Demonstrações Financeiras Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA. 31 de dezembro de 2008 e 2007 com Parecer dos Auditores Independentes

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1 Demonstrações Financeiras Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA com Parecer dos Auditores Independentes

2 Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes... 3 Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais... 5 Demonstrações do resultado... 8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 9 Demonstrações dos fluxos de caixa Demonstrações do valor adicionado Notas explicativas às demonstrações financeiras... 13

3 Parecer dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas da Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA 1. Examinamos o balanço patrimonial da Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA e o balanço patrimonial consolidado da Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA e empresas controladas, levantado em 31 de dezembro de 2008, e as respectivas demonstrações dos resultados, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa e do valor adicionado correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. 2. Nosso exame foi conduzido de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreendeu: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da Companhia e empresas controladas; b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração da Companhia e empresas controladas, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no primeiro parágrafo representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA e a posição patrimonial e financeira consolidada da Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA e empresas controladas em 31 de dezembro de 2008, os resultados de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido, os seus fluxos de caixa e os valores adicionados nas operações, referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. Conforme mencionado na nota explicativa 27, a partir de 20 de setembro de 1989, a Companhia passou a ser contribuinte, em regime especial, do imposto sobre circulação de mercadorias e serviços ICMS, relativamente ao fornecimento de água tratada. De acordo com a opinião de seus assessores jurídicos, para consecução da referida cobrança seriam necessários atos normativos específicos regulamentando o assunto. Até o presente momento, não há nenhuma definição por parte do Poder Executivo Estadual quanto aos critérios de cálculo e exigência de cobrança do referido imposto; bem como, este não é parte integrante do cálculo tarifário da Companhia, o qual é promulgado pelo Governo do Estado de Minas Gerais. Conseqüentemente, o referido imposto não vem sendo cobrado dos consumidores e também não vem sendo provisionado pela Companhia ou repassado ao Governo Estadual. Ernst & Young 1

4 5. Em 16 de março de 2009, emitimos originalmente nosso parecer sem ressalvas sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, da Companhia e empresas controladas, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de Conforme descrito nas notas explicativas 02 e 29, a Companhia refez suas demonstrações financeiras relativas àquele exercício, para corrigir a estimativa de provisão para contingências relativamente ao ISSQN devido ao município de Belo Horizonte, cujos ajustes foram identificados após a emissão de nosso parecer. Concordamos com os ajustes efetuados. Assim, nenhuma alteração é requerida em nosso parecer sobre as referidas demonstrações financeiras refeitas. Desta forma, nosso parecer sobre as referidas demonstrações financeiras retificadas está sendo re-emitido nesta data, sem ressalvas. 6. O exame das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2007, compreendendo o balanço patrimonial, as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos daquele exercício, além das informações suplementares compreendendo as demonstrações do fluxo de caixa, apresentadas para fins de comparação, foi conduzido sob a responsabilidade de outros auditores independentes, que emitiram parecer sem ressalvas datado de 18 de março de 2008, contendo parágrafo de ênfase sobre o mesmo assunto do parágrafo 4 acima. Conforme mencionado na nota explicativa 2, as práticas contábeis adotadas no Brasil foram alteradas a partir de 1º de janeiro de As demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, exceto a demonstração das origens e aplicações de recursos, apresentadas de forma conjunta com as demonstrações financeiras de 2008, foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil vigentes até 31 de dezembro de 2007 e, como permitido pelo Pronunciamento Técnico CPC 13 - Adoção Inicial da Lei nº /07 e da Medida Provisória n o 449/08, não estão sendo reapresentadas com os ajustes para fins de comparação entre os exercícios. 7. A demonstração do valor adicionado correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, preparada em conexão com as demonstrações financeiras do exercício de 2008, foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos no parágrafo 2. Em nossa opinião, essa demonstração está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras mencionadas no parágrafo 5, tomadas em conjunto. Belo Horizonte (MG), 16 de março de 2009, com exceção das notas explicativas 02,20 e 29 cuja data é 25 de março de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S/S CRC 2SP015199/0-6-F-MG João Ricardo Pereira da Costa Contador CRC - 1RJ /O-3-S-MG Ernst & Young 2

5 Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA Balanços patrimoniais (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Ativo Circulante Caixa e bancos (Nota 4) Títulos e valores mobiliários (Nota 4) Clientes (Nota 5) Estoques Impostos a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 20) Créditos diversos (Nota 6) Total do ativo circulante Não circulante Realizável a longo prazo: Clientes (Nota 5) Caução em garantia de financiamentos (Notas 11 e 12) Depósitos judiciais (Nota 14) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 20) Créditos diversos (Nota 7) Permanente Investimentos (Nota 8) Imobilizado (Nota 9) Intangível (Nota 10) Diferido Total do ativo não circulante Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras Ernst & Young 3

