CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ALGINATO DE SÓDIO - TiO 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ALGINATO DE SÓDIO - TiO 2"

Transcrição

1 CCTEIZÇÃO DO SISTEM LGINTO DE SÓDIO - TiO 2 Márcia S. Lisboa 1, Cássia M. Lucas 1, M. Gorette Cavalcante 1* 1 Dep. de Química, Universidade Federal do io Grande do Norte, Campus Universitário Lagoa Nova, Cx. Postal 1524, CEP Natal-N, Brasil. mgorette2003@yahoo.com.br Characterization of Sodium lginate-tio 2 system The influence of variation ratios in the C conductivity of TiO 2 -Nalg complexes has been investigated by Impedance Spectroscopy. The values of the conductivity increase with the TiO 2 concentration increases the Nalg structure until a maximum value is reached where further increase in TiO 2 concentration results in diminished conductivity. Keywords: Sodium lginate, Titanium oxide, Impedance Spectroscopy, Conductivity. Introdução O estudo dos filmes finos de Dióxido de Titânio, TiO 2, atraiu considerável interesse na década passada devido as suas propriedades físicas e aplicações tais como: células solares, catalisadores e componentes eletrônicos [1,2]. O TiO 2 apresenta três formas polimorfas de ocorrência natural: anatásio, bruquita e rutilo, sendo o rutilo o polimorfo termodinamicamente mais estável. transição de fase anatásio rutilo geralmente ocorre em temperaturas variando de 800 a 1100ºC [3]. O lginato de Sódio, Nalg, é um polissacarídeo extraído de várias espécies de algas marinhas (Phaeophiceae). Em termos moleculares, ele constitui uma família de copolímeros binários não ramificados de ácido (1,4)-β-D-manurônico e resíduos de ácido (1,4)-α-L-gulurônico de composição amplamente variada e estrutura seqüencial [4]. Compostos intercalados são sólidos de átomos hospedeiros e átomos ou moléculas substituintes [5]. Os átomos hospedeiros fornecem uma rede ou estrutura; os átomos substituintes ocupam sítios dentro dessa estrutura. Duas propriedades distinguem os compostos intercalados dos outros sólidos; os substituintes são móveis, movimentando-se entre sítios na rede hospedeira; e os substituintes podem ser adicionados de forma que sua concentração pode variar. relevância desse estudo está no fato de não se encontrar na literatura referência ao compósito estudado nesse trabalho, Nalg-TiO 2. s referências são sobre compósitos entre outros polímeros tais como o poli(óxido de etileno) e o polipirrol [6,7]. De forma que se pretende entender as propriedades elétricas do sistema proposto para que se possa sugerir a aplicação tecnológica mais adequada à utilização desses materiais.

2 Experimental O sistema proposto para estudo foi obtido da intercalação do polímero lginato de Sódio com o Óxido de Titânio. Inicialmente, realizou-se a síntese dos pós de TiO 2 mediante o seguinte processo: dicionou-se o Tetrabutóxido de Titânio (LDICH) a um dado volume de água deionizada, seguido de agitação, envelhecimento (24h) e, então, fez-se à lavagem do gel obtido. O pó cerâmico assim obtido foi seco à temperatura ambiente. Uma vez seco, o pó foi analisado por Difratômetria de aios-x, a fim de se verificar a cristalinidade da amostra. Igual procedimento foi adotado para as amostras calcinadas a diferentes temperaturas, a fim de se observar o efeito do tratamento térmico sobre a cristalinidade do pó. Para a obtenção do filme de lginato de Sódio Puro, pesou-se uma dada massa de Nalg e dissolveu-se, sob agitação, em um volume fixo de água destilada. solução obtida foi depositada em placa Petri para evaporação lenta do solvente e, então, obteve-se o filme. O sistema estudado foi obtido da complexação do lginato de Sódio (LDICH) com o Óxido de Titânio em diferentes razões molares. Quantidades determinadas do Nalg e do TiO 2, para a razão molar (x), desejada, foram pesadas e dissolvidas em um volume fixo de água destilada e, agitadas até a dissolução se completar. solução para cada x (18, 26 e 36) foi depositada em placa Petri, mantida em temperatura ambiente para a evaporação lenta do solvente e, então, formaram-se as membranas (filmes), que foram usadas nas medidas elétricas. Os difratogramas de aios-x, para o TiO 2 puro, foram obtidos em um Difratômetro LBX XD-6000, SHIMDZU, usando radiação Kα Cu (40 kv, 30 m) e passo de 0,02 o. s medidas elétricas foram realizadas, em temperatura ambiente, por Espectroscopia de Impedância usando um analisador de resposta em freqüência (UTOLB) combinado com uma interface eletroquímica (UTOLB USB INTEFCE-ECO CHEMIE), no intervalo de freqüências de 1mHz a 1MHz e amplitude de potencial de 0,07 V, colocando-se os filmes obtidos entre eletrodos plano-paralelos, enquanto o TiO 2 puro, em forma de pó, foi colocado entre eletrodos cilíndricos.

3 esultados e Discussão Para o filme de lginato de Sódio Puro [8], a medida de Espectroscopia de Impedância apresentou um semicírculo no gráfico do plano de impedância complexa, sendo visível a tendência de formação para o segundo semicírculo em freqüências menores, Figura 1. 6x10 4 5x10 4 4x10 4 -Z" 3x10 4 2x10 4 lginato de Sódio 1x C 40 C 50 C 0 0 1x10 4 2x10 4 3x10 4 4x10 4 5x10 4 6x10 4 Z' Figura 1 - Gráfico da Impedância Complexa do Filme de lginato de Sódio Puro. O plano complexo apresenta três espectros, Figura 1, que correspondem à medida de impedância variando o fator temperatura em três níveis (30, 40 e 50ºC). Os espectros mostram dois processos. O primeiro refere-se a resistência do filme ( Ω ) acoplada a uma capacitância geométrica(c g ) e o segundo processo, em menores freqüências, indica uma resistência de polarização de cargas ( p ) acoplada à capacitância da dupla camada(c dc ). O espectro de menor temperatura (30ºC) apresentou maior resistência de polarização de cargas. Com o aumento da energia térmica a resistência foi reduzida, em conseqüência do aumento dos portadores de cargas, esse aumento de energia favorece ao comportamento do material semelhante a um semicondutor. Na temperatura de 50ºC, observou-se um aumento na resistência de polarização de cargas com relação à temperatura intermediária (40ºC). De acordo com a literatura [9, 10], o íon Na 1+ tem maior interação com as moléculas de água nas condições estruturais do filme polimérico apresentado. Entretanto, na metalização dos filmes, o polímero perdeu moléculas de água que se encontravam adsorvidas e absorvidas, mas como no filme de Nalg a quantidade era

