O ENFERMEIRO LÍDER EM SAÚDE DA FAMÍLIA: REFLEXÕES SOBRE CIDADANIA, AUTORIDADE E PODER

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1 1 O ENFERMEIRO LÍDER EM SAÚDE DA FAMÍLIA: REFLEXÕES SOBRE CIDADANIA, AUTORIDADE E PODER THE NURSE LEADER'S IN FAMILY HEALTH: REFLECTIONS ABOUT CITIZENSHIP, AUTHORITY AND POWER EL ENFERMERO LÍDER EN LA SALUD DE LA FAMLIA: REFLEXIONES SOBRE CIDADANIA, AUTORIDAD Y PODER Bárbara Regina da Silva Magela Lopes I, Quênia de Paula Pereira I, Tatiane da Silveira Viana I, Elaine Antunes Cortez II, Rogéria Maria do Nascimento III I. Acadêmicas do Curso de Graduação de Enfermagem da Universidade Iguaçu. II. Enfermeira. Doutora em Enfermagem (UFRJ). Professora da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (UFF) do Departamento Materno-Infantil e Psiquiatria, nanicortez@hotmail.com III. Enfermeira, Coordenadora do curso de graduação em enfermagem da Universidade Iguaçu, rogeriatec@ig.com.br RESUMO Com o Programa de Saúde da família (PSF) os enfermeiros têm assumido papéis gerenciais e para que exerçam de forma adequada é necessário que desenvolvam algumas competências, dentre elas a liderança. Assim, em uma formação acadêmica se faz importante desenvolver o potencial do enfermeiro líder para o desenvolvimento destas competências. O objetivo desta investigação foi descrever sobre a formação do enfermeiro que atua no PSF pautada na contribuição para a cidadania, e tendo como foco a liderança, mas refletindo sobre a autoridade e poder. Pesquisa exploratória, qualitativa, bibliográfica, realizada através de revisão sistemática de literatura (RSL) na Biblioteca Virtual de Saúde (BDENF e LILACS). Após pré-leitura e leitura seletiva, a bibliografia potencial contém 10 produções científicas, que foram realizadas a leitura interpretativa e a análise temática. Categorias: Atuação do enfermeiro no PSF: refletindo sobre a cidadania, e a Liderança na formação do enfermeiro: refletindo sobre autoridade e poder. Conclui-se que, devido a algumas mudanças nas instituições de ensino, os enfermeiros têm apresentado uma melhoria e um maior preparo sobre os conhecimentos do trabalho em equipe, com uma maior coerência entre valores e atitudes e conhecimentos sobre o poder, entretanto, continuam pouco familiarizados e menos dispostos a atuarem com uma liderança forte e segura, a fim de se melhorar o desempenho das equipes. Pouco se discute sobre a a contribuição do enfermeiro para a cidadania dos usuários e sobre a autoridade na liderança. Descritores: "Programa Saúde da Família", "liderança" e "enfermagem". ABSTRACT With the Family Health Program (FHP) the nurses have been assuming managerial roles and for that exercise in an appropriate way is necessary that develop some competences, among them the leadership. Like this, in an academic formation it s done important to develop the nurse leader's potential for the development of these competences. The

2 2 objective of this investigation was to describe about the nurse's formation that acts in FHP based in the contribution for the citizenship, having as focus the leadership, but reflections about authority and power. It s an exploratory, qualitative, bibliographical research, accomplished through systematic revision of literature (RSL) at the Virtual Health Library (BDENF and LILACS). After pre-reading and selective reading, the potential bibliography contains 10 scientific productions, that were accomplished the interpretative reading and the thematic analysis. Categories: The nurse's performance in FHP: reflections about the citizenship, and the Leadership in the nurse's formation. It s ended that, due some changes in the teaching institutions, the nurses have been presenting an improvement and a larger preparation on the knowledge of the work in team, with a larger coherence among values and attitudes and knowledge about the power, however, continue a little familiarized and less disposed to act with a strong and safe leadership, in order to improve the acting of the teams. Little argues on a contribution of the nurse for the citizenship of the users and on the authority in the leadership. Descriptors: Family Health Program, "leadership" and "nursing." RESUMEN Con el programa de la salud de la familia (PSF) los enfermeros han asumido cargos gerenciales y para que ejerzan su cargo de forma adecuada es necesario desarrollar algunas competencias, entre ellas el liderazgo. De este modo, en una formación académica es hecho importante desarrollar el potencial del enfermero líder para el desenvolvimiento de estas competencias. El objetivo de esta investigación fue describir la formación del enfermero que actúa en PSF pautada na contribuição para cidadania, tiendo como el enfoque el liderazgo, mas com reflexiones sobre a autoridade y poder. Investigación bibliografica, exploratoria, cualitativa, realizada a través de la revisión sistematica de la literatura (RSL) en la biblioteca virtual de la salud (BDENF y LILACS). Después de la pre-lectura y la lectura selectiva, la bibliografia potencial contiene 10 producciones científicas, que fueron realizadas la lectura interpretativa y el análisis temático. Categorías: El desempeño del enfermero en el PSF: contribuição para cidadania, y el liderazgo en la formación del enfermero: reflexiones sobre a autoridade y poder. Concluyese que, debido a algunas mejoras en las instituciones de enseñanza, los enfermeros han presentado una mejora y una mayor preparación sobre los conocimientos del trabajo en equipo, con una mayor coherencia entre valores y actitudes y conocimientos sobre el poder, sin embargo, continúan poco a se familiarizar y menos dispuesto a actuaren con liderazgo fuerte y seguro, afín de mejorar el desempeño de los equipos. Poco se discute sobre la contribución del enfermero para cidadania del usuário y sobre autoridad en el liderazgo. Descriptores: "Programa de la salud de la familia", "Liderazgo" y "Enfermería." 1 INTRODUÇÃO Inicialmente, é importante ressaltar que liderança é influenciar pessoas a mudar e, na enfermagem, como em qualquer outra área, a mudança não deve ser sinônimo de modificação profunda, mas deve ser encarada como algum grau de melhoria para a prática de enfermagem. Para tal, é necessário conhecer cada pessoa identificando suas

