PROGRAMA CARTÓRIO COMUNIDADE DE CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS PROJETO REGISTRANDO CIDADANIA À COMUNIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA CARTÓRIO COMUNIDADE DE CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS PROJETO REGISTRANDO CIDADANIA À COMUNIDADE"

Transcrição

1 PROGRAMA CARTÓRIO COMUNIDADE DE CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS PROJETO REGISTRANDO CIDADANIA À COMUNIDADE Plano piloto: O projeto Registrando Cidadania à Comunidade faz parte do Plano de Ação da ANOREG, inserido em seu programa Sistema Nacional de Atendimento a Comunidade, de resgatar a vocação histórica dos notários, registradores e juízes de paz de verdadeiros pacificadores comunitários. 1

2 INTRODUÇÃO A Associação dos Notários e Registradores do Brasil - ANOREG-BR, em parceria com a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), aproveitando-se da capilaridade que dispõem no contexto nacional, pretendem desenvolver ações de Cidadania e Direitos Humanos destinadas à população de baixa renda. Atualmente, há um total de Cartórios distribuídos em cada um dos Estados brasileiros, alcançando a maioria dos distritos existentes nos Municípios do Brasil. A ANOREG-BR é a instituição representativa de todos os cartórios extrajudiciais brasileiros 1. Estes serviços são distribuídos em registro civil, notas, protesto de títulos, registro de títulos e documentos, pessoas jurídicas, registro de imóveis, distribuidor e registro marítimo. Especificamente para melhorar o atendimento ao cidadão, a ANOREG-BR está promovendo a informatização de todos os cartórios para que em um futuro próximo estejam interligados em todo o país. 1 Após a Constituição da República, de 1988, passaram a ser denominados serviço notarial e de registro. 2

3 A ANOREG-BR criou a Rede Anoreg de Responsabilidade Social RARES em 22 de janeiro de 2003 e credenciada pelo Ministério da Justiça em 27 de agosto de 2004 que coordenará o presente projeto e através dela serão alavanca dos os recursos necessários para o sucesso desse empreendimento. A idéia do projeto, em um primeiro momento, é capacitar notários e registradores, os juízes de paz e outros auxiliares de cartório para atendimento, orientação e auxílio ao cidadão na solução de suas dificuldades básicas (como ausência de registro de nascimento) ou na resolução de suas pequenas controvérsias. Para isso os notários e registradores, os juízes de paz e auxiliares serão capacitados em técnicas de mediação para viabilizar melhor atendimento à população e auxilio dos interessados na resolução dos seus conflitos cotidianos. A ANOREG-BR é a única entidade da classe com legitimidade para representar os titulares de serviços notariais e de registro do Brasil em qualquer instância ou Tribunal (conforme decisão pacífica do Supremo Tribunal Federal), operando sempre em harmonia e cooperação direta com outras associações congêneres. A AMB é a maior Associação de Magistrados do Mundo e congrega aproximadamente 15 mil juízes, entre magistrados estaduais, federais e do trabalho. 3

4 A atuação conjunta das duas Associações, no atendimento ao fundamento constitucional da dignidade da pessoa humana, promoverá ações de responsabilidade social e resgatará a histórica vocação conciliatória dos notários, registradores e juízes de paz, que em outros tempos aproveitandose de suas vivências comunitárias, promoveram os tantos termos de bem viver, divisões amigáveis, acordos de respeito mútuo... A AMB sempre estimulou a aproximação dos juízes e do próprio Poder Judiciário com a população, o que poderá ser concretizado com a utilizando o espaço físico dos Cartórios que se transformarão em verdadeiras casas de Cidadania para o alcance da pacificação social, historicamente magistrados, notários, registradores e juízes de paz sempre trabalharam em harmonia. Pretende-se iniciar um plano piloto em um dos Estados brasileiros, inicialmente, com treinamento e capacitação dos notários e registradores e juízes de Paz e auxiliares de Cartório. Por meio da Rede ANOREG de responsabilidade social e de outras parcerias (com órgãos públicos, serviços e instituições destinadas ao atendimento popular, como associações de bairro, defensorias públicas, Tribunais, tanto no âmbito estadual como federal, Ministério Público, OAB), os cartórios poderão, atendendo as peculiaridades locais, recepcionar os cidadãos e promover orientação básica sobre questões de Cidadania e o encaminhamento necessário ao atendimento de suas necessidades. 4

5 Além dos serviços regulares já existentes e já prestados pelos Cartórios, pelo Poder Judiciário, pelo Ministério Público, serão implementadas campanhas conjuntas de combate ao sub-registro, regularização fundiária, dentre outros, para o efetivo exercício pleno da Cidadania, o que já tem sido estimulado em alguns Estados. Serão estimuladas ações que facilitem a resolução extrajudicial dos conflitos, utilizando-se técnicas e ferramentas de mediação, no próprio ambiente dos Cartórios. É fundamental a conscientização popular e a preparação das pessoas no sentido de estimulá-las a resolver os seus conflitos diretamente, de maneira extrajudicial, por meio da negociação, da mediação. Nos Estados onde forem possíveis as parcerias com o Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública (OAB), não sendo alcançado o acordo, ou impossibilitada outra modalidade de solução extrajudicial, os Cartórios poderão servir de ponto de atendimento dos Juizados Especiais Cíveis da Comarca (fixos na sede da Comarca ou itinerantes em cada um dos Municípios e Distritos que a integrem). Sendo itinerantes o juiz poderá, de acordo com a demanda, agendar julgamentos semanais, quinzenais ou mensais, na própria localidade. De acordo com as peculiaridades locais o convênio poderá abranger não só as causas cíveis de menor complexidade mas até mesmo a conciliação, transação ou 5

6 julgamento de questões criminais também de menor complexidade e potencial ofensivo, onde muitas vezes a questão de fundo (o verdadeiro interesse) é muito mais importante do que a infração apontada como fundamento da notícia criminal. JUSTIFICATIVA A experiência positiva dos primeiros Conselhos de Conciliação e Arbitramento (arbitragem) em 1982, dos Juizados de Pequenas Causas em 1984, dos Juizados Informais de Conciliação e depois dos atuais Juizados Especiais Cíveis e Criminais estabelecidos pela Lei nº 9.099/1995 já demonstrou que o povo, notadamente a população mais humilde, precisa ter maior acesso aos serviços públicos relevantes de modo a obter atendimento, informações claras e orientação específica a respeito de questões básicas de Direitos Humanos e de Cidadania. Sabe-se da carência do Estado no atendimento ao cidadão, motivo pelo qual justificam-se ações de responsabilidade social nesse sentido. Além da prestação de serviços básicos de atendimento, informações e orientações, é conhecida a falta de acesso à justiça e as dificuldades do cidadão mais humilde de resolver, administrar ou solucionar de seus pequenos conflitos 2. É portanto fundamental ampliar a possibilidade de acesso à Justiça, entendido aqui de maneira mais 2 Segundo o IBOPE apenas 30% da população procura o Poder Judiciário 6

