1 O PROGRAMA TERRITÓRIOS DA CIDADANIA COMO POLÍTICA PÚBLICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
|
|
- Luna Felgueiras Pacheco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 O PROGRAMA TERRITÓRIOS DA CIDADANIA COMO POLÍTICA PÚBLICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SOUZA, Sérgio Pereira de 1 HESPANHOL,Rosangela Ap. de Medeiros 2 EIXO I: Fundo Público e Políticas Sociais RESUMO Este trabalho tem como objetivo fazer de forma sucinta uma caracterização do Programa Territórios da Cidadania (PTC). Esse programa foi implantado com o objetivo de universalizar programas básicos de cidadania por meio da estratégia de desenvolvimento territorial. A implantação do PTC pressupõe uma institucionalização das ações priorizadas pelos atores sociais e incentivadas pelo Governo Federal que impõe um recorte territorial muito específico do ponto de vista político (municipal) e muito diversificado em relação às dinâmicas socioeconômicas, demandando políticas públicas específicas para todos os territórios. Palavras chaves: Políticas públicas; Desenvolvimento territorial; Territórios da Cidadania. 1 Doutorando em Geografia pela Universidade Estadual Paulista - Campus de Presidente Prudente SP, membro do GEDRA: Grupo de Estudos Dinâmica Regional e Agropecuária e professor da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo- profsergio@ig.com.br 2 Professora do Curso de Graduação e de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista, Campus de Presidente Prudente SP. Coordenadora do GEDRA: Grupo de Estudos Dinâmica Regional e Agropecuária - UNESP de Presidente Prudente - rosangel@fct.unesp.com.br
2 I - INTRODUÇÃO 2 As políticas públicas de desenvolvimento territorial estão relacionadas com as novas dinâmicas sociais nos territórios ocupados (campo e cidade), pois pressupõe a implantação de programas e ações com o objetivo de promover o desenvolvimento socioeconômico das comunidades rurais. O desenvolvimento territorial procura articular as políticas públicas federais através do Programa Territórios da Cidadania (PTC) buscando incentivar a participação dos atores sociais locais no processo de escolha, implantação, gestão e controle dos investimentos nos territórios. O PTC foi implantado pelo governo federal em 2008 com o objetivo de contribuir para a universalização das políticas básicas de inserção social por meio da estratégia da participação social nos territórios. Este trabalho tem como objetivo fazer de forma sucinta uma caracterização do PTC como uma forma de política participativa para a inserção social. II - TERRITÓRIO E POLÍTICAS PÚBLICAS O conceito de território vem sendo utilizado pelo governo federal a fim de promover políticas direcionadas ao desenvolvimento territorial para o campo brasileiro. Essas políticas pressupõem uma nova articulação entre os atores sociais inseridos nesse espaço. De acordo com Correia (2010), o enfoque territorial é uma estratégia essencialmente integradora de espaços, atores sociais, agentes, mercados e políticas públicas de intervenção, e tem na equidade, no respeito à diversidade, na solidariedade, na justiça social, no sentimento de pertencimento, na valorização da cultura local e na inclusão social, as bases fundamentais para a conquista da cidadania. Assim, os atores envolvidos nesse processo estabelecem um novo território a partir dos projetos elaborados, aprovados e implantados nessa região. Para Favareto (2010), a descentralização das políticas e o redirecionamento da intervenção estatal contribuíram para que a partir do início dos anos 1990, se instituísse um padrão em que, em lugar dos investimentos diretos e
3 3 de corte setorial, o Estado passaria a criar condições para que as políticas públicas deixassem de ser eminentemente setorial e passassem a ter um enfoque territorial. Segundo Bonnal e Maluf (2007), o contexto de elaboração das políticas públicas territoriais evoluiu fortemente durante as duas últimas décadas, sob o efeito de mudanças no referencial das políticas estatais tanto em nível internacional quanto nacional, assim como em virtude de mudanças importantes ocorridas no mundo rural brasileiro. A abordagem territorial ganha destaque a partir de meados da década de 1970, devido ao fato da análise regional perder seu poder explicativo enquanto referência teórica e conceitual e tornar-se insuficiente como instrumento para o planejamento normativo das ações práticas do Estado e dos agentes políticos (SCHNEIDER, 2003). Os territórios emergem com uma nova roupagem para a atuação do Estado, pois segundo Schneider (2003, p. 9), [...] ganham destaque iniciativas como a descentralização das políticas públicas, a valorização da participação dos atores da sociedade civil, especialmente ONGs e os próprios beneficiários, a redefinição do papel das instituições e cresce a importância das esferas intra-nacionais do poder público, notadamente as prefeituras locais e os atores da sociedade civil. Contudo, para acionar e tornar efetivas as relações do Estado central com estes organismos locais tornou-se necessário forjar uma nova unidade de referência, que passou a ser o território e, conseqüentemente, as ações de intervenção decorrentes deste deslocamento passaram a se denominar desenvolvimento territorial. Neste contexto, a atuação do Estado tem se pautado na implantação de políticas que visam ao desenvolvimento territorial numa perspectiva prática e normativa no sentido de promover a cidadania para os moradores desses territórios. Como exemplo desse tipo de interferência estatal, podemos citar os Territórios da Cidadania implantados em 2008, pelo governo Federal. III - O PROGRAMA TERRITÓRIOS DA CIDADANIA COMO POLÍTICA PÚBLICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL Os Territórios da Cidadania constitui-se num programa de governo, que faz parte de um esforço do Governo Federal em priorizar ações em territórios em que os investimentos públicos não são suficientes para garantir o atendimento às necessidades básicas da população. Trata-se de um programa de apoio a processos e produtos organizados, descentralizados e sustentáveis, articulados a redes de apoio e cooperação solidária
