ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA NA COMPOSIÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL DE Eucalyptus citriodora DURANTE A SECAGEM EM LEITO FIXO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA NA COMPOSIÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL DE Eucalyptus citriodora DURANTE A SECAGEM EM LEITO FIXO"

Transcrição

1 ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA NA COMPOSIÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL DE Eucalyptus citriodora DURANTE A SECAGEM EM LEITO FIXO N. P. Braga, J. O. Brito 2 e M. A. Cremasco Faculdade de Engenharia Química/Unicamp C.P. 666 Campinas - SP Departamento de Ciências Florestais/ESALQ/USP Piracicaba SP RESUMO O composto predominante do óleo essencial de Eucalyptus citriodora é o aldeído citronelal, que pode ser utilizado na indústria de flavorizantes, de fármacos e de detergentes. Entretanto, uma das etapas que antecede à extração do óleo essencial é a secagem, a qual normalmente é conduzida por via natural, e está sujeita, entre outras, às condições climáticas. Neste sentido, o presente trabalho procura avaliar experimentalmente a influência da temperatura do ar de secagem em um secador tipo leito fixo, visando a remoção de umidade de folhas de Eucalyptus citriodora. Além das curvas de cinética de secagem, apresenta-se o efeito dessa temperatura no rendimento do óleo essencial, este obtido via extração por coobação, bem como no teor de citronelal nele contido, que é obtido por cromatografia gasosa. Os resultados mostram que a secagem propícia o aumento rendimento do óleo essencial sem afetar o teor de citronelal. INTRODUÇÃO Os óleos essenciais encontram aplicação nas indústrias farmacêutica, de alimentos e de aromas (Guenther, 972). Sua importância para essas indústrias depende da disponibilidade no mercado e dos aspectos econômicos que os cercam, tais como variação climática e a competição de produtos sintéticos, os quais advêm da indústria petroquímica. A destilação do óleo essencial das folhas verdes do Eucalyptus citriodora possibilita, a baixo custo, a obtenção de um produto que, ao que tudo indica, é de fácil colocação no mercado consumidor, sendo uma técnica que pode ser implementada por pequenos produtores rurais (Andrade e Gomes, 2). Entretanto durante a secagem, etapa que antecede a extração, podem ocorrer problemas como a diminuição do rendimento em óleo essencial e do teor de citronelal. Isto pode acontecer quando as folhas são amontoadas e expostas aos raios solares. Essa prática de secagem pode ocasionar perda excessiva de umidade ou propiciar a fermentação das folhas. O rendimento do óleo essencial pode está relacionado com as condições de solo, clima, época da colheita, idade da planta, teor de umidade da matéria-prima, método de destilação, procedência da planta (Galanti, 987). Em termos médios, no Brasil, o plantio de Eucalyptus citriodora destinado à extração de óleo essencial apresenta rendimentos variando de,2% a,4%. Já a teor de citronelal no óleo essencial de Eucalyptus citriodora varia de 65 a 8%. Em termos de mercado, é exigido um teor mínimo de 7% de citronelal nos óleos destinados à exportação. No Brasil, os óleos para exportação contêm cerca de 75 a 8% de citronelal. Deste modo, buscando estratégias para controlar o processo de secagem, procura-se, no presente trabalho, estudar o efeito da temperatura do ar de secagem em um secador em leito fixo no rendimento do óleo essencial de folhas de Eucalyptus citriodora, obtido por coobação, bem como no teor de citronelal, presente neste óleo, a partir de análise cromatográfica gasosa.

2 MATERIAIS E MÉTODOS As etapas de secagem das folhas de Eucalyptus citriodora, bem como a extração do óleo essencial foram desenvolvidas no Laboratório de Processos em Meios Porosos (LPMP) do Departamento de Termofluidodinâmica (DTF), da Faculdade de Engenharia Química (FEQ), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Já a análise cromatográfica gasosa do óleo essencial foi realizada no Laboratório de Ciências Florestais da ESALQ/USP, em Piracicaba. Materiais O material estudado consiste de folhas verdes de Eucalyptus citriodora, provenientes da Estação Experimental de Ciências Florestais de Itatinga. Tais espécies são originariamente provenientes do norte da Austrália, região que apresenta um maior rendimento e melhor qualidade de óleo essencial (Vitti e Brito, 999). As características físicas do secador e das folhas do Eucalyptus citriodora estão apresentadas na Tabela. Tabela : Dimensões das folhas do Eucalyptus citriodora e do secador de leito fixo E (cm) L c D D H (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) 25 2,5,5 5,8 2 6 Figura Sistema de secagem utilizado neste trabalho. 2 Legenda: - Válvulas de controle de vazão do ar de secagem. 2- Compressor. 3- Sistema de aquecimento do ar de secagem. 4- Manômetro para tomada da velocidade do ar de secagem. 5- Painel de controle da temperatura do ar de secagem. 6- Secador de leito fixo. 7- Leito do secador. 8- Balança semi-analítica para medida da perda de massa. 9- Psicrômetros. - Termopares tipo J. - Bomba de vácuo. 2 Sistema de aquisição de dados. Equipamentos O processo de secagem das folhas de Eucalyptus citriodora é realizado em um sistema isolado com lã de rocha e alumínio corrugado, do qual faz parte um secador do tipo leito fixo. Este sistema consiste de um soprador centrífugo com controle de vazão de ar por uma ramificação na tubulação do sistema de secagem. O aquecimento do agente de secagem se processa por meio de quatro resistências de 4W. Adaptado a esta unidade encontra-se o sistema de aquisição de dados, conforme ilustrada na Figura. A massa de material úmido a ser utilizada no secador é pesada em uma balança semi-analítica, marca C&F, com precisão de,g. Já a massa de material que será utilizada para a determinação da umidade é medida em uma balança analítica, marca BG4 Gehaka (precisão g). O acompanhamento da remoção de umidade ao longo do tempo é feito por meio da perda de massa das folhas, a qual é monitorada por uma balança semi-analítica marca Gehaka, com uma precisão de g, que é disposta sobre o secador e acoplada a um cesto e este contido no interior da câmara de secagem. Tanto na entrada quanto na saída do secador existem psicrômetros de dupla mecha, aos quais está acoplada uma bomba à vácuo para garantir que a velocidade no interior dos psicrômetros sejam superior a 3 m/s, de modo a propiciar a aplicabilidade da