4 maior, é provável que algumas moléculas de água absorvidas tenham permanecido coordenadas ao metal. Provavelmente, a resistência de polarização de cargas aumentou devido à perda dessas moléculas de água absorvida na molécula do lginato de sódio, com o aumento de temperatura (50ºC) ou pela decomposição do filme com o aumento de temperatura no potencial aplicado. O diagrama no plano de impedância complexa para o TiO 2, Figura 2, mostra apenas o primeiro semicírculo, em várias temperaturas de calcinação, exibindo as resistências no interior do grão, ig = Ω, obtidas pela interseção com o eixo real e possibilitando a determinação das capacitâncias no interior do grão, C ig, que concordam com outros estudos em materiais cerâmicos [11], através da freqüência máxima, localizada no máximo do semicírculo. Tabela1, apresenta os valores dessas resistências e capacitâncias obtidas a partir da Figura 2. 4x10 7 3x ºC 500ºC 800ºC 1100ºC -Z " / Ω 2x10 7 1x x10 7 2x10 7 3x10 7 4x10 7 5x10 7 Z ' / Ω Figura 2 - Diagrama de impedância do TiO 2 puro. Tabela 1 Parâmetros obtidos a partir dos dados de impedância (Diagrama no plano complexo) para o TiO 2 puro nas várias temperaturas estudadas. T/ 0 C ig / Ω C ig / pf σ / (Ω.cm) ,53 x ,68 7,9 x ,02 x ,20 7,9 x ,02 x ,44 2,0 x ,58 x ,84 1,4 x 10-1

5 Observa-se, ainda, na Tabela 1 que o TiO 2 puro apresenta uma condutividade alta, σ=1,4 x 10-1 (Ω.cm) -1, na temperatura de C, essa condutividade corresponde ao comportamento do material como um bom semicondutor. De acordo com o difratograma de aios X, Figura 3, isso acontece quando o TiO 2 se encontra na sua fase mais estável, a fase rutilo, uma vez que entre 800 e 1100 o C a transformação da fase anatásio rutilo está completa. Provavelmente, essa condutividade maior do TiO 2 na fase rutilo esteja associada ao aumento da mobilidade e a geração de espécies carregadas originadas pela criação de vacâncias de oxigênio. Dessa forma, o aumento da condutividade em função da temperatura demonstra um aumento da mobilidade de portadores de carga. 1100ºC Intensidade (u.a) 800ºC 500ºC 300ºC θ (graus) Figura 3 - Difratogramas de aios-x das amostras de TiO 2 puro e calcinado à diferentes temperaturas. Os filmes obtidos da complexação do Nalg-TiO 2 nas diferentes razões molares (x =18, 26 e 36) também apresentaram apenas um semicírculo. Tabela 2 apresenta os vários parâmetros elétricos obtidos a partir dos diagramas de impedância para o TiO 2 antes de qualquer tratamento térmico, do filme de Nalg Puro e do sistema Nalg-TiO 2 para a razões molares x =18, 26 e 36.

6 Tabela 2 Parâmetros elétricos do TiO 2 puro (sem calcinação), Nalg puro e do sistema Nalg-TiO 2. Ω /Ω p /Ω σ /( Ω.cm) -1 TiO 2 1,77 x ,68 x ,50 x 10 5 Nalg 8,74 x ,97 x ,31 x 10-6 (Nalg) 18 TiO 2 3,37 x ,76 x ,46 x 10-6 (Nalg) 26 TiO 2 2,10 x ,73 x ,29 x 10-6 (Nalg) 36 TiO 2 4,10 x ,25 x ,03 x 10-6 Observa-se que a condutividade do sistema Nalg-TiO 2 é da mesma ordem de grandeza do filme de Nalg puro, o que parece indicar que o TiO 2 não teve nenhum efeito sobre as propriedades elétricas do Nalg. Entretanto, o efeito mais significativo observado nesse sistema foi em relação a resistência de polarização de cargas nas três razões molares estudadas. À medida que a razão molar foi aumentando houve um aumento correspondente dessa resistência que variou da ordem de grandeza de 10 5 em x=18 para 10 8 em x=36. Esse comportamento parece indicar que houve um aumento na formação de ligações cruzadas e, portanto, a associação do TiO 2 com a cadeia macromolecular do Nalg é intermolecular em que o plano contendo o TiO 2 é perpendicular a cadeia macromolecular. Conclusões complexação do Nalg-TiO 2, usando o TiO 2 sem tratamento térmico nas razões molares estudadas, mostrou que o TiO 2 não influencia significativamente a condutividade elétrica desse sistema. condutividade do sistema Nalg-TiO 2 apresentou um valor máximo para a razão molar x=26. Esse comportamento sugere que houve uma associação intermolecular do TiO 2 com a cadeia macromolecular do Nalg em que o plano contendo o TiO 2 é perpendicular a cadeia macromolecular.