6 Controladora Consolidado Passivo Circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 11) Debêntures (Nota 12) Empreiteiros e fornecedores Impostos, taxas e contribuições Provisão para férias e encargos Participação dos empregados nos lucros (Nota 15) Convênio de cooperação técnica (Nota 16) Plano de previdência complementar (Nota 17) Juros sobre o capital próprio (Nota 19) Energia elétrica (Nota 18) Obrigações diversas (Nota 18) Total do passivo circulante Não circulante Exigível a longo prazo: Empréstimos e financiamentos (Nota 11) Debêntures (Nota 12) Provisões tributárias (Nota 13) Provisão para contingências (Nota 14) Adiantamento para futuro aumento de capital Plano de previdência complementar (Nota 17) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 20) Energia elétrica (Nota 18) Obrigações diversas (Nota 18) Receita diferida (Nota 18) Total do passivo não circulante Patrimônio líquido (Nota 19) Capital social realizado Reservas de capital Reservas de lucro Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras Ernst & Young 4

7 Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA Demonstrações do resultado Exercícios findos em (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Receita operacional bruta Serviços de água Serviços de esgoto Receita de produtos acabados Dedução da receita bruta Impostos incidentes sobre vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Descontos e abatimentos (26.235) (23.416) (26.307) (23.416) ( ) ( ) ( ) ( ) Receita operacional líquida Custo dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas comerciais ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas administrativas ( ) ( ) ( ) ( ) Outras despesas operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado de equivalência patrimonial (Nota 8) (18.424) Outras receitas operacionais Lucro operacional antes das despesas e receitas financeiras Despesas financeiras (Nota 21) (84.823) (73.444) (86.001) (73.444) Receitas financeiras (Nota 21) Juros sobre o capital próprio (Nota 19 e 21) ( ) (79.208) ( ) (79.208) Lucro operacional antes das variações monetárias Resultado de variações monetárias e cambiais Despesas de variações monetárias e cambiais (Nota 21) (58.894) (32.205) (58.894) (32.205) Receitas de variações monetárias e cambiais (Nota 21) (24.047) (24.047) Lucro operacional Receitas não operacionais líquidas Lucro antes dos impostos e contribuições Provisão para imposto de renda (Nota 20) (85.990) ( ) (86.238) ( ) Provisão para contribuição social sobre o lucro líquido ( Nota 20) (30.299) (25.649) (30.415) (25.649) Ernst & Young 5

8 Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA Demonstrações do resultado--continuação Exercícios findos em (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2007 Lucro após os impostos e contribuições Reversão dos juros sobre o capital próprio Lucro antes das participações Participação dos empregados nos lucros (Nota 15) (24.612) (20.821) (24.612) (20.821) Lucro líquido do exercício Quantidade de ações em circulação no fim do exercício Lucro líquido por ação (em R$) 2,27 2,87 2,27 2,87 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras Ernst & Young 6

9 Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em (Em milhares de reais) Capital social Auxílios, doações e subvenções Reservas de capital Ações em tesouraria Total Legal Reservas de lucros Incentivos fiscais Retenção de lucros Total Lucros acumulados Total do patrimônio líquido SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE (9.190) Doações e subvenções Ajuste de exercícios anteriores (Nota 19) (18.793) (18.793) - (18.793) Lucro líquido do exercício Distribuição proposta: Reserva legal (16.466) - Juros sobre o capital próprio (Nota 19) (79.208) (79.208) Retenção de lucros ( ) - SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE (9.190) Ingresso proveniente de debêntures conversíveis Lucro líquido do exercício Distribuição proposta: Reserva legal (20.389) - Reserva incentivos fiscais (Nota 19) (1.250) - Retenção de lucros ( ) - Juros sobre o capital próprio (Nota 19) ( ) ( ) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE (9.190) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras Ernst & Young 7