3 teoria do bulbo úmido e, consequentemente, a determinação da umidade do ar na entrada e na saída do secador somente para acompanhamento do incremento de umidade no ar de saída do secador. A extração é efetuada por coobação em um destilador tipo Clevenger MA553 com capacidade de 25 ml. A massa é pesada em balança analítica, marca BG4 Gehaka, com precisão de g. O esquema de extração pode ser visualizado na Figura 2. Apesar de não estar ilustrada nesta figura, cabe ressaltar que a água de resfriamento necessária à condensação, advém de um banho ultratermostático microprocessado com circulador, da marca Quimis, modelo 24M2. Este banho mantém a água a 5 ºC. 7 Legenda: 3 - Balão de 25 ml contendo água e folhas de E. citriodora 2- Retorno da água para o balão 6 3- Condensador 4- Reservatório de óleo essencial e água 2 5- Dispositivo de separação das fases óleo 4 essencial e água 6- Entrada da água gelada 7- Saída da água gelada 5 Figura 2: Sistema de extração Clevenger. Após a extração, o óleo essencial encontra-se em mistura com a água. Devido à menor densidade do óleo, este pode ser drenado por gravidade. Contudo, para separálo de qualquer água residual, o líquido é levado à centrífuga Centribio, modelo 8-2B e depois armazenado em uma geladeira mantida a 5ºC para, então, ser posteriormente analisado por análise cromatográfica, a qual foi realizada em um cromatógrafo gasoso da marca HP589 II, em coluna capilar HP-2M (Carbovax 2M) com 5 metros de comprimento, visando a determinação da fração do citronelal contido no óleo essencial. Procedimento experimental Inicialmente ajustou-se a temperatura do ar de secagem por meio das resistências, a quais foram monitoradas por um termopar posto na linha de alimentação do ar, bem como por meio dos psicrômetros de dupla mecha. Atingiu-se o regime permanente no leito de secagem após uma hora de operação, tendo em vista que não se constatou variação significativa na temperatura dos psicrômetros na entrada e saída do leito de secagem. Após este tempo, as folhas foram dispostas horizontalmente em um cesto no leito de secagem, ocupando um volume inicial de,3m 3. A perda de massa foi monitorada por uma balança semi-analítica, da marca Gehaka, com uma precisão de g. Estabeleceu-se um intervalo de tempo de 5 min para a leitura da perda de massa. O tempo de secagem em todos os ensaios foi fixado em 6 minutos. No inicio de cada ensaio, coletou-se uma amostra para a determinação da umidade inicial das folhas pelo método da estufa. Antes e depois da secagem foi feito uma extração com as folhas frescas e secas, respectivamente, para a determinação do rendimento do óleo essencial e do teor de citronelal. O teor de citronelal foi determinado no cromatógrafo gasoso já detalhado no item anterior. O aquecimento foi de 6 ºC/minuto, iniciando em 75 ºC e finalizando aos 2 ºC. O gás de arraste, hélio, foi injetado num fluxo de ml/minuto. O volume de óleo utilizado para análise foi de,5 microlitros. O rendimento em base úmida foi expresso pela razão entre a massa de óleo destilado e a massa de folhas frescas antes de serem submetidas à secagem, conforme equação. Para efeito de comparação dos resultados, foi determinado, o rendimento em base seca, no qual se considerava as folhas frescas isentas de umidade, conforme equação 2. massa de óleo extraído Rd bu (%) = () massa de folhas úmidas

