PROGRAMA CARTÓRIO COMUNIDADE DE CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS PROJETO REGISTRANDO CIDADANIA À COMUNIDADE
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- Ana Lívia Oliveira Chaplin
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1 PROGRAMA CARTÓRIO COMUNIDADE DE CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS PROJETO REGISTRANDO CIDADANIA À COMUNIDADE Plano piloto: O projeto Registrando Cidadania à Comunidade faz parte do Plano de Ação da ANOREG, inserido em seu programa Sistema Nacional de Atendimento a Comunidade, de resgatar a vocação histórica dos notários, registradores e juízes de paz de verdadeiros pacificadores comunitários. 1
2 INTRODUÇÃO A Associação dos Notários e Registradores do Brasil - ANOREG-BR, em parceria com a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), aproveitando-se da capilaridade que dispõem no contexto nacional, pretendem desenvolver ações de Cidadania e Direitos Humanos destinadas à população de baixa renda. Atualmente, há um total de Cartórios distribuídos em cada um dos Estados brasileiros, alcançando a maioria dos distritos existentes nos Municípios do Brasil. A ANOREG-BR é a instituição representativa de todos os cartórios extrajudiciais brasileiros 1. Estes serviços são distribuídos em registro civil, notas, protesto de títulos, registro de títulos e documentos, pessoas jurídicas, registro de imóveis, distribuidor e registro marítimo. Especificamente para melhorar o atendimento ao cidadão, a ANOREG-BR está promovendo a informatização de todos os cartórios para que em um futuro próximo estejam interligados em todo o país. 1 Após a Constituição da República, de 1988, passaram a ser denominados serviço notarial e de registro. 2
3 A ANOREG-BR criou a Rede Anoreg de Responsabilidade Social RARES em 22 de janeiro de 2003 e credenciada pelo Ministério da Justiça em 27 de agosto de 2004 que coordenará o presente projeto e através dela serão alavanca dos os recursos necessários para o sucesso desse empreendimento. A idéia do projeto, em um primeiro momento, é capacitar notários e registradores, os juízes de paz e outros auxiliares de cartório para atendimento, orientação e auxílio ao cidadão na solução de suas dificuldades básicas (como ausência de registro de nascimento) ou na resolução de suas pequenas controvérsias. Para isso os notários e registradores, os juízes de paz e auxiliares serão capacitados em técnicas de mediação para viabilizar melhor atendimento à população e auxilio dos interessados na resolução dos seus conflitos cotidianos. A ANOREG-BR é a única entidade da classe com legitimidade para representar os titulares de serviços notariais e de registro do Brasil em qualquer instância ou Tribunal (conforme decisão pacífica do Supremo Tribunal Federal), operando sempre em harmonia e cooperação direta com outras associações congêneres. A AMB é a maior Associação de Magistrados do Mundo e congrega aproximadamente 15 mil juízes, entre magistrados estaduais, federais e do trabalho. 3
4 A atuação conjunta das duas Associações, no atendimento ao fundamento constitucional da dignidade da pessoa humana, promoverá ações de responsabilidade social e resgatará a histórica vocação conciliatória dos notários, registradores e juízes de paz, que em outros tempos aproveitandose de suas vivências comunitárias, promoveram os tantos termos de bem viver, divisões amigáveis, acordos de respeito mútuo... A AMB sempre estimulou a aproximação dos juízes e do próprio Poder Judiciário com a população, o que poderá ser concretizado com a utilizando o espaço físico dos Cartórios que se transformarão em verdadeiras casas de Cidadania para o alcance da pacificação social, historicamente magistrados, notários, registradores e juízes de paz sempre trabalharam em harmonia. Pretende-se iniciar um plano piloto em um dos Estados brasileiros, inicialmente, com treinamento e capacitação dos notários e registradores e juízes de Paz e auxiliares de Cartório. Por meio da Rede ANOREG de responsabilidade social e de outras parcerias (com órgãos públicos, serviços e instituições destinadas ao atendimento popular, como associações de bairro, defensorias públicas, Tribunais, tanto no âmbito estadual como federal, Ministério Público, OAB), os cartórios poderão, atendendo as peculiaridades locais, recepcionar os cidadãos e promover orientação básica sobre questões de Cidadania e o encaminhamento necessário ao atendimento de suas necessidades. 4