10 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2007 Fluxo de Caixa nas atividades operacionais: Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido e o caixa líquido Provisões para créditos de liquidação duvidosa Juros auferidos no exercício sobre contas receber clientes (12.261) (11.263) (12.261) (11.263) VM auferida no exercício sobre contas receber clientes (12.625) (11.713) (12.625) (11.713) Imposto de renda e contribuição social diferidos (84.556) (36.873) (84.556) (36.873) VC auferida no exercício sobre caução de garantia de financiamentos (6.741) (6.741) Rendimento no exercício sobre caução de garantia de financiamentos (4.233) (1.777) (4.233) (1.777) Juros no exercício sobre caução do BNY (7.664) - (7.664) - VM auferida no exercício sobre empréstimos a subsidiárias (1.473) Resultado da equivalência patrimonial Baixa em investimentos Baixas líquidas de imobilizado Depreciação e amortização Juros incorridos no exercício sobre empréstimos VM / VC incorrida no exercício sobre empréstimos (4.919) (4.919) Provisão tributária Provisões para contingências (2.386) (2.386) Provisão para passivo atuarial Juros incorridos no exercício sobre Previminas/cemig VM incorrida no exercício sobre Previminas/cemig Lucro ajustado Redução (aumento) no ativo operacional Aumento do contas a receber de clientes - circulante e longo prazo (35.445) (57.082) (38.168) (57.082) Redução do estoque (1.286) Redução de impostos a recuperar Redução de despesas antecipadas (5.519) (5.524) Redução de depósitos judiciais (13.899) (13.899) Aumento de caução em garantia de financiamentos (12.747) (18.409) (12.747) (18.409) Aumento de empréstimos a subsidiárias (22.745) Redução de créditos diversos - circulante e longo prazo (23.583) (20.806) Aumento (redução) no passivo operacional Redução de empreiteiros e fornecedores (22.483) (29.714) (19.142) (28.982) Aumento de impostos, taxas e contribuições Redução de provisões tributárias (5.392) (5.242) Aumento de provisões para férias Aumento de participação dos empregados nos lucros (3.109) (3.109) Redução de convênio de cooperação técnica (30.206) (13.624) (22.543) (13.624) Aumento de plano de previdência complementar - circulante e Longo prazo Redução de energia elétrica circulante e longo prazo (2.629) (2.629) Aumento de obrigações diversas - circulante e longo prazo Caixa líquido gerado nas atividades operacionais Ernst & Young 8

11 Demonstrações dos fluxos de caixa--continuação Exercícios findos em (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2007 Fluxo de caixa nas atividades de investimento: Recursos oriundos de debêntures conversíveis Adições em investimentos (14.603) (254) - (254) Adições de imobilizado ( ) ( ) ( ) ( ) Adições ao diferido (4.419) Integralização de capital em controlada - (13.931) - - Caixa líquido consumido nas atividades de investimento ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de caixa nas atividades de financiamento: Captação de novos empréstimos Pagamento de principal empréstimos ( ) ( ) ( ) ( ) Pagamento de juros sobre empréstimos ( ) ( ) ( ) ( ) Juros sobre o capital próprio pagos no exercício (81.988) (80.988) (81.988) (80.988) Pagamento de principal - Previminas/cemig (22.734) (19.080) (22.734) (19.080) Pagamento de juros - Previminas/cemig (7.555) (7.416) (7.555) (7.416) Caixa líquido (consumido) gerado nas atividades de financiamento (90.898) (90.898) (Redução) aumento líquido no saldo de disponibilidades ( ) ( ) Saldo de disponibilidades no início do exercício Saldo de disponibilidades no fim do exercício Informações suplementares de fluxo de caixa: Juros pagos sobre empréstimos Imposto de renda e contribuição social pagos Transações que não afetaram o caixa: Capitalização de juros sobre empréstimos Imobilizado recebido na forma de doação Ernst & Young 9

12 Demonstrações do valor adicionado Exercícios findos em (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Receitas Prestação de serviços de água e esgoto Outras receitas Receitas relativas a construção de ativos Provisão para crédito de liquidação duvidosa (36.584) (5.909) (36.584) (5.909) 2 Insumos adquiridos de terceiros ( ) ( ) ( ) ( ) 2.1 Custo dos serviços vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) 2.2 Materiais, emergia, serviços de terceiros e outros ( ) ( ) ( ) ( ) 2.3 Outras despesas operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) 3 Valor adicionado bruto Depreciação e amortização ( ) ( ) ( ) ( ) 5 Valor adicionado líquido produzido Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial (18.424) - (18.424) Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios Fgts Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros e atualização monetária Aluguéis Remuneração de capitais próprios Juros sobre o capital próprio Lucros retidos Ernst & Young 10