4 que, gradualmente, possam integrar populações locais a processos de crescimento e de desenvolvimento em curso. Os Territórios da Cidadania foram implantados pelo governo federal em 2008 com um total de 60 unidades. Em 2009 este número passou para 120 territórios (Quadro 1), aumentando também o número de ministérios e órgãos federais parceiros do programa que passou de 17 para De acordo com o quadro 1, o maior número de TC está na Região Nordeste (47%), o que confirma a prioridade do Governo Federal em investir em programas sociais nessa região devido à concentração de pobreza. Quadro 1 Distribuição espacial dos Territórios da Cidadania pelas regiões brasileiras Região Total % Nordeste Norte Sudeste Centro-Oeste Sul 10 7 Total Fonte: Acesso 18 agosto de Com a implantação do PTC criou-se a expectativa de uma verdadeira integração para além dos limites de um ministério e dos municípios que fazem parte dos territórios criados. Segundo Lopes (2010, p. 86), O programa é complexo não apenas pelos seus propósitos - promover o desenvolvimento nas dimensões econômica, sociocultural, ambiental e político-institucional -, mas porque reforça as relações federativas ao combinar ações da União, dos governos estaduais e municipais. Cada órgão do governo federal propõe um conjunto de ações para o território. Quando o programa é divulgado nas comunidades, reuniões entre a sociedade e representantes dos três níveis de governo são efetuadas para definir o plano de desenvolvimento, que podem incluir também ações conjuntas com os governos estaduais e municipais. Definido o plano de intervenção, a execução e o controle das obras podem ser feitas por meio de um portal na internet, garantindo a participação e a transparência das ações. De acordo com Hespanhol (2010), aproveitando-se da experiência de identificação dos territórios rurais 4, foi lançado pelo governo federal (na segunda 3 Ministérios e órgãos do Governo Federal mobilizados para o Programa em 2009: Casa Civil, Secretaria-Geral da Presidência da República, Secretaria de Relações Institucionais, Planejamento, Minas e Energia, Saúde/Funasa, Integração Nacional, Trabalho e Emprego, Meio Ambiente, Cidades, Desenvolvimento Agrário/Incra, Desenvolvimento Social, Educação, Ciência e Tecnologia, Comunicações, Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, Justiça/Funai, Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Cultura, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. 4 Para maiores informações sobre essa questão veja Hespanhol (2010).
5 5 gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ), em Fevereiro de 2008, o Programa Territórios da Cidadania. Para Favaretto (2010, p.56) O programa foi apresentado como uma tentativa de integrar e dar coesão a um conjunto de ações, antes dispersas em diversas estruturas do Poder Executivo. Por isso, para muitos o programa passou a ser visto como uma espécie de complemento do Programa de Aceleração do Crescimento, principal programa brasileiro, e sinal de que, finalmente, o Brasil rural passava a ser tomado como prioridade. O público priorizado para ser atendido com os programas e projetos são os assentados de reforma agrária, os quilombolas e os pescadores, o que por si só já descarta um grande número de municípios em que estes grupos sociais não têm grande expressividade. Pelo quadro 2 podemos verificar algumas características do Programa Territórios da Cidadania no Brasil. Quadro 2 Características gerais dos Territórios da Cidadania no Brasil Brasil Território (%) Número de Territórios Municípios ,27 Área , ,40 52,48 População ,23 População Rural ,19 Pescadores ,11 Agricultores Familiares ,79 Famílias Assentadas ,68 Quilombolas ,49 Terras Indígenas ,0 Fonte: Acesso 18 agosto de Com relação ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), os municípios escolhidos para compor os territórios da cidadania deveriam apresentar índice mais baixo do que os outros municípios do país, portanto, apresentando baixo dinamismo econômico e social. Segundo Correia et al. (2009, p.8) [...] para formar cada um dos territórios foram definidos conjuntos de municípios unidos pelas mesmas características econômicas e ambientais que tivessem identidade e coesão social, cultural e geográfica. O conjunto desses municípios forma assim um Território, que tem uma magnitude menor do que a de um estado da federação e que seria um interessante lócus de política pública (maior do que um município), pois englobaria localidades com relações entre si e engendraria condições de articular
6 Governo e Grupos sociais com o intuito de gerar planejamento e proposição de ações para o desenvolvimento desses espaços O PTC pretende desenvolver ações integradas de vários ministérios que aportarão os recursos aos 120 territórios e estas ações devem ser executadas de forma diferenciada em cada território, respeitando as características socioeconômicas peculiares a cada região. Destacamos que as ações estão incluídas em sete eixos de atuação e que são distribuídos pelas 22 secretarias e ministérios que fazem parte do PTC. Essas ações devem estar organizadas em três eixos estruturantes e sete temas, com seus objetivos, conforme podemos observar no fluxograma 1. A implantação dessas ações nos TC tem como objetivo promover e acelerar a superação da pobreza e das desigualdades sociais no meio rural e urbano, inclusive as de gênero, raça e etnia, integração de políticas públicas a partir de planejamento territorial, ampliação dos mecanismos de participação social na gestão das políticas públicas, da oferta e universalização de programas básicos de cidadania, - inclusão produtiva das populações pobres e segmentos sociais mais desiguais, tais como trabalhadoras rurais, quilombolas e indígenas. 6 Fluxograma 1 Eixos e temas dos Territórios da Cidadania Fonte: - Acesso em 18 de agosto de Como podemos perceber na Tabela 1, para a aplicação dos recursos financeiros foram definidos três grandes eixos de ações : apoio às atividades produtivas, cidadania e acesso a direitos e qualificação da infraestrutura.