4 massa de óleo extraído Rd bs (%) = (2) massa isenta de umidade O rendimento em base seca do modo como proposto, parte do pressuposto sobre o quanto de umidade pode ser removida, em outras palavras, o limite possível para a remoção da umidade. Por exemplo, antes de se efetuar a secagem, realiza-se a extração do óleo das folhas frescas, bem como, a determinação da sua umidade determinandose os rendimentos em base úmida e o rendimento em base seca. O rendimento em base seca, neste exemplo, seria o desejado a ser obtido após a secagem, pois traz a noção da quantidade máxima de água a ser retirada. A partir de então, pode-se acompanhar o desempenho do secador, para determinadas condições operacionais (W, T, v, t). Desse modo, ao dividir-se o rendimento final (em base úmida) pelo rendimento inicial (em base seca) (rendimento relativo em base seca), gera-se um novo ente de comparação, o rendimento relativo dado pela equação 3: (%bs) (%bu) Rd Rdrel = (3) Rd Desse modo, o desempenho do secador pode, dessa maneira, ser avaliado como ótimo quando tal rendimento relativo aproximar-se de. RESULTADOS OBTIDOS A Figura 3 apresenta os resultados experimentais para as curvas da cinética de secagem que é expressa em kg de H 2 O/kg de material seco, pelo tempo. Nota-se que as curvas a 35, 4 e 45ºC estão praticamente sobrepostas, o mesmo acontecendo com as curvas de 5, 55 e 6ºC. Isto pode ser explicado devido às diferentes umidades iniciais do material foliar. W/W,,8,6,4,2 T = 35 ºC T = 4 ºC T = 45 ºC T = 5 ºC T = 55 ºC T = 6 ºC t (min) Figura 3 Cinética de secagem das folhas de Eucalyptus citriodora. A Figura 4 apresenta o efeito da temperatura do ar de secagem no rendimento do óleo essencial das folhas de Eucalyptus citriodora. Verifica-se, na figura 4, que o rendimento, em base úmida, aumenta cerca de duas vezes em relação ao inicial para temperaturas do ar de secagem entre 4ºC e 6ºC. Nota-se, também, a elevação do rendimento em base seca, para o qual é suposto que toda umidade foi removida das folhas de Eucalyptus citriodora. Foram realizados 6 ensaios experimentais utilizando-se carga inicial de material úmido de g e velocidade do ar de secagem de 6,3 cm/s, que são apresentados na Tabela 2. Rd(%) Rd(%bu) Rdf(%bu) Rd(%bs) Tabela 2: Resultados obtidos. Ens X T Rd Rd f C C (%bs) ( o C) (%bu) (%bu) (%) (%),24 35,28,26 87,72 88,33 2 2,37 4,28 2,55 88,22 87,85 3 4,8 45,36 2,87 87,77 88, ,3 5,73 3,8 85,2 87,93 5 4, 55,43 3,3 87,85 88,9 6 22,4 6,22 3,7 87,7 88, Figura 4 Rendimento do óleo essencial em função da temperatura do ar de secagem. Utilizando-se do critério proposto pela Eq.(3), pode-se construir a Figura 5. Verifica-se, nesta, que o rendimento relativo

5 aproxima-se da unidade na medida em que se aumenta a temperatura do ar de secagem, indicando o bom desempenhos das condições operacionais utilizadas no presente trabalho. 2, C (%) Rd relativo,5,,5 2 C (%) C (%) Figura 6 Teor de citronelal em função da temperatura Figura 5 Rendimento relativo do óleo essencial em função da temperatura. Já a Figura 6 mostra o efeito que a temperatura do ar de secagem exerce no teor de citronelal (em fração mássica), contido no óleo essencial, advindo tanto de folhas frescas quanto daqueles submetidas à secagem Notase que o teor de citronelal não sofreu alteração significativa quando as folhas foram submetidas à secagem. Para que se possa avaliar o efeito apenas da secagem, propõe-se a Figura 4, na qual há a adimensionalização do teor do citronelal mediante: (%) (%) C C ad = C (4) Essa adimensionalização é efetuada tendo em vista os diferentes teores de citronelal presentes nas folhas frescas. O adimensional, assim portanto, procura amenizar essa influência na análise do teor do citronelal encontrado no óleo essencial após a secagem. Desse modo, ao se inspecionar a Figura 7, constata-se que não houve variação significativa do teor do citronelal presente no óleo essencial das folhas, após estas serem submetidas à secagem. Esta constatação, em conjunto com os resultados advindos da análise do rendimento, permite que se trabalhe com a temperatura do ar de secagem em torno de 6 o C, diminuindo-se o tempo de operação, aumentando-se a carga de material a ser processada e, consequentemente, o óleo extraído sem prejuízo no teor de citronelal. Rd relativo 3, 2,5 2,,5,,5 Rd relativo,5 C adimensional , 2,5 2,,5, C adimensional Figura 7 Rendimento relativo do óleo essencial e teor adimensional de citronelal em função da temperatura. CONCLUSÃO A partir da análise dos resultados obtidos da secagem das folhas de Eucalyptus citriodora em leito fixo utilizando-se temperaturas do ar secagem entre 4ºC e 6ºC, verifica-se, considerando-se a dimensão do secador, carga de material úmido e velocidade do ar de secagem utilizadas neste trabalho em leito fixo, um desempenho bastante satisfatório do sistema utilizado, o qual permite dobrar o rendimento do óleo essencial sem comprometer o teor de citronelal nele contido. AGRADECIMENTOS Este trabalho faz parte do Projeto Fapesp nº / NOMENCLATURA b.u base úmida; b.s base seca; C fração de citronelal presente no óleo, %;

