Aferição da composição química das Rações Comerciais para Coelhos

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1 III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Aferição da composição química das Rações Comerciais para Coelhos Elizângela Roberta de Assis PINTO¹; Luiz Otávio Rodrigues PINTO²; Luiz Carlos MACHADO³; Mariana Leonarda Ribeiro OLIVEIRA 4 ; Edgar João JÚNIOR 5 ; Tiago Antonio dos SANTOS 4 ; Vanessa Daniela de ASSIS 4 ; Marcelo Gaspary Martins 4 ; Mariele Cristina Teles 4 ¹Aluna do curso de graduação em Zootecnia e bolsista PIBIC do IFMG - campus Bambuí 2 Aluno do curso técnico em Agricultura e Zootecnia e bolsista PIBIC Jr. IFMG - campus Bambuí 3 Professor do IFMG campus Bambuí - luizmachado@ifmg.edu.br 4 Aluna do curso de graduação em Zootecnia do IFMG - campus Bambuí 5 Aluno do curso técnico em Agricultura e Zootecnia IFMG - campus Bambuí RESUMO O presente experimento objetivou avaliar a qualidade nutricional das rações comerciais para coelhos em crescimento. Foram coletadas oito diferentes rações comerciais para coelhos, sendo denominadas de RC1, RC2, RC3, RC4, RC5, RC6, RC7 e RC8. Foram realizadas as análises de umidade, matéria mineral, proteína bruta, extrato etéreo, cálcio, fósforo e fibra em detergente ácido. A composição químico-bromatológica encontrada foi comparada com as informações descritas no rótulo, bem como com as exigências nutricionais para coelhos. Foram observadas várias irregularidades quando se comparou a composição real com a descrita no rótulo. Foi observado também que muitas dessas rações não atenderam aos requisitos mínimos para coelhos em crescimento. Sugerimos maior fiscalização governamental para com as rações destinadas a coelhos. Palavras-chave: Avaliações, exigência e rações. 1. INTRODUÇÃO Para que a cunicultura se expanda a nível nacional, é essencial que se tenham disponíveis rações de boa qualidade nutricional. Por normalização do Ministério da Agricultura, é obrigatório constar no rótulo do produto os níveis de garantia em termos de composição químicobromatológica. Contudo esses dados não são suficientes para garantir que o produto proporcione bom aproveitamento dos princípios nutritivos e máxima expressão do seu potencial produtivo. A

2 adulteração das rações é de extrema facilidade, pois na legislação ocorrem falhas e esta não proporciona a avaliação eficaz dos alimentos para animais. Também é importante que essas rações sejam adequadas nutricionalmente, de acordo com as atuais necessidades nutricionais. O presente trabalho objetivou avaliar a composição químicobromatológica das rações para coelhos, comparando os valores com os níveis de garantia bem como com as necessidades nutricionais propostas. Além disso, procurou também apresentar de forma clara os principais ingredientes utilizados para composição das rações para coelhos. 2. MATERIAL E MÉTODOS As analises foram realizadas no laboratório de Bromatológia e Nutrição Animal e seguiram as metodologias proposta pelo Compêndio (2005) para ingredientes e rações. Foram utilizados oito rações comerciais sendo as mesmas determinadas como RC1, RC2, RC3, RC4, RC5, RC6, RC7 e RC8. As embalagens de rações, lacradas e com prazo de validade adequado, foram adquiridas no comércio. Para processo de amostragem, retiraram-se amostras em diferentes pontos do saco, utilizando para isso um calador. Após, as rações foram moídas em moinho analitico e transferidas para potes com identificação, sendo utilizadas para as análises laboratoriais. As análises realizadas foram: umidade (matéria seca), matéria mineral, cálcio, fósforo, proteína bruta, extrato etéreo e fibra em detergente ácido (FDA). Os dados obtidos foram comparados com os valores propostos no rótulo bem como com as necessidades nutricionais propostas por De Blas e Mateos (1998). A partir da análise dos diferentes rótulos foram verificados também os principais alimentos e aditivos utilizados para confecção das rações comerciais destes animais. 3. RESULTADOS E DISCUSÃO Os níveis de garantia indicados pelos fabricantes bem como as analises químicobromatológicas das rações são apresentados na tabela 01.