7 gradecimentos CPES e a FINEP. eferências Bibliográficas 1. Y. J. Cheng; S. Jochen J. m. Chem. Soc. 2006, 128, C. N.. ao; J. Gopalakrishnan New direction in Solid State Chemistry, Cambridge University press, M. S. Lisboa, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do io Grande do Norte, K. S. Khairou; W. M. l-gethami;. M. Hassan J. Membr. Sci. 2002, 209, W.. Mckinnan Solid State Electrochemistry, 1995, 7, Y. M. Sung; K. S. Park; G. M. nilkumar J. Cryst. Growth, 2006, 286, P. G. Su; L. N. Huang Sens. ctuators B 2007, 123, C. M. Lucas; Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do io Grande do Norte, S. M.. Wahab; M.. hmed, F.. adwan Mater. Lett. 1997, 30, F. M. Gray Solid Polymer Electrolytes, 1991, U. Diebold. Surf. Sci. eports, 2003, 48,

INVESTIGAÇÃO DA ESTABILIDADE TÉRMICA E DAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DO TiO 2 EM FUNÇÃO DA DOPAGEM COM Ce(SO 4 ) 2.

INVESTIGAÇÃO DA ESTABILIDADE TÉRMICA E DAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DO TiO 2 EM FUNÇÃO DA DOPAGEM COM Ce(SO 4 ) 2. ANA CAROLINA PAIVA CARMO INVESTIGAÇÃO DA ESTABILIDADE TÉRMICA E DAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DO TiO 2 EM FUNÇÃO DA DOPAGEM COM Ce(SO 4 ) 2. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Química

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para

Leia mais

SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO

SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO T. C. S. PEREIRA 1, G. R. SANTOS 1 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica

Leia mais

ELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

ELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin ELETROQUÍMICA Prof a. Dr a. Carla Dalmolin MÉTODOS DE IMPEDÂNCIA Espectroscopia de Impedância Eletroquímica Aplicada à caracterização de processos de eletrodo e de interfaces complexas Deve ser utilizada

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ;

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO ISOFTALAMIDA) E POLI(p-CRESOLFORMALDEÍDO) SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; 1 Deptº de Química

Leia mais

Preparação e caracterização da fase La 2 MoO 6. R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo

Preparação e caracterização da fase La 2 MoO 6. R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo 1695 Preparação e caracterização da fase La 2 MoO 6 R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos CCTM Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares

Leia mais

3 N(4) metil tiossemicarbazonas derivadas de 4- nitrobenzaldeído e 4-nitroacetofenona: estudos estruturais

3 N(4) metil tiossemicarbazonas derivadas de 4- nitrobenzaldeído e 4-nitroacetofenona: estudos estruturais 45 3 N(4) metil tiossemicarbazonas derivadas de 4- nitrobenzaldeído e 4-nitroacetofenona: estudos estruturais Nesse capítulo relatamos o estudo estrutural de N(4)-metil tiossemicarbazonas derivadas de

Leia mais

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 943 Redes metalo

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 943 Redes metalo 6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 943 Redes metalorgânicas como catalisadores heterogêneos para a esterificação

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS Aluno: Renan Vieira Bela Orientadora: Maria Isabel Pais Introdução Desde o seu desenvolvimento, em 1998, a sílica mesoporosa

Leia mais

Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais

Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro

Leia mais

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais

Leia mais

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da

Leia mais

Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues

Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues ELETRODIÁLISE Fluxograma do funcionamento de uma planta de Eletrodiálise na recuperação de Metais MEMBRANAS

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE NANOESTRUTURAS METÁLICAS RESUMO

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE NANOESTRUTURAS METÁLICAS RESUMO SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE NANOESTRUTURAS METÁLICAS Elias Bastos de Oliveira Filho 1 ;Ériton Rodrigo Botero 2 ; Nelson Luís de Campos Domingues 3 UFGD-FACET,79804-970 Dourados-MS, e-mail:elias_bastos@hotmail.com

Leia mais

Espectrometria de luminescência molecular

Espectrometria de luminescência molecular Espectrometria de luminescência molecular Luminescência molecular Fotoluminescência Quimiluminescência fluorescência fosforescência Espectrometria de luminescência molecular Luminescência molecular Fotoluminescência

Leia mais

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade

Leia mais

SÍNTESE DE PIGMENTOS DE ALUMINA/FERRO RESUMO

SÍNTESE DE PIGMENTOS DE ALUMINA/FERRO RESUMO SÍNTESE DE PIGMENTOS DE ALUMINA/FERRO R.C. L. Zampieri, E. Longo, E. R. Leite Via Washington Luiz, Km. 235 - Caixa Postal 676; CEP 13.565-905 - São Carlos - SP Brasil renatacl@dq.ufscar.br CMDMC - LIEC/DQ/UFSCar

Leia mais

Defeitos em Cristais Iônicos. Prof Ubirajara Pereira Rodrigues Filho

Defeitos em Cristais Iônicos. Prof Ubirajara Pereira Rodrigues Filho Defeitos em Cristais Iônicos Prof Ubirajara Pereira Rodrigues Filho Defeitos Os defeitos perturbam a ordem a longa distância da rede cristalina e afetam as propriedades dos compostos cristalinos que dependem

Leia mais

Química de Polímeros. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Polímeros em Solução

Química de Polímeros. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Polímeros em Solução Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Polímeros em Solução Polímeros em Solução Indústria de tintas / vernizes / adesivos Formulação e controle de qualidade Baixo custo

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E DOS EFEITOS NA CRISTALINIDADE DOS NANOCOMPÓSITOS DE EVA/TIO2

ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E DOS EFEITOS NA CRISTALINIDADE DOS NANOCOMPÓSITOS DE EVA/TIO2 ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E DOS EFEITOS NA CRISTALINIDADE DOS NANOCOMPÓSITOS DE EVA/TIO 2 Ana C.S Valentim 1, Maria I. B. Tavares 1, Emerson O. da Silva 1 1 - Universidade Federal do Rio de Janeiro,

Leia mais

Síntese e caracterização de óxidos ternários nanoestruturados puros e dopados

Síntese e caracterização de óxidos ternários nanoestruturados puros e dopados Síntese e caracterização de óxidos ternários nanoestruturados puros e dopados Gabriel da Silva Aguiar¹, Francisco das Chagas Dantas de Lemos² 1 Aluno do Curso de Licenciatura em Química; Campus de Araguaína;

