OS ASSENTAMENTOS RURAIS COLETIVOS NO CONTEXTO DA TERRITORIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA
|
|
- Vasco Fernandes Aquino
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS ASSENTAMENTOS RURAIS COLETIVOS NO CONTEXTO DA TERRITORIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA Fábio Luiz Zeneratti 1 Eixo temático: CONFLITOS E MOVIMENTOS SOCIAIS RESUMO: O campo brasileiro assiste a uma realidade em que os movimentos sociais rurais ganharam grande relevância no diálogo com o Estado. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), por exemplo, conseguiu especializar-se como outro nunca havia feito, proporcionando a muitos camponeses a possibilidade de territorialização. O Brasil tem níveis de concentração fundiária altíssimos e uma gama de camponeses sem terra, esta é a receita da luta, os camponeses buscam seu território e os latifundiários a renda da terra. Sendo assim, a reforma agrária assume relevância e os assentamentos rurais também. Os assentamentos são frações do território reconquistado pelos camponeses, que invariavelmente têm apresentado resultados positivos, um exemplo disso, são os assentamentos rurais coletivos, sobretudo, o abordado neste trabalho, a COPAVI de Paranacity PR. PALAVRAS-CHAVE: assentamentos, MST, movimentos sociais, territorialização, COPAVI. 1 INTRODUÇÃO O desenvolvimento do capitalismo no Brasil assumiu caráter peculiar, isso porque, aqui ele aliou-se a terra criando condições para que proliferasse a grande propriedade voltada 1 Universidade Estadual de Londrina UEL. fabio.zeneratti@hotmail.com
2 à especulação e a reserva de valor. A terra concentrada é a grande contradição do capitalismo aqui desenvolvido, e que Oliveira (2001) chama de sui generis, isso porque, este quadro prejudica a circulação do capital. A acumulação capitalista é possibilitada pelo consumo da sociedade, a terra concentrada diminui o poder de compra, pois, existem menos proprietários, possibilitando um aumento no preço dos alimentos, diminuindo o poder de compra da sociedade que destinará uma parte dos seus ganhos para se reproduzir. Para girar a mercadoria dentro do capitalismo é necessário que a população tenha dinheiro, porém, a lógica da concentração é obter renda, monopólio das terras, isso então, é a contradição, são interesses antagônicos entre os proprietários de terras e o restante da sociedade. A reforma agrária, assim, é fator de extrema relevância para os estudos agrários. No geral a reforma tem-se mantido atual nos debates políticos, porém, o que temos visto é uma reforma agrária que não contraria os interesses das oligarquias políticas locais, muito menos, dos grandes latifundiários. O grande desafio da reforma agrária é desconcentrar as terras e também promover a sobrevivência e viabilidade socioeconômica dos assentamentos, com isso, a forma de exploração coletiva da terra, através de Cooperativas de Produção Agropecuária, ganham destaque nesta problemática. É neste sentido que este trabalho pretende contribuir, pois, busca estudar um desses assentamentos, o Assentamento Rural Coletivo Santa Maria, localizado na mesorregião Noroeste do estado do Paraná, na cidade de Paranacity, organizado sob a forma de cooperativa - Cooperativa de Produção Agropecuária Vitória (COPAVI). Com o objetivo de analisar a viabilidade dos assentamentos rurais coletivos, como forma de concretizar a reforma agrária, e com isso, criar condições para a territorialização do camponês e da luta pela terra. 2 OS MOVIMENTOS SOCIAIS NO CAMPO: O CASO DO MST Os conflitos gerados pelo direito de posse das terras brasileiras fazem parte do processo de ocupação do país, e ainda acontecem, sendo os espaços de luta muitos, entre os quais podemos citar as lutas dos povos indígenas pela demarcação de suas terras, a dos escravos contra o cativeiro, os posseiros contra a ação ilegal dos grileiros, entre tantos outros. Vale ressaltar, porém, que é a partir da década de 1950 que os movimentos sociais no campo vão ganhar maior expressão, principalmente com o surgimento das Ligas Camponesas no
3 engenho da Galileia, no estado de Pernambuco. As ligas que sugiram com a finalidade meramente mortuária, logo se disseminaram pelo nordeste brasileiro, passando a representar a primeira organização social de luta pela reforma agrária no Brasil. Em meio aos diversos movimentos sociais organizados de trabalhadores do campo, vai ser fundado em Cascavel (PR) no ano de 1984, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que toma como forma de pressionar o governo a ocupação de latifúndios (OLIVEIRA, 1994). O MST nasce num momento de enfrentamento e resistência ao modelo de desenvolvimento agropecuário que o Brasil adotava, sobretudo, o caminho traçado pelo regime militar. Esse processo é entendido no seu caráter mais geral, na luta contra a expropriação e contra a exploração do desenvolvimento do capitalismo (FERNANDES, 1996, p. 66). Durante os anos setenta o campo vai assistir a diversas lutas, porém, até então localizadas, como as ocupações realizadas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo, quase todas contando com o apoio da Comissão Pastoral da Terra - CPT, criada em No estado do Paraná, a gestação e nascimento do Movimento aconteceram de conjunção das lutas e conquistas dos movimentos isolados em diversas regiões do estado, a saber: o Movimento dos Agricultores Sem Terra do Oeste do Paraná (MASTRO); o Movimento dos Agricultores Sem Terra do Sudoeste do Paraná (MASTES); o Movimento dos Agricultores Sem Terra do Norte do Paraná (MASTEN); o Movimento dos Agricultores Sem Terra do Centro Oeste do Paraná (MASTRECO); o Movimento dos Agricultores Sem Terra do Litoral do Paraná (MASTEL). O MST-PR nasceu da unificação dessas lutas. (FERNANDES, 2000, p. 154). A CPT fomentou alguns encontros nacionais no sentido de promover a reflexão sobre as lutas pela terra, mas, vai ser em 1984 que acontecerá o 1º Encontro dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, e com isso, consolida-se a articulação nacional das lutas pela terra, se até então tínhamos movimentos localizados e lutas isoladas a partir desse momento elas passaram a acontecer de forma coordenada. Neste encontro então nasce o MST, sendo também definidos os princípios do movimento. Organizado nacionalmente ele têm se apresentado como o movimento de maior importância social e política do país, responsável por colocar o tema da reforma agrária nos debates políticos. O movimento dos Sem Terra ao especializar-se fez com que a sociedade e o Estado passassem a olhar o que acontecia no campo, não só travando lutas pela terra fora das cidades, mas, trazendo para dentro delas suas lutas, através de ocupações de órgãos públicos,