3 3 necessidades e diferenças individuais e reflita sobre a o entendimento de autoridade e poder, pois estes tem ligação direta com o tipo de liderança a ser realizada. A justificativa para realizar esse trabalho é devida a percepção dos autores, de que os enfermeiros que atuam no Programa Saúde da Família (PSF) tem dificuldades no que concerne a liderar a equipe, assim como, durante a formação acadêmica observamos pouco foco nas questões relativas à liderança quando estudamos sobre o PSF, principalmente com uma reflexão sobre autoridade e poder. Destaca-se que, o Ministério da Saúde desenvolveu o PSF, visando dentre outros, à promoção da saúde; e oferecer informação as comunidades que estejam em situação de risco, podendo assim com decisão e ajuda dos próprios, atenuar ou sair completamente do quadro de risco. 1 O enfermeiro que atua nesse programa deve ter um papel de líder, pois os agentes comunitários de saúde (ACS), assim como os auxiliares e/ou técnicos de enfermagem são de sua responsabilidade. Dessa forma, destaca-se que para se ter uma postura correta do líder, esse deve expressar sempre seu reconhecimento e agradecer com sinceridade aos que contribuem para seu êxito, pois para se trabalhar em equipe é necessário que a mesma esteja coesa. Porém, como dito anteriormente, entendemos que a formação acadêmica deve contribuir para que o enfermeiro saia da academia com uma postura de líder, de modo a facilitar a sua atuação, e nesse caso, no PSF, que é o foco desse estudo, e consequentemente contribua em prol da cidadania dos usuários do PSF. Dessa forma, o problema desse estudo é: como deve ser a formação do enfermeiro que atua no PSF de forma a contribuir para a cidadania dos usuários, e de modo que se torne um líder que não abuse da autoridade e poder? Sendo assim, o objeto desse estudo é a formação do enfermeiro que atua no PSF de forma a contribuir para a liderança e cidadania dos usuários. Acreditamos que a formação do enfermeiro não finaliza e sim se inicia na academia, mas dá continuidade em sua vida profissional, e para isso a Educação Permanente em Saúde (EPS) pode contribuir, pois essa coloca o cotidiano do trabalho através da reflexão e avaliação dos atos produzidos diariamente e estes devem ser refletidos de acordo com a realidade social de quem está sendo cuidado de forma a contribuir para a cidadania.

4 4 A EPS apresenta-se como uma proposta e a aliança entre essa e o PSF se faz necessária para contribuir com a transformação dos processos formativos, das práticas pedagógicas e de saúde e para a organização dos serviços, empreendendo um trabalho articulado entre o sistema de saúde e as instituições formadoras. 2 Ressalta-se ainda que, no campo da educação, ou melhor da formação profissional, a grande maioria dos cursos técnicos, universitários, de graduação e pós-graduação formam profissionais distantes das necessidades de saúde da população. Desse modo, essa pesquisa tem como objetivo: descrever sobre a formação do enfermeiro que atua no PSF pautada na contribuição para a cidadania, e tendo como foco a liderança, mas refletindo sobre a autoridade e poder. Essa pesquisa visa contribuir para que as instituições formadoras dêem mais ênfase a formação acadêmica e profissional do enfermeiro, bem como, distinguir seus talentos ressaltando os alunos com potencial de liderança na área do PSF e em todas as outras áreas da profissão de enfermagem, refletindo sobre a contribuição do enfermeiro para a cidadania dos usuários, e autoridade e poder na liderança de enfermagem. 2 METODOLOGIA Esta pesquisa é exploratória, qualitativa, bibliográfica e foi realizada através de revisão sistemática de literatura (RSL). Ademais, o mesmo segue as normas de Vancouver. Para a coleta de dados utilizamos os descritores: "Programa Saúde da Família", "liderança" e "enfermagem". Destaca-se que a busca foi realizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) nas bases de dados do LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em ciências da Saúde) e da BDENF (Base de Dados de Enfermagem). Como critério de inclusão determinou-se: publicações em português e dos últimos 10 (dez) anos, ou seja, de 1999 até a data atual. Para organizar a sistematização dos dados, iniciou-se a pesquisa com os descritores isolados conforme quadro 1(um): DESCRITORES BDENF LILACS TOTAL Programa de Saúde da Família Enfermagem Liderança TOTAL Quadro 1 Distribuição quantitativa das bibliografias encontradas com os descritores isolados.

