Fluidodinâmica, Secagem e Recobrimento de Partículas em Leito Pulso-Fluidizado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fluidodinâmica, Secagem e Recobrimento de Partículas em Leito Pulso-Fluidizado"

Transcrição

1 Fluidodinâmica, Secagem e Recobrimento de Partículas em Leito Pulso-Fluidizado Prof. Dr. Marcello Nitz Engenheiro de Alimentos Mestre em Engenharia de Alimentos Doutor em Engenharia Química Prof. do Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia Entre 2003 e 2006 foi desenvolvido nos Laboratórios de Engenharia Química da Escola de Engenharia Mauá um projeto de pesquisa sobre a tecnologia de pulso-fluidização aplicada nas operações de Secagem e Recobrimento de Partículas. A pulso-fluidização é uma técnica alternativa à fluidização convencional. A fluidização gasosa é uma operação bastante comum na indústria química. Consiste no seguinte. Uma corrente de gás atravessa, no sentido ascendente, uma certa massa de partículas (pós, grânulos ou grãos). A força exercida pela corrente gasosa é tal que é suficiente para suspender e movimentar as partículas. Na operação de secagem de material particulado, o gás é o próprio ar aquecido, responsável pela remoção da umidade do material sólido. A movimentação imposta às partículas promove a homogeneização do material no leito. A expansão causada pela suspensão do material promove um bom contato entre o ar e a superfície do sólido, fator esse que aumenta a velocidade da secagem. A fluidização convencional tem algumas desvantagens. Por exemplo: quando se utiliza um material muito coesivo, o ar pode encontrar um caminho preferencial ao atravessar o leito. Quando isso ocorre, a fluidização não acontece. Alguns materiais particulados muito densos e ou de grandes dimensões também não são apropriados para uma boa fluidização.

2 As vazões de gás empregadas nas operações de fluidização são bastante elevadas. Isso acarreta em grande custo do processo de bombeamento do ar, pois são necessários ventiladores ou sopradores potentes, com alto consumo de energia elétrica. Além disso, se muito ar tem que ser soprado, muito ar tem que ser aquecido. Portanto, bastante energia é gasta nesse processo de aquecimento. Como alternativa para os processos em que a fluidização convencional apresenta as desvantagens mencionadas, surgiu a técnica de pulso-fluidização. A técnica de secagem em leito pulso-fluidizado PFB, do inglês pulsed fluid bed não é tão recente, mas poucos trabalhos são encontrados nesse tipo de equipamento. Uma representação esquemática de um secador PFB é apresentada na Figura 1. Nos secadores PFB, o gás responsável pela fluidização das partículas é introduzido com vazão volumétrica constante no secador. Um sistema rotatório distribui alternadamente o gás de secagem em distintas seções da tela que suporta o material. Dessa forma, a fluidização ocorre em uma só seção por vez, o que caracteriza a pulsação do leito. a) Alimentação Úmida A Saída do ar p/ filtro ou ciclone b) A-A Produto Seco (operação contínua) Tela A Válvula distribuidora rotativa Ar Quente Ar Quente O equipamento tal qual aqui descrito é patenteado por KUDRA; GAWRZYNSKI & Figura 1 Representação esquemática do Secador PFB canadense, com 4 seções de pulsofluidização. 2

3 Tem-se notícia de três unidades piloto de pulso-fluidização no mundo, uma na Polônia, outra no Canadá e agora uma terceira no Brasil. Figura 2 -Prof. Marcello Nitz ao lado do Secador PFB instalado em laboratório federal canadense, Varrenes - Quebec. Figura 3-1- secador; 2- sistema de distribuição do ar; 3- soprador A; 4- soprador B; 5- alimentador; 6- funil; 7 filtro; 8- aquecedor elétrico e queimador de gás natural; 9 painel de controle. Para construir o protótipo brasileiro, o Prof. Marcello Nitz realizou, entre junho e julho de 2001, um estágio no CANMET, Laboratório Federal canadense, ligado à organização Natural Resources Canada. O estágio realizado com o secador PFB canadense permitiu a familiarização do pesquisador com aspectos operacionais e construtivos do leito veja Figuras 2 e 3. Por meio de um projeto financiado pela FAPESP, e numa associação com a Faculdade de Engenharia Química da UNICAMP, o leito pulso-fluidizado brasileiro foi construído na Escola de Engenharia Mauá Figura 4. 3

4 Figura 4- Secador PFB instalado na Escola de Engenharia Mauá Desde sua montagem, o equipamento tem sido objeto de constante investigação científica, com trabalhos publicados em congressos e revista indexada. Figura 5- Leito de partículas pulsando no secador PFB instalado na Escola de Engenharia Mauá Além de testes de secagem, foram também realizados ensaios de recobrimento de partículas. A operação de recobrimento pode ser definida como uma operação de secagem antecedida por uma etapa de aspersão de uma suspensão, cujo solvente deve ser removido para promover a aderência desejada. Em vista disso, os conceitos empregados na análise do recobrimento são fundamentalmente os mesmos da secagem. A fase gasosa insaturada é geralmente o ar que é previamente aquecido antes de entrar em contato com o material recoberto a ser secado. Pelas características dessa operação, a 4