5 Além dos serviços regulares já existentes e já prestados pelos Cartórios, pelo Poder Judiciário, pelo Ministério Público, serão implementadas campanhas conjuntas de combate ao sub-registro, regularização fundiária, dentre outros, para o efetivo exercício pleno da Cidadania, o que já tem sido estimulado em alguns Estados. Serão estimuladas ações que facilitem a resolução extrajudicial dos conflitos, utilizando-se técnicas e ferramentas de mediação, no próprio ambiente dos Cartórios. É fundamental a conscientização popular e a preparação das pessoas no sentido de estimulá-las a resolver os seus conflitos diretamente, de maneira extrajudicial, por meio da negociação, da mediação. Nos Estados onde forem possíveis as parcerias com o Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública (OAB), não sendo alcançado o acordo, ou impossibilitada outra modalidade de solução extrajudicial, os Cartórios poderão servir de ponto de atendimento dos Juizados Especiais Cíveis da Comarca (fixos na sede da Comarca ou itinerantes em cada um dos Municípios e Distritos que a integrem). Sendo itinerantes o juiz poderá, de acordo com a demanda, agendar julgamentos semanais, quinzenais ou mensais, na própria localidade. De acordo com as peculiaridades locais o convênio poderá abranger não só as causas cíveis de menor complexidade mas até mesmo a conciliação, transação ou 5
6 julgamento de questões criminais também de menor complexidade e potencial ofensivo, onde muitas vezes a questão de fundo (o verdadeiro interesse) é muito mais importante do que a infração apontada como fundamento da notícia criminal. JUSTIFICATIVA A experiência positiva dos primeiros Conselhos de Conciliação e Arbitramento (arbitragem) em 1982, dos Juizados de Pequenas Causas em 1984, dos Juizados Informais de Conciliação e depois dos atuais Juizados Especiais Cíveis e Criminais estabelecidos pela Lei nº 9.099/1995 já demonstrou que o povo, notadamente a população mais humilde, precisa ter maior acesso aos serviços públicos relevantes de modo a obter atendimento, informações claras e orientação específica a respeito de questões básicas de Direitos Humanos e de Cidadania. Sabe-se da carência do Estado no atendimento ao cidadão, motivo pelo qual justificam-se ações de responsabilidade social nesse sentido. Além da prestação de serviços básicos de atendimento, informações e orientações, é conhecida a falta de acesso à justiça e as dificuldades do cidadão mais humilde de resolver, administrar ou solucionar de seus pequenos conflitos 2. É portanto fundamental ampliar a possibilidade de acesso à Justiça, entendido aqui de maneira mais 2 Segundo o IBOPE apenas 30% da população procura o Poder Judiciário 6
7 ampla como acesso à informação, acesso à orientação jurídica (que poderá ser prestado de acordo com as parcerias que se fizerem com Defensoria Pública, Universidades ou OAB) e acesso a novas formas de resolução de conflitos. Como forma de solucionar extrajudicialmente os conflitos existentes nas comunidades, é possível incentivar a negociação direta, a mediação e a conciliação. As justificativas são muitas: A distância dos órgãos oficiais de resolução de conflitos em relação ao cidadão, a despeito das boas iniciativas do Poder Judiciário, como são os juizados especiais itinerantes, volantes, fluviais, no litoral, no shopping, na escola... A facilidade de agregar valor ao serviço dos notários e registradores e juízes de paz que já estão inseridos na comunidade em contato permanente com a realidade local; Os Cartórios Itinerantes, que possibilita levar a cidadania às mais distantes comunidades, como é o exemplo de São Paulo que será levado ao restante do país; 7