5 5 Com a coleta de dados inicial, fez-se necessário um refinamento pelo grande número de resultados encontrados. Assim, realizamos uma nova coleta de dados com os descritores associados em duplas e em trio, para melhor resultado, conforme quadro 2 (dois). DESCRITORES BDENF LILACS TOTAL Liderança + Programa de Saúde da Família Programa de Saúde da Família Enfermagem Liderança + Enfermagem Liderança + Enfermagem + Programa de Saúde da Família TOTAL Quadro 2 Distribuição quantitativa das bibliografias encontradas com os descritores associados Após a segunda etapa da coleta dos dados, evidenciou-se que deveríamos fazer a seleção da bibliografia potencial, de acordo com as associações duplas, visto que com a associação tripla não se obteve nenhum resultado. Sendo assim, foi realizada a pré-leitura e a leitura seletiva nos 120 (cento e vinte) títulos e resumos encontrados. Desta feita, obedecendo os critérios de inclusão selecionou-se 13 (treze) referências, conforme quadro 3 (três). DESCRITORES BDENF LILACS TOTAL Liderança + Programa de Saúde da Família Programa de Saúde da Família Enfermagem Liderança + Enfermagem TOTAL Quadro 3 Distribuição quantitativa das bibliografias selecionadas- Bibliografia Potencial. Destaca-se que após a seleção da bibliografia potencial notamos que algumas referências se repetiam nas bases de dados. Dessa forma, descontando os repetidos, a bibliografia potencial tem 10 produções científicas.

6 6 Sendo assim, foi realizada a leitura interpretativa e a análise temática da bibliografia potencial e destas feitas, emergiram as categorias: Atuação do enfermeiro no PSF, e a Liderança na formação do enfermeiro. 3 RESULTADOS E ANÁLISE DOS DADOS 3.1-Atuação do enfermeiro no PSF: contribuição para a cidadania Nesta categoria encontram-se 2 (duas) referências que discutem sobre a atuação do enfermeiro no PSF e cidadania. Tais referências estão discriminadas no quadro 4(quatro). AUTORES ANO TÍTULO BASE DE DADOS TIPO/LOCAL Spagnuolo Coordenar equipe multiprofissional: um desafio para o enfermeiro do programa saúde da família LILACS/Dissertação- Universidade Estadual Paulista- Faculdade de Medicina de Botucatu Rodrigues Programa saúde da família: analisando a prática do enfermeiro LILACS/ DissertaçãoUniversidade Estadual Paulista- Faculdade de Medicina de Botucatu Quadro 4 Bibliografias referentes à categoria Atuação do enfermeiro no PSF: contribuição para a cidadania. A primeira pesquisa 3 foi realizada no PSF de um município do interior do Estado de São Paulo. O estudo apoiou-se no método qualitativo e os dados foram coletados através da técnica de grupo focal e analisados pelo processo de análise de conteúdo. O objetivo foi desvelar e compreender o papel do enfermeiro no exercício da coordenação de uma equipe no PSF, sobretudo em relação às suas competências e habilidades praticadas e desenvolvidas no seu cotidiano de trabalho, assim como as dificuldades encontradas para exercer essa função a partir da percepção desse profissional. Participaram do estudo sete enfermeiras que atuam na coordenação de equipe multiprofissional. Os resultados apontam que no cotidiano das enfermeiras o trabalho sendo avaliado pela produtividade em detrimento da qualidade na medida em que se sentem muito sobrecarregadas e confusas em relação a sua prática assistencial (cuidado), o tempo usado nas atividades de coordenação e a pouca preocupação com a cidadania da população. Notou-se também o desconhecimento por parte da coordenação municipal do PSF quanto ao cotidiano das enfermeiras.

