O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
|
|
- Luiz Henrique Branco Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NAS SALAS DE RECURSOS COMO APOIO AO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Helena Maria Alves MOREIRA PPGEB CAp/UERJ Shirlei BARROS do Canto PPGEB CAp/UERJ RESUMO O presente trabalho trata da relevância do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais como ação complementar/suplementar de apoio à aprendizagem de crianças com necessidades educacionais especiais. A implantação das Salas de Recursos Multifuncionais nas escolas comuns da rede pública de ensino atende a necessidade histórica da educação brasileira de promover as condições de acesso, participação e aprendizagem dos estudantes, público-alvo da educação especial no ensino regular, possibilitando a oferta do atendimento educacional especializado de forma complementar ou suplementar à escolarização. Nessa perspectiva, os sistemas de ensino modificam sua organização, assegurando aos estudantes público-alvo da educação especial, a matrícula nas classes comuns e a oferta do atendimento educacional especializado previsto no Decreto nº 7611 de 17 de novembro de 2011 que dispõe sobre a Educação Especial e o Atendimento Educacional Especializado. Dentro dessa perspectiva procuramos identificar a importância desse espaço dentro da escola como socializador e promotor do conhecimento. PALAVRAS-CHAVE: Atendimento Especializado - Sala de Recursos - Necessidades Educacionais Especiais. 1
2 1 - INTRODUÇÃO A educação é o meio que promove o desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral da criança, visando à sua melhor integração social. Se há no indivíduo todas as condições de aprender, a escola como espaço socializador e promotor do conhecimento, deve garantir que isso aconteça. Entretanto, ainda é possível perceber que existe uma carência de recursos, sejam eles de ordem profissional, metodológica ou mesmo em relação ao ambiente físico que por vezes mostra-se inadequado à recepção de alunos com deficiência. Para a criança com necessidades educacionais especiais, a possibilidade de acesso à escolarização traz ganhos inestimáveis. Até pouco tempo, uma parcela mínima dessa população tinha acesso às escolas regulares, seu ingresso era somente através de classes especiais ou escolas de ensino especializado, revelando que a relação entre deficiência e ensino especial ainda fazia parte de uma concepção na qual a condição de deficiente por si só definiria a conveniência e a necessidade desse atendimento especializado. (JURDI & AMIRALIAN, 2006). É relevante ressaltar o papel do professor e sua dinâmica em sala de aula assim como as competências que abrangem a atuação do professor. Podemos considerar que cabe à formação desse profissional a excelência em educação e o compromisso com a humanização. Dentro deste compromisso que firmamos com a humanização, ressalta-se o pensamento de Freire: Nenhuma formação docente verdadeira pode fazer-se alheada, de um lado, do exercício da criticidade que implica a promoção da curiosidade ingênua à curiosidade epistemológica, e de outro, sem o reconhecimento do valor das emoções, da sensibilidade, da afetividade, da intuição ou adivinhação. (FREIRE, 1996:45) O atendimento aos alunos com necessidades especiais fica, segundo o Ministério da Educação, (...) à critério de num serviço da Educação Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos considerando suas necessidades específicas. (SEESP/MEC, 2008) Esse tipo de serviço foi denominado como Atendimento Educacional Especializado (AEE). São alguns exemplos de AEE: o ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e do código BRAILLE, a introdução e formação do aluno na utilização de recursos de Tecnologia Assistiva (TA), a Comunicação Alternativa Ampliada (CAA), além de recursos de acessibilidade ao computador, orientação e mobilidade, a preparação e disponibilização ao aluno de materiais pedagógicos adaptados às necessidades apresentadas, entre outros. O Atendimento Educacional Especializado visa prestar um serviço de Educação Especial de caráter complementar para os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem vinculadas ou não à deficiência ou suplementar no caso dos alunos com altas habilidades/superdotação matriculados no ensino regular. As Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) são espaços físicos nas escolas públicas de educação básica onde se realiza o AEE. A denominação se refere ao entendimento de que esse espaço pode ser utilizado para atender as diversas e específicas necessidades de cada aluno com necessidades educacionais especiais. Portanto, essa sala de recursos é multifuncional em virtude de a sua constituição ser flexível para promover os diversos tipos de acessibilidade ao 2