7 ampla como acesso à informação, acesso à orientação jurídica (que poderá ser prestado de acordo com as parcerias que se fizerem com Defensoria Pública, Universidades ou OAB) e acesso a novas formas de resolução de conflitos. Como forma de solucionar extrajudicialmente os conflitos existentes nas comunidades, é possível incentivar a negociação direta, a mediação e a conciliação. As justificativas são muitas: A distância dos órgãos oficiais de resolução de conflitos em relação ao cidadão, a despeito das boas iniciativas do Poder Judiciário, como são os juizados especiais itinerantes, volantes, fluviais, no litoral, no shopping, na escola... A facilidade de agregar valor ao serviço dos notários e registradores e juízes de paz que já estão inseridos na comunidade em contato permanente com a realidade local; Os Cartórios Itinerantes, que possibilita levar a cidadania às mais distantes comunidades, como é o exemplo de São Paulo que será levado ao restante do país; 7

8 CRONOGRAMA A necessidade de ampliar a divulgação de informações e transmitir conhecimentos básicos de Cidadania; A necessidade de aproximação do juiz em relação ao jurisdicionado; A importância de estimular o conhecimento, nos municipios e distritos brasileiros, sobre os direitos e a forma de exercê-los, promovendo o encaminhamento das demandas aos órgãos e instituições adequados; A sobrecarga do Poder Judiciário, que segundo pesquisa da FGV encomendada pelo Ministério da Justiça acumula um déficit de mais de 4 milhões de causas por ano; A necessidade de formação de uma conscientização popular por soluções autocompositivas, como a negociação e viabilização outras portas de acesso à resolução de conflitos como a mediação, a conciliação e a arbitragem, dentro e fora do ambiente do Poder Judiciário. Idealiza-se o desenvolvimento do projeto dividido em dois momentos: 8

9 PRIMEIRO MOMENTO Verificar adesão, envolvimento e comprometimento de todos os segmentos que possam ser úteis a viabilização do projeto, de acordo com as peculiaridades locais e a abrangência que se pretender dar à idéia: Ministério da Justiça e Secretarias de Estado da Justiça; Conselho Nacional de Justiça; Tribunais Superiores, Tribunais Regionais, Tribunais Estaduais e associação de magistrados de todas as áreas (Estadual, Federal, Trabalhista, Militar) Ordem dos Advogados do Brasil e Associações do Ministério Público. Faculdades de Direito; Contatos locais e parcerias com Associações de Bairro, Sindicatos, Associações Comerciais, Secretarias Municipais. SEGUNDO MOMENTO Avaliar o alcance das adesões e delimitar a atuação de cada um desses segmentos. A partir da definição a respeito das entidades que passarão a aderir ao projeto, como linha geral prepara-se um esboço de planejamento inicial para discussão. 9

10 PRIMEIRA ETAPA CAPACITAÇÃO/TREINAMENTO Capacitar, treinar os auxiliares que desempenharão a linha de frente do projeto. Por meio de convênios (já com tratativas iniciadas no PR e SP para viabilizar iniciativas do INOREG Instituto de Notários e Registradores e da Escola Nacional da Magistratura - AMB) será possível promover cursos/treinamento/capacitação à distância on lie em aproximadamente 300 municípios. SEGUNDA ETAPA LOGÍSTICA/AUDIÊNCIAS PÚBLICAS Viabilização do espaço físico nos cartórios para atendimento dos interessados, com local adequado que disponha de setor de atendimento, móveis e local de realização das reuniões, sessões, audiências. Promoção de audiências públicas que conte com os parceiros iniciais, as lideranças locais, para levantar e avaliar as principais necessidades e carências da comunidade TERCEIRA ETAPA DIVULGAÇÃO/AÇÃO Preparação do material de apoio para a divulgação do projeto, organização de reuniões de trabalho dos notários e registradores, juízes de paz, juízes de direito e demais parceiros, além dos líderes comunitários, presidentes de 10

11 associações de bairros, professores das escolas locais, para repassar as prioridades (o conhecimento adquirido nas etapas anteriores) e buscar o auxílio e comprometimento para divulgação do lançamento do projeto e início dos atendimentos. OBJETIVOS Com um trabalho conjunto e integrado o projeto Registrando Cidadania à Comunidade, tem por objetivos: Atender a questões básicas que prejudicam a própria dignidade da pessoa humana como a ausência de registro de nascimento e a falta identidade, que ofuscam a condição de cidadão; Dar efetividade às garantias do direito à justiça preconizados nos Decretos de 15/05/2002 (que dispôs sobre o Programa Nacional de direitos Humanos e de 13/05/1996; 11

12 Aproximar o notário, registrador e o juiz de paz da população na prevenção de litígios; Resgatar a vocação conciliatória dos tabeliães, notários e registradores e juízes de Paz a fim de que possam estimular a população a solucionar seus conflitos, diretamente (negociação) ou auxiliar (por meio da mediação) a solução dos conflitos; Ampliar o acesso à justiça, entendido aqui como acesso à informação, conhecimento e solução efetiva das controvérsias; Desafogar o Poder Judiciário de causas pequenas, de menor complexidade que possam ser resolvidas no próprio bairro, distrito ou comunidade; Conquistar espaços para informação e conscientização da comunidade em relação aos direitos e deveres, a forma de exercê-los, enfim para despertar a vocação da comunidade para se organizar e garantir aos cidadãos 12

13 locais o verdadeiro exercício da cidadania. ORÇAMENTO - Exemplo PRIMEIRA ETAPA CAPACITAÇÃO/TREINAMENTO Destinada a capacitar, treinar os auxiliares que desempenharão a linha de frente do projeto. A etapa inicial de Capacitação terá duração de 16 horas, abrange a operacionalização de aulas, preparação de material didático e aplicação do curso básico com três módulos: I Visão geral; II Conflito e sua análise; III técnicas e ferramentas de negociação, mediação e conciliação, com custo assim discriminado: Discriminação Quant. Unid Valor (R$) Total (R$) Honorários de Instrutores Até 15 pessoas ( 1 Instrutor) Honorários de Instrutores Até 30 pessoas ( 2 Instrutores) 16 h 100, ,00 16 h 150, ,00 Material didático original e certificados 15 20,00 300,00 13