7 pessoas. 6 O PSF, que atualmente é denominado como Estratégia de Saúde da Família propõe 7 A segunda pesquisa 4 teve como objetivo reconhecer as práticas desenvolvidas pelo enfermeiro no PSF e compreender as práticas do profissional e o desenvolvimento do trabalho em equipe na ESF. Foi uma pesquisa de campo fenomenológica com enfermeiros que trabalham no PSF em um município de médio porte. Os resultados apontam as funções do enfermeiro com as respectivas dificuldades vivenciadas como dificuldade de aceitar uma liderança e o despreparo para o trabalho em equipe principalmente ao papel social do enfermeiro que é contribuir para a cidadania da população. E nesse processo de trabalho em equipe, que é de suma importância para o sucesso do PSF, com o foco no processo de trabalho em equipe e por fim, a falta de equipes que não lidam com a gerência no PSF, a co-gestão, a equipe de referência, no desenvolvimento do processo de trabalho em equipe e a relação entre a gerência e o enfermeiro no PSF. Sintetizando essa categoria nota-se que a atuação do enfermeiro no PSF, perpassa por diversas atividades, tais como, a arte de cuidar e também uma ciência cuja essência e especificidade é o cuidado ao ser humano, individualmente, na família ou em comunidade de modo integral e holístico, desenvolvendo de forma autônoma ou em equipe atividades de promoção, proteção, prevenção e recuperação da saúde. A consciência da importância do trabalho relacionado com a saúde publica, em prol da cidadania, comprometimento com o trabalho em equipe e o entendimento da necessidade de que uma liderança na equipe é de suma importância para o bom andamento e rendimento do trabalho. Discutindo essa categoria, destaca-se que o PSF foi criado em 1994 e que em 2004 após 10 anos de implantação do programa, são mais de 60 milhões de pessoas acompanhadas por quase equipes, na maior parte dos municípios brasileiros. 5 Recomenda-se que cada equipe assista de 600 a famílias, o que corresponde de a habitantes, e que cada agente comunitário, aproximadamente, de 200 a 250 famílias, dependendo da densidade populacional e da facilidade de acesso à Unidade de Saúde da Família, responsabilizando-se por uma microárea onde residam de 440 a 750 ações de promoção, proteção e recuperação da saúde dos indivíduos e da família, do recém-nascido ao idoso, sadios ou doentes, de forma integral e contínua 7. Essa estratégia tem o objetivo de reorganizar a prática em novas bases e critérios, em substituição ao modelo tradicional de assistência.

8 8 Os enfermeiros como categoria profissional que visa à saúde individual e coletiva e que sempre buscaram a interface entre a comunidade e os serviços de saúde, de imediato incorporaram esta estratégia, contribuindo de forma significativa nos processos de planejamento, coordenação, implantação e avaliação dessa nova proposta 6,7 Entende-se que o sucesso da ESF depende, em grande parte, das estratégias de implantação utilizadas e dos profissionais envolvidos neste processo. O profissional de enfermagem, como membro da equipe desempenha importante papel na implantação e condução do PSF. Na década de 90, fica evidenciado a inserção do enfermeiro com uma maior participação no mercado de trabalho nas áreas de gestão, assistência, docência e pesquisa, entre outras práticas 8. Em especial, verificou-se que nos últimos anos, o enfermeiro participou de forma expressiva no processo implantação, implementação e manutenção das ações de saúde coletiva. Mas a luta para que isto seja possível, teve início na década de 80 quando surgem os primeiros movimentos da enfermagem; visando adequar e formar profissionais com o perfil para atender as propostas do novo sistema de saúde que estava sendo implantado. No mesmo período, diferentes países envolveram-se em um profundo processo de discussão sobre os sistemas de saúde vigentes, enfatizando a necessidade de encontrar alternativas que viabilizassem mudanças na produção e oferta de trabalhadores devidamente qualificados, à prática da liderança e organização dos projetos em discussão 8,9. Publicações evidenciam que a inserção do enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família (ESF) é de suma relevância social, ou seja, a enfermagem enquanto prática social determinada historicamente; está relacionada com a estrutura econômica, do país, respondendo as necessidades de saúde de uma determinada época e espaço social. Nota-se que a experiência com a implantação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), habilitou o enfermeiro assumir mais esta proposta, por meio de uma liderança forte, suas práticas gerenciais de planejamento, coordenação da equipe, supervisão, execução e avaliação das ações realizadas, criando elo com os Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) e estabelecendo vínculo com as famílias que fazem parte do programa. E esse relacionamento com as famílias, permitiu-lhe estabelecer uma relação de confiança com os usuários assumindo a posição daquele que acolhe, escuta e agiliza o atendimento 9,10. Fica evidente que a Estratégia de Saúde da Família vem se configurando como a forma mais dinâmica e eficiente de reorganizar a atenção básica e, envolvidos neste