3 currículo, de acordo com as necessidades de cada contexto educacional. Tais salas devem possuir infraestrutura, mobiliário próprio, bem como materiais didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos que constituem o público-alvo da Educação Especial e que necessitam do AEE no contra turno escolar. Esse atendimento se realiza normalmente no espaço da escola, podendo estender-se a alunos de escolas próximas, visando atender às escolas em que esse serviço não exista. Pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos, em geral, em horário diferente daquele em que frequentam a classe comum. Uma mesma sala de recursos, conforme cronograma e horários estabelecidos atende alunos com diversas necessidades educacionais especiais. Com as novas políticas públicas, o modelo de atendimento passou da Integração 1 para Inclusão. Sendo assim, a clientela dos alunos atendidos na SRM consiste naqueles que apresentam necessidade educacional especial temporária ou permanente, enquadrando-se os alunos com as seguintes características: dificuldades acentuadas de aprendizagem; limitações no processo de desenvolvimento que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares; dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais; que evidenciem altas habilidades/superdotação; apresentem grande facilidade ou interesse em relação a algum tema; grande criatividade ou talento específico; enfrentam limitações no processo de aprendizagem devido a condições, distúrbios, disfunções ou deficiências (autismo, déficit de atenção, dislexia, deficiência física, paralisia cerebral, deficiência auditiva, deficiência mental, deficiência visual; múltiplas deficiências, condutas típicas, hiperatividade, etc). O AEE perpassa todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, sem no entanto, substituí-los, garantindo o direito de todos os alunos (crianças e jovens) à educação escolar comum. (Resolução CNE/CEB n o 4/2009) 2 - OBJETIVOS O Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos tem como objetivos específicos: atender individualmente ou em pequenos grupos os alunos com necessidades educacionais especiais; identificar e proporcionar o desenvolvimento das potencialidades de cada aluno; dar visibilidade ao trabalho realizado a fim de sensibilizar toda a comunidade escolar; produzir recursos pedagógicos considerando as necessidades individuais de seus alunos, recorrendo à estratégias diversificadas; auxiliar os demais professores em busca de alternativas para um trabalho colaborativo de êxito; promover ações educativas com vários setores, ampliando assim, a aprendizagem plena dos alunos assistidos; favorecer a igualdade de oportunidades e a inserção econômica e social. Cabe aos professores participar das reuniões de planejamento, visando discutir planos de ação relativos às barreiras atitudinais e pedagógicas no processo ensino/aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais. Atuar junto às famílias dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais, comumente em parceria com o SOE (Serviço de Orientação Educacional) do segmento, quando houver. 1 Modelo que visava preparar/ alfabetizar alunos oriundos das classes especiais para serem integrados em classes regulares. 3
4 Em relação à acessibilidade ao ambiente, é preciso promover a realização de adaptações físicas no prédio escolar e no mobiliário de acordo com as necessidades existentes; assim como atuar como agentes de mediação, sensibilização e mobilização pró-inclusão junto aos alunos e profissionais do segmento. O trabalho com grupos operativos de pais/responsáveis e profissionais dos segmentos é muito importante, pois propicia discussões abertas sobre a inclusão dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais, e promove maior integração entre estas famílias e a escola. 3 - METODOLOGIA São inúmeros os recursos que podem ser disponibilizados dependendo do estudo de caso de cada criança. As Tecnologias Assistivas (TAs), por exemplo, são recursos bastante utilizados principalmente como instrumento, estratégia, serviço e prática, utilizado por pessoas com necessidades especiais que delas necessitem, visando possibilitar ou facilitar o acesso à comunicação e à informação destas pessoas. São especialmente produzidas ou geralmente disponíveis para prevenir, compensar, aliviar ou neutralizar as necessidades apresentadas, como deficiências, incapacidades ou desvantagens; melhorando a autonomia pessoal, total ou assistida das mesmas. Outros recursos também são de suma importância para o pleno desenvolvimento dos alunos com necessidades educacionais como, por exemplo, em relação ao atendimento ao Deficiente Visual, o idela é que os Laboratórios de Informática ofereçam o Open Book, que é um Software leitor de textos assim como com um scanner e uma impressora Braille, assim, materiais impressos como páginas de livros e revistas, folhetos, cartões de visita, etc poderão ser impressos e/ou convertidos em imagens digitais através de um Software de transcrição denominado Winbraille. Também é comum o uso da Reglete, que é uma prancheta com uma régua metálica com os seis pontos Braille impressos. É nessa régua que se insere o papel afim de que seja perfurado com a punção, imprimindo-se os caracteres do Braille, para que possam ser lidos. Essa mesma imagem digital obtida do material impresso poderá ainda, ser convertido em texto para ser falado por um sintetizador de voz, permitindo gravar em um CD, um arquivo de áudio (MP3). 