13 Notas explicativas às demonstrações financeiras 01. Contexto operacional A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, denominada COPASA, Controladora ou Companhia, é uma sociedade de economia mista, de capital aberto, controlada pelo Governo do Estado de Minas Gerais. Seu objeto é planejar, projetar, executar, ampliar, remodelar, administrar e explorar serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, podendo atuar no Brasil e no exterior. A Companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme Cláusula Compromissória constante do seu Estatuto Social. A COPASA possui 100% de participação societária nas seguintes empresas em 31 de dezembro de 2008: Copasa Águas Minerais de Minas S/A, criada pela Lei Estadual nº , de 11 de janeiro de 2007, com o objetivo de produzir, envasar, distribuir e comercializar águas minerais das fontes das quais seja proprietária ou concessionária, além de administrar e explorar os Parques das Águas de Caxambu, Araxá, Cambuquira e Lambari. Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A - COPANOR, criada pela Lei Estadual nº , de 17 de abril de 2007, com o objetivo de: planejar, projetar, executar, ampliar, remodelar, explorar e prestar serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; coleta, reciclagem, tratamento e disposição final do lixo urbano, doméstico e industrial; drenagem e manejo das águas pluviais urbanas em localidades da região de planejamento do Norte de Minas e das Bacias Hidrográficas dos Rios Jequitinhonha, Mucuri, São Mateus, Buranhém, Itanhém e Jucuruçu. Copasa Serviços de Irrigação S/A, criada pela Lei Estadual nº , de 17 de abril de 2007, que tem por objeto administrar, executar e explorar os serviços do sistema de irrigação do Projeto Jaíba e realizar a sua manutenção, para o que poderá utilizar recursos e pessoal próprio ou de terceirizados. A Subsidiária, sempre que vantajoso em termos econômicos poderá contratar, mediante regular processo de licitação, a execução das obras e serviços necessários à operação do sistema, bem como adquirir produtos, equipamentos e materiais que se façam necessários ao desempenho de suas atividades. Ernst & Young 11

14 01. Contexto operacional--continuação A Companhia atua em 883 localidades no Estado de Minas Gerais (não auditado) (879 em dezembro de não auditado), em operações de abastecimento de água e/ou operações de esgotamento sanitário, merecendo destaque as vinte maiores concessões de água e esgoto das quais a Companhia é detentora: Concessões de água Não Auditado Concessões de esgotamento sanitário Localidade Nº de economias Vencimento Localidade Vencimento Belo Horizonte Belo Horizonte 2032 Contagem Contagem 2073 Betim Montes Claros 2028 Montes Claros Betim 2042 Divinópolis Ipatinga 2022 Ribeirão das Neves Ribeirão das Neves 2034 Ipatinga Santa Luzia 2013 Santa Luzia Varginha 2013 Patos de Minas Pouso Alegre 2026 Varginha Conselheiro Lafaiete 2009 Pouso Alegre Lavras 2034 Ibirité Teófilo Otoni 2034 Conselheiro Lafaiete Ibirité 2034 Teófilo Otoni Itajubá 2034 Sabará (*) Alfenas 2033 Lavras Pará de Minas 2009 Araxá Coronel Fabriciano 2033 Itajubá Vespasiano 2034 Ubá Nova Serrana 2027 Coronel Fabriciano Paracatu (*) 2007 (*) O contrato de concessão com o Município de Sabará encerrou-se em 03 de agosto de 2007 e com o Município de Paracatu em 01 de dezembro de 2007, entretanto, a Companhia já iniciou negociações para a renovação destes contratos, o que deve estar concluído em breve. O faturamento de água do exercício de 2008 em Sabará foi de R$15.258, e de água e esgoto em Paracatu de R$14.543, ou 0,63% e 0,60% do faturamento da Companhia, respectivamente. Ernst & Young 12

15 01. Contexto operacional--continuação Nos sistemas operados pela COPASA, os bens pertencentes aos Municípios foram incorporados ao imobilizado da Companhia, pelo valor determinado em laudos técnicos de avaliação econômico-financeira, e são depreciados pelo método linear, com base na estimativa de vida útil dos mesmos, exceto os bens pertencentes aos sistemas de Além Paraíba e Ipatinga, que são depreciados de acordo com os prazos estabelecidos contratualmente. Na maioria dos contratos há previsão das prefeituras participarem com 20% dos investimentos em saneamento realizados no município, sob a forma de integralização de capital na Companhia. Findo o prazo de concessão, e não havendo renovação da mesma, os bens incorporados ao patrimônio da COPASA, bem como aqueles decorrentes de investimentos da Companhia, reverterão ao patrimônio do município, deduzida a participação no capital, mediante indenização à COPASA, com exceção de Além Paraíba e Ipatinga que serão devolvidos livres de quaisquer ônus. Esta indenização, nos contratos assinados até junho de 2006, corresponde ao valor do ativo líquido do sistema. Os contratos assinados a partir de julho de 2006, estabelecem que a indenização devida pelo município deverá ser calculada com base em laudos técnicos de avaliação dos bens integrantes do sistema, à época da devolução do mesmo. No caso da Prefeitura de Belo Horizonte, o contrato de concessão foi renovado em 2002 (vide comentários adicionais na nota 22). Ernst & Young 13