7 7 Tabela 1 Recursos destinados às ações e grupos nos TCs do Brasil 2009 Por Eixos de Ação* Apoio a Atividades Produtivas 62 R$ 5,5 bilhões Cidadania e Acesso a Direitos 82 R$ 13,8 bilhões Qualificação da Infraestrutura 37 R$ 4,1 bilhões Totais 181 R$ 23,5 bilhões** Grupo de Ações* Organização Sustentável da Produção 71 R$ 5,7 bilhões Direitos e Desenvolvimento Social 15 R$ 9,1 bilhões Saúde, Saneamento e Acesso à Água 28 R$ 3,2 bilhões Educação e Cultura 35 R$ 2,1 bilhões Infraestrutura 13 R$ 2,9 bilhões Apoio à Gestão Territorial 9 R$ 24,4 milhões Ações Fundiárias 10 R$ 398,8 milhões Totais 181 R$ 23,5 bilhões** *Valores que foram investidos pelo Governo Federal nos 120 Territórios da Cidadania em **Inclui ações ainda não territorializadas - Fonte: Acesso em 18 de agosto de De acordo com Hespanhol (2010, p.139): Para alcançar os objetivos propostos, o programa pretende desenvolver ações vinculadas a três (03) eixos principais: a) acesso aos direitos sociais: as ações se concentram em educação, saúde, cultura e documentação pessoal; b) infraestrutura: com investimentos em saneamento e acesso à água, construção de moradias em assentamentos e estradas, eletrificação rural, licenciamento ambiental etc.; c) apoio às atividades produtivas agrícolas e pecuárias: com ações que visam à assistência técnica, crédito rural, comercialização da produção (por intermédio do Programa de Aquisição de Alimentos ou de iniciativas ligadas ao cooperativismo e às agroindústrias), regularização fundiária. O PTC foi criado pelo governo federal com objetivo de resolver ou minimizar problemas das populações dos territórios com ações dirigidas. Esse programa pressupõe uma institucionalização das ações desencadeadas pelo Governo Federal que impõe um recorte territorial muito específico do ponto de vista político (municipal) e muito diversificado em relação às dinâmicas socioeconômicas Apesar das políticas públicas que tem em suas diretrizes a abordagem do desenvolvimento territorial levar em consideração o território constituído de espaço rural e urbano, o foco dos programas e ações prioriza os espaços rurais dos Territórios da Cidadania (Tabela 2). Tabela 2 Temas e objetivos dos projetos dos Territórios da Cidadania TEMA OBJETIVOS
8 Organização sustentável da produção Ações fundiárias Educação e cultura Direitos sociais A saúde, o saneamento e o acesso à água gestão territorial infraestrutura Assegurar o financiamento da produção e acesso ao seguro rural através do PRONAF Obtenção de terra para a instalação de assentamentos rurais. Construção de escolas no campo Universalizar de forma concreta os elementos básicos de cidadania e bibliotecas rurais Programa Saúde da Família, instalação de farmácia popular, infraestrutura de saneamento, abastecimento de água e construção de cisternas. Fortalecer a interlocução com a sociedade e a articulação institucional entre os diversos órgãos federais, estaduais e municipais, bem como a sociedade civil residente nos TCs Promover a melhoria da qualidade de vida no espaço rural Fonte: - Acesso em 18 de agosto de Org: Os autores 8 Sobre essa questão Lopes (2010, p. 87) ressalta que: Ainda que uma das premissas da abordagem territorial do desenvolvimento seja a caracterização de um espaço rural multissetorial que inclui áreas urbanas, o Programa Territórios da Cidadania centraliza suas ações no financiamento de projetos do setor primário e na oferta de serviços aos domiciliados no meio rural. Para cada TC é elaborado um Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável (PTDRS) 5, que será o instrumento para a gestão participativa do território Para Lopes (2010, p.87), Os territórios podem ser compreendidos como grupos de municípios que cooperam entre si. As relações entre as esferas federal e estadual se fortalecem através da execução do Programa Territórios da Cidadania, pois ambas propõem ações convergentes para dinamizar os municípios mais pobres municípios rurais. A atuação conjunta do governo federal e estadual objetiva a formalização dos laços intermunicipais de modo que, na implementação de suas ações, estas sejam planejadas para incidirem em uma área ampliada, quando comparada a ações localizadas municipalmente, possibilitando a eficácia, eficiência e efetividade da política pública. Com relação à participação social, esta tem se dado através da representação de uma autoridade ou de líder de alguma associação ou grupo, portanto, a tomada de decisões ainda é muito frágil, o que torna o PTC, um ação muitas vezes de disputa de poder para o recebimento de verbas ou de aprovação de projetos que vão beneficiar apenas um pequeno grupo de atores sociais. 5 O PTDRS deve ser um instrumento de planejamento que reflita os interesses e as negociações entre os segmentos sociais presentes no território, e será a referência central para todos os projetos a serem financiados para o território, no âmbito da política territorial. Além dos programas do MDA, a política territorial prevê a integração, através do PTDRS, de ações de outros ministérios.