9 9 processo encontram-se os enfermeiros, elementos fundamentais nesta construção. Dentre tantas mudanças organizacionais dos serviços de saúde, a enfermagem esteve sempre presente, acompanhou, engajou e direcionou a formação acadêmica no intuito de adequarse às novas competências exigidas. Porém, este foi um processo construído ao longo do tempo e que, no momento, traz merecido reconhecimento para a estes profissionais. A liderança como prática do enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família (ESF) proporciona a valorização da categoria, abre espaço e garante o respeito pelos demais profissionais, além de minimizar as dificuldades de relacionamento normalmente existente entre médico/enfermeiro resgatando sua autonomia. Assim, estabelece-se a construção e a consolidação de uma identidade profissional. No Brasil, o enfermeiro é um profissional de nível superior da área da saúde, responsável inicialmente pela promoção, prevenção e na recuperação da saúde dos indivíduos, dentro de sua comunidade. O enfermeiro é um profissional preparado para atuar em todas as áreas da saúde: assistencial, administrativa e gerencial. Dentro da enfermagem, encontramos o auxiliar de enfermagem (nível fundamental) e o técnico de enfermagem, (nível médio) ambos confundidos com o enfermeiro, entretanto com funções distintas, possuindo qualificações específicas. 10 Deste modo, nota-se que, refletir sobre a contribuição do enfermeiro em prol da cidadania dos usuários do PSF é uma tarefa árdua na formação acadêmica e /ou profissional, visto que há poucos trabalhos nessa área e que o foco da pesquisa pauta na atuação técnica do enfermeiro Liderança na formação do enfermeiro: refletindo sobre autoridade e poder Nesta categoria encontram-se todas as 10 (dez) bibliografias potenciais, pois todas discutem sobre a liderança na formação do enfermeiro, e focam a autoridade e poder. Tais referências estão discriminadas no quadro 5(cinco). AUTORES ANO TÍTULO BASE DE DADOS TIPO/LOCAL Lourenço & Trevizan Líderes da enfermagem brasileira: sua visão sobre a temática da liderança e sua percepção a respeito da relação liderança & enfermagem Lilacs /Rev. Latinoam. Enferm; 9(3):14-19 Coutinho, Souza & Ferreira A necessidade da liderança na formação do enfermeiro do século XXI Lilacs/Rev. SOBECC; 7(4):25-30

10 10 Santos & 2003 Comunicação entre líderes e Silva 12 liderados: visão dos enfermeiros Leitão & 2004 Clima organizacioal: novos rumos Arruda 7 no perfil do enfermeiro e desafios a assistência de enfermagem Lourenço Desenvolvimento da competência em liderança na efetividade de organizações de saúde dirigidas por enfermeiros-gerentes. Santos & 2004 Liderança do enfermeiro: desafios da Moreira 10 prática Mendes Liderança servidora na comunicação de conhecimento Bdenf/ Rev. Esc. Enferm. USP; 37(2): Lilacs/Mundo Saúde; 28(2): Bdenf/ tese-usp Bdenf/ Online Braz. J. Nurs. (online); 3(3) Lilacs/ Rev. Latinoam. Enferm; 14(5): Spagnuolo Coordenar equipe multiprofissional: um desafio para o enfermeiro do programa saúde da família Mendes, Trevizan, Shinyashiki & Nogueira O referencial da educação popular na ação gerencial e de liderança do enfermeiro Rodrigues Programa saúde da família: analisando a prática do enfermeiro Lilacs/ Dissertação- Universidade Estadual Paulista- Faculdade de Medicina de Botucatu Lilacs/ Texto & Contexto Enferm; 16(2): Lilacs/ Dissertação- Universidade Estadual Paulista- Faculdade de Medicina de Botucatu Quadro 5 Bibliografias referentes à categoria Liderança na formação do enfermeiro: refletindo sobre autoridade e poder. O primeiro estudo 6 teve como objetivo conhecer a visão de enfermeiros líderes sobre a temática da liderança e suas percepções acerca da relação entre liderança e enfermagem. Da análise dos dados pode-se observar que os líderes têm uma visão clara da temática e de sua importância para a profissão, ou seja, entendem a liderança como um processo de influência de pessoas ou comportamentos ligada a um processo grupal, visando um objetivo a ser atingido, e que a autoridade e poder é essencial. Percebem, também, uma relação estreita entre a liderança e a enfermagem e que é essencial para a profissão. A segunda pesquisa 11 fez uma breve revisão bibliográfica que possibilitou uma reflexão a respeito de como a liderança vem sendo articulada nas reformas curriculares e

11 11 teve como objetivo identificar o conhecimento geral que permeia os traços de liderança desenvolvidos nos currículos de graduação em enfermagem. A pesquisa conclui que considerando a qualidade da assistência de enfermagem e a satisfação do trabalho em equipe como o ápice da liderança, os órgãos formadores precisam explicitar e operacionalizar conteúdos sobre liderança, assim como, estratégias de ensinoaprendizagem que permitam experiências concretas em relação a liderança junto aos acadêmicos de enfermagem de forma que os mesmos aprendam na prática e reflitem sobre a importância positiva da autoridade e poder quando utilizadas de forma correta. No terceiro estudo 12 verificou-se como os enfermeiros percebem o processo de comunicação entre eles e os seus superiores. Os resultados indicam que há algumas falhas na comunicação dos lideres que provavelmente está causando impacto negativo em seus liderados, como por exemplo, no uso negativo da autoridade e poder, e alertam para a necessidade dos líderes realizarem um esforço para reavaliar o processo de comunicação e para compreender o que não é dito verbalmente pelos liderados para que a liderança seja efetiva e os objetivos da organização concretizados e colocam que a formação acadêmica e profissional deve contribuir para tal. Na quarta pesquisa 7 enfatiza-se que, o enfermeiro tem que corresponder às exigências das instituições e dos clientes, requerendo habilidades, conhecimentos gerenciais, dinamismo, poder decisório, criatividade, liderança, cooperativismo, inteligência emocional, capacidade de barganha, plano de carreira, compromisso, dentre outros, para que se possa administrar a assistência prestada e sua equipe com eficiência. Enfatiza-se que para isso a formação do enfermeiro deve ter o foco na liderança, e que haja reflexão sobre temas como autoridade e poder. No quinto estudo 8 observa-se que no contexto atual o enfermeiro que ocupa cargos gerenciais e tem que corresponder às mudanças que estão ocorrendo nas organizações de saúde. Para acompanhar e ajudar neste processo de mudança é necessário desenvolver competências em liderança, e a discussão sobre autoridade e poder, o que deve acontecer durante a formação do enfermeiro. A investigação teve como propósito identificar o impacto do desenvolvimento de competências em liderança na efetividade das organizações de Saúde. Pode-se constatar que os fatores que compõem o clima organizacional apresentaram aumento em suas médias após o desenvolvimento do programa em liderança mas, este aumento não tem significância estatística. Os indicadores