4 caminhadas, marchas, etc. Assim, fizeram a sociedade conhecer sua condição de sem terra e com isso construírem a possibilidade de se territorializar, mesmo contrariando os interesses de uma minoria latifundiária que luta contra a reforma agrária. Os proprietários de terra e as forças conservadoras, através da UDR, investiram (inclusive com meios violentos) no fracasso da política do MST e da reforma agrária. Defendiam a inviabilidade dos assentamentos rurais, afirmando que estes eram verdadeiras favelas rurais. (FABRINI, 2006, p. 7). Segundo Fernandes (2000, p. 198), de 1985 a 1990 foram assassinados 585 trabalhadores rurais, enquanto em toda ditadura foram assassinados 884. Isso mostra que a repressão ao movimento não diminuiu na Nova República, pelo contrário, as perseguições aos integrantes dos movimentos sociais rurais se intensificaram. O MST mesmo sendo constantemente atacado, ora por fazendeiros que tiveram seus latifúndios ocupados, ora por lideranças políticas que por motivos diversos são contra a reforma agrária, vai sobrevivendo e ao mesmo tempo em que luta pela terra de trabalho, coleciona acampamentos e assentamentos. A luta é para conquistar uma fração do território, é lutar para entrar na terra que tem sido mantida improdutiva, voltada para reserva de valor, terra mercadoria, é a negação da condição de expropriado e/ou proletarizado, é lutar para conquistar autonomia, seja autonomia do trabalho ou como sujeito social. Enfim, temos que ressaltar que o MST não é, e não foi, o único movimento social do país, mas conseguiu se especializar como outros nunca haviam feito. A conquista do território pelo trabalhador sem terra significa a realização do projeto de existência do MST, pois como foi definido no 1º Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, em 1985, também no Paraná, os objetivos do movimento são: lutar pela terra, pela reforma agrária e pela construção de uma sociedade mais justa, sem explorados ou exploradores. A história do movimento é marcada por conquistas importantes, entre elas, a de maior relevância são as terras conquistadas dos latifúndios que agora são territórios livres para inúmeras famílias. Neste sentido, os assentamentos são exemplos desta concretude que a luta pela terra tem apresentado, até porque, contraditoriamente ao que é exposto pelos latifundiários, os assentamentos são formas de acesso a terra, que mesmo havendo muitas dificuldades, têm alcançado êxito.
5 3 COOPERATIVA DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA VITÓRIA COPAVI O Assentamento Rural Santa Maria é um assentamento coletivo fruto de reforma agrária, é um dos dois assentamentos coletivos da mesorregião Noroeste do estado do Paraná, que conta com 33 assentamentos no total. A área que hoje é o assentamento foi desapropriada em 1986, porém o assentamento só foi regularizado em janeiro de Neste momento, um dos primeiros passos foi definir se seria um assentamento individual ou coletivo, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) define as normas para o assentamento, como por exemplo, a proibição da venda e arrendamento das terras, porém, como quem estava à frente do processo de ocupação da área era o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) coube a ele definir a organização do assentamento. Considerando que era uma propriedade de 256 hectares e que o solo arenoso, proveniente do Arenito Caiuá, havia sido degradado pelo plantio de cana de açúcar, optou-se pelo coletivo, pois poderia ser ocupado por mais pessoas, ou seja, o individual atenderia entre sete ou oito famílias, já o coletivo foi estruturado para vinte e cinco famílias. Nos assentamentos individuais cada família recebe uma porção de terra que será explorada por ela, já no coletivo a terra é de todos sendo trabalhada coletivamente. O que mais chama a atenção no Assentamento Santa Maria é que ele esta organizado em cooperativa, Cooperativa de Produção Agropecuária Vitória (COPAVI), sendo referência para todo o Brasil. As cooperativas agropecuárias tornam-se também um componente no processo de reprodução camponesa, surgindo como instrumento de defesa dos agricultores. As cooperativas ofereciam as vantagens de compra e venda em escala, consolidando e fortificando o camponês, e permitindo, assim, a sua reprodução, em oposição à crescente proletarização a que está historicamente submetido. (OLIVEIRA, 1986, p. 72). Nesta perspectiva, as cooperativas podem se constituir numa forma de superação da condição de extrema exploração, a qual os camponeses, têm-se submetidos ao longo do desenvolvimento capitalista brasileiro. Este é um dos objetivos do modelo cooperativista
6 utilizado pelo MST nos assentamentos, onde se coloca em prática um conjunto de atividades para fazer da cooperativa um instrumento de luta. O modelo cooperativista moderno teve como berço a pequena cidade de Rochdale, na Inglaterra, no ano de E resultou da organização de uma sociedade cooperativa com grande capacidade de sobrevivência, dotada de princípios justos e de amadurecido bom senso dos métodos administrativos nela aplicados. A cooperativa é caracterizada por possuir dupla natureza, partindo do fato da mesma ser simultaneamente uma entidade social (um grupo organizado de pessoas) e uma unidade econômica (uma empresa, administrada e controlada comunitariamente), tendo como objetivo principal o de ser utilizada diretamente pelos associados como meio para prover bens e serviços que necessitam e que não conseguem obter individualmente em condições semelhantes. (RECH, 2000, p. 22). A cooperativa é um empreendimento que se constitui numa sociedade de pessoas, que se unem voluntariamente, e tem por objetivo agregar os indivíduos com a finalidade de melhorar as condições de vida, eliminando a figura do intermediário na obtenção dos recursos. Segundo PINHO (1966), as cooperativas começaram a se multiplicar e a se concentrar nos países de estrutura capitalista a partir do século XX, tornando-se mais importantes depois da primeira guerra mundial. São princípios básicos do cooperativismo: o livre acesso e adesão voluntária; controle, organização e gestão democrática; autonomia e independência; educação, capacitação e informação; cooperação entre as cooperativas, e por fim, compromisso com a comunidade. Nos assentamentos as cooperativas assumem um papel peculiar, isso porque, não se tratam apenas de cooperativas, mas na verdade, trata-se de algo ainda mais amplo e complexo, pois são assentamentos coletivos, onde as relações de trabalho estão sedimentadas nesta perspectiva. Durante a implantação do Assentamento Santa Maria os assentados tiveram muitas dificuldades, tanto para serem aceitos pela população da cidade, como para se manterem trabalhando exclusivamente no assentamento, sendo necessário neste momento trabalharem fora, como boia fria, ajudante de pedreiro, e outros trabalhos temporários, porém, com muita dedicação foram conseguindo conquistar a confiança da população. Hoje vivem no assentamento 22 famílias, sendo que, destas 12 estão desde o início e vieram basicamente das regiões oeste e sudoeste do estado do Paraná. Todos estão ocupados