3 Tabela 01 - Níveis de garantia e composição químico-bromatológica de rações comerciais de coelhos Niveis de garantia (%) Parâmetro RC1 RC2 RC3 RC4 RC5 RC6 RC7 RC8 Umidade (máx) PB (mim) MM (máx) , , Cálcio (Max) 2 0, ,9 2 2,2 1,2 EE (mín) 2,5 2,5 2,5 2,0 1,5 1,5 1,5 2 Fósforo(mín) 0,5 0,5 1,1 0,4 0,5 0,5 0,4 0,7 Valores analisados (%) Umidade 11,33 10,61 11,19 9,88 10,24 9,72 10,96 12,42 PB 16,34 16,88 15,52 13,01 15,9 11,99 16,75 13,22 MM 12,04 8,74 7,27 11,53 11,94 11,33 10,61 10,24 Cálcio 1,18 0,73 0,92 1,58 1,65 1,32 1,57 0,41 EE (mín) 2,92 3,47 3,94 4,01 3,66 3,88 3,26 4,61 F.D.A 10,34 16,27 9,07 15,05 16,11 13,71 10,20 23,70 Fósforo 0,77 0,77 0,48 0,63 0,67 0,64 0,65 0,65 PB: proteína bruta; MM: matéria mineral; EE: extrato etéreo; FDA: fibra em detergente ácido Pode-se perceber que todos os teores de umidade descriminados nos níveis de garantia estão em conformidade. As rações RC6 e RC8 não atenderam aos níveis mínimos de proteína bruta especificados na embalagem, sendo 14,35% e 26,56% inferiores respectivamente. Pessoa et al. (2005) verificou que os teores de PB de três rações avaliadas apresentam valores 7,73; 8,33 e 10,12% abaixo do valor mínimo especificados nas embalagens. O fornecimento deste princípio nutritivo em quantidades adequadas é essencial para a maximização do desempenho dos animais. Somente RC1, RC2 e RC7 atendem as necessidades de coelhos em reprodução, com base no proposto por De Blas e Mateos (1998), os quais estão descritos na tabela 02. Pela mesma indicação, pode-se observar que RC4, RC6 e RC8 não atendem as necessidades de proteína bruta para crescimento. Quanto aos teores de matéria mineral, pode-se observar que as dietas RC1 e RC3 não atenderam aos níveis propostos, o que foi observado também por Pessoa et al. (2005). Estes teores estão 20,04 e 11,84%, superiores aos níveis indicados respectivamente. O teor de cálcio é de extrema importância no equilíbrio das dietas, sendo esse elemento essencial para formação da estrutura óssea, dentre outros. Pode-se perceber que a ração RC5 apresenta nível deste nutriente superior ao indicado. Somente RC8 não atendeu às necessidades de cálcio propostas por De Blas e Mateos (1998). Níveis altos deste elemento não são desejáveis, pois o excesso de cálcio prejudica a absorção de fósforo.