9 9 Na foto 1, podemos perceber um pequeno momento dessa participação na 1ª Conferência Territorial de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) do Território da Cidadania do Pontal do Paranapanema, realizada no dia 01/03/2012. Foto 1: Reunião da 1ª Conferência da ATER Fonte: Os autores Essa 1ª CTATER (Conferência Territorial de Assistência Técnica e Extensão Rural), foi composta por membros de diversas associações, da sociedade civil, de agricultores familiares convencionais, assentados e reassentados, com um total de 180 participantes. Com a consolidação da forma de organização para a participação nas reuniões e com a maior divulgação do programa nos municípios participantes dos Territórios da Cidadania, a participação dos agentes e atores locais poderá aumentar. Apesar das possibilidades de ocorrer uma maior participação dos atores locais, Hespanhol (2010, p.143) destaca que: Em termos da participação representativa dos principais atores sociais, das articulações políticas em âmbito local/regional e da abrangência dessas políticas, muito ainda há para se avançar, já que as mesmas limitações e problemas apresentados na escala dos municípios (paternalismo, coronelismo, patrimonialismo, ingerência político-partidária, manipulação na priorização dos investimentos etc.) podem (e infelizmente devem) se reproduzir no âmbito dos territórios. Isso porque, enquanto perdurarem os problemas estruturais que têm marcado historicamente o país, como a intensa concentração fundiária e de renda, dificilmente as políticas públicas conseguirão, de forma isolada, reverter o quadro socioeconômico do país, especialmente nos espaços rurais, apresentando resultados bastante limitados em termos de sua abrangência, sobretudo em relação aos segmentos sociais mais carentes.
10 10 Ressaltamos que apesar das dificuldades apresentadas quanto à gestão, organização e implantação do PTC, este programa tem em suas diretrizes a participação de uma gama de atores locais, regionais e nacionais que podem, de acordo com suas necessidades e expectativas, fazer com os projetos propostos tragam na prática o desenvolvimento rural. CONSIDERAÇÕES FINAIS A implantação do PTC pressupõe uma institucionalização das ações, programas e projetos que são concebidos pelo Governo Federal e selecionados pelos componentes do Conselho de Desenvolvimento Territorial (CODETER), o que impõe um recorte territorial muito específico do ponto de vista político-administrativo, o que leva a uma demanda por políticas públicas territoriais muitas vezes específicas para estes territórios. O programa ainda apresenta uma priorização das políticas públicas para o meio rural dos territórios, o que pode ser percebido pelos projetos e ações direcionados para o Programa Territórios da Cidadania, apontados pelos eixos estratégicos de caráter exclusivamente rural e predominantemente agrícola no processo de planejamento territorial. Isso demonstra a ausência de agentes ligados a outros setores econômicos e a presença muito restrita de órgãos públicos ligados ao setor rural.
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11 BONNAL Philippe; MALUF, Renato S. Políticas de desenvolvimento territorial e a multifuncionalidade da agricultura familiar no Brasil. I COLÓQUIO INTERNACIONAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SUSTENTÁVEL, Florianópolis (SC), Agosto de CORREIA, Vanessa Petrelli; MUNIZ, André Luiz Pires. Territórios da Cidadania da região Nordeste: uma análise preliminar dos municípios componentes. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL (SOBER), 47, 2009, Porto Alegre. Porto Alegre: UFRGS, 26 a 30 de julho de FAVARETO, Arilson. As tentativas de adoção da abordagem territorial do Desenvolvimento rural lições para uma nova geração de políticas públicas. Raízes, Campina Grande, v. 28, ns. 1 e 2 e v. 29, n. 1, p , jan./2009 a jun./2010. HESPANHOL, Rosangela Ap. de Medeiros. A adoção da perspectiva territorial nas políticas de desenvolvimento rural no Brasil. Campo-Território: Revista de Geografia Agrária, v.5, n.10, p , ago IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Apresenta informações sobre dados da população dos municípios brasileiros. Disponível em Acesso em 18 de agosto de LOPES, Eliana Barretos de Menezes. Desenvolvimento local-territorial e o Programa Territórios da Cidadania: o Território Integração Norte Pioneiro (PR). Araraquara: Faculdade de Ciências e Letras Unesp/Araraquara, 2010 (Tese de Doutorado). PORTAL DA CIDADANIA. Territórios da Cidadania, on line, Apresenta informações sobre os Territórios da Cidadania no Brasil. Disponível em < Acesso em 18 de agosto de SCHNEIDER, Sérgio. A abordagem territorial do desenvolvimento rural e suas articulações externas. Sociologias, Porto Alegre, ano 6, nº 11, jan/jun 2003, p
Objetivo Geral: Objetivos Específicos:
Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações
Leia maisBrasil Sem Miséria RURAL
Brasil Sem Miséria RURAL O desafio de acabar com a miséria Nos últimos anos, 28 milhões de brasileiros superaram a pobreza; Apesar disso, ainda há 16 milhões de pessoas extremamente pobres no Brasil; Para
Leia maisPolítica Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisAula 3: A abordagem territorial nas políticas de desenvolvimento rural Prof. Dr. Antonio Nivaldo Hespanhol Prof. Dr. Carlos de Castro Neves Neto
Disciplina: Políticas Públicas e Desenvolvimento Rural Aula 3: A abordagem territorial nas políticas de desenvolvimento rural Prof. Dr. Antonio Nivaldo Hespanhol Prof. Dr. Carlos de Castro Neves Neto 2017
Leia maisArt. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO. Políticas para o Fortalecimento da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural
SECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO Políticas para o Fortalecimento da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR 84% dos estabelecimentos
Leia maisPRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP)
PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP) NORONHA, Elias Oliveira 1 ; FCT UNESP Presidente Prudente noronhaunesp@gmail.com HESPANHOL,
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Água, Saúde e Desenvolvimento PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL Pedro Antonio Gvozdanovic Villar Departamento de Engenharia de Saúde Pública - DENSP
Leia maisASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. REALIDADE BRASILEIRA
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. REALIDADE BRASILEIRA ACAR Minas Gerais ABCAR Sistema Nacional de Extensão Rural EMBRATER SIBRATER Extinção da EMBRATER Lei da AF Novo Momento da ATER no Brasil Lei
Leia maisONGs. Federal. Estadual. Municipal. Cooperativas
Setor Governamental Setor não Governamental Federal principal contratante dos serviços de ATER potencial para coordenar a rede nacional detentora dos principais instrumentos de gestão A Anater tem potencial
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa :
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação : Consultor(a) na área de ciências agrárias, sociais, econômicas ou áreas afins, para elaboração de proposta de sistema de monitoramento e avaliação para Programa de ATES
Leia maisCONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA
CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA 2004-2007 (Projeto de Lei nº 41/2005-CN) PARECER DA COMISSÃO SUBSTITUTIVO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (SEDA) INOVAÇÕES NA AGRICULTURA URBANA MARCO LEGAL E AÇÕES NO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (SEDA) INOVAÇÕES NA AGRICULTURA URBANA MARCO LEGAL E AÇÕES NO ESTADO DE MINAS GERAIS INSTITUIÇÕES VINCULADAS À SEAPA E À SEDA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO
Leia maisADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO 2ª CNDRSS ROTEIRO ORIENTADOR
Leia mais1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL
1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL A ação humana sobre a natureza faz parte da história da civilização. Neste inicio de século, porém, a consciência sobre os impactos desta intervenção tem adquirido
Leia maisO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL
O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL A sociedade brasileira experimenta nas últimas décadas o seu mais longo caminho para a democracia. Já estamos na 6ª edição de um processo de alternância do poder central do
Leia maisPalavras chaves: Território da Cidadania, Pontal do Paranapanema, Bolsa família.
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-20 AS POLÍTICAS DE INCLUSÃO SOCIAL: O CASO DA BOLSA FAMÍLIA NO TERRITÓRIO DA CIDADANIA DO PONTAL DO PARANAPANEMA
Leia maisDesenvolvimento Territorial no Brasil
Desenvolvimento Territorial no Brasil Humberto Oliveira Março de 2009 Programa de Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais Coordenação: Secretaria de Desenvolvimento Territorial Ministério do
Leia maisAssistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Assistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O papel da Assistência Técnica como base da segurança alimentar Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor
Leia maisA Segurança Alimentar e Nutricional como estratégia de desenvolvimento local. Experiências municipais: São Paulo e Araraquara
A Segurança Alimentar e Nutricional como estratégia de desenvolvimento local Experiências municipais: São Paulo e Araraquara Institucionalização da SAN - A Lei 15.920, de 18 de dezembro de 2013, instituiu
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza
Leia maisEixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social 1 OBJETIVOS DA OFICINA-EIXO 1. Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Objetivo geral do Eixo 3. Diretrizes (o que fazer) definidas
Leia maisLINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS AGRÁRIAS, POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Descentralização de políticas públicas, participação social e desenvolvimento regional O projeto tem como objetivo analisar o processo de descentralização das políticas públicas no Brasil e seus efeitos
Leia maisOrganização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011
Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Pilares: Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS Política Nacional
Leia maisMateus Costa Santos 1 Fernanda Viana de Alcantara 2
POLÍTICAS PÚBLICAS E O DESENVOLVIMENTO RURAL: O CASO DO PROGRAMA ÁGUA PARA TODOS NO MUNICÍPIO DE ARACATU BA Mateus Costa Santos 1 Fernanda Viana de Alcantara 2 INTRODUÇÃO A pesquisa realiza uma análise
Leia maisCurso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2)
Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo (Roteiro Mesa 2) Objetivo Apresentar as diretrizes que devem orientar a elaboração do plano de governo (incluindo o tema das relações internacionais
Leia maisPretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações.
LEI, POLÍTICA, PLANO E SISTEMA DE SAN Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. 22 4. LEI, POLÍTICA, PLANO
Leia maisLINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS AGRÁRIAS, POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Descentralização de políticas públicas, participação social e desenvolvimento regional O projeto tem como objetivo analisar o processo de descentralização das políticas públicas no Brasil e seus efeitos
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO NACIONAL DE BOAS PRÁTICAS DE ATER NA AGRICULTURA FAMILIAR E NA REFORMA AGRÁRIA - Edição 2016.