5 secagem deve ocorrer rapidamente, proporcionando bom rendimento ao processo e boa qualidade ao produto. As razões para a realização da operação de recobrimento são diversas, indo desde aspectos estéticos até funcionais. Encontram-se aplicações para esta operação nas indústrias farmacêutica revestimento de comprimidos ou grânulos, alimentícia revestimento de balas e confeitos e agrícola revestimento de sementes e fertilizantes. Neste protótipo foram executados ensaios de recobrimento de grânulos contendo o fármaco teofilina. O revestimento polimérico visou à formação de uma camada que impusesse à droga um perfil de liberação gradativa. O recobrimento de partículas para liberação controlada de medicamentos é uma tecnologia pouco utilizada pela indústria farmacêutica nacional e, portanto, com grande potencial de crescimento. Para dar continuidade às investigações científicas sobre essa tecnologia, um projeto de pesquisa foi submetido à FAPESP e aprovado. Com o apoio financeiro daquela Fundação, durante os próximos 18 meses novos ensaios de secagem serão realizados e permitirão maior aprofundamento nos conhecimentos sobre a pulso-fluidização. Duas alunas de iniciação científica estão envolvidas no trabalho, uma com bolsa da FAPESP e outra com apoio do IMT. 5

SECAGEM DE MONOAMÔNIO FOSFATO EM LEITO PULSOFLUIDIZADO E SECADOR DE BANDEJAS

SECAGEM DE MONOAMÔNIO FOSFATO EM LEITO PULSOFLUIDIZADO E SECADOR DE BANDEJAS SECAGEM DE MONOAMÔNIO FOSFATO EM LEITO PULSOFLUIDIZADO E SECADOR DE BANDEJAS Luísa Rodrigues Molina Dona ¹; André Luís de Campos Covello²; Marcello Nitz³ ¹Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia

Leia mais

Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia. Nathânia Mendes

Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia. Nathânia Mendes Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia Nathânia Mendes Transformação de um fluido em um material sólido, atomizando-o na forma de pequenas gotas em um meio de secagem

Leia mais

Estudo fluidodinâmico do leito fluidizado pulsado rotativo

Estudo fluidodinâmico do leito fluidizado pulsado rotativo Estudo fluidodinâmico do leito fluidizado pulsado rotativo Miriam Carla Bonicontro Ambrosio-Ugri 1* e Osvaldir Pereira Taranto 2 1 Departamento de Engenharia Química, Universidade Estadual de Maringá,

Leia mais

Ronaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle

Ronaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #3: Configurações de Controle São Carlos 2012 Trocadores de Calor Em geral, trocadores de calor são fáceis de controlar. O modelo dinâmico de um trocador de calor casco-tubo

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

ESTUDO DA FRIABILIDADE DA SOJA EM UNIDADE PILOTO DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO

ESTUDO DA FRIABILIDADE DA SOJA EM UNIDADE PILOTO DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO ESTUDO DA FRIABILIDADE DA SOJA EM UNIDADE PILOTO DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO V. S. R. OLIVEIRA 1, M. L. PEREIRA 1, A. R. MALAFATTI 1, B.V.D. PEDRO 1, V. B. PEREZ 1, V.S. ROSA 2, M.S. MORAES 2, A.R. SANTOS

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO G. F.WESTPHALEN 1, F. DALLA NORA 1, B. ZORZI 1,E. ECHEVARRIA 1 T. P. da COSTA 1 e G. S. ROSA 1 1

Leia mais

Secador de Ar Comprimido por Adsorção

Secador de Ar Comprimido por Adsorção O Equipamento O secador DPA, composto por um ou mais módulos autônomos, privilegia a flexibilidade e altura reduzida. Nos sistemas que exigem secadores em stand oferece ainda uma significativa redução

Leia mais

TÍTULO: PERDA DE CARGA E FRIABILIDADE DE GRÃOS DE MILHO NO PROCESSO DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO EM ESCALA PILOTO.

TÍTULO: PERDA DE CARGA E FRIABILIDADE DE GRÃOS DE MILHO NO PROCESSO DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO EM ESCALA PILOTO. TÍTULO: PERDA DE CARGA E FRIABILIDADE DE GRÃOS DE MILHO NO PROCESSO DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO EM ESCALA PILOTO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

3.2.7 Secagem e desidratação

3.2.7 Secagem e desidratação 39 3.2.7 Secagem e desidratação Secagem e desidratação são processos termodinâmicos por meio do quais é possível reduzir o teor de umidade de materiais biológicos. O que possibilita a conservação. Normalmente,

Leia mais

SECAGEM DE FERTILIZANTES EM SECADORES ROTATÓRIOS ROTOAERADOS UTILIZANDO DIFERENTES CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO DE SÓLIDOS

SECAGEM DE FERTILIZANTES EM SECADORES ROTATÓRIOS ROTOAERADOS UTILIZANDO DIFERENTES CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO DE SÓLIDOS SECAGEM DE FERTILIZANTES EM SECADORES ROTATÓRIOS ROTOAERADOS UTILIZANDO DIFERENTES CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO DE SÓLIDOS B. C. SILVÉRIO 1, I. A. RESENDE 2, D. B. L SANTOS 2 e M. A. S. BARROZO 2 1 Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO: MORFOLOGIA DAS PARTÍCULAS E VOLATILIDADE DO NITROGÊNIO

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO: MORFOLOGIA DAS PARTÍCULAS E VOLATILIDADE DO NITROGÊNIO AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO: MORFOLOGIA DAS PARTÍCULAS E VOLATILIDADE DO NITROGÊNIO F. B. DALLA NORA 1, B. DE ZORZI¹, G. F. WESTPHALEN¹, T. PACHECO 1 e G. S. ROSA¹

