS EM CRESCIMENTO: DESEMPENHO PRODUTIVO
USO DE FITASE PARA COELHOS EM CRESCIMENTO: DESEMPENHO PRODUTIVO Marcelo Gaspary MARTINS 1 ; Luiz Carlos Machado 2 ; Bruna Pontara Vilas Boas Ribeiro 1 ; Luiz Otávio Rodrigues Pinto 3, Eduardo Henrique
Leia maisPanorama do primeiro ano de funcionamento do setor de Cunicultura do IFMG - Bambuí
Panorama do primeiro ano de funcionamento do setor de Cunicultura do IFMG - Bambuí Bruna Pontara Vilas Boas RIBEIRO¹; Luiz Carlos MACHADO² 1 Aluna do curso de Zootecnia e bolsista PIBIC FAPEMIG. 2 Professor
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL
I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINON Observações ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão
Leia maisCOMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR. Gordura % Prot.
COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR ALIMENTOS Seca Prot. Gordura Fibra ENN Cinza Cálcio 2.1 Fósforo ALFAFA, farinha de 88,0
Leia maisAlimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira
Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Professor Carlos Bôa-Viagem Rabello Departamento de Zootecnia Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife Pernambuco
Leia maisCapítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE
1.1 Introdução Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE 1.2 Cadeia Produtiva Animal Globalizada 1.3 Cadeia Produtiva Brasileira 1.4 Situação da
Leia maisANEXO I LOTE I. Embalagem resistente para armazenagem em pilhas ou pallets.
ANEXO I LOTE I ITEM CONSUMO ESTIMADO UNID DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÕES MARCA VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL KG Ração peletizada para coelhos. 1 71000 Composição básica: milho, farelo de soja, farelo de trigo,
Leia maisIV Encontro Sobre Nutrição Animal do Centro Oeste Mineiro 07 e 08 de Novembro de 2011 Bambuí/MG. Atualidades em nutrição de coelhos
Atualidades em nutrição de coelhos Luiz Carlos Machado 1, Walter Motta Ferreira 2 1 Professor do IFMG - Campus Bambuí. luiz.machado@ifmg.edu.br 2 Professor Associado da EV-UFMG RESUMO A cunicultura é atividade
Leia maisLocal Ideal Para Uma Criação de Galinha Caipira
GALINHA CAIPIRA GALINHA CAIPIRA A criação de galinha caipira, apesar de ser relativamente mais simples do que as de galinhas de granja, especialmente por elas serem mais resistentes a doenças e menos sensíveis
Leia maisAta de Realização do Pregão Eletrônico Nº 00012/2012 (SRP)
1 de 51 12/07/2012 19:35 Pregão Eletrônico 158459.122012.33493.4851.23029312.604 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Instituto Federal de Educação, Ciencia
Leia maisPrincípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi
Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos Formulação É o atendimento das exigências nutricionais dos animais por meio da combinação de ingredientes Nutrição Alimentação Alimentos (ingredientes)
Leia maisALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO
ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Eduardo Henrique Oliveira LIMA¹;Cássia Maria Silva NORONHA²;Itallo Fernandes TEODORO¹. 1 Estudantes do Curso Técnico em
Leia maisNúmero PP002/2015. Fornecedor. Pregão. Unidade Requisitante UNIVERSIDADE DO SUDOESTE DA BAHIA - CAMPUS VITORIA DA C
Folha 1 1 SUPLEMENTO, vitaminico mineral, po, uso veterinario, para suinos, a base de vitaminas e sais minerais. Composicao minima do produto: Vitamina A-150. 650UI, Vitamina D3-39.170UI, Vitamina E -361mg,
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Angélica Santana CAMARGOS¹; Adriano GERALDO²; Sérgio
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL
I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) 2306.10.00 6 Torta de algodão 2306.10.00 6 Casca
Leia maisAlimentação do Frango Colonial
Alimentação do Frango Colonial Alimentação Para os sistemas mais rudimentares e em pequena escala recomenda-se adquirir a ração de fornecedor idôneo, de preferência certificado para Boas Práticas de Fabricação-BPF.