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato

Leia mais

4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno

4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno 4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno C 6 H 10 (82,2) + tungstato de sódio dihidratado 4 H 2 H + 2 H + 4 H 2 + Aliquat 336. Na 2 W 4 2 H 2 (329,9) C 6 H 10 4 (34,0) C 25 H 54 ClN (404,2)

Leia mais

OQ-SP 2012 Exame da Fase Final Nota parcial. Série: 2ª ou 3ª; Ingresso: Redação Fuvest ORRP TVQ; Senha [ ] Parte I Experimentos de combustão da vela

OQ-SP 2012 Exame da Fase Final Nota parcial. Série: 2ª ou 3ª; Ingresso: Redação Fuvest ORRP TVQ; Senha [ ] Parte I Experimentos de combustão da vela 1 Parte I Experimentos de combustão da vela I.1 Seria o consumo de oxigênio o fator determinante da subida do nível da água no Erlenmeyer no experimento I.1, ou há nos experimentos 1 e 2 evidências que

Leia mais

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína 4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,

Leia mais

Trabalho 2º Bimestre Ciências dos Materiais

Trabalho 2º Bimestre Ciências dos Materiais Trabalho 2º Bimestre Ciências dos Materiais DIFUSÃO 1) Defina difusão. Como a difusão pode ocorrer em materiais sólidos? 2) Compare os mecanismos atômicos de difusão intersticial e por lacunas. Explique

Leia mais

RESUMO. Junivaldo Mendonça Lemos (IC) 1, Jaldyr de Jesus Gomes Varela Júnior(PG) 1 e Auro Atsushi Tanaka(PQ) 1

RESUMO. Junivaldo Mendonça Lemos (IC) 1, Jaldyr de Jesus Gomes Varela Júnior(PG) 1 e Auro Atsushi Tanaka(PQ) 1 RESUMO ESTUDOS DA ELETROOXIDAÇÃO DO ETILENO GLICOL SOBRE CATALISADORES Pt/C 20%, Pt 1 Rh 1 /C 20%, Pt 2 Rh 1 /C 20%, Pt 3 RH 1 /C 20% PREPARADOS PELO MÉTODO DE REDUÇÃO POR ÁLCOOL. Junivaldo Mendonça Lemos

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Síntese de compostos carbonílicos São conhecidos vários caminhos para preparação destes compostos: Reação direta

Leia mais

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUA ATRAVÉS DE BIOPOLÍMEROS MODIFICADOS 1 INTRODUÇÃO

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUA ATRAVÉS DE BIOPOLÍMEROS MODIFICADOS 1 INTRODUÇÃO REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUA ATRAVÉS DE BIOPOLÍMEROS MODIFICADOS ROSA, Cleonice Gonçalves ; WALLAU, Wilhem Martin 2. Departamento de Ciências dos Alimento, Curso de Bacharelado em Química de Alimentos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) - CNPq/UFS Produção e caracterização de CdWO4 e filmes Compósitos

Leia mais

Propriedades Térmicas de Polímeros

Propriedades Térmicas de Polímeros Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Propriedades Térmicas de Polímeros Mobilidade das Cadeias Poliméricas Características físicas do produto Plástico duro e frágil

Leia mais

MÉTODO DOS PRECURSORES POLIMÉRICOS PARA OBTENÇÃO DE PIGMENTOS INORGÂNICOS À BASE DE ÓXIDOS DE CROMO E DE FERRO, DEPOSITADOS SOBRE TIO2.

MÉTODO DOS PRECURSORES POLIMÉRICOS PARA OBTENÇÃO DE PIGMENTOS INORGÂNICOS À BASE DE ÓXIDOS DE CROMO E DE FERRO, DEPOSITADOS SOBRE TIO2. MÉTODO DOS PRECURSORES POLIMÉRICOS PARA OBTENÇÃO DE PIGMENTOS INORGÂNICOS À BASE DE ÓXIDOS DE CROMO E DE FERRO, DEPOSITADOS SOBRE TIO2. Everlânia M. da Silva 1*, Sheila B. Galvão 1, C. A. Paskocimas 1.

Leia mais

Materiais Poliméricos. Conceitos Gerais

Materiais Poliméricos. Conceitos Gerais Materiais Poliméricos Conceitos Gerais ESTRUTURA DOS POLIMEROS DEFINIÇÃO São moléculas muito grandes (macromoléculas) formadas pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligadas

Leia mais

UNIDADE 6 - VIBRAÇÕES ATÔMICAS E DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO

UNIDADE 6 - VIBRAÇÕES ATÔMICAS E DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO UNIDADE 6 - VIBRAÇÕES ATÔMICAS E DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO 6.1. TAXA DE UM PROCESSO Um grande número de processos que tem a temperatura como força motriz são regidos pela Equação de Arrhenius Q / RT (6.1)

Leia mais

PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE.

PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. Leonardo A. D. Bandeira, Elidiane Cipriano Rangel Campus de Sorocaba Engenharia de Controle

Leia mais

1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 )

1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 ) 1 Introdução 1.1. O diborato de titânio (TiB 2 ) O diborato de titânio (TiB 2 ) é um composto cerâmico de estrutura hexagonal onde os átomos de boro formam uma rede ligada covalentemente na matriz do titânio

Leia mais

TANINO COMO AGENTE INIBIDOR DO PROCESSO CORROSIVO

TANINO COMO AGENTE INIBIDOR DO PROCESSO CORROSIVO Resumo TANINO COMO AGENTE INIBIDOR DO PROCESSO CORROSIVO Gabriele Tais Linden 1 Nádia Teresinha Schröder 2 Ester Schmidt Rieder 3 Com o objetivo de reduzir a corrosão metálica, com agentes de baixo impacto

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA 44 PROVA DE QUÍMICA

PROVA DE QUÍMICA 44 PROVA DE QUÍMICA 44 QUESTÃO 46 1 Uma certa quantidade de água é colocada em um congelador, cuja temperatura é de 20 o C. Após estar formado e em equilíbrio térmico com o congelador, o gelo é transferido para outro congelador,

Leia mais

"PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR "PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR POLIFOSFATO" 5 A presente invenção se refere a um processo de fabricação de adesivo à base de látex

Leia mais

VARIAÇÃO DO TAMANHO DE CRISTALITO DE AMOSTRAS DE TiO2 EM FUNÇÃO DO TEMPO DE TRATAMENTO TÉRMICO. Departamento de Física e Química.