Leia mais

04/12/2012 SECAGEM. Patricia Moreira Azoubel

04/12/2012 SECAGEM. Patricia Moreira Azoubel SECAGEM Patricia Moreira Azoubel 1 Cronograma Terças e quartas- de 04/12/2012 a 15/01/2013; - Conceito, uso; - Psicrometria; - Processos do ar; - Métodos de secagem; - Equipamentos. Prova- 15/01/2013 Consiste

Leia mais

Estudo fluidodinâmico e de secagem de um particulado coesivo em leito fluidizado agitado

Estudo fluidodinâmico e de secagem de um particulado coesivo em leito fluidizado agitado Estudo fluidodinâmico e de secagem de um particulado coesivo em leito fluidizado agitado Miriam Carla Bonicontro Ambrosio-Ugri 1* e Osvaldir Pereira Taranto 2 1 Departamento de Engenharia Química, Universidade

Leia mais

Construção de uma fornalha para a combustão de sólidos pulverulentos

Construção de uma fornalha para a combustão de sólidos pulverulentos Construção de uma fornalha para a combustão de sólidos pulverulentos Adriano Divino Lima Afonso 1, João Batista Guerra Júnior 2, Marcelo José da Silva 2 69 1 Professor Adjunto da Universidade Estadual

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS NO PROCESSO DE SECAGEM DO RESÍDUO DE ACEROLA EM CAMADA ESPESSA

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS NO PROCESSO DE SECAGEM DO RESÍDUO DE ACEROLA EM CAMADA ESPESSA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS NO PROCESSO DE SECAGEM DO RESÍDUO DE ACEROLA EM CAMADA ESPESSA 1 Lorena Garcez Mendes, 2 Beatriz Mendes Mazon de Araújo, 3 Diogo Italo Segalen da Silva, 4 Gláucia de Fatima Moreira

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE VAPOR 3 2 Há muitos caminhos para otimizar o uso de vapor. Tudo depende

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE LEITOS FLUIDIZADOS COM DIFERENTES TIPOS DE SÓLIDO PARTICULADO

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE LEITOS FLUIDIZADOS COM DIFERENTES TIPOS DE SÓLIDO PARTICULADO SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE LEITOS FLUIDIZADOS COM DIFERENTES TIPOS DE SÓLIDO PARTICULADO Amanda S. NAGATA¹; João L. S. JÚNIOR²; Rejane B.SANTOS³ RESUMO Neste trabalho, realizou-se simulações numéricas usando

Leia mais

SECAGEM E TAMISAÇÃO MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem)

SECAGEM E TAMISAÇÃO MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem) SECAGEM E TAMISAÇÃO Lembrando MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem) 3. operações acessórias (TAMISAÇÃO) TAMISAÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PELLETS DE CLORIDRATO DE DIILTIAZEM. Grace Correa de Oliveira 1 ; Marcello Nitz 2

DESENVOLVIMENTO DE PELLETS DE CLORIDRATO DE DIILTIAZEM. Grace Correa de Oliveira 1 ; Marcello Nitz 2 DESENVOLVIMENTO DE PELLETS DE CLORIDRATO DE DIILTIAZEM Grace Correa de Oliveira 1 ; Marcello Nitz 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUT-IMT); 2 Professor da Escola de

Leia mais

CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA

CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA 27/10/2016 AGENDA A GUARANI CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) DEMONSTRAÇÃO CALDEIRAS BFB E GRELHA COMPARATIVO BFB X GRELHA APRESENTAÇÃO GUARANI 2 A GUARANI

Leia mais

Aula: Processo de Filtração

Aula: Processo de Filtração Aula: Processo de Filtração Definição: É uma operação unitária que tem por finalidade, a separação de um sólido insolúvel presente em um fluido (líquido ou gás), através da passagem desta mistura sólido-fluido

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA. Filtração

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA. Filtração ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA Filtração FILTRAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO Alimentação Na filtração, as partículas sólidas suspensas em um fluido são separadas usando um meio

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PQI 2303 OPERAÇÕES UNITÁRIAS DA INDÚSTRIA QUÍMICA I. 1o QUADRIMESTRE DE 2013 FLUIDIZAÇÃO

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PQI 2303 OPERAÇÕES UNITÁRIAS DA INDÚSTRIA QUÍMICA I. 1o QUADRIMESTRE DE 2013 FLUIDIZAÇÃO ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PQI 2303 OPERAÇÕES UNITÁRIAS DA INDÚSTRIA QUÍMICA I 1o QUADRIMESTRE DE 2013 FLUIDIZAÇÃO 1. CARATERIZAÇÃO FÍSICA 2. LEITO FIXO 3. LEITO FLUIDIZADO

Leia mais

FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS

FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS É A MELHOR E MAIS MODERNA TÉCNICA DA ENGENHARIA QUÍMICA PARA OBTER O CONTATO EFICIENTE ENTRE SÓLIDOS E FLUIDOS, ASSIM COMO TRANSPORTÁ-LOS ENTRE VASOS, TUBULAÇÕES, ETC. O CONTATO

Leia mais

Filtração. Operações Unitárias. Colégio Técnico de Lorena - COTEL. Prof. Lucrécio Fábio. Departamento de Engenharia Química