4 - DISCUSSÃO TEÓRICA AS ATIVIDADES NAS SALAS DE RECURSOS A princípio, o professor de SRM toma conhecimento das dificuldades do aluno no contexto escolar e para que o processo ensino aprendizagem ocorra de forma eficaz e atenda às expectativas dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais que frequentam as turmas regulares de ensino, é fundamental a realização de um trabalho (complementação curricular ou suplementação) colaborativo entre o professor de AEE e o professor da turma do ensino regular frequentada pelo aluno. Espera-se que ambos compartilhem experiências, pensando estratégias pedagógicas e promovendo as adaptações necessárias para o desenvolvimento e a interação do seu alunado. 4
5 4.2 - A FUNÇÃO DO PROFESSOR DE AEE Para atuar na educação especial, o professor deve ter como base da sua formação, inicial e continuada, conhecimentos gerais para o exercício da docência e conhecimentos específicos da área. Essa formação possibilita a sua atuação no Atendimento Educacional Especializado e deve aprofundar o caráter interativo e interdisciplinar da atuação nas salas comuns do ensino regular, nas salas de recursos, nos centros de atendimento educacional especializado, nos núcleos de acessibilidade das instituições de educação superior, nas classes hospitalares e nos ambientes domiciliares, para a oferta dos serviços e recursos de educação especial. (BRASÍLIA-DF, 2008) A função do professor do AEE consiste em propor atividades que permitam eliminar barreiras na aprendizagem e até mesmo otimizar a aprendizagem dos alunos e sua inclusão no ensino regular. Ao longo dos anos, tem se comprovado que essa ação consiste numa repercussão positiva no desempenho do aluno na sala de aula comum. O acompanhamento do AEE se organiza a partir de um Plano de Educacional Individualizado PEI, que o professor deve elaborar com base nas informações obtidas sobre o aluno e a problemática vivenciada por ele através do estudo de caso. De posse de todas as informações sobre o aluno, bem como dos recursos disponíveis na sala de aula, na escola, na família e na comunidade, o professor do AEE elabora seu plano. Cabe aos professores ainda, participar das reuniões de planejamento, junto às famílias dos alunos e em parceria com o SOE daquele segmento visando discutir planos de ação relativos às barreiras atitudinais e pedagógicas no processo ensino/aprendizagem dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais ADAPTAÇÃO CURRICULAR E ACESSIBILIDADE Adaptações curriculares, conforme argumenta Glat (2009), são ajustes realizados no currículo, para que ele se torne apropriado ao acolhimento das diversidades do alunado; ou para que seja um currículo verdadeiramente inclusivo, de modo geral, envolvem modificações organizativas, nos objetivos e conteúdos, nas metodologias e na organização didática, na organização do tempo e na filosofia e estratégias de avaliação, permitindo o atendimento às necessidades educativas de todos os alunos, em relação à construção do conhecimento. A adaptação curricular surge principalmente através de procedimentos didáticos pedagógicos e práticas alternativas adotadas pelo professor da classe comum em colaboração nas práticas exercidas pelo professor da AEE para promover a inclusão dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais. Em relação à acessibilidade, a escola deve fomentar a realização de adaptações de acessibilidade no prédio escolar e no mobiliário de acordo com as necessidades existentes; assim como atuar como agentes de mediação, sensibilização e mobilização pró-inclusão junto aos alunos e profissionais do segmento. 5
6 4.4 O USO DO PEI (PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO) O Plano Educacional Individualizado é um dos pontos fundamentais da vida escolar do aluno com Necessidades Educacionais Especiais, pois ele é o norteador das ações de ensino do professor e das atividades escolares desse aluno. O acompanhamento visa, dentre outras coisas, à superação de atitudes de dependência que comumente o aluno com deficiência apresenta em situações em que ele é desafiado a resolver uma determinada situação problema. O PEI tem por objetivo auxiliar às funções intelectuais do aluno, compreendendo o raciocínio lógico-matemático, a organização do pensamento, a capacidade de análise e síntese, a compreensão das ideias, o conhecimento de mundo e a aprendizagem formal. Compreender também, as habilidades conceituais (linguagem, leitura e escrita, etc), habilidades sociais (autoestima, capacidade de seguir regras, obedecer às leis, etc) e de práticas do cotidiano como comer, usar o banheiro, escovar os dentes e vestir-se com autonomia, etc. 5 - A PESQUISA A