6 c comprimento médio das folhas, L; D diâmetro da entrada do secador, L; D diâmetro do leito de secagem, L; E espessura média das folhas, L; H altura do leito de secagem, L; L largura média das folhas, L; Rd rendimento do óleo essencial, %; W massa perdida no tempo t, M; W massa de folhas inicial, M; t tempo de secagem, T; T temperatura do ar de secagem, t; X umidade, %b.s; Subscritos: - Inicial f Final ad - adimensional rel - relativo REFERÊNCIAS ANDRADE, A. M. e GOMES, S. S. (2), Influência de alguns fatores não genéticos sobre o teor de óleo essencial em folhas de Eucalyptus citriodora Hook, Floresta e Ambiente, Vol.7, N., p GALANTI, S. (987), Produção de óleo essencial do Eucalyptus citriodora Hooker, no município de Torrinha, Estado de São Paulo. Viçosa, MG, Universidade Federal de Viçosa UFV. 48p. (Monografia). GUENTHER, E. (972), The production of essential oil: methods of distillation, enfleurage, maceration, and extration with volatile solvents, In: The essential oils, 2 Ed., Vol., New York: Robert E. Krieger Publishing. VITTI, A. M. S. e BRITO, J. O. (999), Avaliação do rendimento e do teor de citronelal do óleo essencial de procedências e raças locais de Eucalyptus citriodora, Scientia Florestalis, N. 56, p

INFLUÊNCIA DA SECAGEM EM LEITO FIXO NO TEOR DE CITRONELAL CONTIDO NO ÓLEO ESSENCIAL DE E. citriodora.

INFLUÊNCIA DA SECAGEM EM LEITO FIXO NO TEOR DE CITRONELAL CONTIDO NO ÓLEO ESSENCIAL DE E. citriodora. INFLUÊNCIA DA SECAGEM EM LEITO FIXO NO TEOR DE CITRONELAL CONTIDO NO ÓLEO ESSENCIAL DE E. citriodora. N. P. Braga 1, M. A. Cremasco 1, J. O. Brito 2 1- Faculdade de Engenharia Química Universidade Estadual

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DAS FOLHAS DE Eucalyptus Staigeriana POR MEIO DO ACOMPANHAMENTO DA UMIDADE DO AR DE DESCARGA DO SECADOR.

ESTUDO DA SECAGEM DAS FOLHAS DE Eucalyptus Staigeriana POR MEIO DO ACOMPANHAMENTO DA UMIDADE DO AR DE DESCARGA DO SECADOR. ESTUDO DA SECAGEM DAS FOLHAS DE Eucalyptus Staigeriana POR MEIO DO ACOMPANHAMENTO DA UMIDADE DO AR DE DESCARGA DO SECADOR. N. P. Braga 1, M. A. Cremasco 1, J. O. Brito 2 1- Faculdade de Engenharia Química

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INTRODUÇÃO Os índices físicos determinados

Leia mais

EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR

EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR Procedimento experimental adaptado de J. H. Beatty 1 Procedimento experimental Figura 1. Esquema resumo do

Leia mais

ANÁLISE DA SECAGEM CONVECTIVA DE TECIDOS DE ALGODÃO E POLIÉSTER RESUMO

ANÁLISE DA SECAGEM CONVECTIVA DE TECIDOS DE ALGODÃO E POLIÉSTER RESUMO ANÁLISE DA SECAGEM CONVECTIVA DE TECIDOS DE ALGODÃO E POLIÉSTER C. M. CANEDA 1*, M. C. FERREIRA 2 1 - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, 2 - Departamento de Engenharia Química * e-mail: chaianemessa@gmail.com,

Leia mais

GASES IDEAIS INTRODUÇÃO

GASES IDEAIS INTRODUÇÃO GASES IDEAIS INTRODUÇÃO O estado de uma certa quantidade de um gás fica determinado quando se especificam sua temperatura Kelvin T, sua pressão p e seu volume V. Um gás diz-se ideal quando essas grandezas

Leia mais

Fluidodinâmica, Secagem e Recobrimento de Partículas em Leito Pulso-Fluidizado

Fluidodinâmica, Secagem e Recobrimento de Partículas em Leito Pulso-Fluidizado Fluidodinâmica, Secagem e Recobrimento de Partículas em Leito Pulso-Fluidizado Prof. Dr. Marcello Nitz Engenheiro de Alimentos Mestre em Engenharia de Alimentos Doutor em Engenharia Química Prof. do Centro

Leia mais

Produtos/análise que estes

Produtos/análise que estes N Nome do equipamento 1 Freezer 2 3 4 Produtos/análise que estes Laboratório de solos Quantidade leandro.lunardi@ Centrífuga FANEN - excelsa BABY Centrifugar leandro.lunardi@ Sistema de filtração de Osmose

Leia mais

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas SELEÇÃO E MARCAÇÃO DE MATRIZES DE Corymbia citriodora (HOOK.) K.D.HILL & L.A.S.JOHSON) - METODOLOGIAS APLICADAS PARA EXTRAÇÃO DE ÓLEOS ESSÊNCIAS EM Corymbia citriodora- TÉCNICAS DE DESTILAÇÃO DE ÓLEOS.