VARIAÇÃO DO TAMANHO DE CRISTALITO DE AMOSTRAS DE TiO2 EM FUNÇÃO DO TEMPO DE TRATAMENTO TÉRMICO. Departamento de Física e Química. VARIAÇÃO DO TAMANHO DE CRISTALITO DE AMOSTRAS DE TiO2 EM FUNÇÃO DO TEMPO DE TRATAMENTO TÉRMICO A. G. M. Galante 1, F. R. de Paula 1, M. A. Montanhera 1, E. A. Pereira 1, E. R. Spada 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

ANÁLISE DE RENDIMENTO NA GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO PARA UM VEÍCULO CONVENCIONAL COM DIFERENTES TIPOS DE ÁGUA

ANÁLISE DE RENDIMENTO NA GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO PARA UM VEÍCULO CONVENCIONAL COM DIFERENTES TIPOS DE ÁGUA ANÁLISE DE RENDIMENTO NA GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO PARA UM VEÍCULO CONVENCIONAL COM DIFERENTES TIPOS DE ÁGUA Thiago Gonçalves de Oliveira 1, Prof. Me. Fábio Luís Figueiredo Fernandes 1. 1 Centro Universitário

Leia mais

Ormolitas: PEO-Sílica

Ormolitas: PEO-Sílica Laboratório de Espectroscopia de Alta Resolução - LEAR Instituto de Física de São Carlos - USP Ormolitas: PEO-Sílica Aluno: André Luis Bonfim Bathista e Silva Orientador: Tito José Bonagamba Eletrólitos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 163/2017

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 163/2017 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 163/2017 Seleção para o 1º Semestre de 2018 16 de janeiro de 2018 CADERNO DE QUESTÕES Tempo

Leia mais

ESTUDO TEORICO DA INCORPORAÇÃO DE METAIS NO POLIPIRROL

ESTUDO TEORICO DA INCORPORAÇÃO DE METAIS NO POLIPIRROL ESTUDO TEORICO DA INCORPORAÇÃO DE METAIS NO POLIPIRROL Marcelo Rodrigues Barbosa 1 ; Liliana Yolanda Ancalla Dávila 2 ; Regina Lelis de Sousa 3 1 Aluno do Curso de Química; Campus de Araguaína; e-mail:

Leia mais

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO POR VOLTAMETRIA CÍCLICA E SÍNTESE QUÍMICA DE POLIANILINA NA FORMA ESMERALDINA

CARACTERIZAÇÃO POR VOLTAMETRIA CÍCLICA E SÍNTESE QUÍMICA DE POLIANILINA NA FORMA ESMERALDINA CARACTERIZAÇÃO POR VOLTAMETRIA CÍCLICA E SÍNTESE QUÍMICA DE POLIANILINA NA FORMA ESMERALDINA T. C Rodrigues [1], T. L. A. de C. Rocha [2], C. K. Santin [1,2], G. L. Batista [3] 1.Escola Politécnica. Engenharia

Leia mais

ANÁLISE DOS PROCESSOS DE CONDUÇÃO EM COMPÓSITOS DE POLIURETANO E CERÂMICA SEMICONDUTORA

ANÁLISE DOS PROCESSOS DE CONDUÇÃO EM COMPÓSITOS DE POLIURETANO E CERÂMICA SEMICONDUTORA ANÁLISE DOS PROCESSOS DE CONDUÇÃO EM COMPÓSITOS DE POLIURETANO E CERÂMICA SEMICONDUTORA H.N.Nagashima, D. H. F. Kanda, C. L. Carvalho Depto de Física e Química, Faculdade de Engenharia, Campus de Ilha

Leia mais

Cássia Miriam Lucas da Silva ALGINATO DE SÓDIO-POLI(ETILENO GLICOL)-GLICEROL COM ÓXIDOS DE TUNGSTÊNIO E TITÂNIO: INTERAÇÕES FÍSICAS QUE INFLUENCIAM NO

Cássia Miriam Lucas da Silva ALGINATO DE SÓDIO-POLI(ETILENO GLICOL)-GLICEROL COM ÓXIDOS DE TUNGSTÊNIO E TITÂNIO: INTERAÇÕES FÍSICAS QUE INFLUENCIAM NO Cássia Miriam Lucas da Silva MODIFICAÇÃO DE FILMES DO COMPÓSITO ALGINATO DE SÓDIO-POLI(ETILENO GLICOL)-GLICEROL COM ÓXIDOS DE TUNGSTÊNIO E TITÂNIO: INTERAÇÕES FÍSICAS QUE INFLUENCIAM NO TRANSPORTE DE CARGA.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. FÍSICA PARA CIÊNCIAS BIOLÓGIAS.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. FÍSICA PARA CIÊNCIAS BIOLÓGIAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. FÍSICA PARA CIÊNCIAS BIOLÓGIAS. ASPECTOS FÍSICO-QUÍMICOS DA ABSORÇÃO DE ENERGIA SOLAR NA FOTOSSÍNTESE. Professor: Thomas Braun. Graduando: Carlos Santos Costa.