16 2. Base de Preparação e Apresentação das Demonstrações Financeiras e Adoção Inicial da Lei no /07 e da Medida Provisória no. 449/08 Reapresentação das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2008: As demonstrações financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2008, publicadas originalmente em 28 de março de 2009, foram ajustadas, após a sua publicação, para refletir erro identificado na avaliação de provisão para contingências relativas ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ( ISSQN ) devido ao Município de Belo Horizonte. Após identificação do erro a Companhia iniciou processo de negociação com a Prefeitura que resultou em acordo entre as partes com redução de multa e juros e parcelamento da divida. Os ajustes resultaram em aumento de aproximadamente no passivo de longo prazo, e aumento de aproximadamente R$ no imposto de renda e contribuição social diferido ativo, resultando em uma redução líquida de aproximadamente R$ no lucro líquido daquele exercício e conseqüentemente no patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2008 (Nota 29). Os saldos das contas afetadas pelo refazimento em 31 de dezembro de 2008 estão assim demonstrados: Controladora Consolidado Saldos publicados em 31/12/2008 Ajustes efetuados Saldos em 31/12/2008 ajustado Saldos publicados em 31/12/2008 Ajustes efetuados Saldos em 31/12/2008 ajustados Ativo não circulante Imposto de renda e contribuição social diferido Total do ativo não circulante Total do ativo Passivo não circulante Provisão tributária ISSQN Total do passivo não circulante Ernst & Young 14

17 Patrimônio líquido Reservas de lucros ( ) ( ) Total do patrimônio líquido ( ) ( ) Total do passivo e patrimônio líquido Demonstração do resultado Outras despesas operacionais provisão para contingências (6.687) ( ) ( ) (6.687) ( ) ( ) Imposto de renda ( ) (85.990) ( ) (86.238) Contribuição social (48.647) (30.299) (48.763) (30.415) Lucro líquido do exercício ( ) ( ) Lucro por ação 3,54 (1,27) 2,27 3,54 (1,27) 2,27 As demonstrações das mutações do patrimônio liquido, dos fluxos de caixa e do valor adicionado também foram refeitas para refletir, o efeito dos ajustes. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária (Lei no. 6404/76) que incluem os novos dispositivos introduzidos, alterados e revogados pela Lei no , de 28 de dezembro de 2007 e pela Medida Provisória no. 449, de 03 de dezembro de A autorização para conclusão da preparação destas demonstrações financeiras ocorreu na reunião de diretoria realizada em 13 de março de Em conformidade com a Deliberação CVM no. 565, de 17 de dezembro de 2008, que aprovou o pronunciamento contábil CPC 13 Adoção Inicial da Lei nº /07 e com a Medida Provisória nº 449/08, a Companhia estabeleceu a data de transição para a adoção das novas práticas contábeis como 1 de janeiro de A data de transição é definida como sendo o ponto de partida para a adoção das mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil, e representa a data-base em que a Companhia preparou seu balanço patrimonial inicial ajustado por esses novos dispositivos contábeis de O CPC 13 desobrigou as companhias a aplicar o disposto na NPC 12 - Práticas Contábeis, Mudanças nas Estimativas Contábeis e Correção de Erros, na adoção inicial da Lei nº /07 e MP nº 449/08. Essa deliberação requer que, além de discriminar os efeitos da adoção da nova prática contábil na conta de lucros ou Ernst & Young 15

18 prejuízos acumulados, as companhias devem demonstrar o balanço de abertura para conta ou grupo de contas relativo ao período mais antigo para fins de comparação, bem como os demais valores comparativos apresentados, como se a nova prática contábil estivesse sempre em uso. As demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, apresentadas de forma conjunta com as demonstrações financeiras de 2008, foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil vigentes até 31 de dezembro de 2007 e, como permitido pelo Pronunciamento Técnico CPC 13 - Adoção Inicial da Lei nº /07 e pela Medida Provisória n o 449/08, não estão sendo reapresentadas com os ajustes para fins de comparação entre os exercícios. Ernst & Young 16