Leia mais

MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel

MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Tópicos de Química Experimental Débora Alvim/ Willian Miguel BÉQUER OU BECHER É de uso geral em laboratório: Serve para fazer reações entre soluções Dissolver

Leia mais

3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE

3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO 3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE PREFÁCO LISTA DE SÍMBOLOS 1 ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO1 1.1 Processos de Separação 1.2 Mecanismos de Separação 1.2.1 Separação

Leia mais

Controle térmico em processos de conformação de plásticos

Controle térmico em processos de conformação de plásticos Controle térmico em processos de conformação de plásticos O controle preciso da temperatura é essencial na indústria de plásticos. Para cada aplicação e matéria-prima processada há uma solução de resfriamento

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE MONÔMERO DE ESTIRENO RESIDUAL

DETERMINAÇÃO DE MONÔMERO DE ESTIRENO RESIDUAL MERCOSUL/GMC/RES. N 86/93 DETERMINAÇÃO DE MONÔMERO DE ESTIRENO RESIDUAL TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum, a Resolução N 56/92 do

Leia mais

Mecânica dos solos AULA 4

Mecânica dos solos AULA 4 Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos

Leia mais

Cap. 4: Análise de Volume de Controle

Cap. 4: Análise de Volume de Controle Cap. 4: Análise de Volume de Controle AR Ar+Comb. www.mecanicavirtual.org/carburador2.htm Cap. 4: Análise de Volume de Controle Entrada, e Saída, s Conservação da Massa em um Sistema dm dt sist = 0 Conservação

Leia mais

6 Metodologia experimental

6 Metodologia experimental 6 Metodologia experimental 6.1 Geração de efluentes e plano de amostragem As amostras de efluente foram cedidas por uma empresa petroquímica situada no município de Duque de Caxias, RJ. O efluente foi

Leia mais

IRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO*

IRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO* IRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO* ANTONIO FERNANDO OLITTA** KEIGO M I N A M I * * * INTRODUÇÃO O método de irrigação por gotejo foi desenvolvido em termos de uma agricultura intensiva e altamente produtiva,

Leia mais

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Revisão de conteúdo estudado em outras disciplinas anteriores. Mostrar para o aluno o princípio teórico de operações importantes em uma indústria química. Dimensionamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Mistura Rápida DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Unidades de mistura

Leia mais

TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos As tubulações de refrigerante representam uma parte

Leia mais

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE Prof. Francisco Villela francisco.villela@ufpel.edu.br CUIDADOS DA SEMEADURA ATÉ A COLHEITA DIAS APÓS O FLORESCIMENTO MATURAÇÃO FISIOLÓGICA

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS EFLUENTES. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS EFLUENTES. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS EFLUENTES Método de ensaio L9.224 AGO/93 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Normas complementares...2 3 Definições...2 4 Aparelhagem...2

Leia mais

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega

Leia mais

EXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO

EXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO EXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO 1- INTRODUÇÃO Destilação é uma técnica utilizada, geralmente, para remover um solvente, purificar um líquido ou para separar os componentes de uma mistura de líquidos, ou ainda

Leia mais

EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL

EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL G. W. de FARIAS NETO, R. P. BRITO, S. R. DANTAS e R. M. L. OLIVEIRA Universidade Federal de Campina Grande, Departamento

Leia mais

APÊNDICE B Temperatura e umidade relativa do ar ambiente durante os experimentos de secagem

APÊNDICE B Temperatura e umidade relativa do ar ambiente durante os experimentos de secagem APÊNDICE B Temperatura e umidade relativa do ar ambiente durante os experimentos de secagem A temperatura e a umidade relativa do ar ambiente, o qual era aquecido e admitido no túnel de secagem, foram

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SECADOR DE CESTO ROTATIVO PARA FOLHAS: APLICAÇÃO NA SECAGEM DE FOLHAS DE EUCALIPTO (Corymbia citriodora) RESUMO

DESENVOLVIMENTO DE UM SECADOR DE CESTO ROTATIVO PARA FOLHAS: APLICAÇÃO NA SECAGEM DE FOLHAS DE EUCALIPTO (Corymbia citriodora) RESUMO DESENVOLVIMENTO DE UM SECADOR DE CESTO ROTATIVO PARA FOLHAS: APLICAÇÃO NA SECAGEM DE FOLHAS DE EUCALIPTO (Corymbia citriodora) J. V. FREITAS 1*, M. C. FERREIRA 1 1, Programa de Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

Unidade de Captação. João Karlos Locastro contato:

Unidade de Captação. João Karlos Locastro contato: 1 Unidade de Captação João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Definição Conjunto de equipamentos e estruturas para retirada de água destinada ao abastecimento público. Abastecimento