12 12 demográficos refletiram mais no clima organizacional que no desenvolvimento em liderança. Na sexta pesquisa 10, é ressaltado que, o termo liderança vem sendo estudado desde o século XIX, e que hoje a liderança está sendo exigida por toda empresa, seja qual for sua natureza. A pesquisa foi exploratória, qualitativa e teve o objetivo de conhecer o significado de liderança. Os resultados apontam que os enfermeiros são carentes quanto à qualificação ao nível de pós-graduação, e também têm receios de correr riscos que possam comprometer sua posição de liderança, pois se sentem perdidos em relação a autoridade e poder. Concluíu-se que eles necessitam de uma direção participativa que reconheça sua capacidade para realizar seus objetivos e prestar uma assistência de qualidade aos pacientes. No sétimo estudo 13, a liderança é uma das ferramentas imprescindível no processo de trabalho do enfermeiro. Este estudo teve como objetivos fazer um levantamento bibliográfico sobre liderança no contexto da enfermagem e caracterizar tal produção científica encontrada, com base nas variáveis: ano, local de publicação e categorização dos temas. Tratou-se de uma revisão de literatura realizada on-line na base de dados LILACS, considerando periódicos, dissertações e teses disponíveis em língua portuguesa e espanhola, nos últimos vinte anos. O contexto mundial impõe à sociedade mudanças inevitáveis. Para estar em sintonia com a evolução tecnológica precisamos buscar a informação de fontes confiáveis constantemente. Adaptar-se a esta nova realidade será o desafio para todos que desejarem alcançar uma posição compatível com a categoria profissional escolhida, pois o mundo tem a uma grande inconstância, fazendo com que sejamos desafiados o tempo todo. As instituições hospitalares compostas por pessoas que as representam, necessitam saber direcionar suas políticas administrativas dentro desta nova proposta vigente. A enfermagem como se constitui em parte fundamental da estrutura organizacional, precisa preocupar-se com o seu autodesenvolvimento, adquirindo novas habilidades, novos conhecimentos e domínio no uso das tecnologias emergentes, sendo que um dos primeiros itens que o enfermeiro, como coordenador de equipes precisa ter e dominar é a ferramenta da liderança baseadas em reflexões sobre o uso positivo do poder e da autoridade. A oitava pesquisa 3 destaca como um de seus resultados um despreparo e dificuldade na condução da equipe multiprofissional aliada à influência que a história da

13 13 enfermagem ainda tem, e que as mesmas sentem-se sem autonomia, poder, autoridade para o fazer em enfermagem e sem apoio para lidarem com os conflitos emergentes. O nono estudo 14 teve por objetivo apreender a visão que se tem da questão da liderança na enfermagem, através da análise crítica da literatura produzida predominantemente no Brasil sobre o tema, no período de 1930 a 1995, no sentido de contribuir para a sua desmistificação. Partiu-se do pressuposto que a enfermagem é uma prática social, portanto articulada às demais práticas de saúde. O estudo demonstrou que a questão da liderança na enfermagem vem sendo tratada na profissão de maneira cristalizada com uso de conceitos negativos voltados para o poder e autoridade, idealizada, envolta por um caráter mítico, contribuindo para a manutenção e para uma certa alienação dos trabalhadores da área e que deve ser modificada desde a formação acadêmica até a profissional do enfermeiro. O décimo e último estudo 4 aponta a necessidade do ajuste da formação aos novos papéis requeridos dos profissionais nesse novo modelo e o quanto é difícil instituir os processos de co-gestão, que ficam predominante emente sob a responsabilidade do profissional enfermeiro e que este deva refletir sobre o seu poder e autoridade. Sintetizando esta categoria evidenciou-se que mesmo com toda a transformação social que vivenciamos, a tecnologia ainda não substituiu a necessidade de orientar pessoas para alcançarem objetivos e metas. O capital humano continua sendo o bem mais valioso de uma empresa. O enfermeiro traz em sua essência o contato com o outro, seja no exercício da arte de cuidar, como também gerindo equipes e preocupando-se com quem cuida uma vez que resolve conflitos, pratica a eqüidade na tomada de decisões, nortea-se pela ética e lei do exercício profissional, orienta novas condutas, busca a participação de seus pares na construção de planos e projetos, enfim serve de inspiração para que hajam seguidores dispostos a trilhar seus caminhos. Assim, o enfermeiro será líder e não chefe. Conseguirá trabalhar junto com os membros de sua equipe com plena satisfação profissioanal. O uso do poder e autoridade tem sido usado negativamente, e ambos devem fazer parte de uma reflexão durante a formação acadêmica eqou profissional, pois se usados positivamente contribuem significativamente para a liderança. Para discutir essa categoria, ressalta-se que na enfermagem brasileira, apesar da importância da liderança e da necessidade de seu desenvolvimento no processo de trabalho do enfermeiro, seu estudo necessita ser explorado. Desta forma, abordagens sobre o assunto em nosso meio são úteis, pois compreendemos que sem a utilização dos recursos