pesquisa ocorreu através de visitas, entrevistas e acompanhamento nos IHA, ISERJ e FAETEC. As escolas do Município do Rio de Janeiro, são orientadas pelo Instituto Municipal Helena Antipoff 2 (IHA), nível central da Secretaria Municipal de Educação, em relação à discussão da escolaridade no Ensino Fundamental dos jovens e adultos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O Atendimento Educacional Especializado no Instituto Helena Antipoff, um dos centros de referência em Educação Especial promove na prática, desde a época de 1970, a articulação entre todos os serviços de acompanhamento - Sala de Recursos e Itinerância - circulando informações sobre o processo escolar dos alunos para garantir a produção de materiais e apoios. O ISERJ (Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro), regida pela Fundação de Apoio à Escola Técnica (FAETEC) possui uma sala de recursos denominada Espaço de Inclusão, cujos eixos de atuação são: espaço aberto ao acolhimento de alunos, pais, responsáveis e funcionários, para promoção do bem-estar no ambiente escolar. O trabalho é realizado em parceria com o SOE (Serviço de Orientação Educacional) e o SOP (Serviço de Orientação Pedagógica), em todos os segmentos de ensino do ISERJ, a atuação focal nos segmentos de ensino, com os profissionais das áreas da educação especial e da psicologia, possui as seguintes atribuições: identificar as necessidades educacionais especiais; auxiliar na implementação de estratégias de flexibilização e promover a adaptação curricular. Na FAETEC de Quintino, o NEAPI (Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica à Inclusão) é formado por professores especialistas em Educação Especial tem como função 2 Instituto Municipal Helena Antipoff (IHA), Centro de Referência em Educação Especial, da Secretaria Municipal de Educação (SME) do Rio de Janeiro, responsável pela implementação de ações e acompanhamento de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, formação de professores e a elaboração de materiais e recursos adaptados. 6
7 realizar consultoria e assessoria a Rede FAETEC sobre questões relativas à educação especial: métodos, técnicas e processos pedagógicos, assim como viabilizar estudos e pesquisas acerca do tema e tem por objetivos: implementar políticas e práticas de inclusão na Rede FAETEC, reconhecendo a diversidade humana e promovendo ações voltadas principalmente para que haja equidade nas ações educacionais. Ao lado do IHA, funciona a Escola Municipal Especial Francisco de Castro. A referida escola criou autonomia no ano de 1993, atualmente, 35 pessoas, divididas entre direção, professores, funcionários de apoio, merendeiras e agentes administrativos, cuidam de seu pleno funcionamento. A escola entende que, como instituição de educação, todos os funcionários estão envolvidos no processo educativo. Sua estrutura física é formada por dez salas de aula, uma sala de Educação Física, uma sala de Música, outra para Leitura e uma de Recursos, um pátio interno e uma quadra externa. A escola possui adaptações arquitetônicas com rampas de acesso aos pavimentos, possui banheiros adaptados, barras de apoio nos corredores, rampas e salas de aula e sinalização dos degraus da escada. Além destas adaptações, a instituição é toda sinalizada com símbolos da Comunicação Alternativa Ampliada, indicando de forma clara e objetiva os espaços da escola. Graças a existência dessa escola, que funciona há vinte um anos, alunos que apresentam dificuldades de locomoção e de fala, e que os impossibilita de comunicar-se oralmente puderam se beneficiar com recursos de Comunicação Alternativa Ampliada (CAA), uma novidade até então, modalidade da Tecnologia Assistiva voltada para essencialmente para o atendimento de pessoas que não apresentam ou não fazem uso funcional da linguagem. 6 - RESULTADOS Segundo Glat (2011), o atendimento educacional a alunos com deficiências ou outros comprometimentos, institucionalizado no sistema público de ensino brasileiro a partir dos anos 1970, tradicionalmente tem sido considerado responsabilidade da educação especial. Essa área de conhecimento, de origem multidisciplinar, agrupa profissionais, técnicas recursos e metodologias específicas. Somente a partir da década de 1990, a inserção no ensino regular de alunos considerados especiais era realizada com base num modelo educacional denominado integração. Para tanto, a proposta de inclusão escolar surge em oposição às práticas que restringem as possibilidades de escolarização e de atuação no contexto sociocultural de um enorme grupo de indivíduos. (GLAT, 2011, p. 19). Ou seja, o aluno é considerado como sujeito de direitos, com capacidade para construir e reconstruir sua história. No que tange ao sistema público de ensino, o Governo Federal presta apoio técnico e financeiro para a implantação das Salas Multifuncionais de Recursos nas Escolas Públicas através do Programa de Implantação das Salas de Recursos Multifuncionais; para a capacitação dos professores, gestores e demais profissionais da educação há o Programa Educação Inclusiva; e para adequação arquitetônica dos prédios escolares, o Programa Escola Acessível. Além disso, quando há matrícula de aluno portador de deficiência na rede regular de ensino e, concomitantemente, no AEE prestado na própria escola, em outra escola pública ou em instituição comunitária, filantrópica ou confessional, o cômputo do coeficiente do FUNDEB 7