Leia mais

Análise Técnico-Econômica do Cultivo e Extração do Óleo Essencial de Melaleuca alternifolia Cheel (Tea Tree)

Análise Técnico-Econômica do Cultivo e Extração do Óleo Essencial de Melaleuca alternifolia Cheel (Tea Tree) Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Florestal Análise Técnico-Econômica do Cultivo e Extração do Óleo Essencial de Melaleuca alternifolia Cheel (Tea Tree)

Leia mais

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013)

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013) Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013) 1) Concurso Petrobras: Engenheiro de Processamento Junior (questão

Leia mais

Lista de Exercícios Solução em Sala

Lista de Exercícios Solução em Sala Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão

Leia mais

DESTILAÇÃO Lei de Raoult

DESTILAÇÃO Lei de Raoult DESTILAÇÃO Operação que consiste na separação de líquidos de suas eventuais misturas, por passagem de vapor e posterior condensação com retorno ao estado líquido, com auxílio de calor e/ou por redução

Leia mais

Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização

Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.27-48-1 Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização Rafaela M. R. Bezerra 1, Alexandre S. Pimenta 1,

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO

ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO B. K. S. A. ANDRADE 1, J. I. SOLETTI 1, S. H. V. de CARVALHO 1 1 Universidade Federal de Alagoas,

Leia mais

3. Um gás ideal passa por dois processos em um arranjo pistão-cilindro, conforme segue:

3. Um gás ideal passa por dois processos em um arranjo pistão-cilindro, conforme segue: 1. Um arranjo pistão-cilindro com mola contém 1,5 kg de água, inicialmente a 1 Mpa e título de 30%. Esse dispositivo é então resfriado até o estado de líquido saturado a 100 C. Calcule o trabalho total

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo

Leia mais

RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA

RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA 1 ABSORÇÃO DE ÁGUA PELAS PLANTAS MOVIMENTO DA ÁGUA DO SOLO PARA A ATMOSFERA ATRAVÉS DA PLANTA COMPOSIÇÃO DO SOLO SOLO material poroso, constituído de três fases: Sólida

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA Proveta LADEQ 1 Objetivo Montar a distribuição de tamanho acumulativa e verificar qual o modelo de distribuição de tamanhos que melhor se ajusta para o material analisado utilizando o método da proveta

Leia mais

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com

Leia mais

Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem

Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Joselei Bortoletto 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Gustavo Veloso 3, Helton Aparecido Rosa 3 24 1 Especialista em Qualidade de

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS

AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS Valéria Cristina Ramalho 1 Denise Andreo 2 Priscila Milene Angelo 3 Neuza Jorge 4 RESUMO Óleos essenciais

Leia mais

Lista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO

Lista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO Lista de problemas número 1 Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO 1) Determinar as propriedades do R-134 nas seguintes condições: a) t = - 40 o C x = 1 b) p = 1 MPa t = 80 0 C c) p

Leia mais

GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE)

GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE) GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE) 1. Introdução 1.1) Lei de Boyle: à temperatura constante, o volume ocupado por uma determinada

Leia mais

Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini

Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini Filtração Fonte de aquecimento Destilação Correção do ponto de ebulição OBJETIVO: Remover impurezas

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO DESEMPENHIO DE CARNEIROS HIDRÁULICOS

DETERMINAÇÃO DO DESEMPENHIO DE CARNEIROS HIDRÁULICOS DETERMINAÇÃO DO DESEMPENHIO DE CARNEIROS HIDRÁULICOS Thierry K. K. da SILVA 1 ; Tiago BONETTI 2 ; Ricardo K. VEIGA 3 ; João C. de ARAÚJO 4 1 Estudante Técnico Agropecuária, IF Catarinense - Bolsista do

Leia mais

PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA COMPARAÇÃO DESVANTAGENS VANTAGENS: Preparação; Compressibilidade; Potência; Escape de ar; Custo;

PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA COMPARAÇÃO DESVANTAGENS VANTAGENS: Preparação; Compressibilidade; Potência; Escape de ar; Custo; PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA É um sistema que torna possível a utilização do ar para geração de energia mecânica. SENAI CETEMP Mecânica Boa força Ótimas velocidades Ótima precisão Hidráulica Ótima força Baixas

Leia mais

PME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico

PME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico Exercícios PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2016 PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I (EP-PME) Exercícios 2 Semestre de 2016 1 / 20 Conteúdo da Aula 1

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química para contato:

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química  para contato: AVALIAÇÃO QUÍMICA, FÍSICA E REOLÓGICA DO PÓ DE GRAVIOLA OBTIDO A PARTIR DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO G. F. CARLOS 1, A. K. T. MACHADO 1, T. M. DELMIRO

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA

ESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA 677 ESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA Gabriel Fraga Sampaio 1 ; Joaquim Vitor da Paz Neto 2 ; Renato Souza Cruz 3, José Ailton Conceição Bispo 4. 1. Bolsista PIBIT/CNPq,