Leia mais

Polímeros Condutores. POLIPIRROLE (PPy) Mestrado Integrado em Engenharia Química Grupo: 5 Monitor: António Carvalho Supervisor: José Martins

Polímeros Condutores. POLIPIRROLE (PPy) Mestrado Integrado em Engenharia Química Grupo: 5 Monitor: António Carvalho Supervisor: José Martins Polímeros Condutores POLIPIRROLE (PPy) Mestrado Integrado em Engenharia Química Grupo: 5 Monitor: António Carvalho Supervisor: José Martins Introdução Polímeros Condutores extrínsecos Condutores intrínsecos

Leia mais

EFEITO DE ADIÇÕES DE LÍTIO E CÁLCIO NA DENSIFICAÇÃO E NA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA CÉRIA-10% MOL GADOLÍNIA PREPARADA PELA TÉCNICA DE CO-PRECIPITAÇÃO

EFEITO DE ADIÇÕES DE LÍTIO E CÁLCIO NA DENSIFICAÇÃO E NA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA CÉRIA-10% MOL GADOLÍNIA PREPARADA PELA TÉCNICA DE CO-PRECIPITAÇÃO EFEITO DE ADIÇÕES DE LÍTIO E CÁLCIO NA DENSIFICAÇÃO E NA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA CÉRIA-10% MOL GADOLÍNIA PREPARADA PELA TÉCNICA DE CO-PRECIPITAÇÃO T. C. Porfirio 1, E. N. S. Muccillo 1 1 Instituto de

Leia mais

da diferença de solubilidade de seus fluoretos complexos

da diferença de solubilidade de seus fluoretos complexos Tântalo História 1802- Descoberta por Ekenberg 1824- Berzelius obteve o pó p de Tântalo pela redução do Fluoreto de Potássio e Tântalo 1844- Rose demonstrou que a Columbita continha 2 elementos (nióbio

Leia mais

Resposta: D Resolução comentada: Ci x Vi = Cf x Vf Ci = 0,5 mol/l Cf = 0,15 mol/l Vf = 250 ml Vi = 0,5 x Vi = 0,15 x 250 Vi = 75 ml.

Resposta: D Resolução comentada: Ci x Vi = Cf x Vf Ci = 0,5 mol/l Cf = 0,15 mol/l Vf = 250 ml Vi = 0,5 x Vi = 0,15 x 250 Vi = 75 ml. Unesp 1-Em 2013 comemora-se o centenário do modelo atômico proposto pelo físico dinamarquês Niels Bohr para o átomo de hidrogênio, o qual incorporou o conceito de quantização da energia, possibilitando

Leia mais

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES DE ZnO PARA UTILIZAÇÃO COMO SENSOR DE GÁS

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES DE ZnO PARA UTILIZAÇÃO COMO SENSOR DE GÁS PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES DE ZnO PARA UTILIZAÇÃO COMO SENSOR DE GÁS Sandro A. Ibarra Sanchez (D) e Herval R. Paes Junior LAMAV/CCT/ Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro-UENF

Leia mais

5 Discussão dos resultados

5 Discussão dos resultados 103 5 Discussão dos resultados É importante observar a ausência de dados na literatura sobre soldagem de poliamida 12 pelo processo de termofusão, para comparação específica com os dados obtidos nesta

Leia mais

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr. HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. de um sólido em fase aquosa natureza do sólido (iônico, covalente ou metálico) processo: físico químico eletroquímico de redução eletrolítico

Leia mais

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 34 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Metodologia Experimental Figura 7 - Fluxograma geral do processo experimental com o uso de NaOH na ustulação 35 A figura 7 mostra o fluxograma geral do processo. Ele

Leia mais

MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS

MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS EXATAS E DA TERRA MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS PAZ LOPEZ, Dennis Paul. Estudante do Curso de Engenharia de Energias

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DE SULFETO DE HIDROGÊNIO ATRAVÉS DE FOTOCATÁLISE POR TIO 2

AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DE SULFETO DE HIDROGÊNIO ATRAVÉS DE FOTOCATÁLISE POR TIO 2 AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DE SULFETO DE HIDROGÊNIO ATRAVÉS DE FOTOCATÁLISE POR TIO 2 Autores: Marlon Brancher marlon_brancher@yahoo.com.br Valéria Vidal de Oliveira Leonardo Hoinaski Henrique de Melo Lisboa

Leia mais

3015 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio

3015 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio 5 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio + CHI NaOH I C 6 H (8.) CHI (9.7) (.) C 6 H I (.) Referências Bibliográficas P. R. Schreiner, O. Lauenstein, E. D. Butova, and A. A. Fokin,

Leia mais

Neste caso, diz-se que a reação é de primeira ordem, e a equação pode ser resolvida conforme segue abaixo:

Neste caso, diz-se que a reação é de primeira ordem, e a equação pode ser resolvida conforme segue abaixo: 1. Introdução Cinética Química A termodinâmica indica a direção e a extensão de uma transformação química, porém não indica como, nem a que velocidade, uma reação acontece. A velocidade de uma reação deve

Leia mais

Espectrometria de emissão atômica

Espectrometria de emissão atômica Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados

Leia mais

Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida

Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida Conteúdo Programático 1. Introdução à ciência dos materiais 2. Ligação química

Leia mais

1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e determine o número de valência de cada elemento: a) Fe (26):.

1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e determine o número de valência de cada elemento: a) Fe (26):. FOLHA DE EXERCÍCIOS CURSO: Otimizado ASS.: Exercícios de Conteúdo DISCIPLINA: Fundamentos de Química e Bioquímica NOME: TURMA: 1SAU 1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e

Leia mais

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO Rodrigues, E. C. (1) ; Abreu, A. P. O.; (1) ; Farias, B. M.; (1) ; Macêdo, E. N. (1) ; Souza, J.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL OBTIDO A PARTIR DA REDUÇÃO PARCIAL DO Fe 2 O 3

CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL OBTIDO A PARTIR DA REDUÇÃO PARCIAL DO Fe 2 O 3 CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL OBTIDO A PARTIR DA REDUÇÃO PARCIAL DO Fe 2 O 3 Aluno: Marina Doneda Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi I - Introdução Os materiais quando nanoestruturados apresentam

Leia mais

Sumário. 1 Introdução: matéria e medidas 1. 2 Átomos, moléculas e íons Estequiometria: cálculos com fórmulas e equações químicas 67

Sumário. 1 Introdução: matéria e medidas 1. 2 Átomos, moléculas e íons Estequiometria: cálculos com fórmulas e equações químicas 67 Prefácio 1 Introdução: matéria e medidas 1 1.1 O estudo da química 1 1.2 Classificações da matéria 3 1.3 Propriedades da matéria 8 1.4 Unidades de medida 12 1.5 Incerteza na medida 18 1.6 Análise dimensional