8 é dobrado, conforme Decreto 6.253/2007. Isso significa que os Estados, Distrito Federal e Municípios recebem a mais por cada aluno portador de deficiência matriculado em suas respectivas redes de ensino, que frequente o AEE. Sem falar nas verbas específicas para acessibilidade e para implantação de salas de recursos direcionadas pelo MEC. Apesar do Atendimento Educacional Especializado estar previsto para acontecer no contra turno do aluno, nem todas as famílias podem manter o aluno na escola além do seu turno. Isso gera custos (transporte, alimentação, deslocamento de responsável durante seu expediente de trabalho para buscar o aluno, entre outros) nem sempre compatíveis com as possibilidades ou com a renda da família. Em suma, um Atendimento Educacional Especializado, de natureza pedagógica, que complementa/suplementa a escolarização de alunos que se encontram matriculados no ensino comum, deve ser oferecido da Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio) à Educação de Jovens e Adultos (EJA), onde o professor especializado em Educação Especial, por meio de estratégias pedagógicas e intervenções específicas, tem como objetivo propiciar condições para o desenvolvimento cognitivo, motor, social, afetivo e emocional desse grupo de alunos, com vistas a subsidiar os conceitos e conteúdos defasados no processo de aprendizagem, além de promover espaços devidamente constituídos de equipamentos, mobiliário e materiais didáticos pedagógicos e tecnológicos para atender a estes alunos. Neste sentido, entende-se que inclusão escolar é uma urgência em nossa sociedade, porém, não desta forma a qual vem sido realizada, mas uma inclusão onde o sistema produza condições a todos de acesso e permanência. Não basta ofertar vagas e inserir o sujeito deficiente no espaço escolar, mas deve-se, sobretudo, oferecer condições concretas a todos de frequentar a escola pública regular mais próxima de sua casa. Afinal, a inclusão não se dá de uma hora para outra, trata-se de um processo contínuo que precisa ser constantemente revisto para que haja uma educação mais digna, justa e acolhedora na diversidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Direito à educação: subsídios para a gestão dos sistemas educacionais orientações gerais e marcos legais. Brasília: MEC/SEESP, Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. Brasília: MEC, BRASÍLIA. Ensaios Pedagógicos. Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília-DF: MEC/SEE, Diretrizes Pedagógicas da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal 2009/2013. Brasília-DF CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação,
9 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GLAT, R. A integração social do portador de deficiência: uma reflexão. Rio de janeiro: Editora SeteLetras, Educação Inclusiva: Cultura e Cotidiano Escolar. Rio de janeiro: Editora SeteLetras,2009. & FERNANDES, E.M. Revista da Educação Especial: Da educação segregada à educação inclusiva. Brasília, outubro/2005. & PLETCH, M. D. Inclusão Escolar de Alunos com Necessidades Especiais. Rio de Janeiro. EdUERJ, 2011 JURDI, A. P. S.; AMIRALIAN, M. L. T. de M. A inclusão escolar de alunos com deficiência mental: uma proposta de intervenção do terapeuta ocupacional no cotidiano escolar. In: Estudos de Psicologia, Campinas, 23(2), , abril - junho Nunes, L. R. O. P. & Org. Comunicar é preciso: em busca das melhores práticas na educação do aluno com deficiência. Marília: ABPEE,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Constituição Federal/88 Artigo 208, III - atendimento preferencialmente
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS A Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC visa garantir as condições de o aluno, com deficiência
Leia maisOrganização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais
Organização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais Fonte: MEC/SEE - Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva O que é a Educação
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. Marizete Almeida Müller
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva - SEESP/MEC (2008) CONCEITO É um serviço da educação
Leia maisPolítica Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva (2008)
Política Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) Público-alvo da Educação Especial Alunos com: surdez deficiência física, intelectual cegueira, baixa visão, surdocegueira
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 02, de 14 de julho de 2010. Regulamenta implementação, no Sistema Municipal de Ensino, do disposto na Resolução