Leia mais

CASSETE PISO TETO SOFISTICAÇÃO EM QUALIDADE E HARMONIA COM SEU AMBIENTE. AR CONDICIONADO. O novo grau de conforto. LINHA SPLIT

CASSETE PISO TETO SOFISTICAÇÃO EM QUALIDADE E HARMONIA COM SEU AMBIENTE. AR CONDICIONADO. O novo grau de conforto. LINHA SPLIT TO EN M A Ç N LA CASSETE PISO TETO SOFISTICAÇÃO EM HARMONIA COM SEU AMBIENTE. QUALIDADE E AR CONDICIONADO LINHA SPLIT 00485mn01.indd 1 O novo grau de conforto. 13/02/2015 14:20:24 Cassete Apresentação

Leia mais

Seminário de química orgânica Experimental I Destilação fracionada do limoneno. Edvan Ferreira de Oliveira Letícia Naomi Higa

Seminário de química orgânica Experimental I Destilação fracionada do limoneno. Edvan Ferreira de Oliveira Letícia Naomi Higa Seminário de química orgânica Experimental I Destilação fracionada do limoneno Edvan Ferreira de Oliveira Letícia Naomi Higa *Introdução *Destilação *Explicação da destilação fracionada *Coluna de fracionamento

Leia mais

1º SIMULADO DISCURSIVO IME FÍSICA

1º SIMULADO DISCURSIVO IME FÍSICA FÍSICA Questão 1 Considere o veículo de massa M percorrendo uma curva inclinada, de ângulo, com raio R constante, a uma velocidade V. Supondo que o coeficiente de atrito dos pneus com o solo seja, calcule

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Nome: unesp DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Turma: Conservação da Massa e Quantidade de Movimento 1 - OBJETIVO Os principais objetivos desta aula prática é aplicar as equações

Leia mais

Problema 1 Problema 2

Problema 1 Problema 2 1 Problema 1 7ª Edição Exercício: 2.42 / 8ª Edição Exercício: 1.44 A área da seção transversal da válvula do cilindro mostrado na figura abaixo é igual a 11cm 2. Determine a força necessária para abrir

Leia mais

Unidade 1: Destilação

Unidade 1: Destilação Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Laboratório de Cromatografia (CROMA) Unidade 1: Destilação Prof. Fernando Lanças Destilação Processo de vaporização de uma substância, condensando

Leia mais

PROMOVE PROCESSOS TÉRMICOS

PROMOVE PROCESSOS TÉRMICOS 1. CRAQUEAMENTO TÉRMICO 1.1. Definição: Processo que provoca a quebra das moléculas aquecimento em temperaturas elevadas ( 450 C) e ausência de ar/oxigênio. Carga resíduo atmosférico ou gasóleo. Resíduo

Leia mais

HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO

HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) 1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS HPLC usa

Leia mais

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia

Leia mais

AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos

AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 DHS PPGERHA - UFPR AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos 1. Série de sólidos Resíduos ou sólidos são todas as matérias suspensas ou dissolvidas na água, provenientes

Leia mais

ESTUDO DA INJEÇÃO DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTE AO DO NORDESTE BRASILEIRO

ESTUDO DA INJEÇÃO DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTE AO DO NORDESTE BRASILEIRO ESTUDO DA INJEÇÃO DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTE AO DO NORDESTE BRASILEIRO D. A. R. Silva 1 e J. L. M. Barillas 2 12 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro

Leia mais

SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone

SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 Profa. Roberta S. Leone SECAGEM Definição: Secagem é a remoção de pequenas quantidades de líquido, geralmente água, de um sólido. O objetivo é reduzir o teor

Leia mais

Nota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada

Nota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada TMFA Termodinâmica Aplicada 1) Considere a central de potência simples mostrada na figura a seguir. O fluido de trabalho utilizado no ciclo é água e conhece-se os seguintes dados operacionais: Localização

Leia mais

MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)

MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1249, de 01 fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ

Leia mais

SÍNTESE DE CARVÃO ATIVADO FISICAMENTE COM VAPOR DE ÁGUA VISANDO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS PARA FINS DE REÚSO

SÍNTESE DE CARVÃO ATIVADO FISICAMENTE COM VAPOR DE ÁGUA VISANDO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS PARA FINS DE REÚSO SÍNTESE DE CARVÃO ATIVADO FISICAMENTE COM VAPOR DE ÁGUA VISANDO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS PARA FINS DE REÚSO Ricardo Francisco Alves (1); José Luiz Francisco Alves (2); Jean Constantino Gomes

Leia mais

Parte II. Meneah Renata Talita

Parte II. Meneah Renata Talita Extração e Purificação do Limoneno Parte II Meneah Renata Talita Objetivo da prática Isolar e Purificar o Limoneno a partir de uma fase orgânica contendo n-hexano, limoneno, traços de substâncias voláteis

Leia mais

PRODUÇÃO DE ÓLEO DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS.