14 14 derivados da liderança, possivelmente, os enfermeiros serão vítimas da desclalificação, das disfunções da burocracia e da decadência. O processo educacional brasileiro não tem oferecido corretamente subsídios para que informações sobre saúde da família, que estejam diretamente ligadas aos currículos na formação, reconhecimento e investimentos nos Líderes Enfermeiros e outros profissionais de saúde pública 6,5. Com as inovações sociais, culturais, econômicas, políticas e principalmente tecnológicas trazidas pelo século XXI, essas inovações estão relacionadas com o problema da educação e da capacitação profissional das pessoas para isso as instituições necessitam investir em seu pessoal, tanto na educação e desenvolvimento profissional, como em criatividade e participação no trabalho 16,17. Há necessidade de administrar as pessoas mais de perto, dando a oportunidade de participar no trabalho como pessoas criativas, inteligentes, responsáveis, que possam contribuir para o sucesso da instituição. Diante dos aspectos evolutivos das práticas profissionais de um modo geral, os profissionais necessitam de constantes atualizações e a área de Enfermagem não pode deixar de lado a importância real de sua evolução 18. No que tange à formação profissional, a Educação Permanente em Saúde (EPS) coloca o cotidiano do trabalho através da reflexão e avaliação dos atos produzidos diariamente, o que é reconhecido como aprendizagem significativa, e esta tem se modtrado mais eficaz e atual 19. A educação permanente em saúde apresenta-se como uma proposta e projetos como o Programa de Saúde da Família, a inovação desta propostas de ação estratégica capaz de contribuir para a transformação dos processos formativos, das práticas pedagógicas e de saúde e para a organização dos serviços, empreendendo um trabalho articulado entre o sistema de saúde e as instituições formadoras. No campo da Educação na Saúde, a grande maioria dos cursos técnicos, universitários, de pós-graduação e as residências formam profissionais distantes das necessidades de saúde da população e de organização do sistema 20,21. Se faz mister salientar que, existe inúmeros estudos sobre liderança, mas poucos abordam o uso positivo do poder, o que pode ser baseado em Foucault durante a formação acadêmica e/ou profissional do enfermeiro, assim como, do uso ou não da autoridade durante a liderança do enfermeiro no PSF.

15 15 4. CONCLUSÃO Considerando as teorias da liderança, os estudiosos relatam que a liderança situacional poderá trazer contribuições importantes para a enfermagem brasileira. Já outro autor propõe para o quotidiano de trabalho a arte de administrar com inteligência emocional exercendo a liderança transformacional. As relações de poder, alertam para a necessidade de rever nossa postura enquanto líderes no processo de relação com os liderados. Admite-se que a escolha do modelo de liderança a ser adotado dependerá da equipe de trabalho que compõe o quadro de pessoal. O comportamento dos membros do grupo indicará as ações pertinentes; logo, a interação com os integrantes constitui-se de grande importância na administração de pessoas. Uma equipe do PSF é formada a partir da junção, no mesmo espaço físico, de profissionais com formações distintas para a realização de um trabalho conjunto. Essa formação verticalizada lançou o desafio do trabalho em equipe, proposta essa que não faz parte de discussões na formação acadêmica superior nem no ensino fundamental e médio, exigido para o agente comunitário de saúde. Por isso, fica evidenciada a necessidade de que surja uma liderança natural a fim de coordenar essas relações. Os trabalhos que verificaram as expectativas da equipe de enfermagem sobre a liderança do enfermeiro e o comportamento ideal e real deste profissional à luz das teorias, são unânimes em encontrar um estilo inovador com maior qualificação. Tal fato descreve a necessidade de atender as expectativas da equipe de enfermagem para posteriormente alcançar os resultados desejados pela organização. A comunicação constitui-se num elemento de suma importância no processo de liderar do enfermeiro. A maneira como se dá a transmissão de mensagens interferirá no resultado desejado. A comunicação visa provocar mudanças esperadas no comportamento dos indivíduos, através do desenvolvimento de atitudes positivas em relação ao próprio desempenho, que culmina com a satisfação profissional. Sob esse aspecto, a comunicação está no núcleo da liderança, uma vez que a liderança é um relacionamento interpessoal no qual os líderes influenciam pessoas para mudança, via processo comunicativo. O aprendizado depende de novas técnicas e da adequação das instituições de ensino, na formação desses líderes enfermeiros e também, da visão que os seus componentes têm em relação ao trabalho em equipe. É necessário que vislumbrem com as vantagens do trabalho, como, por exemplo, alcance de resultados de ordem superior ao do trabalho individual; positivismo, crescimento individual e coletivo. É importante também