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL
I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) 2306.10.00 6 Torta de algodão 2306.10.00 6 Casca
Leia maisQualidade de rações comerciais para coelhos em crescimento. Quality of commercial diets for growing rabbits
Qualidade de rações comerciais para coelhos em crescimento Quality of commercial diets for growing rabbits La calidad de las dietas comerciales para conejos en crecimiento Luiz Carlos Machado 1, Elizângela
Leia maisNutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta).
Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). 1) Caracterização O concentrado protéico de arroz (CPA) é um produto oriundo do processamento do arroz para produção
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 35
RELATÓRIO DE PESQUISA - 35 2003 NÍVEL DE LISINA NAS RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE: Experimento 1 22 a 42 dias de idade Experimento 2 36 a 49 dias de idade Introdução O nível de lisina das rações de frangos
Leia maisDIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE
DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Eduardo Terra NOGUEIRA
Leia maisUtilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche
Utilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche Guilherme Salviano AVELAR¹, Silvana Lúcia dos Santos MEDEIROS², Lucas Marques Silva COSTA³, Wesley
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari
Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari Termo de Adjudicação do Pregão Eletrônico
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 /9 Algodão (Gossypium hirsutum L. ) Rendimento dos produtos derivados do algodão Fonte: Associação nacional dos produtores de algodão (USA, 000). 3/9 4/9 Composição dos principais coprodutos e subprodutos
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade externa dos ovos 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade externa dos ovos 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Edgar Issamu ISHIKAWA 5 ; Eduardo
Leia maisVI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013
Substituição de promotores de crescimento a base de antibióticos por extrato etanólico de própolis em dietas para frangos de corte na fase de 1 a 42 dias de idade Wesley Caetano VIEIRA 1 ; Adriano GERALDO
Leia maisFontes de alimentos (Lana, 2003) Alimento % MS
1 Fontes de alimentos (Lana, 2003) Alimento % MS %NDT %PB %Ca %P % da MS Silagem de milho 27 63 8 0,52 0,16 Feno de braquiária 89 54 8 0,23 0,10 Cana-de-açúcar 23 61 4 0,45 0,17 Milho 89 85 9 0,02 0,31
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal Rural da Amazônia. Pregão Eletrônico Nº 00026/2017(SRP) RESULTADO POR FORNECEDOR
PREGÃO ELETRÔNICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal Rural da Amazônia Pregão Eletrônico Nº 00026/2017(SRP) RESULTADO POR FORNECEDOR 01.362.890/0001-44 - AGROSHOPPING COMERCIO E DISTRIBUICAO LTDA
Leia maisATA DA SESSÃO PÚBLICA DO PREGÃO
ATA DA SESSÃO PÚBLICA DO PREGÃO Dependência: PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO - PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO VELHO - (RO) Licitação: (Ano: 2013/ PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO / Nº Processo:
Leia maisNutrição completa para equinos. Linha Equinos. Rações Suplementos Minerais
Nutrição completa para equinos Linha Equinos Rações Suplementos Minerais Confiança, Tecnologia, Qualidade e Resultado Estes são os ingredientes que fazem a diferença dos produtos Fanton. Há mais de 25
Leia maisBolsista (as): Israel Marques da silva, Felipe Evangelista Pimentel P. Professor Orientador: Luiz Carlos Machado Área de Conhecimento: Nutrição animal
Título da Pesquisa: Substituição de ração peletizada por farelada utilizando comedouros adaptados com arames para coelhos em crescimento Palavras-chave: Cunicultura, Desempenho, Custo de produção Campus:
Leia maisTermo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00016/2011
Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari Termo de Homologação
Leia maisCOMPOSIÇÃO CENTESIMAL DO RESÍDUO SÓLIDO ORIUNDO DA EXTRAÇÃO DE AZEITE DE OLIVA RESUMO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DO RESÍDUO SÓLIDO ORIUNDO DA EXTRAÇÃO DE AZEITE DE
Leia maisMilho. Gérmen de milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho 05/05/2008. Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal
Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal Alunos: Juliana Pinto Ferreira Vitor Augusto Oliveira Milho O principal componente das rações de aves e suínos é o milho, cujo custo tem sido
Leia mais~~Jraê5r
~~Jraê5r 1999.00 005 ~J 'W" PROCI-FD CPPSE 1999 Confinamento, também se faz com Grão de Sorgo... Com Excelente Resultado. Confinamento tambem se faz com 1999 FD-1999.00005 GRÃO DE SORGO NA ALIMENTAÇÃO
Leia mais24/8/2012. Histórico COMO ESCOLHER UMA DIETA COMERCIAL A PARTIR DO RÓTULO? Produção de alimentos 945%
SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA SINPET 06 e 07 de julho de 2012 COMO ESCOLHER UMA DIETA COMERCIAL A PARTIR DO RÓTULO? Evolução do mercado de alimentos para cães e gatos Década de 80... Restos
Leia maisArchives of Veterinary Science ISSN X AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DA CASQUINHA DE MILHO EM DIETAS PARA COELHOS EM CRESCIMENTO
Archives of Veterinary Science ISSN 1517-784X v.18, n.4, p.20-24, 2013 www.ser.ufpr.br/veterinary AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DA CASQUINHA DE MILHO EM DIETAS PARA COELHOS EM CRESCIMENTO Bruna Pontara Vilas Boas
Leia maisCoprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos
II SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA IISINPET 26 e 27 de setembro de 2014 Coprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos M. Sc. Gabriel Faria Estivallet Pacheco Z o o
Leia maisNoções de Nutrição Animal com Ênfase nos Ruminantes parte I
Noções de Nutrição Animal com Ênfase nos Ruminantes parte I Victor Hugo Pedraça Dias 1 Fonte: google imagem Fonte: google imagem 1 Engº Agrônomo - Esp. Geografia e Gestão Ambiental Prof. Substituto de
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DA POLPA CÍTRICA DESIDRATADA EM DIFERENTES GRANULOMETRIAS E NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO PARA COELHOS
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DA POLPA CÍTRICA DESIDRATADA EM DIFERENTES GRANULOMETRIAS E NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO PARA COELHOS Leandro Dalcin Castilha* 1, João Henrique Alves de Souza 1, Keilla Saori Matsukuma
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 49
RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos
Leia maisGanho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos
VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos Felipe Evangelista PIMENTEL¹, Luiz Carlos
Leia maisSérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz Carlos MACHADO 4 ; Tiago Antonio SANTOS³.
Inclusão de enzimas em rações de poedeiras semipesadas para diminuição dos custos de produção e seus efeitos sobre o desempenho. Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz
Leia maisA Mandioca na Alimentação Animal
XIII Congresso Brasileiro da Mandioca A Mandioca na Alimentação Animal Botucatu- SP 16 de Julho de 2009 João Luís Homem de Carvalho jluizhc@uol.com.br POR QUE UTILIZAR A MANDIOCA, PLANTA INTEGRAL, NA ALIMENTAÇÃO
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
Sorgo (Sorghum bicolor L. Moench ou Sorghum vulgare Pers) Farelo de sorgo Mistura do pericarpo com fragmentos do grão (endosperma e gérmen); Composição depende da proporção de pericarpo, endosperma e gérmen;
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade interna dos ovos 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade interna dos ovos 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Edgar Issamu ISHIKAWA 4 ; Eduardo
Leia maisArchives of Veterinary Science ISSN X UTILIZAÇÃO DE FITASE EM RAÇÕES PARA COELHOS EM CRESCIMENTO