19 2. Base de Preparação e Apresentação das Demonstrações Financeiras e Adoção Inicial da Lei no /07 e da Medida Provisória no. 449/08--Continuação As referidas alterações nas práticas contábeis que produziram efeitos na preparação ou na apresentação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2008 e no balanço patrimonial de abertura em 1 de janeiro de 2008, foram mensuradas e registradas pela Companhia com base nos seguintes pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários e Conselho Federal de Contabilidade: Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, aprovado pela Deliberação CVM nº 539, de 14 de março de 2008; CPC 01 Redução ao Valor Recuperável dos Ativos, aprovado pela Deliberação CVM nº 527, de 01 de novembro de 2007; CPC 03 Demonstração dos Fluxos de Caixa, aprovado pela Deliberação CVM nº 547, de 13 de agosto de 2008; CPC 04 Ativo Intangível aprovado pela Deliberação CVM no. 553, de 12 de novembro de 2008; CPC 05 Divulgação sobe Partes Relacionadas, aprovado pela Deliberação CVM nº 560, de 11 de dezembro de 2008; CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais, aprovado pela Deliberação CVM no. 555 de 12 de novembro de 2008; CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado, aprovado pela Deliberação CVM no. 557, de 12 de novembro de 2008; CPC 12 Ajuste a Valor Presente, aprovado pela Deliberação CVM no. 564, de 17 de dezembro de 2008; CPC 13 Adoção Inicial da Lei nº /07 e da Medida Provisória nº 449/08, aprovado pela Deliberação CVM nº 565, de 17 de dezembro de 2008; CPC 14 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação, aprovado pela Deliberação CVM nº 566, de 17 de dezembro de O balanço patrimonial inicial de 1 de janeiro de 2008 (data de transição) foi preparado considerando as exceções requeridas e algumas das isenções opcionais permitidas pelo pronunciamento contábil CPC 13, sendo elas: Ernst & Young 17

20 2. Base de Preparação e Apresentação das Demonstrações Financeiras e Adoção Inicial da Lei no /07 e da Medida Provisória no. 449/08--Continuação a) Isenção sobre a apresentação de demonstrações financeiras comparativas: As demonstrações financeiras de 2007 estão preparadas nas bases contábeis vigentes em A opção dada pelo CPC 13 de não ajustar as demonstrações financeiras de 2007 aos padrões contábeis de 2008 foi adotada pela Companhia e suas controladas conforme divulgado acima. Entretanto, e, para efeito de comparabilidade, a Companhia divulgou, em nota explicativa, as modificações introduzidas e os efeitos no resultado e no patrimônio líquido. b) Isenção sobre a classificação de instrumentos financeiros na data original de seu registro: Apesar de o CPC 14 determinar que a classificação dos instrumentos financeiros deva ser feita no momento original de seu registro, para fins de primeira adoção, o CPC 13 permitiu que fossem classificados na data de transição, sendo essa a opção adotada pela Companhia e suas controladas. c) Isenção sobre a manutenção de saldos no ativo diferido até sua realização: A Companhia não possuía saldos no ativo diferido na data de transição. As suas controladas optaram por baixar seus ativos diferidos na data de transição contra a conta de prejuízos acumulados. d) Isenção sobre as considerações de cálculo do ajuste a valor presente: A Companhia e suas controladas analisaram os saldos em aberto para cada grupo de conta de ativos e passivos monetários e entenderam que, devido aos ciclos de recebimentos e pagamentos de suas operações, os valores registrados em cada grupo de conta já se encontram substancialmente demonstrados por seu valor presente, não gerando nenhum impacto relevante nas demonstrações financeiras. Ernst & Young 18