Filtração. Operações Unitárias. Colégio Técnico de Lorena - COTEL. Prof. Lucrécio Fábio. Departamento de Engenharia Química Colégio Técnico de Lorena - COTEL Operações Unitárias Filtração Prof. Lucrécio Fábio Departamento de Engenharia Química Atenção: Este roteiro destina-e exclusivamente a servir como base de estudo. Figuras

Leia mais

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA 16 TÍTULO: CONSTRUÇÃO DE UMA BANCADA EXPERIMENTAL PARA MAPEAMENTO DE NÉVOA DE UM EQUIPAMENTO DO TIPO SPRAY DRYER DE DISCO ROTATIVO PROVIDO DE QUATRO ALIMENTAÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

EDITAL DO TRABALHO DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Secador de tambor rotativo Edição 2019/1. Figura 1 Secador de tambor rotativo [1]

EDITAL DO TRABALHO DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Secador de tambor rotativo Edição 2019/1. Figura 1 Secador de tambor rotativo [1] UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG03108 Medições Térmicas Cirilo S. Bresolin, Guilherme Fiorot http://www.ufrgs.br/medterm EDITAL DO TRABALHO

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO FLUIDODINÂMICA DE UM SECADOR INDUSTRIAL DE PVC USANDO A TEORIA CINÉTICA DE FLUXO GRANULAR

MODELAGEM E SIMULAÇÃO FLUIDODINÂMICA DE UM SECADOR INDUSTRIAL DE PVC USANDO A TEORIA CINÉTICA DE FLUXO GRANULAR MODELAGEM E SIMULAÇÃO FLUIDODINÂMICA DE UM SECADOR INDUSTRIAL DE PVC USANDO A TEORIA CINÉTICA DE FLUXO GRANULAR W. R. de ARAUJO 1, A. T. PEREIRA NETO 1, A. R. TACIDELLI 2, e J. J. N. ALVES 1 1 Universidade

Leia mais

EXPERIMENTOS DE QUIMICA ORGANICA I(QUI 127, QUI 186 E QUI 214) EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO

EXPERIMENTOS DE QUIMICA ORGANICA I(QUI 127, QUI 186 E QUI 214) EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO 1.1. Fundamentação teórica A extração é um processo de separação de compostos que consiste em transferir uma substância da fase na qual essa se encontra (dissolvida ou

Leia mais

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa. Turma Farmácia- 4º Termo

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa. Turma Farmácia- 4º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Turma Farmácia- 4º Termo A disciplina tem como objetivo ensinar métodos, técnicas e equipamentos para operações de transformações físicas presentes nos processamentos

Leia mais

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Revisão de conteúdo estudado em outras disciplinas anteriores. Mostrar para o aluno o princípio teórico de operações importantes em uma indústria química. Dimensionamento

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO AR COMPRIMIDO e VÁCUO USF PR TIPO 1; 2 e 3

MEMORIAL DESCRITIVO AR COMPRIMIDO e VÁCUO USF PR TIPO 1; 2 e 3 MEMORIAL DESCRITIVO AR COMPRIMIDO e VÁCUO USF PR TIPO 1; 2 e 3 Este projeto foi elaborado seguindo as especificações da Norma Brasileira NBR 12188 Sistemas Centralizados de Agentes Oxidantes de Uso Medicinal/Sistemas

Leia mais

Solução pontual, benefício global.

Solução pontual, benefício global. Solução pontual, benefício global. Sobre nós: Atuamos no desenvolvimento de diferentes tipos de equipamentos, desde 1995 fabricando equipamentos para a indústria química, farmacêutica e alimentícia, tais

Leia mais

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06 Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06 Sistemas de Secagem e secadores: Sistemas de secagem; Operação e monitoramento da secagem; Classificação dos secadores; Sistemas de secagem Inexiste uma

Leia mais

CONE ORIENTAÇÃO TÉCNICA

CONE ORIENTAÇÃO TÉCNICA CONE EX ORIENTAÇÃO TÉCNICA Trata-se de Orientação Técnica, contendo seis páginas, que objetiva justificar a classificação no código 8449.00.20, da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), da combinação de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br FILTRAÇÃO 1 Semestre de 2015 Introdução Filtração: separação de partículas

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE SECAGEM DE BANANA VERDE EM LEITO PULSO-FLUIDIZADO. Langley Marcossi Pinheiro 1 ; Lilian de Cassia Santos Victorino 2

ESTUDO DO PROCESSO DE SECAGEM DE BANANA VERDE EM LEITO PULSO-FLUIDIZADO. Langley Marcossi Pinheiro 1 ; Lilian de Cassia Santos Victorino 2 ESTUDO DO PROCESSO DE SECAGEM DE BANANA VERDE EM LEITO PULSO-FLUIDIZADO Langley Marcossi Pinheiro 1 ; Lilian de Cassia Santos Victorino 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);

Leia mais

Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA

Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA NEAEN MasterFry NEAEN MasterFry é uma fritadeira projetada para frituras com imersão total em óleo. Graças à sua grade dupla, também pode ser utilizada com

Leia mais

Buss-SMS-Canzler. Tecnologia simples e segura para secagem de lodos sanitários

Buss-SMS-Canzler. Tecnologia simples e segura para secagem de lodos sanitários Buss-SMS-Canzler Tecnologia simples e segura para secagem de lodos sanitários Condensador Secador Horizontal de camada fina Buss-SMS-Canzler A tecnologia de secagem da Buss-SMS-Canzler, especialmente o