EDITAL PARA SELEÇÃO NACIONAL DE BOAS PRÁTICAS DE ATER NA AGRICULTURA FAMILIAR E NA REFORMA AGRÁRIA - Edição 2016. A Secretaria Nacional da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário
Leia maisDisciplina: Políticas Públicas e Desenvolvimento Rural
Câmpus de Presidente Prudente Disciplina: Políticas Públicas e Desenvolvimento Rural Prof. Dr. Antonio Nivaldo Hespanhol Prof. Dr. Carlos de Castro Neves Neto 2017 Aula 2. Três Gerações de políticas públicas
Leia maisESTRUTURA PRODUTIVA AGRÍCOLA E DINÂMICA REGIONAL. Encerramento da disciplina ( )
ESTRUTURA PRODUTIVA AGRÍCOLA E DINÂMICA REGIONAL Encerramento da disciplina (24-06-2019) Antonio Nivaldo Hespanhol Departamento de Geografia FCT-UNESP http://www2.fct.unesp.br/nivaldo/ nivaldo.hespanhol@unesp.br
Leia maisO Ordenamento Fundiário no Brasil. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
O Ordenamento Fundiário no Brasil Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA MISSÃO Implementar a política de reforma agrária e realizar
Leia maisPolíticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro
Conferência Regional sobre os Determinantes Sociais da Saúde - Nordeste Recife, 02 a 04 de setembro de 2013 Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE DOCUMENTAÇÃO DA TRABALHADORA RURAL NO CONTEXTO DOS TERRITÓRIOS DA CIDADANIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
O PROGRAMA NACIONAL DE DOCUMENTAÇÃO DA TRABALHADORA RURAL NO CONTEXTO DOS TERRITÓRIOS DA CIDADANIA DO ESTADO DE SÃO PAULO Resumo Sérgio Pereira de Souza Membro do GEDRA: Grupo de Estudos Dinâmica Regional
Leia maisSÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências
Lei nº 10.523/2008 1 LEI N o 10.523, DE 28 DE AGOSTO DE 2008. SÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, APROVA
Leia maisDocumento Preliminar para Consulta Pública Outubro de Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados:
Documento Preliminar para Consulta Pública Outubro de 2010 2.4 Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados: 2.4.6 Trabalho infantil A exploração do trabalho é uma violação
Leia maisSECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA FAMILIAR E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - SEAD. Delegacia Federal - DFDA/ES
SECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA FAMILIAR E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - SEAD Delegacia Federal - DFDA/ES Site da SEAD www.mda.gov.br Fique sempre atualizado... Editais Informativos Programas Eventos
Leia maisPlano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados
Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (PNATER)
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Ilha Solteira Departamento de Fitotecnia, Tec. Alimentos e Sócio-Economia A POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL
Leia maisSumário. I -Belo Horizonte. II -Sistema e Instrumentos de Planejamento Participativo. III -Canais e Espaços de Participação
Sumário I -Belo Horizonte II -Sistema e Instrumentos de Planejamento Participativo III -Canais e Espaços de Participação IV -O Orçamento Participativo V- Lições, Desafios e Recomendações Belo Horizonte
Leia maisCLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE
Leia maisAS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL
AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal
Leia maisAmbiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário
Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Julho - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Programa Bolsa Família
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Programa Bolsa Família Brasil na América do Sul População: 175 milhões Área: 8.514.215,3 km² 26 estados e DF 5.562 municípios População pobre: em torno
Leia mais"Educação do Campo para os Povos do Campo: uma experiência voltada às populações rurais do Sudeste do Pará Antonio Cardoso Diretor Geral
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS RURAL DE MARABÁ "Educação do Campo para os Povos do Campo: uma experiência voltada às populações rurais do Sudeste do Pará Antonio Cardoso
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 5 Tópicos da apresentação Menu 2 01 02 03 04 05 INTRODUÇÃO METODOLOGIA UTILIZADA DIAGNÓSTICOS PLANO ESTRATÉGICO PRÓXIMOS
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Curso de Pós-Graduação em Agronomia Disciplina: Sistemas Agrários de Produção e Desenvolvimento Sustentável ABORDAGENS
Leia maisAGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA: AVALIAÇÃO DO PRONAF
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS GRUPO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS - GIAPP I SEMINÁRIO
Leia mais25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes
Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 21 A Agenda 21 Global é um programa de ação que 179 países assumiram para cuidar do planeta. Ela tem
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR (PRONAF): INDICADORES DA PARTICIPAÇÃO DO ESTADO CATARINENSE
O PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR (PRONAF): INDICADORES DA PARTICIPAÇÃO DO ESTADO CATARINENSE Juliano Luiz Fossá, Unochapecó, j.fossa@unochapeco.edu.br Dunia Comerlatto, Unochapecó,
Leia maisPLANO SAFRA AMAZÔNIA
Ministério do Desenvolvimento Agrário Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Incra PLANO SAFRA AMAZÔNIA Janeiro 2014 AMAZÔNIA LEGAL 771 MUNICÍPIOS 9 ESTADOS 61% DO TERRITÓRIO BRASILEIRO 5.217.423
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia (F079)
TERMO DE REFERÊNCIA Título do Projeto Designação: Unidade executora: Tipo de Contrato: Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia (F079) Consultora/Consultor ONU-HABITAT /ROLAC
Leia maisPublicado em: 07/03/2007
O Fórum Nacional de Reforma Urbana e o Programa de Aceleração do Crescimento: desafios na construção de um novo modelo de desenvolvimento sustentável com cidades Justas e democráticas* Publicado em: 07/03/2007
Leia maisCURSO POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: PARTICIPAÇÃO E JUVENTUDE. Profº Guilherme Soares UFRPE
POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: PARTICIPAÇÃO E JUVENTUDE. Profº Guilherme Soares UFRPE : POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: Módulo III O AMBIENTE OPERACIONAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS:
Leia maisO Brasil Melhorou. 36 milhões. de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos. 42 milhões. de brasileiros ascenderam de classe.