21 2. Base de Preparação e Apresentação das Demonstrações Financeiras e Adoção Inicial da Lei no /07 e da Medida Provisória no. 449/08--Continuação e) Isenção para apresentação das demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado sem indicação dos valores correspondentes ao exercício anterior: A Companhia já divulgava anualmente as demonstrações do fluxo de caixa e optou por preparar e apresentar as demonstrações do valor adicionado relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, de acordo com as disposições contidas no CPC 03 e CPC 09, respectivamente. A Companhia também optou por não mais apresentar as demonstrações das origens e aplicações de recursos para os exercícios encerrados a partir de 01 de janeiro de f) Neutralidade para fins tributários da aplicação inicial da Lei nº /07 e da Medida Provisória nº 449/08: A Companhia e suas controladas optaram pelo Regime Tributário de Transição (RTT) instituído pela Medida Provisória nº 449/08, por meio do qual as apurações do imposto sobre a renda (IRPJ), da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL), da contribuição para o PIS e da contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS), para o biênio , continuam a ser determinadas sobre os métodos e critérios contábeis definidos pela Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, vigentes em 31 de dezembro Dessa forma, o imposto de renda e a contribuição social diferidos, calculados sobre os ajustes decorrentes da adoção das novas praticas contábeis advindas da lei no /07 e MP no. 449/08 foram registrados nas demonstrações financeiras da Companhia e suas controladas, quando aplicáveis, em conformidade com a Instrução CVM nº 371. A Companhia e suas controladas formalizarão essa opção através das Declarações de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) a serem entregues em Ernst & Young 19

22 2. Base de Preparação e Apresentação das Demonstrações Financeiras e Adoção Inicial da Lei no /07 e da Medida Provisória no. 449/08--Continuação g) Exceção sobre o tratamento de prêmios recebidos na emissão de debêntures e doações e subvenções para investimentos: Para as doações e subvenções para investimentos recebidos anteriormente à 31 de dezembro de 2008, a Companhia e suas controladas mantiveram o tratamento contábil vigente na data em que foram originadas, incluindo a manutenção dos respectivos saldos em conta de reserva de capital. h) Exceção para aplicação da primeira avaliação periódica da vida útil-econômica dos bens do imobilizado: Até 31 de dezembro de 2009, a Companhia e suas controladas reavaliarão as estimativas de vida útil-econômica de seus ativos imobilizados, utilizadas para determinação de suas taxas de depreciação. Eventuais mudanças na estimativa da vida útil-econômica dos ativos, decorrentes dessa reavaliação, se relevantes, serão tratadas como mudança de estimativas contábeis a serem reconhecidas de forma prospectiva. Em atendimento aos requerimentos de divulgação sobre adoção inicial das novas práticas contábeis, a Companhia está apresentando, nos quadros abaixo, para fins de comparação, uma breve descrição e os valores correspondentes aos impactos gerados nos balanços patrimoniais consolidados dos exercícios de 2007 e 2008, no patrimônio líquido da controladora e consolidado para os exercícios de 2008 e de 2007 e nas demonstrações do resultado da controladora e consolidado para o exercício de 2008, referentes às alterações introduzidas pela Lei nº /07 e pela Medida Provisória nº 449/08. Os impactos nos resultados da controladora e consolidado estão apenas demonstrados para o resultado do exercício de 2008 face à opção da data de transição efetuada pela Companhia. Os efeitos no balanço patrimonial de 2008 já estão refletidos na apresentação das demonstrações financeiras. Ernst & Young 20

23 2. Base de Preparação e Apresentação das Demonstrações Financeiras e Adoção Inicial da Lei no /07 e da Medida Provisória no. 449/08--Continuação Balanço patrimonial consolidado ATIVO Saldos originalmente divulgados em Ajustes da Lei nº /07 Saldos de 2007 ajustados pelos efeitos da Lei nº /07 Disponibilidades (48.338) Outros ativos (convênio) ATIVO Saldos em Ajustes da Lei nº /07 Saldos de 2008 ajustados pelos efeitos da Lei nº /07 Disponibilidades (29.237) Outros ativos (convênio) Investimento líquido (959) Imobilizado líquido (25.432) 2/ Diferido líquido (10.129) 4 - PASSIVO NÃO CIRCULANTE Saldos em Ajustes da Lei nº /07 Saldos de 2008 ajustados pelos efeitos da Lei nº /07 Obrigações diversas (PRODES) (7.499) Receita diferida subvenções (PRODES) Ernst & Young 21

24 2. Base de Preparação e Apresentação das Demonstrações Financeiras e Adoção Inicial da Lei no /07 e da Medida Provisória no. 449/08--Continuação Patrimônio líquido Controladora Consolidado Breve descrição dos ajustes Patrimônio líquido antes das alterações introduzidas pela Lei nº /07 e MP nº 449/ Efeitos líquidos decorrentes da aplicação integral da Lei nº /07 e MP nº 449/08 7 (9.270) Patrimônio líquido com a aplicação integral da Lei nº /07 e MP nº 449/ Demonstração do resultado Controladora Consolidado Exercício findo em 31 de dezembro de Breve descrição dos ajustes Lucro líquido antes das alterações introduzidas pela Lei nº /07 e MP nº 449/ Provisão para perda investimentos 2 (959) - (959) - Estorno de depreciação Equivalência patrimonial sobre os ajustes da Lei nº /07 e MP nº 449/08 4 (10.129) Receita de doações e subvenções Efeitos líquidos decorrentes da aplicação integral da Lei nº /07 e MP nº 449/08 7 (9.270) Lucro líquido com a aplicação integral da Lei nº /07 e MP nº 449/ Ernst & Young 22