4 Todos os teores de extrato etéreo estão adequados de acordo com os valores propostos no rótulo, o que sugere que provavelmente a combinação tradicional de alimentos utilizados para coelhos fornece quantidades suficientes desse grupo nutritivo. A fibra é um princípio nutritivo de extrema importância para os coelhos, pois o correto funcionamento do trato gastrintestinal depende de quantidades adequadas. De Blas e Mateos (1998) indicam nível mínimo de 16% de FDA e assim, pode-se perceber que RC1, RC3, RC4, RC6 e RC7 não atendem aos níveis mínimos para animais em crescimento e podem proporcionar problemas intestinais, principalmente em animais em crescimento. Quanto ao teor de fósforo, RC3 não apresentou o nível mínimo informado no rótulo, mas atendeu à exigência nutricional mínima (De Blas e Mateos, 1998). Ferreira et al. (2006), baseados na resistência à quebra de ossos e conversão alimentar, afirmaram que níveis de 0,36% de fósforo na ração proporcionam resultados satisfatórios. Tabela 02 - Principais recomendações nutricionais de coelhos Nutriente Unidade Reprodutrizes Crescimento Ração mixta ED Kcal FDA % 15,0 18,0 16,0 18,5 16,0 18,0 FB % 12,5 14,5 13,5 15,0 13,5 14,5 AMIDO % 15,0 21,0 14,5 17,5 15,0 17,0 PB % 16,3 19,8 14,5 16,2 15,4 16,2 PD % 11,4 13,9 10,2 11,3 10,8 11,3 LISINA TOTAL % 0,84 0,75 0,80 MET + CIS TOTAL % 0,65 0,54 0,60 TREONINA TOTAL % 0,70 0,64 0,68 Ca % 1,15 0,60 1,15 P TOTAL % 0,60 0,40 0,60 ED: Energia digestível; FDA: fibra em detergente ácido; FB: fibra bruta; PB: proteína bruta; PD: proteína digestível; Ca: cálcio e P total: fósforo total. FONTE: Adaptado de De Blas e Mateos (1998) Quanto à finalidade de uso declarada no rótulo, a maior parte das rações não faz diferenciação entre crescimento e reprodução. Muitas delas são feitas para atender a pequenos criadores ou ao mercado de coelho de companhia. Deve-se chamar atenção ao fato de que muitas vezes, as rações de coelhos vendidas a granel, comercializadas em pequenas casas agropecuárias, não contêm rótulo, o que favorece a venda de rações de outras espécies como bezerros e cavalos, como se fosse para coelho, sendo essa uma prática comum.

5 Quanto aos ingredientes, os mais utilizados foram milho moído, farelo de soja, farelo de trigo, calcário calcítico, fosfato bicálcico, cloreto de sódio e feno de alfafa, sendo citados também o glúten de milho 21, feno de gramíneas, farelo de arroz, casca de soja moída, farelo de casca de aveia, farinha de ossos calcinada, farinha de ostras, melaço, casca de arroz moída, amido de milho e glúten de milho 60. Quanto aos eventuais substitutos, os principais propostos são farelo de girassol, sorgo moído, glúten de milho 60, glúten de milho 21, gérmen de milho desengordurado e farelo de arroz desengordurado. Foram citados também o triguilho, melaço, farelo de algodão, feno de coast cross, farinha de carne e ossos, raspa de mandioca, caulim, quirela de arroz, casca de aveia, farelo de linhaça, farelo de canola e casca de soja moída. Se observou que são utilizados os seguintes aditivos para coelhos: Robenidina (33mg/kg); Bacitracina de Zinco (30mg/kg); Extrato de Yucca (250mg/kg), Flavomicina (2mg/kg). Embora proibida, a indicação da inclusão da Furazolidona (50mg/kg) foi constatada no rótulo. 4. CONCLUSÃO As rações brasileiras não atendem na totalidade as exigências propostas para que haja desempenho satisfatório. Muitas delas estão em desconformidade com os valores apresentados nos rótulos. Sugerimos maior fiscalização governamental para essa categoria de rações. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a FAPEMIG e ao IFMG campus Bambuí pela concessão de bolsa para execução do projeto. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE BLAS, J. C.; MATEOS, G. G. Feed formulation. In: DE BLAS, J. C.; WISEMAN, J. The nutrition of the rabbit. Cambridge: CAB International, p FERREIRA,W.M et.al., Avanços na nutrição e alimentação de coelhos no Brasil, Abz, Anais ZOOTEC, palestras. 13., PESSOA, M.F et.al., Avaliação Nutritiva de rações comerciais para coelhos em crescimento. Rev. Univ. Rural, RJ, v. 25, n2, jul-dez, 2005.

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