8 CRONOGRAMA A necessidade de ampliar a divulgação de informações e transmitir conhecimentos básicos de Cidadania; A necessidade de aproximação do juiz em relação ao jurisdicionado; A importância de estimular o conhecimento, nos municipios e distritos brasileiros, sobre os direitos e a forma de exercê-los, promovendo o encaminhamento das demandas aos órgãos e instituições adequados; A sobrecarga do Poder Judiciário, que segundo pesquisa da FGV encomendada pelo Ministério da Justiça acumula um déficit de mais de 4 milhões de causas por ano; A necessidade de formação de uma conscientização popular por soluções autocompositivas, como a negociação e viabilização outras portas de acesso à resolução de conflitos como a mediação, a conciliação e a arbitragem, dentro e fora do ambiente do Poder Judiciário. Idealiza-se o desenvolvimento do projeto dividido em dois momentos: 8
9 PRIMEIRO MOMENTO Verificar adesão, envolvimento e comprometimento de todos os segmentos que possam ser úteis a viabilização do projeto, de acordo com as peculiaridades locais e a abrangência que se pretender dar à idéia: Ministério da Justiça e Secretarias de Estado da Justiça; Conselho Nacional de Justiça; Tribunais Superiores, Tribunais Regionais, Tribunais Estaduais e associação de magistrados de todas as áreas (Estadual, Federal, Trabalhista, Militar) Ordem dos Advogados do Brasil e Associações do Ministério Público. Faculdades de Direito; Contatos locais e parcerias com Associações de Bairro, Sindicatos, Associações Comerciais, Secretarias Municipais. SEGUNDO MOMENTO Avaliar o alcance das adesões e delimitar a atuação de cada um desses segmentos. A partir da definição a respeito das entidades que passarão a aderir ao projeto, como linha geral prepara-se um esboço de planejamento inicial para discussão. 9
10 PRIMEIRA ETAPA CAPACITAÇÃO/TREINAMENTO Capacitar, treinar os auxiliares que desempenharão a linha de frente do projeto. Por meio de convênios (já com tratativas iniciadas no PR e SP para viabilizar iniciativas do INOREG Instituto de Notários e Registradores e da Escola Nacional da Magistratura - AMB) será possível promover cursos/treinamento/capacitação à distância on lie em aproximadamente 300 municípios. SEGUNDA ETAPA LOGÍSTICA/AUDIÊNCIAS PÚBLICAS Viabilização do espaço físico nos cartórios para atendimento dos interessados, com local adequado que disponha de setor de atendimento, móveis e local de realização das reuniões, sessões, audiências. Promoção de audiências públicas que conte com os parceiros iniciais, as lideranças locais, para levantar e avaliar as principais necessidades e carências da comunidade TERCEIRA ETAPA DIVULGAÇÃO/AÇÃO Preparação do material de apoio para a divulgação do projeto, organização de reuniões de trabalho dos notários e registradores, juízes de paz, juízes de direito e demais parceiros, além dos líderes comunitários, presidentes de 10
11 associações de bairros, professores das escolas locais, para repassar as prioridades (o conhecimento adquirido nas etapas anteriores) e buscar o auxílio e comprometimento para divulgação do lançamento do projeto e início dos atendimentos. OBJETIVOS Com um trabalho conjunto e integrado o projeto Registrando Cidadania à Comunidade, tem por objetivos: Atender a questões básicas que prejudicam a própria dignidade da pessoa humana como a ausência de registro de nascimento e a falta identidade, que ofuscam a condição de cidadão; Dar efetividade às garantias do direito à justiça preconizados nos Decretos de 15/05/2002 (que dispôs sobre o Programa Nacional de direitos Humanos e de 13/05/1996; 11