Archives of Veterinary Science ISSN 1517-784X v.18, n.1, p.54-58, 2013 www.ser.ufpr.br/veterinary UTILIZAÇÃO DE FITASE EM RAÇÕES PARA COELHOS EM CRESCIMENTO Marcelo Gaspary Martins¹, Luiz Carlos Machado¹,
Leia maisKg PRESENCE/PRESENCE
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PROCESSO N. 1591/2018-FM PREGÃO ELETRÔNICO N. 15/2018-FM ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N. 09/2018-FM A Faculdade de Medicina de Botucatu, doravante designada ÓRGÃO GERENCIADOR, neste
Leia maisRua São Jeronimo, 200 Londrina PR Brasil Fone: FÁBRICA DE RAÇÕES Av. Tiradentes, 5800 Londrina PR Brasil Fone:
Nossa indústria A Integrada inaugurou a nova unidade industrial de ração, em Londrina, no ano de 2016. Com a moderna estrutura, a cooperativa terá uma capacidade de produção de 50 mil toneladas de rações
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE BOTUCATU ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 10/2017-AG
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 10/2017-AG PROCESSO N.º: 354/2017-AG PREGÃO ELETRÔNICO PARA REGISTRO DE PREÇOS N.º 13/2017-AG ASSUNTO: CONSTITUIÇÃO DE REGISTRO DE PREÇOS, PELO PERÍODO DE 12 (DOZE) MESES,
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva
Leia maisGADO DE CORTE LINHA PSAI E RAÇÃO
GADO DE CORTE LINHA PSAI E RAÇÃO NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções integradas em nutrição. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio, por meio
Leia maisSORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO
Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões
Leia maisAvanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão
Multidisciplinar 1/21 Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco 2/21 As exigências de cálcio (NRC, 2001) Coeficiente de absorção de 30% para forrageiras
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 47
RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisMÉTODOS MANUAIS PARA FORMULAÇÃO DE RAÇÕES
MÉTODOS MANUAIS PARA FORMULAÇÃO DE RAÇÕES Victor Hugo Pedraça Dias 1 1 Engº Agrônomo - Esp. Geografia e Gestão Ambiental Prof. Substituto de Zootecnia e Nutrição Animal - IFRN CONCEITO Formular rações
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL
COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL Maria Luiza Rocha MEDRADO *1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Gustav de OLIVEIRA 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS
Leia maisSuplementação de carboidrases e fitase em dietas para poedeiras semipesadas e seus efeitos sobre o desempenho
Suplementação de carboidrases e fitase em dietas para poedeiras semipesadas e seus efeitos sobre o desempenho Karina Aurora Rodrigues GOMES 1, Adriano GERALDO 2, Sérgio Domingos SIMÃO³, Filipe Soares NOGUEIRA
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 /9 3/9 POLPA CÍTRICA Coproduto do processamento de laranjas, limões, tangerinas e outras frutas cítricas; É o resíduo que permanece depois da extração do suco, representam 50-70% do peso da fruta original;
Leia maisUso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves
Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves O Brasil é o décimo maior produtor mundial de arroz e fora do continente Asiático o Brasil é o maior produtor de arroz. O volume de produção na safra
Leia maisPREGÃO ELETRÔNICO - SRP 002 / 2010 À COMISSÂO DE PREGÃO
PREGÃO ELETRÔNICO - SRP 002 / 2010 Objeto: Alimento e Suplemento para Animais Processo: 23000.000155/2010-21 Seção Pública: 22/03/2010, segunda-feira às 09:00 hs À COMISSÂO DE PREGÃO PREZADOS SENHORES:
Leia maisAs calibrações INGOT AUNIR são fornecidas no pacote Feed Analyzer UNITY da seguinte maneira:
Como todos sabem, em 2014, a ABRA e a Instrulab firmaram uma parceria fornecendo apresentando os espectrofotômetros NIR marca Unity, modelo SpectraStar 2500XL, para os associados da ABRA. Este equipamento
Leia maisANÁLISE DA COMPOSIÇÃO DE RAÇÃO PARA FRANGOS DE CORTE DE UMA EMPRESA DA BAHIA.