14 Material didático original e certificados 30 20,00 600,00 Locação de sala 2 diárias 150,00 300,00 Locação de equipamentos 2 diárias 200,00 400,00 Lanche (15 pessoas) 60 4,00 240,00 Lanche (30 pessoas) 120 4,00 480,00 Total (15 Pessoas) 2.840,00 Total (30 Pessoas) 4.180,00 Impostos e encargos ~28% Total com impostos (15 pessoas) 3.944,44 Total com impostos (30 pessoas) 5.805,56 Observações: custos com deslocamento de instrutores não estão inclusos e a capacitação à distância em aproximadamente 300 Municípios está em planejamento e não foi orçada. SEGUNDA ETAPA LOGÍSTICA/AUDIÊNCIAS PÚBLICAS Haverá custo apenas nos cartórios que não dispuserem de espaço físico adequado ao atendimento dos interessados. Em cada aplicação, de acordo com as condições locais, o valor será orçado. TERCEIRA ETAPA DIVULGAÇÃO/AÇÃO 14

15 A preparação do material de apoio para a divulgação do projeto igualmente dependerá das condições locais, poderá ser por meio de panfletos simples, cartazes, carros de som, mídia em geral de acordo com a necessidade. A organização das reuniões de trabalho em ações sociais, normalmente contam com apoio dos Municípios e parceiros, o que será examinado por ocasião da aplicação e orçado se necessário. A ação dependerá de computador, telefone, impressora, material de expediente, formulários, dentre outros equipamentos que poderão ser suportados pelos parceiros. Custo estimado: Discriminação Quant. Unid Valor (R$) Total (R$) Computador com impressora 1 p 3.500, ,00 Material de expediente m 1.000, ,00 Telefone 2 m 500, ,00 Total 5.500,00 Observação: Custos estimados e variáveis de acordo com as necessidades locais. INVESTIMENTO TOTAL EM CADA APLICAÇÃO 15

16 Em cada um dos distritos em que o projeto por implantado sempre será necessário o investimento na capacitação, e poderão ou não ser necessários gastos com a divulgação e com a aquisição de equipamentos, dependendo das peculiaridades regionais ou locais. Discriminação Quant. Unid Valor (R$) Total (R$) Primeira etapa 5.805,56 Segunda etapa Terceira etapa ,00 Total ,56 O desafio é grande e maior ainda será o alcance social do programa que implantará no país verdadeiros juízos de pacificação. Brasília/DF, em 27 de junho de 2006 Rogério Portugal Bacellar Presidente da ANOREG-BR Roberto Portugal Bacellar Vice-Presidente da AMB 16

PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DOS CARTORIOS DO ESTADO DO PIAUI

PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DOS CARTORIOS DO ESTADO DO PIAUI PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DOS CARTORIOS DO ESTADO DO PIAUI Projeto Piloto: Trata-se de Força Tarefa para reestruturação dos cartórios extrajudiciais integrado em um Plano de Ação da ANOREG, em um contexto

Leia mais

O ACESSO À JUSTIÇA EM MATO GROSSO DO SUL TÉRCIO WALDIR DE ALBUQUERQUE

O ACESSO À JUSTIÇA EM MATO GROSSO DO SUL TÉRCIO WALDIR DE ALBUQUERQUE O ACESSO À JUSTIÇA EM MATO GROSSO DO SUL TÉRCIO WALDIR DE ALBUQUERQUE Professor de Direito Internacional Público e Privado na UNIDERP/ANHANGUERA EDUCACIONAL em Campo Grande-MS Brasil. 391 Foi com muito

Leia mais

Órgão: Justiça Comum Unidade: Justiça Comum

Órgão: Justiça Comum Unidade: Justiça Comum Unidade: 05101 - Justiça Comum 0000 Operações Especiais 6.482.000 Operações Especiais 6.482.000 0000 0703 Despesas de Exercícios Anteriores 28 846 6.401.000 0000 0703 0287 Despesas de Exercícios Anteriores

Leia mais

O GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta:

O GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta: DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS URBANOS Esta proposta preliminar é resultado de um esforço coletivo do Grupo de Trabalho de Conflitos Fundiários

Leia mais

Mostra de Projetos Educação no Contexto de Segurança Pública

Mostra de Projetos Educação no Contexto de Segurança Pública Mostra de Projetos 2011 Educação no Contexto de Segurança Pública Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 182, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 182, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 182, DE 2011 Altera o art. 7º da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, para modificar os requisitos de recrutamento dos conciliadores e juízes leigos dos Juizados

Leia mais

As estruturas judiciárias em contraste I (Brasil) Tinka Reichmann

As estruturas judiciárias em contraste I (Brasil) Tinka Reichmann As estruturas judiciárias em contraste I (Brasil) Tinka Reichmann reichmann@usp.br Sistemas jurídicos Sistemas nacionais Portugal Brasil Comparação dos sistemas jurídicos e dos termos jurídicos Organização

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 108

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 108 PROGRAMA Nº- 108 AMPLIAÇÃO DO PROJETO VOLTA REDONDA CIDADE DA MÚSICA SUB-FUNÇÃO: 361 ENSINO FUNDAMENTAL Proporcionar aos alunos da Rede Pública Municipal de Volta Redonda atividades musicais diversas nos

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS CURSO DE DIREITO CALENDÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1º SEMESTRE DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 3º.

FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS CURSO DE DIREITO CALENDÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1º SEMESTRE DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 3º. 20-02-16 Sábado 08:30h 02-04-16 - Sábado 08:30h ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 3º. Período * As aulas práticas têm início às 08:30h, impreterivelmente, não sendo tolerados atrasos. A aprovação. Em caso de reprovação

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DA BAHIA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR EDITAL DE INSCRIÇÃO

PODER JUDICIÁRIO DA BAHIA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR EDITAL DE INSCRIÇÃO PODER JUDICIÁRIO DA BAHIA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR EDITAL DE INSCRIÇÃO CURSO DE CAPACITAÇÃO PRÁTICA EM DIREITO NOTARIAL E DE REGISTRO Des. José Olegário Monção

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO

COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Organização Judiciária Programa I Introdução 1 Conceito e âmbito da organização judiciária: 1.1. Considerações preliminares 1.2. Conceito 1.3. Âmbito 2 Noções fundamentais

Leia mais

108 milhões SOLUÇÃO DE CONFLITOS: MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM. de ações no Judiciário. Marco Buzzi

108 milhões SOLUÇÃO DE CONFLITOS: MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM. de ações no Judiciário. Marco Buzzi SOLUÇÃO DE CONFLITOS: MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM Marco Buzzi 108 milhões de ações no Judiciário Placar da Justiça - Associação de Magistrados Brasileiros AMB 1 (09/2016) 2 1 TAXA ANUAL DE CONGESTIONAMENTO

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONCILIADORES E MEDIADORES ÁREAS DE UTILIZAÇÃO DA MEDIAÇÃO. Dra. Ana Luiza Pretel 23 /03 / 2016

CURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONCILIADORES E MEDIADORES ÁREAS DE UTILIZAÇÃO DA MEDIAÇÃO. Dra. Ana Luiza Pretel 23 /03 / 2016 CURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONCILIADORES E MEDIADORES ÁREAS DE UTILIZAÇÃO DA MEDIAÇÃO Dra. Ana Luiza Pretel 23 /03 / 2016 ÁREAS DE UTILIZAÇÃO DA MEDIAÇÃO 1.Esperamos alcançar o que? resolvermos a questão

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 01. Dentre os aspectos peculiares aos órgãos jurisdicionais trabalhistas no Brasil, não se encontra: I - Não existem Varas do Trabalho especializadas em determinadas matérias,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DE UNIÃO DA VITÓRIA/PR

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DE UNIÃO DA VITÓRIA/PR PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DE UNIÃO DA VITÓRIA/PR Rua Professora Amazília, 780 - União da Vitória/PR - CEP: 84.600-000 - Fone: (42) 3523-8859 TERMO DE CONVÊNIO MINUTA 06/12/2016 O TRIBUNAL

Leia mais

COORDENADORIA DA MULHER DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SERGIPE PROJETO INTERIOR EM REDE

COORDENADORIA DA MULHER DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SERGIPE PROJETO INTERIOR EM REDE COORDENADORIA DA MULHER DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SERGIPE PROJETO INTERIOR EM REDE Aracaju-SE Abril/2016 1. APRESENTAÇÃO A Coordenadoria da Mulher do Tribunal de Justiça de Sergipe tem como competência

Leia mais

Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul Câmara de Mediação e Arbitragem

Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul Câmara de Mediação e Arbitragem XII CURSO DE CAPACITAÇÃO EM MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM PROMOÇÃO: CRA/RS Conselho Regional de Administração/RS; CMA-CRA/RS do Conselho Regional de Administração do RS; CBMAE Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem

Leia mais

DESEMBARGADOR SÉRGIO ANTÔNIO DE RESENDE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS

DESEMBARGADOR SÉRGIO ANTÔNIO DE RESENDE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS DISCURSO DESEMBARGADOR SÉRGIO ANTÔNIO DE RESENDE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS INSTALAÇÃO DA 2ª VARA CÍVEL, CRIMINAL E DE EXECUÇÕES PENAIS DA COMARCA DE MANGA Fórum Dr. João Cunha

Leia mais

O primeiro curso já tendo diversas pessoas inscritas tem início no próximo dia 16 de dezembro.

O primeiro curso já tendo diversas pessoas inscritas tem início no próximo dia 16 de dezembro. A Universidade do Estado da Bahia (UNEB) é detentora de uma sólida trajetória na área do ensino, possuindo uma experiência e tecnologia reconhecida pelos milhares de alunos que já passaram pelos seus mais

Leia mais

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DE NOTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS)

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DE NOTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS) REGULAMENTO DE NOTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS) DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 1º O Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da FCHPE destina-se ao treinamento de

Leia mais

Mostra de Projetos º Feirão de Empregos - Novo Emprego, Nova Vida

Mostra de Projetos º Feirão de Empregos - Novo Emprego, Nova Vida Mostra de Projetos 2011 1º Feirão de Empregos - Novo Emprego, Nova Vida Mostra Local de: Araucária Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Discurso Dra. Christiane Cidadã Honorária Cataguases

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Discurso Dra. Christiane Cidadã Honorária Cataguases DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Discurso Dra. Christiane Cidadã Honorária Cataguases Inicialmente, gostaria de agradecer e cumprimentar o Vereador Serafim Couto Spindola pela iniciativa de

Leia mais

A MEDIAÇÃO E A CONCILIAÇÃO COMO MECANISMOS PARA A SOLUÇÃO DE CONFLITOS NO CONTEXTO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

A MEDIAÇÃO E A CONCILIAÇÃO COMO MECANISMOS PARA A SOLUÇÃO DE CONFLITOS NO CONTEXTO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL A MEDIAÇÃO E A CONCILIAÇÃO COMO MECANISMOS PARA A SOLUÇÃO DE CONFLITOS NO CONTEXTO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Kamila Cardoso Faria 1 Luciano Souto Dias 2 RESUMO A mediação e a conciliação têm sido

Leia mais

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS GERAIS:

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS GERAIS: PLANO DE ENSINO FACULDADE: Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais CURSO: Direito Período: 3 DEPARTAMENTO: Ano: 2016 DISCIPLINA: Teoria Geral do Processo CARGA HORÁRIA: 80 horas PRÉ-REQUISITO: não há.