7 no assentamento, ou seja, não há mais necessidade de trabalhar para vizinhos ou em atividades na cidade, pois há trabalho na COPAVI para todos, isso porque, a produção esta sólida e já conseguiu espaço no mercado para comercializar seus produtos. Os assentados têm liberdade para consumirem os produtos da cooperativa, cada família pode consumir o necessário para sua subsistência, não há uma divisão em partes iguais, ou seja, uma família pode consumir dez litros de leite por semana, enquanto outra apenas dois, porém, as duas têm os mesmos direitos, não sendo cobrado da família o consumo maior. Como nem todos os gêneros alimentícios necessários à sobrevivência das famílias são produzidos no assentamento, cada família compra a parte que falta no comércio local, porém, o café da manhã e o almoço são realizados na cozinha coletiva, sendo estas despesas custeadas pelo caixa da cooperativa. A infraestrutura é composta pela agrovila onde moram todos os assentados, um barracão onde fica a cozinha coletiva, a panificação e o minimercado destinado à venda de produtos aos visitantes e também a população das cidades vizinhas que vão até o assentamento para comprá-los. Também há uma horta bem estruturada, que produz pelo sistema orgânico, uma área destinada à produção leiteira, com ordenha mecânica, hoje a produção de leite é a segunda atividade mais lucrativa do assentamento, contando com setenta cabeças de gado. A primeira atividade da cooperativa é a produção de derivados da cana de açúcar, a cachaça e o açúcar mascavo destacam-se entre os demais. Existe também a criação de suínos. Parte da produção da COPAVI é vendida in natura e parte é industrializada na própria cooperativa, no caso do leite, uma parcela é pasteurizada e a outra vira derivados como iogurte e queijo. A divisão interna do trabalho se dá pela aptidão de cada associado, não se busca o rodízio das tarefas, isso só acontecerá caso seja necessário por algum motivo específico. No total há no assentamento 84 pessoas, sendo que todas trabalham, com exceção, das menores de quatorze anos. As crianças se dedicam exclusivamente aos estudos, todos os dias um ônibus da prefeitura de Paranacity passa pelo assentamento para buscar os alunos. Os maiores de quatorze anos podem trabalhar, porém tem a obrigação de manter-se estudando. O assentamento já possui alguns membros que terminaram curso superior, são cinco pessoas, nas áreas de educação e agronomia. Neste caso, o assentamento libera estas pessoas para o interesse do MST, sendo assim, eles são enviados a outras regiões do país para desempenharem suas funções no sentido de contribuírem para o movimento, porém, não há
8 assentados com ocupações voltadas para o mercado ou para beneficio próprio, como por exemplo, pedagogos ou professores formados no assentamento trabalhando em escolas na cidade. No assentamento existe a função de coordenador geral da cooperativa, voltado a assuntos administrativos, como compra e venda de mercadorias, atendimento aos órgãos de fiscalização, pagamento de tributos, etc., sendo que, cada atividade também tem um coordenador, ou seja, entre as pessoas que trabalham na atividade leiteira escolhe-se uma para coordenar, que terá a função, por exemplo, de marcar as horas trabalhas de cada associado envolvido naquela atividade. Os coordenadores também terão que desenvolver as tarefas junto com os demais, o fato de estarem na coordenação das atividades não exclui as outras obrigações. Vale ressaltar que todas estas decisões são tomadas em assembleias, desde a escolha dos coordenadores, decisão sobre a liberação de associados para atender as necessidades do movimento, troca de ocupação, etc., tudo passa pela assembleia. Segue a mesma lógica com os custos e lucros, tudo é exposto e discutido em grupo. O ganho financeiro atingido por cada família gira em torno de R$ 700,00. Porém o cálculo que deve ser feito tem que considerar que, além deste valor, acrescente-se moradia de boa qualidade, as casas são quase todas de alvenaria, água, alimentos produzidos na cooperativa, as duas refeições diárias servidas na cozinha coletiva e a segurança que o assentamento proporciona, tudo isso sem custos, o assentado não paga por estes benefícios, sendo assim, consegue um padrão de vida razoável. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O modelo de desenvolvimento capitalista brasileiro possibilitou que a propriedade da terra se mantivesse estável nas mãos de uma pequena parcela da população, com isso, a luta pela reforma agrária ganhou importância e representatividade, os movimentos sociais foram os maiores responsáveis pela espacialização e territorialização da luta pela terra. Sendo assim, não podemos deixar de ressaltar a sua importância, pois, se alguma reforma agrária esta ocorrendo é fruto da luta cotidiana dos movimentos sociais. O capitalismo é contraditório, de um lado temos os grandes latifundiários, e de outro, temos uma grande massa de camponeses desprovidos dos meios de produção, que encontram na organização em movimentos sociais uma forma de resistir e lutar pela terra de trabalho.
9 Neste sentido, os assentamentos rurais coletivos são porções do território reconquistado, onde há possibilidade do camponês se realizar como sujeito, e assim sendo, criar condições para sua reprodução. O avanço do capitalismo, não leva a extinção do campesinato, mas a sua recriação, dentro da própria contradição do capitalismo, o camponês não é um sujeito de fora do capitalismo, mas de dentro dele. Na COPAVI foi possível observar que o camponês, ao se territorializar, mostrou que a concretude da reforma agrária esta na sobrevivência do assentamento. Sendo assim, podemos dizer que só haverá uma reforma agrária efetiva se buscarmos, além de desconcentrar as terras, maneiras para viabilizar a sustentabilidade socioeconômica dos assentamentos. A organização interna do assentamento busca que todas as ocupações sejam desenvolvidas proporcionando satisfação ao camponês, que ele não se sinta um empregado da cooperativa, mas que estabeleça vínculo com o lugar e assim realize-se no trabalho. O trabalho na cooperativa não é apenas uma forma de produzir riqueza, mas também de se realizar como pessoa. Um dos principais objetivos da COPAVI é contribuir com o fortalecimento da luta pela terra, consequentemente, resultado na construção de uma sociedade mais justa e igualitária, servindo como exemplo na busca de formas de trabalho em que prevaleça a figura do sujeito sobre o objeto, o que se contrapõe a total privação dos meios de produção imposta aos agricultores camponeses pelo modo de produção capitalista. E também, caminhando ao encontro dos anseios do MST que faz da luta pela terra não só uma forma de acesso a ela, mas sim, considera a questão de como fazê-la produzir. REFERÊNCIAS FABRINI, J. E. A escala da luta e resistência camponesa. UNESP NERA. Artigo do mês: setembro/outubro FERNANDES, B. M. A formação do MST no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, MST, formação e territorialização. São Paulo: Hucitec, OLIVEIRA, A. U. A longa marcha do campesinato brasileiro: movimentos sociais, conflitos e reforma agrária. In: Estudos avançados. Universidade de São Paulo. vol.15 n.43. São Paulo. Sept./Dec A geografia das lutas no campo. 6 ed. São Paulo: Contexto, Modo capitalista de produção agrícola. São Paulo: Ática, 1986.