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES Rodrigo Barretto Vila 1 Aline Cezário Coutinho 2 Cristiane Tenuta Cabral
Leia maisMinistério da Educação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Convenção Sobre os Direitos it das Pessoas com Deficiência(ONU
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07/2015. O Conselho Municipal de Educação - CME, no uso de suas competências e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 07/2015. Estabelece normas para Educação Especial na perspectiva de educação inclusiva para Alunos com necessidades educacionais especiais durante o período escolar em todas as etapas e modalidades
Leia maisAutorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 03/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 03/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisPrograma de Educação Inclusiva: A educação tem muitas faces Educando e aprendendo na diversidade
Programa de Educação Inclusiva: A educação tem muitas faces Educando e aprendendo na diversidade 1. Educação Especial: histórico, funcionamento e legislação Para suprir a demanda da Educação Especial e
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Estratégias
EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisPATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br
PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos?
Leia maisNEAPI UMA PROPOSTA DE SUPORTE
NEAPI UMA PROPOSTA DE SUPORTE PEDAGÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO VANESSA PINHEIRO profvanessapinheiro@gmail.com
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Metas
EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisAssunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L 6º andar - Gabinete -CEP: 70047-900 Fone: (61) 2022 7635 FAX: (61) 2022 7667 NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 9/2010 Data:
Leia maisAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado Do preferencial ao necessário Meire Cavalcante Insira aqui o seu nome Deficiência... EXCLUSÃO NÃO HUMANIDADE SEGREGAÇÃO INTEGRAÇÃO INCLUSÃO Concepções... Segregação
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL SALAS MULTIFUNCIONAIS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE SALAS MULTIFUNCIONAIS LEGISLAÇÃO Considerando o Decreto 6949/2009 que promulga a convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência, assegurando um
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS ESPECIAIS DE ENSINO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A Política
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisEducação Especial. 5. O que é a Sala de Recursos Multifuncionais?
Educação Especial 1. Qual a definição de pessoa com deficiência? De acordo com a ONU, pessoa com deficiência é aquela que tem impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Diretoria de Políticas de Educação Especial
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Coordenação Geral de Políticas Pedagógicas de Educação Especial
Leia maisO USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL
O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em
Leia mais11º GV - Vereador Floriano Pesaro
PROJETO DE LEI Nº 95/2011 Dispõe sobre a Política Municipal de Atendimento de Educação Especial, por meio do Programa INCLUI, instituído pelo Decreto nº 51.778, de 14 de setembro de 2010, e dá outras providências.
Leia maisDra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP
Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade
Leia maisData: 21 de março de 2013. Assunto: Orientação aos Sistemas de Ensino para a implementação da Lei nº 12.764/2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Anexo I, 4º andar, sala 412
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível
Leia maisEsfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisOrientação às Famílias
Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Cartilha Orientação às Famílias Brasília, 10 de agosto de 2012. 1 Presidência da República Ministério da
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010. (Do Sr. Eduardo Barbosa) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010 (Do Sr. Eduardo Barbosa) Susta a aplicação do 1º do art. 29 da Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 13/09/2013-17:59:14 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE)
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) Aleksandra Debom Garcia 1 Fatima Gomes Nogueira Daguiel 2 Fernanda Pereira Santana Francisco 3 O atendimento educacional especializado foi criado para dar um
Leia maisPesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010
Pesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010 As Instituições de Ensino Superior se vêem, cada vez mais, diante do desafio de criar estratégias eficazes que promovam a inclusão,
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisQuem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill.