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso de Bacharelado em Direito 1.2 Portarias: Reconhecimento: Portaria nº 522, de 15/10/2013 1.3 Total de Vagas Anuais 160 vagas anuais 1.4 Regime Acadêmico

Leia mais

Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul Câmara de Mediação e Arbitragem

Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul Câmara de Mediação e Arbitragem XII CURSO DE CAPACITAÇÃO EM MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM PROMOÇÃO: CRA/RS Conselho Regional de Administração/RS; CMA-CRA/RS do Conselho Regional de Administração do RS; CBMAE Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DE PARAÍSO DO TOCANTINS (FCJP)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DE PARAÍSO DO TOCANTINS (FCJP) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DE PARAÍSO DO TOCANTINS (FCJP) Considerando a Resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE)/ Câmara de Educação Superior

Leia mais

PROJETO CHAPECO 2030 / PROJETO GPS RURAL. Sociedade amigos de Chapecó - SAC

PROJETO CHAPECO 2030 / PROJETO GPS RURAL. Sociedade amigos de Chapecó - SAC PROJETO CHAPECO 2030 / PROJETO GPS RURAL Sociedade amigos de Chapecó - SAC 1. INTRODUÇÃO O projeto Chapecó 2030, levantou as fragilidades e as demandas reprimidas do município, que são as mesmas da região

Leia mais

1ª. PESQUISA SOBRE CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS JUÍZES. Janeiro de 2009

1ª. PESQUISA SOBRE CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS JUÍZES. Janeiro de 2009 1ª. PESQUISA SOBRE CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS JUÍZES Janeiro de 2009 1. METODOLOGIA E OBJETIVO 2 1. METODOLOGIA E OBJETIVO Pesquisa online quantitativa, coordenada pela MCI Estratégia e realizada pela Associação

Leia mais

ASSISTÊNCIA JURÍDICA ITINERANTE ÀS COMUNIDADES HIPOSSUFICIENTES

ASSISTÊNCIA JURÍDICA ITINERANTE ÀS COMUNIDADES HIPOSSUFICIENTES ASSISTÊNCIA JURÍDICA ITINERANTE ÀS COMUNIDADES HIPOSSUFICIENTES PROJETO DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA INTERDISCIPLINAR ATENDIMENTO JURÍDICO ITINERANTE ÀS COMUNIDADES HIPOSSUFICIENTE INSERINDO PRÁTICAS DE MEDIAÇÃO,

Leia mais

Nauraima da Rocha Martins

Nauraima da Rocha Martins ADVOGADA, MEMBRO DA CÂMARA DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM - OAB/SP. TUTORA EM MEDIAÇÃO JUDICIAL PELO MJ/ UNB/ ENAM, INSTRUTORA EM MEDIAÇÃO JUDICIAL CNJ, SUPERVISORA EM MEDIAÇÃO JUDICIAL CNJ, SUPERVISORA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado

Leia mais

RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO)

RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO) RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO) Dispõe sobre a reorganização e consolidação da Coordenadoria Judiciária de Articulação das Varas da Infância e da Juventude e do Idoso do Tribunal de Justiça

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DE MATO GROSSO DO SUL DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO DPGE N. 134/2017, DE 31 DE MAIO DE 2017.

DEFENSORIA PÚBLICA DE MATO GROSSO DO SUL DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO DPGE N. 134/2017, DE 31 DE MAIO DE 2017. RESOLUÇÃO DPGE N. 134/2017, DE 31 DE MAIO DE 2017. Publicado no D.O.E. nº 9.421, de 1º de junho de 2017 Cria a Câmara de Conciliação de Conflitos de Família (CCON-Família) da Defensoria Pública de Mato

Leia mais

CURSO BÁSICO DE MEDIAÇÃO PARA MAGISTRADOS APOSENTADOS 15 a 19 de agosto de 2016

CURSO BÁSICO DE MEDIAÇÃO PARA MAGISTRADOS APOSENTADOS 15 a 19 de agosto de 2016 CURSO BÁSICO DE MEDIAÇÃO PARA MAGISTRADOS APOSENTADOS 15 a 19 de agosto de 2016 Local: Auditório da AMB (SCN Qd. 02 Bl. D Torre B Sala 1302, Centro Empresarial Liberty Mall, Brasília/DF) Instrutores: Eutália

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 117/CSJT.GP.SG, DE 15 DE MAIO DE 2012

CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 117/CSJT.GP.SG, DE 15 DE MAIO DE 2012 CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 117/CSJT.GP.SG, DE 15 DE MAIO DE 2012 Aprova o cronograma das atividades relacionadas à implantação do Processo Judicial Eletrônico da Justiça

Leia mais

Organograma do exercício da Jurisdição no ordenamento pátrio segundo os parâmetros vigentes na Constituição Federal

Organograma do exercício da Jurisdição no ordenamento pátrio segundo os parâmetros vigentes na Constituição Federal BuscaLegis.ccj.ufsc.br Organograma do exercício da Jurisdição no ordenamento pátrio segundo os parâmetros vigentes na Constituição Federal João Fernando Vieira da Silva salermolima@hotmail.com O exercício

Leia mais

PLANEJAMENTO Dicas para utilização do sistema e solicitação de ações

PLANEJAMENTO Dicas para utilização do sistema e solicitação de ações PLANEJAMENTO 2017 Dicas para utilização do sistema e solicitação de ações Capacitação, formação e desenvolvimento profissional Objetivos Ampliar o acesso das cooperativas à educação em gestão cooperativista,

Leia mais

Edital nº 04 / 2015 ATIVIDADES DE ENSINO, EXTENSÃO E PESQUISA Programa POLOS de Cidadania

Edital nº 04 / 2015 ATIVIDADES DE ENSINO, EXTENSÃO E PESQUISA Programa POLOS de Cidadania Edital nº 04 / 2015 ATIVIDADES DE ENSINO, EXTENSÃO E PESQUISA Programa POLOS de Cidadania O Programa Polos de Cidadania da Faculdade de Direito da UFMG faz saber que entre os dias 27 de maio e 08 de junho

Leia mais

Início data da assinatura do Convênio. Término , coincidindo com o final do mandato do prefeito municipal.

Início data da assinatura do Convênio. Término , coincidindo com o final do mandato do prefeito municipal. Programa Integração AABB Comunidade Anexo 2 Informações e orientações destinadas à apresentação do Programa às potenciais convenentes prefeituras municipais 1. Apresentação Com 27 anos de existência, o

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Apresentação, Missão e Valores A RAYEL, MIRANDA e WEIGAND SOCIEDADE DE ADVOGADOS, sociedade de advocacia especializada em Direito Empresarial, possui a missão de gerar resultados

Leia mais

Curso de Aperfeiçoamento para fins de Promoção por Merecimento - Administração Judiciária (Semipresencial) Público-alvo: magistrados catarinenses

Curso de Aperfeiçoamento para fins de Promoção por Merecimento - Administração Judiciária (Semipresencial) Público-alvo: magistrados catarinenses Capacitação em Competências de Mediação Judicial Joinville Público-alvo: servidores e voluntários/conveniados que atuam nas varas cíveis, juizados especiais e nos serviços não adversariais implantados

Leia mais

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2015 Refª: 038 DE JOVEM A LIDER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt

Leia mais

Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça ESTRATÉGIA JUDICIÁRIO Poder Judiciário 2015/2020

Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça ESTRATÉGIA JUDICIÁRIO Poder Judiciário 2015/2020 Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça ESTRATÉGIA JUDICIÁRIO 2020 Poder Judiciário 2015/2020 ESTRATÉGIA JUDICIÁRIO 2020 Missão do Poder Judiciário - Realizar Justiça. Descrição - Fortalecer o Estado

Leia mais

Manual de Negociação

Manual de Negociação Disciplina: Processo Decisório Prof. Gustavo Nogueira Manual de Negociação Organizador: Gilberto Sarfati 1º Edição 2010 Clarissa Brandão Clarissa Brandão é advogada, mestre em Direito Internacional e Integração

Leia mais

XXIX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo. XXIX Mostra e Experiências Exitosas dos Municípios e V Prêmio David

XXIX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo. XXIX Mostra e Experiências Exitosas dos Municípios e V Prêmio David XXIX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo XXIX Mostra e Experiências Exitosas dos Municípios e V Prêmio David Capistrano Tema: Participação Social 04/2014 Curso de Capacitação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO Capítulo I: Da Natureza e dos objetivos: Artigo 1º - O presente regulamento disciplina o aproveitamento de 360 horas do Estágio Supervisionado

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DA EJE Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral

PLANO ESTRATÉGICO DA EJE Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral PLANO ESTRATÉGICO DA EJE 2014 2016 Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral Presidente do TSE: Ministro JOSÉ ANTÔNIO DIAS TOFFOLI Diretor da EJE-TSE: Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA Vice-Diretora:

Leia mais

PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Davi Furtado Meirelles

PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Davi Furtado Meirelles PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO Davi Furtado Meirelles Resultado Negativo da Negociação - Mediação - é mais uma tentativa de conciliação, após o insucesso da negociação direta, porém, desta feita,

Leia mais

Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado. Instituto de Ciências Sociais Aplicadas ICSA. - Curso de Direito Currículo 2014/01

Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado. Instituto de Ciências Sociais Aplicadas ICSA. - Curso de Direito Currículo 2014/01 Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado Instituto de Ciências Sociais Aplicadas ICSA - Curso de Direito Currículo 2014/01 Descrição do Curso: O curso de Direito é baseado na formação geral,

Leia mais

RECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE

RECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO PPA - Exercício - RECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE Órgão

Leia mais

Parceria para a formação financeira na Região Norte

Parceria para a formação financeira na Região Norte Parceria para a formação financeira na Região Norte Objetivos da formação financeira Elevar os conhecimentos financeiros da população Contribuir para a melhoria dos comportamentos financeiros Promover

Leia mais

Os recentes Provimentos do CNJ relativos ao Registro de Imóveis

Os recentes Provimentos do CNJ relativos ao Registro de Imóveis Os recentes Provimentos do CNJ relativos ao Registro de Imóveis Vander Zambeli Vale Oficial do Registro de Imóveis da Comarca de Betim Compete ao CNJ : CRIAÇÃO DO CNJ PELA EMENDA 45/2004 COMPETÊNCIA REGULAMENTAR

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONCILIADORES E MEDIADORES

CURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONCILIADORES E MEDIADORES CURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONCILIADORES E MEDIADORES Descrição Curso de formação de Conciliadores e Mediadores Judiciais conforme Resolução 125/2010 e Emenda 1/2013 do CNJ Conselho Nacional de Justiça, Lei

Leia mais

DECLARAÇÃO ESTRATÉGICA MAIS DE 18 ANOS DE EXPERIÊNCIA, ALIADOS À ÉTICA + determinação + profissionalismo

DECLARAÇÃO ESTRATÉGICA MAIS DE 18 ANOS DE EXPERIÊNCIA, ALIADOS À ÉTICA + determinação + profissionalismo HISTÓRIA Em março de 1999, iniciaram-se as atividades do escritório Jacó Coelho Advogados fundado pelo sócio Jacó Carlos Silva Coelho, que atua, desde então, com espírito empreendedor e acreditando num

Leia mais

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos

Leia mais

Conciliação e mediação no novo CPC. De forma sintética enumeramos as novidades trazidas pelo novo CPC a respeito das regras de conciliação e mediação.

Conciliação e mediação no novo CPC. De forma sintética enumeramos as novidades trazidas pelo novo CPC a respeito das regras de conciliação e mediação. Conciliação e mediação no novo CPC Por Fernanda Muraro Bonatto De forma sintética enumeramos as novidades trazidas pelo novo CPC a respeito das regras de conciliação e mediação. Novidade n. 1: O estímulo

Leia mais

Meios de solução de controvérsias nas relações de consumo de seguros GUSTAVO DA ROCHA SCHMIDT

Meios de solução de controvérsias nas relações de consumo de seguros GUSTAVO DA ROCHA SCHMIDT Meios de solução de controvérsias nas relações de consumo de seguros GUSTAVO DA ROCHA SCHMIDT Em razão do volume exorbitante de demandas, o Judiciário brasileiro torna-se, naturalmente, incapaz de pacificar

Leia mais

IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PALMEIRA¹ / PR.

IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PALMEIRA¹ / PR. IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PALMEIRA¹ / PR. MARTINS, Mayara Lucia (Estágio I), e-mail: mayamartins1993@hotmail.com.

Leia mais

Promovendo desenvolvimento integral na primeira infância. Outubro de 2016

Promovendo desenvolvimento integral na primeira infância. Outubro de 2016 Promovendo desenvolvimento integral na primeira infância Outubro de 2016 MARCO LEGAL DA PRIMEIRA INFÂNCIA Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016 DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS de apoio às famílias em sua função

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL I. Princípios Constitucionais e Infraconstitucionais do Processo Civil. Jurisdição... 002 II. Ação... 013 III. Competência... 015 IV. Processo... 021 V. Sujeitos do Processo...

Leia mais

Quais as vantagens da contratação de um escritório específico para empresas?