Leia mais

Síntese e Caracterização de Óxidos Ternários Nanoestruturados Puros e Dopados Maiko Sousa Feitosa 1 ; Francisco das Chagas Dantas de Lemos 2

Síntese e Caracterização de Óxidos Ternários Nanoestruturados Puros e Dopados Maiko Sousa Feitosa 1 ; Francisco das Chagas Dantas de Lemos 2 Síntese e Caracterização de Óxidos Ternários Nanoestruturados Puros e Dopados Maiko Sousa Feitosa 1 ; Francisco das Chagas Dantas de Lemos 2 1 Aluno do Curso de Química; Campus de Araguaína; e-mail: maikocaio@hotmail.com

Leia mais

5 Resultados Caracterização Microestrutural

5 Resultados Caracterização Microestrutural 5 Resultados 5.. Caracterização Microestrutural A análise microestrutural foi realizada através de microscopia ótica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). As amostras foram preparadas pelo

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO A PRESSÃO REDUZIDA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DO SISTEMA SnO 2 -TiO 2 -Co 2 O 3 -Ta 2 O 5 -Cr 2 O 3

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO A PRESSÃO REDUZIDA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DO SISTEMA SnO 2 -TiO 2 -Co 2 O 3 -Ta 2 O 5 -Cr 2 O 3 1 INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO A PRESSÃO REDUZIDA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DO SISTEMA SnO 2 -TiO 2 -Co 2 O 3 -Ta 2 O -Cr 2 O 3 Marques, V.P.B a,b.,cilense,m b., Longo, E c., Varela, J.A b a) Centro

Leia mais

Química Geral I. Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks

Química Geral I. Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks Química Geral I Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks Conteúdo 19/05/2017 Contextualização Química Química Inorgânica Química Orgânica Físico Química Química Analítica Funções Químicas Funções

Leia mais

Resolução UNIFESP 2015

Resolução UNIFESP 2015 Resolução UNIFESP 2015 1-Utilizando o aparato indicado na figura, certo volume de solução aquosa de sulfato de cobre(ii) hidratado foi colocado dentro do béquer. Quando o plugue foi conectado à tomada

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

4 Resultados Metal de base Temperatura ambiente. (a)

4 Resultados Metal de base Temperatura ambiente. (a) 4 Resultados 4.1. Análise de difração de Raios-X Após os corpos de prova serem submetidos ao meio contendo CO 2 (ensaio de imersão) por, estes foram levados para análise de Raios-X. Esta análise foi realizada

Leia mais

QUÍMICA DE MATERIAIS CRISTALINOS AMORFOS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS

QUÍMICA DE MATERIAIS CRISTALINOS AMORFOS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS QUÍMICA DE MATERIAIS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS TÓPICO 04: SÓLIDOS AMORFOS E CRISTALINOS Os sólidos têm forma e volume definidos, possuem baixa compressibilidade, são densos, e apresentam

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria Revisão Específicas 1. As conchas marinhas não se dissolvem apreciavelmente na água do mar, por serem compostas, na sua maioria, de carbonato de cálcio, um sal insolúvel cujo produto de solubilidade é

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR 99 DA UFMG

PROVA DE QUÍMICA SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR 99 DA UFMG PROVA DE QUÍMICA SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR 99 DA UFMG QUESTÃO 01 A queima do enxofre produz um dos seus óxidos, SO 2 (g) ou SO 3 (g). A identificação de qual dos dois é, realmente, produzido pode ser

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS Alessandra dos Santos SILVA 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Claúdio Luis de Araújo NETO, Flaviano

Leia mais

Diagramas de Fases. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos. Departamento de Engenharia de Materiais

Diagramas de Fases. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos. Departamento de Engenharia de Materiais Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais Diagramas de Fases Engenharia e Ciência dos Materiais I Prof. Dr. Cassius O.F.T. Ruchert Revisão: Prof.

Leia mais

RESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA

RESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA Questão 1 Sim, a analogia está correta. Por se tratar de mudança de estado físico, a temperatura do sistema água permanece constante durante o processo de solidificação, assim como ocorre para o caso das

Leia mais

UNESP 2014 Vestibular de verão - 1ª fase - Conhecimentos gerais

UNESP 2014 Vestibular de verão - 1ª fase - Conhecimentos gerais UNESP 204 Vestibular de verão - ª fase - Conhecimentos gerais Questão 69 Em 203 comemora-se o centenário do modelo atômico proposto pelo físico dinamarquês Niels Bohr para o átomo de hidrogênio, o qual

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 510 - CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS DISCIPLINA: Física e Química A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências

Leia mais

COMPÓSITOS POLIMÉRICOS PARA MODELAGEM DE CORRENTES DE DENSIDADE NÃO CONSERVATIVAS EM TANQUES DE SIMULAÇÃO HIDRÁULICA

COMPÓSITOS POLIMÉRICOS PARA MODELAGEM DE CORRENTES DE DENSIDADE NÃO CONSERVATIVAS EM TANQUES DE SIMULAÇÃO HIDRÁULICA PUCRS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS Faculdade de Engenharia Faculdade

Leia mais

TÍTULO: INCORPORAÇÃO DE ÍONS LANTANÍDEOS EM MATRIZES OXIDAS DE 'YTTRIUM ALUMINIUM GARNET' OBTIDAS VIA ROTA SOL-GEL NAO HIDROLITICO.