10 PINHO, D. B. A Doutrina Cooperativa nos Regimes Capitalista e Socialista. São Paulo: Pioneira, RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
A LUTA PELA TERRA E AS ESTRATÉGIAS PARA CONCRETIZAÇÃO DO ASSENTAMENTO RURAL COLETIVO SANTA MARIA
A LUTA PELA TERRA E AS ESTRATÉGIAS PARA CONCRETIZAÇÃO DO ASSENTAMENTO RURAL COLETIVO SANTA MARIA Resumo Fábio Luiz Zeneratti Universidade Estadual de Londrina - UEL fabio.zeneratti@hotmail.com Quando partimos
Leia maisESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA
ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA Estrutura Fundiária A estrutura fundiária corresponde ao modo como as propriedades rurais estão dispersas pelo território e seus respectivos tamanhos, que facilita a compreensão
Leia maisO COOPERATIVISMO E A REFORMA AGRÁRIA POPULAR
O COOPERATIVISMO E A REFORMA AGRÁRIA POPULAR Universidad Nacional Mayor de San Marcos Lima Perú 24 y 25 de junio de 2015 Luis Carlos Costa Eng. Agrônomo MST Paraná/Brasil MST 31 anos de luta! Apresentação
Leia maisProf. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014)
Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014) Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo,
Leia maisConcentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras de 1850 (estabelecia a compra como a única forma de acesso à terra). Forte
AGRICULTURA BRASILEIRA Concentração fundiária Relações de trabalho no campo A fronteira agrícola Principais produtos agrícolas Concentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras
Leia maisASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara
ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo, para
Leia maisAtividade Agrária no Brasil e no mundo. Prof. Andressa Carla
Atividade Agrária no Brasil e no mundo Prof. Andressa Carla Solo- toda camada da litosfera, formada por rochas onde se desenvolve a vida microbriana. Clima- influencia no tipo de cultivo. O uso de tecnologia
Leia maisMeio Rural X Meio Agrário:
Introdução Rural X Urbano: Urbano: presença de construções (casas, prédios, comércio, escolas, hospitais, etc.); Rural: presença maior da natureza e atividades agrárias; Meio Rural X Meio Agrário: Rural:
Leia maisDOCENTE: JORDANA MEDEIROS COSTA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE DISCIPLINA: GEOGRAFIA DOCENTE: JORDANA MEDEIROS COSTA Conteúdos Estrutura fundiária brasileira; Mão-de-obra empregada no campo;
Leia maisUnidade II MOVIMENTOS SOCIAIS. Profa. Daniela Santiago
Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS Profa. Daniela Santiago Dando seguimento a nossos estudos, estaremos agora orientando melhor nosso olhar para os movimentos sociais brasileiros, sendo que iremos
Leia maisASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti
ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti Você sabe o que significa assentamento rural? São pequenas propriedades agrícolas, familiares, criadas pelo governo,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Lutas, sem-terra, assentamentos, produção de leite, cooperativas.
A PRODUÇÃO CAMPONESA DE LEITE NO ASSENTAMENTO SUL BONITO EM ITAQUIRAÍ/MS Dherwerson dos Santos Silva dherwerson@hotmail.com João Edimilson Fabrini Fabrini2@ibest.com.br UNIOESTE Universidade Estadual do
Leia maisBENS. São todas as coisas materiais produzidas para satisfazer as necessidades das pessoas.
BENS São todas as coisas materiais produzidas para satisfazer as necessidades das pessoas. SERVIÇOS São todas as atividades econômicas voltadas para a satisfação de necessidades e que não estão relacionadas
Leia maisOS CONFLITOS RURAIS NO PARANÁ E A TERRITORIALIZAÇÃO CAMPONESA NA MESORREGIÃO NOROESTE
OS CONFLITOS RURAIS NO PARANÁ E A TERRITORIALIZAÇÃO CAMPONESA NA MESORREGIÃO NOROESTE 25 Fábio Luiz Zeneratti Mestre em Geografia Universidade Estadual de Londrina fabio.zeneratti@hotmail.com Introdução
Leia maisAula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil
Aula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil IFCE 1 - O agronegócio, também conhecido por seu nome em inglês "agribusiness", cujas cadeias produtivas se baseiam na agricultura e na pecuária,
Leia mais131 - Núcleo de Agroecologia Ivinhema: ATER diferenciada valorizando saberes, conhecimentos e experiências no Território do Vale do Ivinhema, MS
131 - Núcleo de Agroecologia Ivinhema: ATER diferenciada valorizando saberes, conhecimentos e experiências no Território do Vale do Ivinhema, MS PEDROSA, Rosangela Aparecida. APOMS, pedrosarosangela@hotmail.com;
Leia maisUM DICIONÁRIO CRÍTICO DE EDUCAÇÃO 1
176 UM DICIONÁRIO CRÍTICO DE EDUCAÇÃO 1 Evandro de Carvalho Lobão 2 Temos recentemente disponível a segunda edição (a primeira foi publicada em 2012) do Dicionário da Educação do Campo, elaborado por autores
Leia maisO ASSENTAMENTO COLETIVO SANTA MARIA DO MUNICÍPIO DE PARANACITY - PR. Tsugie Kawano Oyama 1, Elpídio Serra 2
O ASSENTAMENTO COLETIVO SANTA MARIA DO MUNICÍPIO DE PARANACITY - PR Tsugie Kawano Oyama 1, Elpídio Serra 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo apresentar o assentamento coletivo Santa Maria,
Leia maisASSENTAMENTOS DO MST E IDENTIDADE COLETIVA
ASSENTAMENTOS DO MST E IDENTIDADE COLETIVA Vendramini, Célia Regina UFSC GT: Trabalho e Educação/nº 9 Agência financiadora: CNPQ / Plano Regional Sul Introdução O trabalho propõe-se a refletir sobre a
Leia maisA LUTA DE CLASSES NO CAMPO: O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA
1 A LUTA DE CLASSES NO CAMPO: O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA Mônica Gomes Müller Eduardo Henrique Lopes Figueiredo INTRODUÇÃO As lutas pela terra no Brasil iniciaram-se no período colonial,
Leia maisAbordagem Sobre o Agrário
Abordagem Sobre o Agrário 1. (UERJ) Material de apoio para Monitoria A região do pampa, no Rio Grande do Sul, reflete a realidade rural brasileira e suas mazelas. Identifique o processo socioespacial que
Leia maisProf. Clésio Farrapo
Prof. Clésio Farrapo Podemos dividir a área agrícola em dois tipos de Iavoura: cultura permanente e cultura temporária. No primeiro caso, as culturas Ievam mais de um ano para produzir; podem ser retiradas
Leia maisAv: Borges de Medeiros, 340 -Salas 61 e 62 -Centro -Porto Alegre/RS -CEP:
Av: Borges de Medeiros, 340 -Salas 61 e 62 -Centro -Porto Alegre/RS -CEP: 90020-020 www.credcorreios.com.br 0800 643-0070 - 3286-7501 COOPERATIVISMO Cooperativismo é a doutrina que recomenda a colaboração
Leia maisAgricultura Brasileira 1 9 / 0 8 /
Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 / 2 0 1 5 Sistemas Agrícolas Intensivo: Maior importância à mecanização e/ou trabalho Altos índices de produtividade Natureza deixada em segundo plano Extensivo: Elementos
Leia maisNão é possível pensar em sociedade separada do espaço que ocupa.