O Brasil Melhorou 36 milhões de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos 42 milhões de brasileiros ascenderam de classe Fonte: SAE/PR O Brasil Melhorou O salário mínimo teve um aumento real de 70% Em 2003,
Leia maisTerritório: escala e dimensão do desenvolvimento regional?
1º Seminário Nacional de Desenvolvimento Regional: Sustentabilidade socioeconômica e ambiental no contexto regional Mesa Redonda 1 - As múltiplas escalas do Desenvolvimento Regional Território: escala
Leia maisEstabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.
RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,
Leia maisPOLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL
Título do Trabalho POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Nome do Autor (a) Principal Gabriela Ribeiro da Silva Campos Nome (s) do Coautor (a) (s) Adriana Fortunato de Almeida;
Leia maisDesenvolvimento rural contemporâneo. Arilson Favareto
Desenvolvimento rural contemporâneo Arilson Favareto Email: arilson.favareto@ufabc.edu.br A ementa e o conteúdo programático Fundamentos sobre a ideia de desenvolvimento. As novas dinâmicas do mundo rural.
Leia maisBanco do Nordeste do Brasil S.A.
Banco do Nordeste do Brasil S.A. POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL PARA O NORDESTE Novembro 2003 Banco do Nordeste do Brasil S.A. Instituição financeira pública, de caráter regional, criado pela Lei
Leia maisPERÍODO DE PROGRAMAÇÃO
PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2007-2013 PDES E QREN NUNO VITORINO Coordenador Grupo de Trabalho QREN 20 Março 2006 ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO Significativas Alterações: 1. Mudança de Paradigma > Orientações Estratégicas
Leia maisSEMINÁRIO DO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL (PNSR)
SEMINÁRIO DO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL (PNSR) Local: Auditório da Fiocruz Brasília (Avenida L3 Norte, s/n, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A, SC 4 - Brasília DF) Data: 18 de setembro
Leia maisE AUTONOMIA DAS MULHERES
E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio
Leia maisA organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989);
A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); Essa reunião mundial (CNUMAD - 92) foi organizada para elaborar a estratégia para deter e reverter
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL. O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS 1 A Responsabilidade Socioambiental e o BRDE QUEM É O BRDE? Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Fundando
Leia maisAgricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável
Marco Pavarino Coordenação Geral de Agroecologia e Produção Sustentável Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário - Sead Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável A AGRICULTURA
Leia maisDESENVOLVIMENTO RURAL NO BRASIL E NO NORDESTE: o desafio inconcluso do combate às desigualdades como uma agenda prioritária
DESENVOLVIMENTO RURAL NO BRASIL E NO NORDESTE: o desafio inconcluso do combate às desigualdades como uma agenda prioritária Joacir Rufino de Aquino Economista (CORECON/RN) Professor Adjunto IV do Curso
Leia maisENTREVISTA COM MÔNICA DAMOUS DUAILIBE* - Balanço e perspectivas das políticas de inclusão produtiva no Maranhão 1
ENTREVISTA COM MÔNICA DAMOUS DUAILIBE* - Balanço e perspectivas das políticas de inclusão produtiva no Maranhão 1 Felipe de Holanda - Em sua visão, os programas de inclusão produtiva estão funcionando
Leia maisAgricultura familiar, orgânica e agroecológica. Semana do Meio Ambiente
Agricultura familiar, orgânica e agroecológica Semana do Meio Ambiente - 2017 Agricultura familiar uma entre muitas conceituações Conforme a legislação compreende os modos de vida e as formas de produzir
Leia maisCENSO AGROPECUÁRIO 2006: AGRICULTURA FAMILIAR E REFORMA AGRÁRIA. Aspectos metodológicos e alguns resultados
CENSO AGROPECUÁRIO 2006: AGRICULTURA FAMILIAR E REFORMA AGRÁRIA Aspectos metodológicos e alguns resultados CAIO GALVÃO DE FRANÇA 21 de março de 2013 CODES-IPEA, Brasília - DF Censo 2006 Agricultura Familiar
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA
COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego Seu tamanho no Brasil 21.859 EES 1,7 Milhão de Pessoas 2.934 municípios (52%)
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS ANTECEDENTES Escala municipal considerada restrita e a estadual muito ampla Rural não é o mesmo que agrícola Descentralização
Leia maisA Política de Assistência Social Um novo desenho.