TÍTULO: INCORPORAÇÃO DE ÍONS LANTANÍDEOS EM MATRIZES OXIDAS DE 'YTTRIUM ALUMINIUM GARNET' OBTIDAS VIA ROTA SOL-GEL NAO HIDROLITICO. TÍTULO: INCORPORAÇÃO DE ÍONS LANTANÍDEOS EM MATRIZES OXIDAS DE 'YTTRIUM ALUMINIUM GARNET' OBTIDAS VIA ROTA SOL-GEL NAO HIDROLITICO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Química

Leia mais

OBTENÇÃO DE LIGAS AMORFAS A BASE DE Fe-Cr-Co-P ATRAVÉS DE ELETRODEPOSIÇÃO

OBTENÇÃO DE LIGAS AMORFAS A BASE DE Fe-Cr-Co-P ATRAVÉS DE ELETRODEPOSIÇÃO OBTENÇÃO DE LIGAS AMORFAS A BASE DE Fe-Cr-Co-P ATRAVÉS DE ELETRODEPOSIÇÃO C.AC Souza 1, I.A Carlos 2, F. Avila 1, D.V. Ribeiro, A.L.R. Tachard, L. Santos 1 Rua Aristides Novis, n 2, Salvador/BA, CEP: 40210630-Caldassouza@hotmail.com

Leia mais

RESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS

RESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS 253 RESUMOS COM RESULTADOS... 254 RESUMOS DE PROJETOS... 256 RESUMOS COM RESULTADOS 254 PREPARAÇÃO E ANALISE DO FILME COMPÓSITO PVDF COM BAZRO3... 255 255 Pesquisa (ENAPI ) Comunicação oral UNIVERSIDADE

Leia mais

LEMA Laboratório de Energia e Meio Ambiente

LEMA Laboratório de Energia e Meio Ambiente LEMA Laboratório de Energia e Meio Ambiente Prof Regina de F P M Moreira Objetivo Desenvolver tecnologias para o tratamento de ar e água baseadas em processos de separação e reação. Pesquisadores Prof.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Química. CQ122 Química Analítica Instrumental II Prof. Claudio Antonio Tonegutti Aula 01 09/11/2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Química. CQ122 Química Analítica Instrumental II Prof. Claudio Antonio Tonegutti Aula 01 09/11/2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Química CQ122 Química Analítica Instrumental II Prof. Claudio Antonio Tonegutti Aula 01 09/11/2012 A Química Analítica A divisão tradicional em química analítica

Leia mais

Conceitos básicos de Eletromagnetismo para a Luz Interação da Luz com a Matéria Sólida - Interações Atômicas e Eletrônicas

Conceitos básicos de Eletromagnetismo para a Luz Interação da Luz com a Matéria Sólida - Interações Atômicas e Eletrônicas Propriedades Óticas Tópicos Conceitos básicos de Eletromagnetismo para a Luz Interação da Luz com a Matéria Sólida - Interações Atômicas e Eletrônicas Metais Não-metais Propriedades: cor, opacidade, translucidez,

Leia mais

Tecnicas analiticas para Joias

Tecnicas analiticas para Joias Tecnicas analiticas para Joias Técnicas avançadas de analise A caracterização de gemas e metais da área de gemologia exige a utilização de técnicas analíticas sofisticadas. Estas técnicas devem ser capazes

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS DE ADSORÇÃO DE ÍONS DOS METAIS DE TRANSIÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE AVRAMI

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS DE ADSORÇÃO DE ÍONS DOS METAIS DE TRANSIÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE AVRAMI MIRANDA, W. D.; ALCÂNTARA, E. F. C. Determinação dos parâmetros cinéticos de adsorção de íons dos metais de transição utilizando o modelo de Avrami. In: CONGRESSO DE PESQUISA ENSINO E EXTENSÃO DA UFG CONPEEX,

Leia mais

- TEMPERATURA DE EBULIÇÃO - SOLUBILIDADE

- TEMPERATURA DE EBULIÇÃO - SOLUBILIDADE PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS - TEMPERATURA DE EBULIÇÃO - SOLUBILIDADE TEMPERATURA DE EBULIÇÃO Depende do tipo de -LIGAÇÃO INTERMOLECULAR e do - TAMANHO DAS MOLÉCULAS LIGAÇÕES INTERMOLECULARES

Leia mais

4 Resultados Experimentais

4 Resultados Experimentais 77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO DE MoO3 NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA ZIRCÔNIA CÚBICA ESTABILIZADA COM ÓXIDO DE ÍNDIO (InO1,5)

EFEITO DA ADIÇÃO DE MoO3 NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA ZIRCÔNIA CÚBICA ESTABILIZADA COM ÓXIDO DE ÍNDIO (InO1,5) EFEITO DA ADIÇÃO DE MoO3 NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA ZIRCÔNIA CÚBICA ESTABILIZADA COM ÓXIDO DE ÍNDIO (InO1,5) R. H. Piva 1*, D.H. Piva 1, O.R.K. Montedo 2, M.R. Morelli 1 1 Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS CuO/Cu-CGO OBTIDOS POR SÍNTESE EM UMA ETAPA

PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS CuO/Cu-CGO OBTIDOS POR SÍNTESE EM UMA ETAPA PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS CuO/Cu-CGO OBTIDOS POR SÍNTESE EM UMA ETAPA ¹A.R.O. de Sousa, ²A.J. Menezes, ²G.S. Souza, 2 C.G.M. de Lima, 2 G.S. Souza, 1,2 R.P.S. Dutra, ¹, ²D.A. Macedo

Leia mais

Preparação de óxido de alumínio nanoestruturado a partir de reações executadas em fase homogênea

Preparação de óxido de alumínio nanoestruturado a partir de reações executadas em fase homogênea Preparação de óxido de alumínio nanoestruturado a partir de reações executadas em fase homogênea Aluna: Luciana Alves Calvo Barbosa Professor Orientador: Francisco José Moura Co-orientadora: Mariella Cortez

Leia mais

Obtenção de nanocompósito de Atapulgita/goma do cajueiro (Anarcadium Occidentale) em sistemas de liberação de fármacos

Obtenção de nanocompósito de Atapulgita/goma do cajueiro (Anarcadium Occidentale) em sistemas de liberação de fármacos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programa Institucional de Bolsa em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 7º Teste de FQA 2.março. 2015 Versão 1 10º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 8 páginas e termina

Leia mais

FUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL

FUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL FUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL Lucinaldo dos Santos Silva, Luiz de S. Santos Júnior, Maria Rita de M. C. Santos, José Milton E. de Matos, Ana Lúcia N. F. Oliveira, Edson C. da Silva Filho

Leia mais