O ESPAÇO GEOGRÁFICO As sociedades humanas desenvolvem, durante sua história, modos próprios de vida. Estes decorreram da combinação de formas de subsistência material - com culturas diversas -, de diferentes
Leia maisPROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
GOIÂNIA, 06 / 05/ 2016 PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE:7º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
Leia maisHistória. Crise da Lavoura canavieira. Professor Cássio Albernaz.
História Crise da Lavoura canavieira Professor Cássio Albernaz www.acasadoconcurseiro.com.br História CRISE DA LAVOURA CANAVIEIRA Durante várias décadas, até meados do século XX, quando foi suplantado
Leia maisLEMARX CURSO DE ECONOMIA POLÍTICA
LEMARX CURSO DE ECONOMIA POLÍTICA 18 de setembro de 2010 CAPÍTULO 3: PRODUÇÃO DE MERCADORIAS E MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA CAPÍTULO 4: O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO O QUE ESTUDAMOS
Leia maisATUAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DO CAMPO: espacialização e territorialização do MST no espaço agrário paraibano
Revista. ISSN: 1982-3878 João Pessoa, PB, DGEOC/CCEN/UFPB http://www.okara.ufpb.br ATUAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DO CAMPO: espacialização e territorialização do MST no espaço agrário paraibano Juliene
Leia maisCiências Humanas e suas Tecnologias - Geografia 1ª Série Ensino Médio A Estrutura Agrária do Brasil
Ciências Humanas e suas Tecnologias - Geografia 1ª Série Ensino Médio A Estrutura Agrária do Brasil AGRICULTURA Conceito: técnica de plantio e uso do solo. Objetivos: alimentação, matéria-prima;. FATORES
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA SÉRIE MINISTÉRIO DA REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO (MIRAD)
APRESENTAÇÃO DA SÉRIE MINISTÉRIO DA REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO (MIRAD) Esta série documental tem quatro subséries, das quais três representam uma instância executiva do Mirad: Coordenadoria de Conflitos
Leia maisPOTENCIALIDADES DO LOTE RECANTO CHICO MENDES: ESTUDO DE CASO SOBRE O TURISMO RURAL NO ASSENTAMENTO ITAMARATI MS RESUMO
POTENCIALIDADES DO LOTE RECANTO CHICO MENDES: ESTUDO DE CASO SOBRE O TURISMO RURAL NO ASSENTAMENTO ITAMARATI MS Silvana Piva 1 ; Daiane Alencar da Silva 2 UEMS/Turismo Caixa Postal 351, 79.804-970 Dourados
Leia mais5. O PAPEL DAS REGIÕES BRASILEIRAS NA ECONOMIA DO PAÍS
GEOGRAFIA 5. O PAPEL DAS REGIÕES BRASILEIRAS NA ECONOMIA DO PAÍS 1. Observe os mapas: Mapa 1 Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro, 2012. Adaptação. Parte integrante do livro didático
Leia mais14/05/14. Tema 5 - Mobilizações e Movimentos Sociais na Área do Trabalho e no Contexto Rural. Objetivos da Aula. Para início de conversa
Tema 5 - Mobilizações e Movimentos Sociais na Área do Trabalho e no Contexto Rural Professora Ma. Laura Santos Objetivos da Aula Discorrer sobre o desenvolvimento das cooperativas no decorrer do século
Leia maisA TERRITORIALIDADE CAMPONESA NO ASSENTAMENTO LAGOA GRANDE, MUNICÍPIO DE DOURADOS - MS: CAMINHOS E LUTAS PELA PERMANÊNCIA NA TERRA
A TERRITORIALIDADE CAMPONESA NO ASSENTAMENTO LAGOA GRANDE, MUNICÍPIO DE DOURADOS - MS: CAMINHOS E LUTAS PELA PERMANÊNCIA NA TERRA Estela Camata 1 Márcia Yukari Mizusaki 2 Eixo Temático: O CAMPO E A CIDADE
Leia maisATLAS DOS CONFLITOS FUNDIÁRIOS RURAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ATLAS DOS CONFLITOS FUNDIÁRIOS RURAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Autores: Diana da Silva Alves (Graduanda em Geografia pela UERJ/FFP) Renata Rodrigues Nunes (Graduanda em Geografia pela UERJ/FFP) Co-autor:
Leia maisPRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ Juliana Paula Ramos 1, Maria das Graças de Lima 2 RESUMO: O presente estudo
Leia maisURBANIZAÇÃO BRASILEIRA
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA Urbanização é um conceito geográfico que representa o desenvolvimento das cidades. Neste processo, ocorre a construção de casas, prédios, redes de esgoto, ruas, avenidas, escolas,
Leia maisASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ Irenildo Costa da Silva 1 ; Roni Mayer Lomba 2 RESUMO: Esta pesquisa tem como objetivo
Leia maisAgronegócio e Reforma Agrária. Bernardo Mançano Fernandes Universidade Estadual Paulista, Pesquisador do CNPq -
Agronegócio e Reforma Agrária Bernardo Mançano Fernandes Universidade Estadual Paulista, Pesquisador do CNPq - bmf@prudente.unesp.br Latifúndio e agronegócio Agronegócio é o novo nome do modelo de desenvolvimento
Leia maisGEOGRAFIA. Prof. Daniel San.