Leia mais

ANÁLISE DA FLUIDODINÂMICA DO POLIHIDROXIBUTIRATO (PHB) EM LEITO FLUIDIZADO PULSADO ROTATIVO

ANÁLISE DA FLUIDODINÂMICA DO POLIHIDROXIBUTIRATO (PHB) EM LEITO FLUIDIZADO PULSADO ROTATIVO ANÁLISE DA FLUIDODINÂMICA DO POLIHIDROXIBUTIRATO (PHB) EM LEITO FLUIDIZADO PULSADO ROTATIVO 1 Elisa A. S. F. Boin, 2 Fernanda Condi de Godói, 3 Sandra Cristina dos Santos Rocha 1 Bolsista de iniciação

Leia mais

TÍTULO: APERFEIÇOAMENTO DE UM EQUIPAMENTO DO TIPO SECADOR DE BANDEJAS

TÍTULO: APERFEIÇOAMENTO DE UM EQUIPAMENTO DO TIPO SECADOR DE BANDEJAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: APERFEIÇOAMENTO DE UM EQUIPAMENTO DO TIPO SECADOR DE BANDEJAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone

SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 Profa. Roberta S. Leone SECAGEM Definição: Secagem é a remoção de pequenas quantidades de líquido, geralmente água, de um sólido. O objetivo é reduzir o teor

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

07/07/2010. Palestrante Patricia da Fonseca Leite Racine Pequenas unidades esféricas obtidas pelo processo de

07/07/2010. Palestrante Patricia da Fonseca Leite Racine Pequenas unidades esféricas obtidas pelo processo de Palestrante Patricia da Fonseca Leite Racine 2010 Definição / Breve Histórico Mercado Diferença entre pellets e granulados Tecnologias empregadas no processo de pellets Recobrimento Caracterização dos

Leia mais

APARELHAGEM DE LABORATÓRIO 1. BICO DE BÜNSEN

APARELHAGEM DE LABORATÓRIO 1. BICO DE BÜNSEN APARELHAGEM DE LABORATÓRIO 1. BICO DE BÜNSEN Aparelho ligado ao gás, utilizado para aquecimento de materiais não inflamáveis. Possui em sua base um regulador de entrada de ar para controlar o tipo de chama:

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA

CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA O QUE SÃO PROCESSOS QUÍMICOS? Definições básicas Processos Químicos Modos Operacionais Vazões Escoamentos CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA Operação Descontínua

Leia mais

LANÇAMENTO AR CONDICIONADO. O novo grau de conforto. piso teto

LANÇAMENTO AR CONDICIONADO. O novo grau de conforto. piso teto LANÇAMENTO CASSETE piso teto QUALIDADE E SOFISTICAÇÃO EM HARMONIA COM SEU AMBIENTE. AR CONDICIONADO Linha SPLIT O novo grau de conforto. Cassete Apresentação Os aparelhos Cassete são discretos tanto por

Leia mais

Moinho Triturador ± Linha LDF. Silo Secador de Plásticos. Alimentador Automático a Vácuo. Succionador a Vácuo. Misturador para Plásticos Coloridos

Moinho Triturador ± Linha LDF. Silo Secador de Plásticos. Alimentador Automático a Vácuo. Succionador a Vácuo. Misturador para Plásticos Coloridos Índice 3. Moinho Triturador ± Linha LDF 4. Moinhos Granuladores 7. 5.. Silo Secador de Plásticos Alimentador Automático a Vácuo Succionador a Vácuo 8. Misturador para Plásticos Coloridos 9. Silo Secador

Leia mais

MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel

MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Tópicos de Química Experimental Débora Alvim/ Willian Miguel BÉQUER OU BECHER É de uso geral em laboratório: Serve para fazer reações entre soluções Dissolver

Leia mais

Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia.

Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Por Everton Kolosque Engenheiro Consultor de Mercado da Klüber Lubrication A evolução tecnológica

Leia mais

Votorantim Metais do niquel para o ácido sulfurico. Fernando Braghini - Vmetais FM Thomas Bartoneck - Combustion Solutions Mario Beer MB Consultores

Votorantim Metais do niquel para o ácido sulfurico. Fernando Braghini - Vmetais FM Thomas Bartoneck - Combustion Solutions Mario Beer MB Consultores Votorantim Metais do niquel para o ácido sulfurico Fernando Braghini - Vmetais FM Thomas Bartoneck - Combustion Solutions Mario Beer MB Consultores 1 Grupo Votorantim 96 anos de história Empresas do grupo:

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Caldeira de vapor é todo equipamento que utilizando a energia química liberada durante a combustão de um combustível

Leia mais

Operações Mecânicas: Filtração. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão 2016

Operações Mecânicas: Filtração. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão 2016 Operações Mecânicas: Filtração Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão 2016 FILTRAÇÃO É a separação de sólidos de uma suspensão pela passagem da mesma através de um meio filtrante, no qual os sólidos

Leia mais

CASSETE PISO TETO SOFISTICAÇÃO EM QUALIDADE E HARMONIA COM SEU AMBIENTE. AR CONDICIONADO. O novo grau de conforto. LINHA SPLIT