. Quem somos Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. A necessidade de criar a Fundação surgiu após a dificuldade em encontrar livros em
Leia mais:: Legislação. Unidade: Câmara de Educação Básica. Número: 79/2009 Ano: 2009. Ementa:
:: Legislação Unidade: Câmara de Básica Número: 79/2009 Ano: 2009 Ementa: Estabelece normas para a Especial, na Perspectiva da Inclusiva para todas as etapas e Modalidades da Básica no Sistema Estadual
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto OEI BRA/08/003
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisDeficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra
Leia maisQUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:
Leia maisRESOLUÇÃO N. 010 /CME/2011 (*) APROVADA EM 28.07.2011. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MANAUS, no uso de suas atribuições legais e;
RESOLUÇÃO N. 010 /CME/2011 (*) APROVADA EM 28.07.2011 Institui os procedimentos e orientações para Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Sistema Municipal de Ensino de Manaus. O CONSELHO
Leia maisEspecialização em Atendimento Educacional Especializado
Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente
Leia maisMATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE
689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A
PROJETO DE LEI Nº 912/2011 EMENTA: ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EM TURMAS REGULARES DA REDE DE ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL. Autor(es): VEREADOR ELIOMAR COELHO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 586/10/GS/SEDUC/MT
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 586/10/GS/SEDUC/MT Dispõe sobre os critérios para atribuição do professor articulador e professor da sala de recursos multifuncionais
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisQUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4
QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 Patrícia Ferreira de Andrade. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisData: 10/05/2013 Assunto: Orientação à atuação dos Centros de AEE, na perspectiva da educação inclusiva
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Anexo I, 4º andar, sala 412
Leia maisAtendimento Educacional Especializado - AEE
Atendimento Educacional Especializado - AEE Segundo o texto da Política de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC; 01/2008 Educação Especial É uma modalidade de ensino que perpassa todos
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (Capítulo X, artigo 38º, ponto 4, portaria 60/2012 de 29 de Maio)
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (Capítulo X, artigo 38º, ponto 4, portaria 60/2012 de 29 de Maio) PROGRAMA de EDUCAÇÃO ESPECIAL O presente documento destina-se a fazer cumprir o disposto no Decreto Legislativo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Consultoria Produto Brasília DF
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia mais(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia maisRESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
RESOLUÇÃO 003, de 06 de abril de 2006. Fixa normas para a Educação Especial na Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino Teresina. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA, no uso de suas atribuições
Leia maisNOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 11/2010
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L 6º andar - Gabinete -CEP: 70047-900 Fone: (61) 2022 7635 FAX: (61) 2022 7667 NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 11/2010
Leia maisORIENTADOR EDUCACIONAL
ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015
PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
Leia maisContribuições da tecnologia assistiva para a prática pedagógica inclusiva na educação infantil
Contribuições da tecnologia assistiva para a prática pedagógica inclusiva na educação infantil Fernanda Aparecida de Souza Corrêa Costa (UNESP FC/Bauru) e-mail: nanda_life@yahoo.com.br; Eliana Marques
Leia maisA importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira
A importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira O mundo pertence àqueles que pensam em novos caminhos. Uwe Grahl - Arquiteto FACILITAÇÃO PELO USO DE TIC ATENDIMENTO ÀS ESPECIFICIDADES
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR SHEILA VENANCIA DA SILVA VIEIRA sheilavenancia@gmail.com FAETEC/RJ RESUMO A formação dos professores para atuar numa
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisCHAMAMENTO ESCOLAS FEDERAIS, MUNICIPAIS E ESTADUAIS
CHAMAMENTO ESCOLAS FEDERAIS, MUNICIPAIS E ESTADUAIS POR QUE UM CURSO DE INCLUSÃO ESCOLAR? Uma equipe gestora comprometida e qualificada é componente fundamental para garantir o aprendizado dos alunos.
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário
Leia maisESCOLA ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO RÁDIO ESCOLA
ESCOLA ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO RÁDIO ESCOLA APRESENTAÇÃO: A Escola Estadual Getúlio Vargas Ensino Fundamental, do Município de Engenheiro Beltrão, Estado do Paraná, preocupada
Leia maisA INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ
A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira; UFRRJ/IM, saionara.pussente@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisATENDIMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO MUNICÍPIO DE CORNÉLIO PROCÓPIO-PR
ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO MUNICÍPIO DE CORNÉLIO PROCÓPIO-PR Emylaine Maria Graciano de Souza (PIBIC Jr/CNPq), Gyovana Persinato Inoue (PIBIC Jr/CNPq), Heloísa
Leia mais