GEOGRAFIA Prof. Daniel San daniel.san@lasalle.org.br Os Teóricos TEM NO LIVRO, pág. 180 a 194 As primeiras críticas aos sistema capitalista surgiram pouco tempo depois da revolução industrial, na Europa.
Leia maisA ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA: UMA ABORDAGEM SOBRE AS DESIGUALDADES
A ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA: UMA ABORDAGEM SOBRE AS DESIGUALDADES Nilce Maria Braun 1 O presente trabalho tem por objetivo, analisar a conjuntura da questão fundiária brasileira. Buscando compreender
Leia maisCURSO POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: PARTICIPAÇÃO E JUVENTUDE. Profº Guilherme Soares UFRPE
POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: PARTICIPAÇÃO E JUVENTUDE. Profº Guilherme Soares UFRPE : POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: Módulo III O AMBIENTE OPERACIONAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS:
Leia maisMovimento dos Pequenos Agricultores MPA. Apresentação - Embrapa. Movimento dos Pequenos Agricultores. Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM
Movimento dos Pequenos Agricultores MPA Apresentação - Embrapa Movimento dos Pequenos Agricultores Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM SISTEMA CAMPONÊS DE PRODUÇÃO: Sustentabilidade da Agricultura Camponesa
Leia maisSUMÁRIO. O processo contraditório da agricultura brasileira A permanência da concentração fundiária no Brasil... 27
SUMÁRIO Índices... 7 Lista de siglas... 9 Introdução... 13 O processo contraditório da agricultura brasileira... 21 A permanência da concentração fundiária no Brasil... 27 A geografia dos assentamentos
Leia maisDireitos fundamentais propriedade. João Miguel da Luz Rivero Fundamento constitucional
Direitos fundamentais propriedade João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com Fundamento constitucional O regime jurídico da propriedade tem seu fundamento na Constituição. Esta garante o direito de
Leia maisANÁLISE DOS CURSOS PROMOVIDOS PELO PRONERA NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA
ANÁLISE DOS CURSOS PROMOVIDOS PELO PRONERA NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA Anderson Bezerra Candido¹. 1 Estudante do curso de Geografia Licenciatura-UFPE, e-mail: drogba_toic@hotmail.com INTRODUÇÃO O presente
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO PARA LIDERANÇAS SOCIAIS
CURSO DE FORMAÇÃO PARA LIDERANÇAS SOCIAIS A proposta dessa formação básica é contribuir para a estruturação de vínculos sociais e institucionais de ação coletiva, formando redes de controle social sobre
Leia maisALTERNATIVA PARA AGRICULTURA FAMILIAR
ALTERNATIVA PARA AGRICULTURA FAMILIAR Daniel Schull Brandão 1, Anderson Clayton Rhoden 2 Palavras chaves: Agroindústrias, Cooperado, Gestão. INTRODUÇÃO De formar pratica cooperativa é uma pessoa jurídica
Leia maisDESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E AGRICULTURA FAMILIAR
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA CURSO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA SOCIOLOGIA E ÉTICA DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E AGRICULTURA FAMILIAR Prof. Antonio Lázaro Sant
Leia maisBrasil Sem Miséria RURAL
Brasil Sem Miséria RURAL O desafio de acabar com a miséria Nos últimos anos, 28 milhões de brasileiros superaram a pobreza; Apesar disso, ainda há 16 milhões de pessoas extremamente pobres no Brasil; Para
Leia maisCUIA DE GEDEÃO (1982) DE PEDRO CASALDÁLIGA: A LUTA PELA TERRA EM MATO GROSSO
1 CUIA DE GEDEÃO (1982) DE PEDRO CASALDÁLIGA: A LUTA PELA TERRA EM MATO GROSSO AMANDA FERREIRA PAULO DOS SANTOS 1 Em 1964 houve o golpe militar que viria por um fim à uma democracia em processo de ampliação,
Leia maisCooperativas: situação no Estado do Tocantins
Cooperativas: situação no Estado do Tocantins Quézia Duarte de Oliveira ; José Roberto Yoshihiro Tinen¹; Adriano Barreira de Andrade²; Marli Terezinha Vieira³ ¹Aluno do Curso de Ciências Contábeis; Campus
Leia maisA LUTA PELA TERRA NO TRIÂNGULO MINEIRO: REFLEXÕES A PARTIR DO ASSENTAMENTO FAZENDA NOVA TANGARÁ, UBERLÂNDIA (MG)
A LUTA PELA TERRA NO TRIÂNGULO MINEIRO: REFLEXÕES A PARTIR DO ASSENTAMENTO FAZENDA NOVA TANGARÁ, UBERLÂNDIA (MG) Lucimeire de Fátima Cardoso Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia UFU Bolsista
Leia maisExpansão industrial e maior oferta de raiz sustentam produção recorde de fécula em 2015
Expansão industrial e maior oferta de raiz sustentam produção recorde de fécula em 2015 Quantidade de fécula produzida cresceu 17% e superou 750 mil toneladas em 2015 A produção brasileira de fécula cresceu
Leia maisGEOGRAFIA -EBC. Professor ANDERSON CARLOS
GEOGRAFIA -EBC Professor ANDERSON CARLOS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS NO BRASIL S U M Á R I O 1. ASPECTOS DA AGRICULTURA BRASILEIRA 2. ESTRUTURA FUNDIÁRIA NO BRASIL 3. LUTA PELA TERRA E VIOLÊNCIA NO MEIO RURAL
Leia maisAGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL
AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL Critérios para a Classificação dos Condados Norte-Americanos segundo o Rural-Urban Continuum Code Condados Metropolitanos 0 1 2 3 Condados centrais de áreas metropolitanas
Leia maisII SEMINÁRIO DO PPIFOR
EDUCAÇÃO ESCOLAR PARA OS POVOS DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE ROSANA-SP Geandro de Souza Alves dos Santos 1 Elias Canuto Brandão 2 Resumo O presente artigo é fruto das discussões realizadas no trabalho de pesquisa
Leia maisGrupo de Estudo sobre Trabalho, Espaço e Campesinato Departamento de Geociências/UFPB Programa de Pós-graduação em Geografia/UFPB
Dataluta - PB Banco de Dados da Luta pela Terra UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA Grupo de Estudo sobre Trabalho, Espaço e Campesinato Departamento de Geociências/UFPB Programa de Pós-graduação em Geografia/UFPB
Leia maisATER DE QUALIDADE E EM QUANTIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MINAS GERAIS
SINDICATO DOS TRABALHADORES EM ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS ATER DE QUALIDADE E EM QUANTIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MINAS GERAIS DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Leia maisDisciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira
Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira O processo de modernização subordinou a agropecuária às necessidades do capital urbanoindustrial. Os velhos complexos rurais