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO DE RAÇÃO PARA FRANGOS DE CORTE DE UMA EMPRESA DA BAHIA. Autor: Keila Patrícia Cardoso ROCHA 1 ; Pedro Vitor Duarte BRANDÃO 2 ; Alice M. Hupp SACRAMENTO 3 ; Cristiane Simplício DA
Leia maisProcessamento dos alimentos: químico, físico, temperatura e umidade. Prof. Dr. Fernando Miranda de Vargas Junior
Processamento dos alimentos: químico, físico, temperatura e umidade Prof. Dr. Fernando Miranda de Vargas Junior VALOR NUTRITIVO DIGESTIBILIDADE AÇÃO ENZIMÁTICA ABSORÇÃO INTERAÇÃO SUBSTÂNCIAS ELEVAÇÃO DOS
Leia maisProcessamento dos alimentos: químico, físico, temperatura e umidade
Processamento dos alimentos: químico, físico, temperatura e umidade Prof. Dr. Fernando Miranda de Vargas Junior VALOR NUTRITIVO AÇÃO ENZIMÁTICA DIGESTIBILIDADE ABSORÇÃO INTERAÇÃO SUBSTÂNCIAS ELEVAÇÃO DOS
Leia maisDEGRADABILIDADE IN VITRU DE CONCENTRADOS CONTENDO INCLUSÃO DO FARELO DO MESOCARPO DO BABAÇU EM DIETAS A BASE DE GRÃO DE MILHETO MOÍDO PARA BOVINOS
DEGRADABILIDADE IN VITRU DE CONCENTRADOS CONTENDO INCLUSÃO DO FARELO DO MESOCARPO DO BABAÇU EM DIETAS A BASE DE GRÃO DE MILHETO MOÍDO PARA BOVINOS Luís Felipe Felix Monteiro da Silva¹, Fabrícia Rocha Chaves
Leia maisEQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS
EQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções integradas em nutrição. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio,
Leia maisManual de formulação de ração e suplementos para coelhos
Manual de formulação de ração e suplementos para coelhos Luiz Carlos Machado Walter Motta Ferreira Cláudio Scapinello Marília Terezinha Sangoi Padilha Ana Carolina Castro Euler Associação Científica Brasileira
Leia maisEQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS
EQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA A Premix atua há mais de 40 anos no mercado, oferecendo soluções em nutrição integradas para a pecuária nacional. A missão
Leia maisPALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo. Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS
PALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL.? Característica da palma Cactácea
Leia maisRAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS. Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014
RAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014 Perguntas frequentes 1. As rações são todas iguais? 2. Como diferenciar as rações
Leia maisAiron Aparecido Silva de Melo
PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Airon Aparecido Silva de Melo Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Tabela 5 Desempenho de vacas da raça Holandesa
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
Lote LOTE 001 Item(*) Código Especificação Unidade Marca/Modelo Unitário Valor Total 00001 00026059 Lote LOTE 002 ACHOCOLATADO EM PO 01KG - INSTANTANEO COM VITAMINAS CONTENDO AÇÚCAR, CACAU, EXTRATO DE
Leia maisControle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012
Controle de Qualidade em Fábrica de Rações Luciano Hauschild Maio 2012 Formulação Elaborar a ração Qualidade nutricional Qualidade física Qualidade microbiológica PRODUTOS Calcario Fosfato Farelos Aminoácidos
Leia maisUTILIZAÇÃO DA FARINHA DE SEMENTE DE ABÓBORA (Cucurbita pepo L.) COMO FONTE ALTERNATIVA NA ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS: EM FASE INICIAL
IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Desembro de 2011 UTILIZAÇÃO DA FARINHA DE SEMENTE DE ABÓBORA (Cucurbita pepo L.) COMO FONTE ALTERNATIVA NA ALIMENTAÇÃO
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS
CATÁLOGO DE PRODUTOS ORIGENS A linha Origens foi desenvolvida utilizando os conceitos mais atuais de nutrição, com ingredientes de alta qualidade e maior concentração dos nutrientes. Possui ingredientes
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA EMBRAPA. Bovinos em confinamento ENERGIA NA DIETA
CO N C L USÃ O! A análise econômica do confinamento, no período de 3 meses, demonstrou uma rentabilidade sobre o capital investido (animais e custeio) de 12,5%, ou seja de 4,0% ao mês. Recomenda-se que