Quais as vantagens da contratação de um escritório específico para empresas? Quais as vantagens da contratação de um escritório específico para empresas? Trata-se da criação do departamento jurídico da empresa sem qualquer ônus inicial. Empresas que já utilizam os nossos serviços:

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Esplanada dos Ministérios Bloco T Brasília DF. Excelentíssima Senhora Presidenta da República,

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Esplanada dos Ministérios Bloco T Brasília DF. Excelentíssima Senhora Presidenta da República, MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Esplanada dos Ministérios Bloco T 70064-900 Brasília DF EM n o /2013/MJ Brasília, de de 2013. Excelentíssima Senhora Presidenta da República, 1. Submetemos à apreciação de Vossa Excelência

Leia mais

Tribunais Regionais Federais e. Juízes Federais. Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais. Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais

Tribunais Regionais Federais e. Juízes Federais. Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais. Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais S Art. 106. São órgãos da Justiça Federal: I - os Tribunais Regionais Federais; II - os. 1 2 Art. 107. Os Tribunais Regionais Federais compõemse de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível,

Leia mais

https://pje.trt12.jus.br/primeirograu/visualizadocumento/autenti...

https://pje.trt12.jus.br/primeirograu/visualizadocumento/autenti... 1 de 5 21/06/2017 08:00 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 12ª REGIÃO 1ª VARA DO TRABALHO DE LAGES RTOrd 0000414-26.2017.5.12.0007 RECLAMANTE: SINDICATO DOS MEDICOS DO

Leia mais

Plano do Projeto. 1. Escopo ou finalidade do projeto. 2. Alinhamento estratégico. 3. Clientes do projeto

Plano do Projeto. 1. Escopo ou finalidade do projeto. 2. Alinhamento estratégico. 3. Clientes do projeto 1. Escopo finalidade do projeto O presente projeto tem por escopo a modernização dos processos dos cartórios de registro de imóveis da, abrangendo todo o ciclo, desde o ingresso até a manutenção e guarda

Leia mais

Organização da Justiça do Trabalho, Competência... 25

Organização da Justiça do Trabalho, Competência... 25 SUMÁRIO Organização da Justiça do Trabalho, Competência... 25 1.1. Organização da Justiça do Trabalho... 25 1.1.1. Introdução... 25 1.1.2. Tribunal Superior do Trabalho... 26 1.1.3. Tribunais Regionais

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO PARÁ GABINETE DA PRESIDÊNCIA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO PARÁ GABINETE DA PRESIDÊNCIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO PARÁ GABINETE DA PRESIDÊNCIA PORTARIA N 2427/2013-GP A Excelentíssima Senhora Desembargadora LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO, Presidente do Tribunal de Justiça

Leia mais

Direito Processual do Trabalho. Professor Raphael Maia

Direito Processual do Trabalho. Professor Raphael Maia Direito Processual do Trabalho Professor Raphael Maia Demais benefícios ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO O Adicional de Qualificação AQ incidirá sobre o vencimento básico do servidor, da seguinte forma: I -

Leia mais

Curso de Capacitação de Mediadores e Conciliadores. Resolução 125/2010 do CNJ

Curso de Capacitação de Mediadores e Conciliadores. Resolução 125/2010 do CNJ Curso de Capacitação de Mediadores e Conciliadores Resolução 125/2010 do CNJ Objetivos do Curso Transmitir informações teóricas gerais sobre a conciliação e a mediação, bem como vivência prática para aquisição

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECCIONAL TOCANTINS ABERTURA DO ANO JUDICIÁRIO DISCURSO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECCIONAL TOCANTINS ABERTURA DO ANO JUDICIÁRIO DISCURSO Palmas, 03 de fevereiro de 2014. ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECCIONAL TOCANTINS ABERTURA DO ANO JUDICIÁRIO DISCURSO Boa tarde a todos. A Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Tocantins sente-se

Leia mais

Pós Graduação em Estudos Avançados em Direito Contratual

Pós Graduação em Estudos Avançados em Direito Contratual Pós Graduação em Estudos Avançados em Direito Contratual APRESENTAÇÃO DO CURSO O curso possui total de 420 h, divididas em diferentes áreas do Direito Contratual, complementadas com metodologia para trabalho

Leia mais

XII CONGRESSO NACIONAL DE DEFENSORES PÚBLICOS CONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS

XII CONGRESSO NACIONAL DE DEFENSORES PÚBLICOS CONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS XII CONGRESSO NACIONAL DE DEFENSORES PÚBLICOS CONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS CENTRO INTEGRADO DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE (CIACA) DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS BRUNA RAFAELA CAVALCANTE PAIS DE LIMA

Leia mais

OBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Identificar 80% do quadro de pessoal técnico-administrativo da UERJ em 6 meses.

OBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Identificar 80% do quadro de pessoal técnico-administrativo da UERJ em 6 meses. SRH - SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS MISSÃO DA UNIDADE: Promover as políticas de recursos humanos contribuindo para o funcionamento e aprimoramento das atividades desenvolvidas pela Universidade.

Leia mais

Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011

Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Pilares: Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS Política Nacional

Leia mais

Curso de Direito - Unidade Guará

Curso de Direito - Unidade Guará Curso de Direito - Unidade Guará Infraestrutura da instituição A Faculdade Projeção do Guará está localizada na Área Especial nº 10 Lote C guara II DF, dispõe de instalações administrativas adequadas,

Leia mais

Brasileiro, nascido em 12 de dezembro de 1966, em Belo Horizonte/MG

Brasileiro, nascido em 12 de dezembro de 1966, em Belo Horizonte/MG EDUARDO MOREIRA REIS Brasileiro, nascido em 12 de dezembro de 1966, em Belo Horizonte/MG Profissão: Advogado Endereço profissional: Rua Goitacazes 333, sala 702, Centro, Belo Horizonte/MG, CEP 30.190.050.

Leia mais

SALAS DE AULAS ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

SALAS DE AULAS ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA INFRAESTRUTURA As instalações físicas da Faculdade Dinâmica estão construídas em área privilegiada na entrada da cidade, de fácil acesso tanto para quem vem do centro da cidade, como para quem vem de cidades

Leia mais

Segunda Conferencia Regional para América Latina y el Caribe sobre el Derecho a la Identidad y Registro Universal de Nacimiento

Segunda Conferencia Regional para América Latina y el Caribe sobre el Derecho a la Identidad y Registro Universal de Nacimiento Segunda Conferencia Regional para América Latina y el Caribe sobre el Derecho a la Identidad y Registro Universal de Nacimiento da Presidência da República Brasil - Mercosul 2011-2014 Universalização do

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital Professor Titular: Professor Auxiliar: Profª. Daniela

Leia mais

XI CONGRESSO ESTADUAL DE MAGISTRADOS Montevideo Uruguai Setembro/2015

XI CONGRESSO ESTADUAL DE MAGISTRADOS Montevideo Uruguai Setembro/2015 XI CONGRESSO ESTADUAL DE MAGISTRADOS Montevideo Uruguai Setembro/2015 PROPONENTES: Genacéia da Silva Alberton, Desembargadora Coordenadora do Núcleo de Estudos de Mediação da Escola Superior da Magistratura

Leia mais

Plano de Contribuição na Estratégia da Vara do Trabalho de Cruzeiro do Sul

Plano de Contribuição na Estratégia da Vara do Trabalho de Cruzeiro do Sul PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO VARA DO TRABALHO DE CRUZEIRO DO SUL Plano de Contribuição na Estratégia da Vara do Trabalho de Cruzeiro do Sul Porto Velho

Leia mais

Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências.

Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. Resolução nº 121, de 5 de outubro de 2010 Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Corpo Docente Juízes, Mediadores, Negociadores, Psicólogos e Profissionais de Comunicação

Corpo Docente Juízes, Mediadores, Negociadores, Psicólogos e Profissionais de Comunicação Corpo Docente Juízes, Mediadores, Negociadores, Psicólogos e Profissionais de Comunicação Janda Thibes Mediação, Técnicas e Ambiente da Mediação Advogada, Membro da Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 108/2012 Poder Judiciário

PROJETO DE LEI Nº 108/2012 Poder Judiciário DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 10 de maio de 2012. PRO 1 PROJETO DE LEI Nº 108/2012 Poder Judiciário Desmembra, anexa e cria serviços extrajudiciais em diversas comarcas.

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015 1. Identificação Denominação completa: CONSELHO REGIONAL DE FONOAUDIOLOGIA DA 5ª REGIÃO Denominação abreviada: CRFa 5ª. R Situação: Ativa Natureza Jurídica: 110-4 Autarquia

Leia mais

Parte Geral Comum (05 aulas) LEI DE ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA E REGIMENTO INTERNO (02 aulas) 3 Tribunal de Justiça: composição, órgãos, competência.

Parte Geral Comum (05 aulas) LEI DE ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA E REGIMENTO INTERNO (02 aulas) 3 Tribunal de Justiça: composição, órgãos, competência. Parte Geral Comum (05 aulas) LEI DE ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA E REGIMENTO INTERNO (02 aulas) 1 Divisão e organização judiciária do Estado da Bahia. 2 Comarcas. 2.1 Classificação, sede. 2.2 Distritos judiciários.

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO

ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO 1.VARAs DO TRABALHO ÓRGÃO DE 1ª INSTÂNCIA. A Vara do Trabalho é a primeira instância das ações de competência da Justiça do Trabalho, sendo competente para julgar conflitos

Leia mais

EDITAL Nº 010/2016/CAOEI/IFPI PROCESSO SELETIVO SIMPLICADO DA DIRETORIA INTERINA DA INOVARE CONSULTORIA JUNIOR

EDITAL Nº 010/2016/CAOEI/IFPI PROCESSO SELETIVO SIMPLICADO DA DIRETORIA INTERINA DA INOVARE CONSULTORIA JUNIOR EDITAL Nº 010/2016/CAOEI/IFPI PROCESSO SELETIVO SIMPLICADO DA DIRETORIA INTERINA DA INOVARE CONSULTORIA JUNIOR O Diretor-Geral do IFPI Campus Oeiras e a Comissão de Implantação da Empresa Júnior Inovare

Leia mais

Da Advocacia Pública arts , e Seção III Da Advocacia e da Defensoria Pública arts

Da Advocacia Pública arts , e Seção III Da Advocacia e da Defensoria Pública arts ADVOCACIA CF/1988 - Título IV - Da Organização dos Poderes; Capítulo IV - Das Funções Essenciais à Justiça; Seção II Da Advocacia Pública arts. 131-132, e Seção III Da Advocacia e da Defensoria Pública

Leia mais

REGULAMENTO DA BRINQUETOTECA

REGULAMENTO DA BRINQUETOTECA REGULAMENTO DA BRINQUETOTECA Governador Valadares 2015 REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA Regulamenta o funcionamento da Brinquedoteca no âmbito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares

Leia mais

RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013

RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013 RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013 Estabelece RECOMENDAÇÕES aos Tribunais de Contas sobre procedimentos e ações de orientação, fiscalização e julgamento da transparência dos órgãos jurisdicionados, especialmente

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA, TECNOLOGIA E NEGÓCIOS Nº 01/2017

INSTITUTO DE PESQUISA, TECNOLOGIA E NEGÓCIOS Nº 01/2017 INSTITUTO DE PESQUISA, TECNOLOGIA E NEGÓCIOS EDITAL DE CRIAÇÃO E CADASTRO DE GRUPOS DE PESQUISA Nº 01/2017 O Instituto de Pesquisa, Tecnologia e Negócios (IPTN), no uso de suas atribuições legais, torna

Leia mais

4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO

4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO 4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SISTEMA DE GESTÃO PUBLICA MUNICIPAL

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SISTEMA DE GESTÃO PUBLICA MUNICIPAL ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SISTEMA DE GESTÃO PUBLICA MUNICIPAL CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente termo de referência tem por objeto dar subsídio à Contratação de empresa especializada em implantação,

Leia mais

ÍNDICE Objetivo...3 Justificativa...4 e 5 Metodologia...6 e 8 Marco Legal...9 Cidades Contempladas...10 Pessoas Beneficiadas...11 Parceiros...12 Crono

ÍNDICE Objetivo...3 Justificativa...4 e 5 Metodologia...6 e 8 Marco Legal...9 Cidades Contempladas...10 Pessoas Beneficiadas...11 Parceiros...12 Crono CONVÊNIO 038/2015 1 ÍNDICE Objetivo...3 Justificativa...4 e 5 Metodologia...6 e 8 Marco Legal...9 Cidades Contempladas...10 Pessoas Beneficiadas...11 Parceiros...12 Cronograma de Execução... 13 Execução

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES. (Mínimo de 400 horas) GRUPO I - Atividades de pesquisa, produção científica e acadêmicas

ATIVIDADES COMPLEMENTARES. (Mínimo de 400 horas) GRUPO I - Atividades de pesquisa, produção científica e acadêmicas Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Autônomo do Brasil UniBrasil PORTARIA 03/2017 ANEXO I ATIVIDADES COMPLEMENTARES Horas ( de 400 horas) GRUPO I - Atividades de pesquisa, produção científica

Leia mais