CASSETE PISO TETO SOFISTICAÇÃO EM QUALIDADE E HARMONIA COM SEU AMBIENTE. AR CONDICIONADO. O novo grau de conforto. LINHA SPLIT TO EN M A Ç N LA CASSETE PISO TETO SOFISTICAÇÃO EM HARMONIA COM SEU AMBIENTE. QUALIDADE E AR CONDICIONADO LINHA SPLIT 00485mn01.indd 1 O novo grau de conforto. 13/02/2015 14:20:24 Cassete Apresentação

Leia mais

Webinar - CRISE DE UMIDADE nos Sistemas de Ar Comprimido Funcionamento do Secador de Refrigeração

Webinar - CRISE DE UMIDADE nos Sistemas de Ar Comprimido Funcionamento do Secador de Refrigeração Webinar - CRISE DE UMIDADE nos Sistemas de Ar Comprimido Funcionamento do Secador de Refrigeração APRESENTAÇÃO ECCOFLUXO A ECCOFLUXO foi criada para suprir uma necessidade do setor industrial brasileiro,

Leia mais

TÍTULO: PERDA DE CARGA EM TÊ SAÍDA DE LADO COM PROLONGAMENTOS DE UMA UNIDADE PILOTO PARA TRANSPORTE PNEUMÁTICO DE MILHO EM FASE DILUÍDA

TÍTULO: PERDA DE CARGA EM TÊ SAÍDA DE LADO COM PROLONGAMENTOS DE UMA UNIDADE PILOTO PARA TRANSPORTE PNEUMÁTICO DE MILHO EM FASE DILUÍDA TÍTULO: PERDA DE CARGA EM TÊ SAÍDA DE LADO COM PROLONGAMENTOS DE UMA UNIDADE PILOTO PARA TRANSPORTE PNEUMÁTICO DE MILHO EM FASE DILUÍDA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR

2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 3 2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 2.1 DESCRIÇÃO DO TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR O trocador de calor feixe tubular [5] instalado na planta piloto da Engenharia de Alimentos da Escola de Engenharia

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina

Leia mais

ANÁLISE DA FLUIDODINÂMICA DE SEMENTES DE MAMÃO EM UM SECADOR DE LEITO DE JORRO

ANÁLISE DA FLUIDODINÂMICA DE SEMENTES DE MAMÃO EM UM SECADOR DE LEITO DE JORRO ANÁLISE DA FLUIDODINÂMICA DE SEMENTES DE MAMÃO EM UM SECADOR DE LEITO DE JORRO D. P. CHIELLE¹; D. L. O. JUNIOR¹; B. MORCELIN¹; T. VENTURINI¹; C. ALESSIO¹, N. I. CANABARRO¹; H.TANABE¹ ; e L. MEILI² ¹ Universidade

Leia mais

SECADORES CEREAIS JOSCIL

SECADORES CEREAIS JOSCIL SECADORES CEREAIS JOSCIL SÃO EQUIPAMENTOS TÉRMICO-MECÂNICOS, DESTINADOS A REDUZIR O TEOR DE UMIDADE DE PRODUTOS AGRICOLA, PERMITINDO A MANUTENÇÃO E QUALIDADE DURANTE O SEU ARMAZENAMETO. PARA CONDIÇÕES

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM DO RESÍDUO DO LEITE DE SOJA EM LEITO DE JORRO COM INERTES E DA CURVA FLUIDODINÂMICA PARA O MATERIAL INERTE.

DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM DO RESÍDUO DO LEITE DE SOJA EM LEITO DE JORRO COM INERTES E DA CURVA FLUIDODINÂMICA PARA O MATERIAL INERTE. DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM DO RESÍDUO DO LEITE DE SOJA EM LEITO DE JORRO COM INERTES E DA CURVA FLUIDODINÂMICA PARA O MATERIAL INERTE. V. Fraile 1, C. A. A. Lescano 2, S. C. S. Rocha 3 1: Aluno

Leia mais

Sumário. Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração

Sumário. Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração Filtração - OPU Sumário Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração Filtração Processos de Separação: Físico ou Químico Conceito: Processo de separação, sólidofluido

Leia mais

Válvula Redutora de Pressão Modelo 42 LP (Ação Direta)

Válvula Redutora de Pressão Modelo 42 LP (Ação Direta) Válvula Redutora de Pressão Modelo 42 LP (Ação Direta) Reduz perdas por vazamentos Admite vazões extremamente baixas Possui filtro incorporado ao cartucho removível Apresenta baixos níveis de ruído Possui

Leia mais

Exportações Brasileiras de Algodão (Fonte: ANEA)

Exportações Brasileiras de Algodão (Fonte: ANEA) Exportações Brasileiras de Algodão (Fonte: ANEA) 600 Tonel adas Métricas 500 400 300 200 100 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Est. 2008 Proj. Mercado externo busca algodão limpo; O custo de produção

Leia mais

4. Parte Experimental.

4. Parte Experimental. 4. Parte Experimental. Este capítulo expõe os métodos e procedimentos que foram aplicados no transcorrer de todo trabalho, apresenta o desenho de um reator industrial, dados de operação do processo de

Leia mais

FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO

FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO A. E. de OLIVEIRA 1, M. L. AGUIAR 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: mlaguiar@ufscar.br

Leia mais

Produção de gás combustível por meio de processo de gaseificação de Eucalyptus grandis em reator de leito fluidizado