Leia maisEmprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana. Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP
Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP Sub-ordem Caniformia Classe Mamíferos Ordem Carnivora Sub-ordem Feliformia Canedae Procyonidae
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PANIFICAÇÃO UTILIZADO COMO FONTE DE ALIMENTAÇÃO ALTERNATIVA PARA SUÍNOS
TÍTULO: AVALIAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PANIFICAÇÃO UTILIZADO COMO FONTE DE ALIMENTAÇÃO ALTERNATIVA PARA SUÍNOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA
Leia maisDesempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
Leia maisAlimentação e nutrição de aves de produção
Alimentação e nutrição de aves de produção Universidade Federal do Pampa - Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Avicultura II -Profª Lilian Kratz Semestre 2017/2 Introdução Os frangos são
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas www.aqi.ufsc.br UFSC Tópicos a serem abordados Necessidade do conhecimento das exigências nutricionais
Leia maisResumo: Objetivou-se com o presente estudo avaliar a associação da fitase com um complexo enzimático
Resumo Expandido Título da Pesquisa: Suplementação de carboidrases e fitase em ditas para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre o desempenho Palavras-chave: enzimas; monogástricos; disponibilização
Leia maisPOLPA CÍTRICA DESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE COELHOS
POLPA CÍTRICA DESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE COELHOS Leandro Dalcin Castilha* 1, João Henrique Alves de Souza 1, Keilla Saori Matsukuma 1, Thayná Lyra Aita 1,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: TECNOLOGIA E CIÊNCIA DOS ALIMENTOS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) TCA 1004 BROMATOLOGIA ANIMAL (2-3) OBJETIVOS
Leia maisGADO DE CORTE CONFINAMENTO
GADO DE CORTE CONFINAMENTO NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções integradas em nutrição. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio, por meio de inovação,
Leia maisAvaliação da composição centesimal e determinação de minerais em rações para cães e gatos
Avaliação da composição centesimal e determinação de minerais em rações para cães e gatos Nediane Goularte Silva 1 ; Leilane Costa de Conto 2 ; Ana Paula de Lima Veeck 3 (1) Aluna do Curso Técnico em Análises
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 48
RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 60 aos 95 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisCaracterização Bromatológica de Casca de Mandioca e da Manipueira para Utilização na Alimentação Animal
IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 272 Caracterização Bromatológica de Casca de Mandioca e da Manipueira para Utilização na Alimentação Animal Thais Pacheco
Leia maisManual de formulação de ração e suplementos para coelhos
Manual de formulação de ração e suplementos para coelhos Luiz Carlos Machado Walter Motta Ferreira Cláudio Scapinello Marília Terezinha Sangoi Padilha Ana Carolina Castro Euler Ana Carolina Kohlrausch
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Utilização da parte aérea da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de matrizes suínas no
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 44
RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Metionina mais Cistina Digestíveis para Suínos Machos Castrados dos 60 aos 95 kg Introdução A sucessiva seleção
Leia maisASSOCIAÇÃO DE CARBOIDRASE E FITASE EM DIETAS VALORIZADAS E SEUS EFEITOS SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE POEDEIRAS SEMIPESADAS
ASSOCIAÇÃO DE CARBOIDRASE E FITASE EM DIETAS VALORIZADAS E SEUS EFEITOS SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE POEDEIRAS SEMIPESADAS Javer Alves Vieira FILHO 1; ; Leandro Moreira SILVA 3 Adriano GERALDO
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 Coprodutos da indústria cervejeira /9 Cevada é o principal grão. Em 011 foram produzidos 180 milhões de toneladas de cerveja, gerando de 35-40 milhões de toneladas de resíduos; É um concentrado de
Leia mais