12 Aproximar o notário, registrador e o juiz de paz da população na prevenção de litígios; Resgatar a vocação conciliatória dos tabeliães, notários e registradores e juízes de Paz a fim de que possam estimular a população a solucionar seus conflitos, diretamente (negociação) ou auxiliar (por meio da mediação) a solução dos conflitos; Ampliar o acesso à justiça, entendido aqui como acesso à informação, conhecimento e solução efetiva das controvérsias; Desafogar o Poder Judiciário de causas pequenas, de menor complexidade que possam ser resolvidas no próprio bairro, distrito ou comunidade; Conquistar espaços para informação e conscientização da comunidade em relação aos direitos e deveres, a forma de exercê-los, enfim para despertar a vocação da comunidade para se organizar e garantir aos cidadãos 12
13 locais o verdadeiro exercício da cidadania. ORÇAMENTO - Exemplo PRIMEIRA ETAPA CAPACITAÇÃO/TREINAMENTO Destinada a capacitar, treinar os auxiliares que desempenharão a linha de frente do projeto. A etapa inicial de Capacitação terá duração de 16 horas, abrange a operacionalização de aulas, preparação de material didático e aplicação do curso básico com três módulos: I Visão geral; II Conflito e sua análise; III técnicas e ferramentas de negociação, mediação e conciliação, com custo assim discriminado: Discriminação Quant. Unid Valor (R$) Total (R$) Honorários de Instrutores Até 15 pessoas ( 1 Instrutor) Honorários de Instrutores Até 30 pessoas ( 2 Instrutores) 16 h 100, ,00 16 h 150, ,00 Material didático original e certificados 15 20,00 300,00 13
14 Material didático original e certificados 30 20,00 600,00 Locação de sala 2 diárias 150,00 300,00 Locação de equipamentos 2 diárias 200,00 400,00 Lanche (15 pessoas) 60 4,00 240,00 Lanche (30 pessoas) 120 4,00 480,00 Total (15 Pessoas) 2.840,00 Total (30 Pessoas) 4.180,00 Impostos e encargos ~28% Total com impostos (15 pessoas) 3.944,44 Total com impostos (30 pessoas) 5.805,56 Observações: custos com deslocamento de instrutores não estão inclusos e a capacitação à distância em aproximadamente 300 Municípios está em planejamento e não foi orçada. SEGUNDA ETAPA LOGÍSTICA/AUDIÊNCIAS PÚBLICAS Haverá custo apenas nos cartórios que não dispuserem de espaço físico adequado ao atendimento dos interessados. Em cada aplicação, de acordo com as condições locais, o valor será orçado. TERCEIRA ETAPA DIVULGAÇÃO/AÇÃO 14
15 A preparação do material de apoio para a divulgação do projeto igualmente dependerá das condições locais, poderá ser por meio de panfletos simples, cartazes, carros de som, mídia em geral de acordo com a necessidade. A organização das reuniões de trabalho em ações sociais, normalmente contam com apoio dos Municípios e parceiros, o que será examinado por ocasião da aplicação e orçado se necessário. A ação dependerá de computador, telefone, impressora, material de expediente, formulários, dentre outros equipamentos que poderão ser suportados pelos parceiros. Custo estimado: Discriminação Quant. Unid Valor (R$) Total (R$) Computador com impressora 1 p 3.500, ,00 Material de expediente m 1.000, ,00 Telefone 2 m 500, ,00 Total 5.500,00 Observação: Custos estimados e variáveis de acordo com as necessidades locais. INVESTIMENTO TOTAL EM CADA APLICAÇÃO 15
16 Em cada um dos distritos em que o projeto por implantado sempre será necessário o investimento na capacitação, e poderão ou não ser necessários gastos com a divulgação e com a aquisição de equipamentos, dependendo das peculiaridades regionais ou locais. Discriminação Quant. Unid Valor (R$) Total (R$) Primeira etapa 5.805,56 Segunda etapa Terceira etapa ,00 Total ,56 O desafio é grande e maior ainda será o alcance social do programa que implantará no país verdadeiros juízos de pacificação. Brasília/DF, em 27 de junho de 2006 Rogério Portugal Bacellar Presidente da ANOREG-BR Roberto Portugal Bacellar Vice-Presidente da AMB 16
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