PRODUÇÃO DE ÓLEO DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS. PRODUÇÃO DE ÓLEO DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS. Marcia Santos de Freitas 1 Ana Telma Cordeiro dos Santos 2 Antenor Pereira Barbosa 3 Jamal da Silva Chaar 4 RESUMO Este

Leia mais

Destilação Binária por Estágios

Destilação Binária por Estágios Destilação Binária por Estágios Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 16 de agosto de 2016 Destilação Binária por Estágios 1 / 33 Introdução Destilação Binária

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista

ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO QUESTÕES: Não estudar apenas por esta lista 1) Cite três importantes aplicações da moderna física do solo. 2) Cite as principais causas de compactação do solo. 3) Descreva

Leia mais

PROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH

PROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH PROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH Guimarães, L. de M. J. (1); Oliveira, L. G. (Orientador) Universidade

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO

DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO Márcio Rodrigues TAVEIRA 1; Mário dos SANTOS 2 ; Antonio Clarette Santiago TAVARES 3, José ALVES Jr. 4,

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS

AULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO AULA PRÁTICA Nº - 05 31 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS FUNDAMENTO: Os lipídios constituem uma classe grande de compostos que

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina.

RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. O processo completo de produção de biodiesel partindo-se do óleo degomado é constituído

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Primeira Parte Reação Reversivel Exotérmica de Primeira Ordem ( H = -18.000 cal/mol) Os exercícios a seguir são para uma reação exotérmica reversível de primeira ordem e devem ser resolvidos com o auxílio

Leia mais

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal

Leia mais

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA PROFESSORES: MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI NAZARENO FERREIRA DA SILVA FERNANDO ERNESTO UCKER GOIÂNIA, GO 2014-2 Sumário 1ª Experiência: Determinação

Leia mais

Boletim Técnico TÍTULO: LANÇAMENTO DA NOVA SÉRIE DOS EQUIPAMENTOS DA FAMÍLIA CASSETE

Boletim Técnico TÍTULO: LANÇAMENTO DA NOVA SÉRIE DOS EQUIPAMENTOS DA FAMÍLIA CASSETE Julho / 01 Página 01/07 TÍTULO: LANÇAMENTO DA NOVA SÉRIE DOS EQUIPAMENTOS DA FAMÍLIA CASSETE SUMÁRIO: Informar o Lançamento das novas Unidades Evaporadoras da Linha Cassete. OBJETIVO: Informar as principais

Leia mais

ESTUDO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE SOLOS COMPACTADOS

ESTUDO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE SOLOS COMPACTADOS ESTUDO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE SOLOS COMPACTADOS Larissa Andrade de Aguiar 1 ; Fernando Rodrigo de Aquino 1 ; Renato Cabral Guimarães 2 ; Gilson de Farias Neves Gitirana Junior 3 1 Acadêmicos PVIC/UEG,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER

DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER J. N. M. BATISTA 1, V. B. da SILVA 2, A. C. A. LIMA 3, L. I. S. LEITE 3, A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 Universidade Federal

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIDADES DIDÁTICAS 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 4 ROTEIRO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 4 ROTEIRO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 4 ROTEIRO Tópicos da aula 4: )

Leia mais

4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol

4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol 4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

EQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO

EQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO 1 EQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO MATERIAL DE VIDRO: TUBO DE ENSAIO Utilizado principalmente para efetuar reações químicas em pequena escala. 2 BÉQUER ou BÉCKER Recipiente com ou sem graduação, utilizado

Leia mais

3 Equipamento de Cisalhamento Direto com Sucção Controlada da PUC-Rio

3 Equipamento de Cisalhamento Direto com Sucção Controlada da PUC-Rio 3 Equipamento de Cisalhamento Direto com Sucção Controlada da PUC-Rio 3.1. Aspectos Históricos e Generalidades O estudo das características de resistência ao cisalhamento de solos não saturados tem sido

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA INTRODUÇÃO ETAPAS DE UM PROCESSO QUÍMICO INDUSTRIAL DIAGRAMA OPERAÇÕES UNITÁRIAS

Leia mais

Aula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão. 1. Material de laboratório

Aula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão. 1. Material de laboratório Aula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão 1. Material de laboratório 1.1.Material de vidro o Tubo de ensaio utilizado para efetuar reações químicas em pequena escala. o Béquer recipiente

Leia mais

IT AGRICULTURA IRRIGADA

IT AGRICULTURA IRRIGADA 4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional

Leia mais

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico 4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

Instrumentos de detecção e de medição

Instrumentos de detecção e de medição Instrumentos de detecção e de medição Pág. 2 Índice Introdução.3 Explosivímetros.4 Detectores de gases.5 Manómetros.6 Calibragem 7 Bibliografia.7 Pág. 3 Título Instrumentos de detecção e de medição de

Leia mais

REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC

REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC Joilson Roda Echeverria 1 ; Tânia Mara Baptista dos Santos 2 1 Acadêmico

Leia mais

Roteiro - Aula Prática Perda de carga:

Roteiro - Aula Prática Perda de carga: Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. 1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e

Leia mais

Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular

Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K

DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K V.E. DINIZ 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Engenharia

Leia mais

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE 1. Introdução A Lei de Boyle, verificada experimentalmente,

Leia mais