Produção de gás combustível por meio de processo de gaseificação de Eucalyptus grandis em reator de leito fluidizado 246 III Encontro de Pesquisa e Inovação da Embrapa Agroenergia: Anais Produção de gás combustível por meio de processo de gaseificação de Eucalyptus grandis em reator de leito fluidizado Albert Reis dos

Leia mais

DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água

DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água A água aquecida que retorna do processo ingressa no DryCooler e ao sair é recolhida em um reservatório, sendo bombeada de volta ao processo já na temperatura

Leia mais

MANUAL DE EXECUÇÃO Pisos nora

MANUAL DE EXECUÇÃO Pisos nora MANUAL DE EXECUÇÃO Pisos nora I. PREPARAÇÃO DO CONTRA PISO; É de responsabilidade do cliente, garantir que o contra piso e o ambiente onde os revestimentos nora forem instalados possuam e mantenham ao

Leia mais

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06 Sistemas de Secagem e secadores: Sistemas de secagem; Operação e monitoramento da secagem; Classificação dos secadores; Sistemas de secagem Inexiste uma

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos

SUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos SUMÁRIO Parte I Agradecimentos Resumo Abstract Página Capítulo 1 Introdução e objetivos 1.1. Introdução 1.2. Objetivos 1 4 Capítulo 2 Revisão bibliográfica 2.1. Introdução 2.2. Aspectos históricos 2.2.1.

Leia mais

Lista de Exercícios Solução em Sala

Lista de Exercícios Solução em Sala Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA GERADORES DE VAPOR Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O objetivo dessa aula apresentar e classificar os diversos tipos de geradores de vapor. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 2 Gerador

Leia mais

SECAGEM DE PASTAS EM LEITO DE JORRO: INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS

SECAGEM DE PASTAS EM LEITO DE JORRO: INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS SECAGEM DE PASTAS EM LEITO DE JORRO: INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS M. T. B. PERAZZINI, F. B. FREIRE e J. T. FREIRE Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química, Centro

Leia mais

Frequentemente é necessário separar os componentes de uma mistura em frações individuais.

Frequentemente é necessário separar os componentes de uma mistura em frações individuais. Frequentemente é necessário separar os componentes de uma mistura em frações individuais. As frações podem diferenciar-se pelo tamanho de partículas, estado físico e composição química. Asoperaçõesdeseparaçãosãodeduasclasses:

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INTRODUÇÃO Os índices físicos determinados

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química para contato:

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química  para contato: AVALIAÇÃO QUÍMICA, FÍSICA E REOLÓGICA DO PÓ DE GRAVIOLA OBTIDO A PARTIR DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO G. F. CARLOS 1, A. K. T. MACHADO 1, T. M. DELMIRO

Leia mais

secagem de lodo sanitário

secagem de lodo sanitário SECAGEM DE LODO SANITÁRIO Buss-SMS-Canzler Quality powered by experience Tecnologia Características Secagem por contato Camada fina Sem retorno de material seco Seguro Pouco lodo no secador Elevada disponibilidade

Leia mais

SECAGEM POR ATOMIZAÇÃO DE POLPA DE MANGA EM LEITO DE JORRO

SECAGEM POR ATOMIZAÇÃO DE POLPA DE MANGA EM LEITO DE JORRO VII CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PIVIC/CNPq/UFCG-2010 SECAGEM POR ATOMIZAÇÃO DE POLPA DE MANGA EM LEITO DE JORRO Juliete Medeiros Silva 1*, Priscila Santos

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS II COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS

MECÂNICA DOS SOLOS II COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS II COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS Aula 4 - Notas de aula DEVIDO A CARGAS APLICADAS Compressibilidade- NBR 6502/95 Propriedade de um solo relativa à sua suscetibilidade de diminuir de volume

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS QUENTE (MAQ) COMPACTADAS USANDO CORPOS PROVA PARAFINADOS

MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS QUENTE (MAQ) COMPACTADAS USANDO CORPOS PROVA PARAFINADOS MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS QUENTE (MAQ) COMPACTADAS USANDO CORPOS PROVA PARAFINADOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 275-07 (2012)

Leia mais

VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE

VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE Leandro Dalla Zen Cientec/Unisinos, Rua Washington Luiz 675, Porto Alegre,RS

Leia mais

Sistema de secagem a Baixas temperaturas Categoria Aplicações de Gás LP

Sistema de secagem a Baixas temperaturas Categoria Aplicações de Gás LP CIA ULTRAGAZ Sistema de secagem a Baixas temperaturas Categoria Aplicações de Gás LP Participantes: Cesar Nagumo Novas Aplicações - Ultragaz Denis Monteiro Novas Aplicações - Ultragaz Jonas Bordignon MM

Leia mais

12 e 13. Sedimentação e Filtração

12 e 13. Sedimentação e Filtração Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Disciplina: Operações Unitárias I 12 e 13. Sedimentação e Filtração Profa. Dra. Milena Martelli Tosi mmartelli@usp.br Sistemas

Leia mais

Extrusão com dupla rosca

Extrusão com dupla rosca Extrusão com dupla rosca - correspondem a 10% dos processos de extrusão - materiais de difícil processamento - preparação de composto (compostagem): termoplástico com FV termoplástico com carga concentrados

Leia mais

Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Prof. Dr. Geronimo Virginio Tagliaferro

Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Prof. Dr. Geronimo Virginio Tagliaferro Fundamentos de Fenômenos de Transporte Prof. Dr. Geronimo Virginio Tagliaferro Ementa 1. Conceitos ligados ao escoamento de fluídos e equações fundamentais: 2. Escoamento incompressível de fluidos não

Leia mais

SECAGEM DAS SEMENTES. Por quê secar as sementes? 22/05/2018 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

SECAGEM DAS SEMENTES. Por quê secar as sementes? 22/05/2018 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PESO TOTAL = PT 22/05/2018 SECAGEM DAS SEMENTES Ana Dionisia L. C. Novembre USP, ESALQ, LPV adlcnove@usp.br OBJETIVO DA TECNOLOGIA DE SEMENTES É PRODUZIR AS SEMENTES E PRESERVAR A QUALIDADE DAS SEMENTES

Leia mais

Avaliação da queima de serragem em fornalha

Avaliação da queima de serragem em fornalha Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento

Leia mais

RF - 2 min a 2 min 59 s RQ - 74 min a 74 min 59 s

RF - 2 min a 2 min 59 s RQ - 74 min a 74 min 59 s Funcionamento Saída Entrada RF - 0 a 2 min RQ - 0 a 74 min RF - 2 min a 2 min 59 s RQ - 74 min a 74 min 59 s RF - 2 min 59 s a 3 min RQ - 74 min 59 s a 75 min RF - Após 3 min RQ - Após 75 min RF RQ Vantagens

Leia mais

TÍTULO: PERDA DE CARGA EM TÊ SAÍDA DE LADO PARA TRANSPORTE PNEUMÁTICO DE MILHO

TÍTULO: PERDA DE CARGA EM TÊ SAÍDA DE LADO PARA TRANSPORTE PNEUMÁTICO DE MILHO TÍTULO: PERDA DE CARGA EM TÊ SAÍDA DE LADO PARA TRANSPORTE PNEUMÁTICO DE MILHO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES):

Leia mais

Funcionamento. Vantagens. Secador de Ar Comprimido. por Adsorção. Construção em perfis de alumínio extrudado

Funcionamento. Vantagens. Secador de Ar Comprimido. por Adsorção. Construção em perfis de alumínio extrudado Secador de Ar Comprimido por Adsorção Funcionamento Saída Entrada RF - 0 a 2 min RQ - 0 a 74 min RF - 2 min a 2 min 59 s RQ - 74 min a 74 min 59 s RF - 2 min 59 s a 3 min RQ - 74 min 59 s a 75 min RF -

Leia mais

Capítulo 4 TROCADORES DE CALOR: INTRODUÇÃO 08/2010

Capítulo 4 TROCADORES DE CALOR: INTRODUÇÃO 08/2010 Capítulo 4 TROCADORES DE CALOR: INTRODUÇÃO 08/2010 1 Capítulo 4 4.1. Conceito 4.2. Classificação 4.3. Seleção 2 4.1. Conceito Trocadores de calor são equipamentos destinados a promover a transferência

Leia mais

SECAGEM DE RESÍDUO DE MARACUJÁ EM SECADOR ROTATÓRIO - UMA AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DINÂMICO.

SECAGEM DE RESÍDUO DE MARACUJÁ EM SECADOR ROTATÓRIO - UMA AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DINÂMICO. SECAGEM DE RESÍDUO DE MARACUJÁ EM SECADOR ROTATÓRIO - UMA AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DINÂMICO. B. D. de MOURA 1, E. L. de OLIVEIRA 1, L. V. M. de S. CELESTINO 1 e J. A. de OLIVEIRA 1 1 Universidade

Leia mais

BIOR O R R E R A E T A O T R O E R S E S E E PR P O R C O E C S E S S O S S O S FERMENTATIVOS

BIOR O R R E R A E T A O T R O E R S E S E E PR P O R C O E C S E S S O S S O S FERMENTATIVOS BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES Reatores químicos nos quais ocorre uma série de reações catalizadas por biocatalisadores Enzimas => biorreatores enzimáticos Células vivas=> fermentadores

Leia mais

Dispositivos com escoamento em regime permanente

Dispositivos com escoamento em regime permanente Dispositivos com escoamento em regime permanente Bocais e difusores Os bocais e difusores normalmente são utilizados em motores a jato, foguetes, ônibus espaciais e até mesmo em mangueiras de jardim. Um

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO PROCESSO DE SECAGEM DO BAGAÇO DE CANA VIA CICLONE SECADOR: SIMULAÇÃO

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO PROCESSO DE SECAGEM DO BAGAÇO DE CANA VIA CICLONE SECADOR: SIMULAÇÃO INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO PROCESSO DE SECAGEM DO BAGAÇO DE CANA VIA CICLONE SECADOR: SIMULAÇÃO SILVA J. O. 1, MIRANDA M. C. F. C. 2, MARCELINO T. O. A. C. 3, SILVA M. C. 4 e OLIVEIRA L. G. 5 1 Universidade

Leia mais

SAACKE DO BRASIL LTDA. Líder Mundial em Combustão. SKV G 60 al 150

SAACKE DO BRASIL LTDA. Líder Mundial em Combustão. SKV G 60 al 150 Líder Mundial em Combustão SKV G 60 al 150 Folheto técnico de queimadores de copo rotativo, tipo duobloque para a combustão de líquidos e/ou gases combustíveis. SAACKE DO BRASIL LTDA R. Alexandre Gomes

Leia mais