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 51 DITADURA MILITAR: MARCHA FORÇADA E ANOS 80
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 51 DITADURA MILITAR: MARCHA FORÇADA E ANOS 80 Como pode cair no enem? (ENEM) A charge remete ao contexto do movimento que ficou conhecido como Diretas Já, ocorrido entre os anos
Leia maisRecuperação de Geografia. Roteiro 7 ano
Recuperação de Geografia Dicas: Roteiro 7 ano Comece revisando a aula através dos apontamentos relembrando, passando a limpo, fazendo leitura do assunto no módulo, no livro e principalmente resolvendo
Leia maisMovimentos Sociais do Campo
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Campus Dom Pedrito Curso de Educação do Campo Componente: Movimentos Sociais do Campo CH: 45h Aula 02 24/01 Professor: Vinicius Piccin Dalbianco E-mail: viniciusdalbianco@unipampa.edu.br
Leia maisJimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 4 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao quarto bimestre escolar ou à Unidade 4 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê Geografia 4 o ano Avaliação 4 o bimestre 1 Avaliação Geografia NOME: ESCOLA:
Leia maisTeorias socialistas. Capítulo 26. Socialismo aparece como uma reação às péssimas condições dos trabalhadores SOCIALISMO UTÓPICO ROBERT OWEN
Capítulo 26 Socialismo aparece como uma reação às péssimas condições dos trabalhadores A partir de 1848, o proletariado procurava expressar sua própria ideologia As novas teorias exigiam a igualdade real,
Leia maisCLAUDECI APARECIDO MENDES ESCOLAS ITINERANTES NO PARANÁ. UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO ALTERNATIVA
CLAUDECI APARECIDO MENDES ESCOLAS ITINERANTES NO PARANÁ. UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO ALTERNATIVA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à banca do Curso de Especialização em Educação do Campo da Universidade
Leia maisCinco dias após o Ministério das Relações Exteriores cobrar do governo venezuelano
MST defende acordo de cooperação assinado com ministro venezuelano Parceria prevê troca de conhecimentos sobre cooperativismo, economia solidária e produção agroecológica Matéria publicada em 11 de Novembro
Leia maisCAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO
CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO QUEM SÃO OS TRABALHADORES BRASILEIROS E ONDE DESENVOLVEM SUAS ATIVIDADES ECONÔMICAS P. 37 PEA do Brasil: 100 milhões
Leia maisAs Contradições Entre Agronegócio e os Assentamentos Rurais em Mato Grosso.
As Contradições Entre Agronegócio e os Assentamentos Rurais em Mato Grosso. GIULIA KARINA GALVÃO UFMT giuliagalvao11@gmai.com JAIME DE ARRUDA DUARTE JÚNIOR UFMT paodqueijo01@gmail.com INTRODUÇÃO Este trabalho
Leia maisA REVOLUÇÃO RUSSA. Professor: TÁCIUS FERNANDES Blog:
A REVOLUÇÃO RUSSA Professor: TÁCIUS FERNANDES Blog: www.proftaciusfernandes.wordpress.com RÚSSIA CZARISTA Final do século XIX 170 milhões de pessoas Economia agrária 85% da população vivia no campo camponeses
Leia maisA RECRIAÇÃO CAPITALISTA DO CAMPESINATO
Fátima Rotundo da Silveira * A RECRIAÇÃO CAPITALISTA DO CAMPESINATO O objetivo principal deste trabalho foi analisar os processos que estabelecem a articulação da produção camponesa com o capital, quer
Leia maisCOLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO 52 ANOS DE HISTÓRIA ENSINO E DISCIPLINA
GABARITO AV. PARCIAL DISCIPLINA: FÍS. I e II / GEO. COLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO 52 ANOS DE HISTÓRIA ENSINO E DISCIPLINA QUEM NÃO É O MAIOR TEM QUE SER O MELHOR Rua Frei Vidal, 1621 São João do Tauape/Fone/Fax:
Leia maisPalavras-chave agricultura familiar; produção; turismo; artesanato; alimentos.
O PROJETO PÉ DE SERRA E A ATIVIDADE TURÍSTICA COMO FORMA DE AUTONOMIA E INCLUSÃO DOS ASSENTADOS NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BODOQUENA - MS DOBBINS, Olivio Olsen 1 ; FRANÇA, Adriano Chaves
Leia maisO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL. Profª. Naiane Rocha GEOGRAFIA
O ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL Profª. Naiane Rocha GEOGRAFIA DIVISÃO DO ESPAÇO MUNDIAL Quando observamos o mapa-múndi, vemos que quase toda a superfície da Terra está dividida em Estados-Nações, existem no
Leia maisGovernança de Terras em Países Emergentes
Governança de Terras em Países Emergentes Adâmara S. G. Felício Economista, Mestranda em Desenvolvimento Econômico Unicamp Integrante GGT III Seminário Internacional de Governança de Terras e Desenvolvimento
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS - GEOGRAFIA - 1 BIMESTRE
LISTA DE EXERCÍCIOS - GEOGRAFIA - 1 BIMESTRE ALUNO (A): nº CIANORTE, MARÇO DE 2011 1. (UFMT) Em relação ao processo de urbanização brasileiro, no período de 1940 a 2000, analise a tabela abaixo. (MENDES,
Leia maisTRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA: DESAFIOS À EDUCAÇÃO
TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA: DESAFIOS À EDUCAÇÃO MARCOCCIA, Patrícia Correia de Paula Marcoccia UEPG pa.tyleo12@gmailcom PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues UTP maria.pereira@utp.br RESUMO:
Leia maisProf Robert ROC. As Questões Agrária e Agrícola Brasileiras. A Manutenção da Concentração Fundiária e a Modernização das Práticas Agrícolas
As Questões Agrária e Agrícola Brasileiras A Manutenção da Concentração Fundiária e a Modernização das Práticas Agrícolas Renda da Terra representa a parcela do produto da terra que é paga ao proprietário
Leia maisMOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS E ESPACIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA NO PARANÁ DE 2000 A 2003
MOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS E ESPACIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA NO PARANÁ DE 2000 A 2003 Matuzalem Bezerra Cavalcante Bolsista Fundação Bioma Bernardo Mançano Fernandes Pesquisador do CNPq Anderson Antonio
Leia maisAGROECOLOGIA: CONSTRUINDO ESPAÇOS DE ESPERANÇA
AGROECOLOGIA: CONSTRUINDO ESPAÇOS DE ESPERANÇA Khalil Santos Farrán - Universidade Federal da Bahia Khalil.ufba@yahoo.com.br Noeli Pertile - Universidade Federal da Bahia Noeli.pertile@yahoo.com.br Resumo
Leia maisAs linhas políticas do MTST:
As linhas políticas do MTST: Resolução final do I Encontro Nacional (2011) Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto QUEM SOMOS? O MTST é um movimento que organiza trabalhadores urbanos a partir do local em
Leia mais- votaram: crianças, escravos. e mortos. PARTIDO LIBERAL E PARTIDO CONSERVADOR... OU SERÁ VICE-VERSA?