16 16 estejam dispostos a serem guiados por essa liderança segura, responsável, aberta à discussões construtivas, que desponta tanto de maneira nata, como de formação acadêmica e assim, compartilhar objetivos, decisões, responsabilidades e resultados que definam com clareza os objetivos; que entendam a importância de construir um plano de trabalho em conjunto; que tenham vontade de aprimorar as relações interpessoais, a escuta e que acima de tudo responsabilizem-se solidariamente pelos sucessos e fracassos. A formação de liderança em saúde da família, somando-se a experiência profissional vivenciando a prática do trabalho em equipe no dia-a-dia, observam-se conflitos, contradições, diferenças hierárquicas estruturais e evidentes tentativas de execução de trabalho em equipe. Conclui-se que o trabalho em equipe é um desafio, que necessita de uma liderança bem formada, já que a maioria dos profissionais da Saúde da Família aparentemente mostram alguma dificuldade para trabalhar em equipe, o que nos leva a pensar que parte desta dificuldade possa no tipo de formação acadêmica e mesmo na educação pessoal, onde é enfocado que cada um deve fazer sua parte bem feita e com dedicação, sob a liderança de um enfermeiro capacitado para compreender os problemas e solucioná-los de maneira correta e segura. Ao estudar a trajetória histórica da liderança, os pesquisadores concluem que quando se fala em transformação na enfermagem, fala-se primordialmente na atuação do enfermeiro e não se considera que a história da profissão e a sua inserção na sociedade se dão através das ações realizadas pelo conjunto de trabalhadores da enfermagem. Em vez de percebidos como fatores sociais, portanto construtores de sua própria história, estes agentes são, na realidade, vistos como objetos, sujeitados a cumprir decisões, ordens e determinações das quais não tiveram nenhuma, ou quase nenhuma participação. Não pretende- se, com isso, colocar os enfermeiros na posição de algozes e o pessoal auxiliar de vítimas, mas chamar a atenção para o fato de que não pode haver transformação possível sem a participação efetiva desses trabalhadores. Nos dias atuais, a liderança no século XXI tem sido preocupação de algumas publicações, principalmente explicitando a necessidade das escolas reverem seus conteúdos de ensino sobre este tema na formação de seus profissionais. Por fim, conclui-se que, devido a algumas mudanças nas instituições de ensino, os enfermeiros têm apresentado uma melhoria e um maior preparo sobre os conhecimentos do trabalho em equipe, com uma maior coerência entre valores e atitudes e conhecimentos sobre o poder, entretanto, continuam pouco familiarizados e menos dispostos a atuarem

17 17 com uma liderança forte e segura, a fim de se melhorar o desempenho das equipes. Ademais, pouco se discute sobre a a contribuição do enfermeiro para a cidadania dos usuários e sobre a autoridade na liderança. REFERÊNCIAS 1 - Barbosa M.A, Medeiros M, Prado M.A, Bachion M.M, Brasil VV. Reflexões sobre o trabalho do enfermeiro em saúde coletiva. Rev. eletrônica enferm. [periódico online] [capturado em 2009 nov 10];6(1): Disponível em 2 Corrêa S.I. Representação sobre saúde das lideranças de uma comunidade em luta pela cidadania. Interface comun. saúde educ [capturado em 2009 out 05];5(9): Disponível em: Spagnuolo R.S. Coordenar equipe multiprofissional: um desafio para o enfermeiro do programa saúde da família [dissertação]. Botucatu (SP): Universidade Estadual Paulista; Rodrigues L.C.R. Programa saúde da família: analisando a prática do enfermeiro [dissertação]. Botucatu (SP): Universidade Estadual Paulista; Peduzzi I. Equipe multiprofissional de Saúde: Conceito e Tipologia [material eletrônico] [capturado em 2009 out 30]. Disponível em: Lourenço M.R, Trevizan MA. Líderes da enfermagem brasileira - sua visão sobre a temática da liderança e sua percepção a respeito da relação liderança & enfermagem. Rev. latinoam. enferm. 2001; 9(3): Leitão IMTA, Arruda R.B. Clima organizacional: novos rumos no perfil do enfermeiro e desafios a assistência de enfermagem. Mundo Saúde (1995). 2004;28(2): Lourenço MR. Desenvolvimento da competência em liderança na efetividade de organizações de saúde dirigidas por enfermeiros-gerentes [tese]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo; Pereira R.T. A participação do Enfermeiro na implantação do PSF. Revista Paulista de Enfermagem. 2004; 8(3) Santos S.R, Moreira R.C. Liderança do enfermeiro: desafios da prática. Online braz. j. nurs. (online) [periódico online] [capturado em 2009 nov 10]; 3(3). Disponível em:

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