A Política de Assistência Social Um novo desenho. Profª. Eline Alcoforado Maranhão Sá Profª. Maria Aparecida Guimarães Skorupski Profª Regina Coeli Climaco Matos A Assistência Social como política de proteção
Leia maisUniversidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Sociologia Prof. Dr. Emerson Ferreira Rocha
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Sociologia Prof. Dr. Emerson Ferreira Rocha Disciplina: Sociologia do Desenvolvimento Rural 02/2016 Turma A 2ª e 5ª, das 16h00 às
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização
Leia maisLOCALIZAÇÃO DO ESTADO NO BRASIL
Localização: No sul do Brasil. Apresenta um dos pontos extremos do país, o arroio Chuí. Está dividido em 497 municípios. LOCALIZAÇÃO DO ESTADO NO BRASIL Principais colonizadores: Imigrantes italianos,
Leia maisLIDERANÇA DO PT NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
LIDERANÇA DO PT NA CÂMARA DOS DEPUTADOS Núcleo Agrário da Bancada do Partido dos Trabalhadores Analise sobre a Proposta de Lei Orçamentária 218 Os Cortes Rasos nas Ações Estruturantes das áreas Agrícola,
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário
XVI SEMINÁRIO NORDESTINO DE PECUÁRIA PECNORDESTE 2012 Ministério do Desenvolvimento Agrário Francisco Nelsieudes Sombra Oliveira Delegado Federal do Desenvolvimento Agrário no Ceará Organograma Ministério
Leia maisPrograma Nacional de Crédito Fundiário
Programa Nacional de Crédito Fundiário PRINCÍPIOS GERAIS E MODELO DE GESTÃO Participação Descentralização Transparência Projeto complementar à RA: financia aquisição de imóveis não desapropriáveis (< 15
Leia maisA Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num
A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num acontecimento ímpar na história das políticas públicas do setor
Leia maisAlimentação e Nutrição na 5ª CNSAN. Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015
Alimentação e Nutrição na 5ª CNSAN Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015 Brasília 3 a 6 de novembro 2015 Conceito de SAN A segurança alimentar e nutricional consiste
Leia maisECONOMIA SOLIDÁRIA COMO INSTRUMENTO PARA POTENCIALIZAR A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA COMUNIDADE ACADÊMICA. RESUMO
ECONOMIA SOLIDÁRIA COMO INSTRUMENTO PARA POTENCIALIZAR A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA COMUNIDADE ACADÊMICA. José B. S.V. dos SANTOS 1 ; Bruna M. BARBOSA 2 ; Bárbara M. MADURO 3 RESUMO São evidentes as
Leia maisREPERCUSSÕES TERRITORIAIS DECORRENTES DA POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA POLÍTICA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL BRASILEIRAS
REPERCUSSÕES TERRITORIAIS DECORRENTES DA POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA POLÍTICA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL BRASILEIRAS Anelise Graciele Rambo UFRGS ane_rambo@yahoo.com.br
Leia maisRELATO. III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira
RELATO Por Analice de Avila III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira Desenvolvimento do Campo, das Florestas e
Leia maisProposta para a 1ª Conferência Estadual de Educação Básica
REGIONAL SUL DO FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO SECRETARIA EXECUTIVA API/APLB - Itabuna, APJ/APLB Jussari, EACMA - Ilhéus, ESCOLA ESTADUAL INDÍGENA DE OLIVENÇA, FASE BAHIA, MST Regional Sul. Contatos:
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.272, DE 25 DE AGOSTO DE 2010. Regulamenta a Lei n o 11.346, de 15 de setembro de 2006, que cria o Sistema Nacional de
Leia maisESTADO, GLOBALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO RURAL
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Curso de Pós-Graduação em Agronomia Disciplina : SISTEMAS AGRÁRIOS DE PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ESTADO,
Leia maisApêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisO Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural
7º Seminário Estadual de Agricultura O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural Deputado Estadual José Milton Scheffer Vice-Presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da ALESC Território
Leia maisControle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico
Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico Seminário Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia - 2015 Maria Consuelo Bomfim Brandão Funasa/Suest-BA Saneamento básico -controle social
Leia maisPLANO DE ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO ÂMBITO DO DISTRITO FEDERAL
PLANO DE ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO ÂMBITO DO DISTRITO FEDERAL ÓRGÃO/ENTIDADE: Secretaria de Estado de Agricultura Pecuária e Abastecimento (EMATER/CEASA) SEGURANÇA ALIMENTAR Qualificar/ampliar
Leia maisDECRETO Nº 7.352, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 DOU
DECRETO Nº 7.352, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 DOU 05.11.2010 Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (Do Sr. Fernando de Fabinho)
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (Do Sr. Fernando de Fabinho) Autoriza o Poder Executivo a criar o Pólo de Desenvolvimento e Turismo da região geográfica Nordeste, com sede na cidade de Paulo Afonso
Leia maisSOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Curso de Agronomia SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL - 6503 Professora: Cláudia Milene Nascente Neves AGRICULTURA FAMILIAR Agricultura Familiar A Agricultura Familiar consiste
Leia maisQUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL
QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 NUNO VITORINO Coordenador Observatório do QCA III / Grupo de Trabalho QREN Centro Jacques Delors 18 Abril 2006 Passaram 20 anos após a adesão de Portugal
Leia maisCarlos Tadeu A. de Pinho Outubro de 2011
Carlos Tadeu A. de Pinho Outubro de 2011 1 Planejamento Planejar é identificar e organizar ações visando a nos levar de uma situação atual a uma situação desejada. Difere da reflexão em razão do pensar
Leia maisA construção da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica.
A construção da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. Apresentação: Mário Avila (PPG-MADER/UNB), William Assis (UFPA) Equipe: Claudia Schmitt (CPDA/UFRRJ), Paulo Niederle (PGDR/UFRGS),
Leia mais