1 - Eleições do cacete 1.1 - D. Pedro II - 1 Ministério composto por membros do Partido Liberal. 1.2 - Eleições para Câmara dos Deputados => fraudes - substituições: juizes, presidentes das províncias,
Leia maisEscravo Nem Pensar! seleciona educador(a) para São Paulo (SP)
Escravo Nem Pensar! seleciona educador(a) para São Paulo (SP) Currículo do(a) interessado(a) deve ser enviado em documento anexado, junto com carta de apresentação, para escravonempensar@reporterbrasil.org.br,
Leia maisGEOGRAFIA MÓDULO 16. O Brasil e o Mercado Mundial. Professor Vinícius Moraes
GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 16 O Brasil e o Mercado Mundial No presente módulo iremos estudar como o Brasil se insere em um contexto internacional no tocando ao comercio e as trocas financeiras
Leia maisO Latifúndio e seus desdobramentos na microrregião geográfica de União da Vitória - Paraná
O Latifúndio e seus desdobramentos na microrregião geográfica de União da Vitória - Paraná Silas Rafael da fonseca Universidade Estadual de Londrina silasfonseca2@gmail.com INTRODUÇÃO Esse trabalho aborda
Leia maisA ESPACIALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS DE LUTA PELA TERRA NO MUNICIPIO DE ITUIUTABA (MG) 1
A ESPACIALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS DE LUTA PELA TERRA NO MUNICIPIO DE ITUIUTABA (MG) 1 Elaine Aparecida Ramos 2 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) Campus Rio Claro elaineramos9@gmail.com
Leia maisMODELOS DE DESENVOLVIMENTO EM CONFLITO: O AGRONEGOCIO E A VIA CAMPONESA
MODELOS DE DESENVOLVIMENTO EM CONFLITO: O AGRONEGOCIO E A VIA CAMPONESA Bernardo Mançano Fernandes Universidade Estadual Paulista, Pesquisador do CNPq - bmf@prudente.unesp.br Cliff Welch Grand Valley State
Leia maisLista de Siglas e Abreviaturas
Lista de Siglas e Abreviaturas - ADENE - Agência de Desenvolvimento do Nordeste - APA - Área de Proteção Ambiental - ASA - Projetos de Articulação do Semi-Árido - BDMG - Banco de Desenvolvimento de Minas
Leia maisEquipe de Geografia GEOGRAFIA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 7R Ensino Médio Equipe de Geografia Data: GEOGRAFIA 1. Agricultura no Brasil: Breve histórico - Brasil Colônia: monocultura da cana se destacava como produto principal,
Leia maisÁFRICA: DA COLONIZAÇÃO A INDEPENDÊNCIA. Módulo 28 - Frente 03 (segunda parte) página 194 a 196 ( segunda parte)
ÁFRICA: DA COLONIZAÇÃO A INDEPENDÊNCIA Módulo 28 - Frente 03 (segunda parte) página 194 a 196 ( segunda parte) Desde o século XVI, devido ao tráfico de escravos, os europeus já conheciam e exploravam algumas
Leia maisAGRÁRIA, São Paulo, No. 15, pp , 2011
AGRÁRIA, São Paulo, No. 15, pp. 171-175, 2011 RESENHA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO O MODELO SOCIALISTA DE COOPERATIVA DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA (CPA-MST): CONTRADIÇÕES E AVANÇOS - ESTUDO DE CASO DA COPAVA
Leia maisANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados
Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA ANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados Cesar José de Oliveira MDA 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO COOPERATIVISMO
Leia maisCONHEÇA OS CURSOS OFERECIDOS:
CONHEÇA OS CURSOS OFERECIDOS: Agricultura Habilita estudantes a observar, organizar e planejar a forma de manejo do solo, bem como traçar medidas de otimização da produção agrícola. Assim, o profissional
Leia maisPolítica de Relacionamento do Sistema Unimed Paraná com os cooperados do estado
Política de Relacionamento do Sistema Unimed Paraná com os cooperados do estado Conceito Uma política consiste em um conjunto de objetivos que dão forma a um determinado programa de ação e condicionam
Leia maisA empresa açucareira e o Brasil holandês Prof. Maurício Ghedin Corrêa
A empresa açucareira e o Brasil holandês Prof. Maurício Ghedin Corrêa 1. A empresa açucareira Todas as atividades da colônia eram organizadas de acordo com um conjunto de regras conhecidas como pacto colonial,
Leia maisPrefeitura Municipal de São José dos Pinhais. Secretaria Municipal de Assistência Social CENTRO POP
Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais Secretaria Municipal de Assistência Social CENTRO POP CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO PARA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA A rua, concreta, discreta Nos mostra
Leia maisESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO SÉCULO XIX. Prof. Lincoln Marques
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO SÉCULO XIX Prof. Lincoln Marques ORIGENS COLONIAIS INTRODUÇÃO A primeira metade do século XIX para os EUA foi marcada: pela conquista de territórios em direção ao Oceano Pacífico,
Leia mais5. (Ueg 2012) Observe a figura a seguir, que representa alguns dos fusos horários.
UECEVEST TD DE GEOGRAFIA (26.08.17) Prof. Robson Almeida 1ª Aula (15h às 15h50) 1. (Upf 2017) Por causa do movimento de rotação da Terra, diferentes pontos longitudinais da superfície terrestre têm horários
Leia maisPROFESSOR CARLOS ALEX
PROFESSOR CARLOS ALEX América Andina Países: Chile, Peru, Bolívia, Equador, Venezuela e Colômbia. Localização: América do Sul Os países Andinos apresentam territórios com grandes trechos constituídos
Leia mais