25 2. Base de Preparação e Apresentação das Demonstrações Financeiras e Adoção Inicial da Lei no /07 e da Medida Provisória no. 449/08--Continuação 1. Inclui os valores recebidos pela Companhia vinculados aos empreendimentos de convênio que foram reclassificados para o grupo de outros ativos uma vez que não configuram disponibilidades; 2. Reconhecimento de provisão para perda de ativos não recuperáveis, conforme as diretrizes do CPC 01; 3. Inclui os valores de doações e subvenções, líquidos de depreciação, recebidos pela Companhia no exercício de 2008, conforme as diretrizes do CPC 07; 4. Baixa do Ativo Diferido da Copasa Águas Minerais de Minas S/A, conforme as diretrizes do CPC 13; 5. Inclui os valores relacionados à subvenção auferida pelo PRODES: (i) reconhecimento da redução da obrigação registrada no passivo; (ii) lançamento da receita de subvenção do exercício; (iii) reconhecimento de receita diferida a ser apropriada no próximo exercício; 6. Inclui os valores de ajuste de depreciação relacionados aos bens recebidos por doações e subvenções do item 3; 7. Resultado líquido de todos os ajustes acima descritos. As demonstrações financeiras consolidadas incluem as operações da Companhia e das seguintes empresas controladas, cujas participações percentuais na data do balanço estão assim resumidas: % de participação no capital Total Votante Controladas: Copasa Águas Minerais de Minas S/A Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A COPANOR Copasa Serviços de Irrigação S/A A data base das demonstrações financeiras das controladas incluídas na consolidação é coincidente com a da controladora, as práticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme nas empresas consolidadas. Ernst & Young 23

26 2. Base de Preparação e Apresentação das Demonstrações Financeiras e Adoção Inicial da Lei no /07 e da Medida Provisória no. 449/08--Continuação As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas em conformidade com as Normas e Procedimentos de Contabilidade 21 (NPC 21) - Normas de Consolidação, emitidos pelo IBRACON, em março de 1982, e Instrução CVM nº 247, de 27 de março de Na consolidação foram observados os seguintes principais critérios: Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas; Eliminação dos investimentos e do resultado da equivalência patrimonial contra o respectivo patrimônio líquido da empresa investida; e Eliminação das receitas e despesas decorrentes de transações entre as empresas consolidadas. 03. Sumário das Principais Práticas Contábeis a) Apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência de exercício. As receitas de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário não faturado são contabilizadas na data da prestação do serviço, como contas a receber de clientes a faturar, com base em estimativas mensais, de forma que as receitas se contraponham aos custos na competência adequada. As receitas e despesas de juros são reconhecidas pelo método da taxa efetiva de juros na rubrica de receitas/despesas financeiras. b) Transações denominadas em moeda estrangeira Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira, são convertidos para a moeda funcional (o Real) usando-se a taxa de câmbio vigente na data dos respectivos balanços patrimoniais. Os ganhos e perdas resultantes da atualização desses ativos e passivos verificados entre a taxa de câmbio vigente na data da transação e os encerramentos dos exercícios são reconhecidos como receitas ou despesas financeiras no resultado. Ernst & Young 24

27 03. Sumário das Principais Práticas Contábeis--Continuação c) Disponibilidades e valores equivalentes Incluem os saldos em caixa, conta corrente e aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até 90 dias da data do balanço e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras classificadas como equivalentes de caixa, em sua maioria, são classificados na categoria ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado. d) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Calculada com base na análise dos créditos e registrada em montante considerado pela Administração como suficiente para cobrir potenciais perdas nas contas a receber, de acordo com os seguintes critérios: Contas a receber de clientes - Valores até R$5, vencidos há mais de 180 dias: Tais créditos, exceto os relativos ao Governo do Estado e à Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, são considerados como perdas assim que atingem 180 dias de atraso, sendo diretamente baixados contra o resultado, na rubrica despesas comerciais. - Valores acima de R$5, vencidos há mais de 180 dias: É constituída provisão para devedores duvidosos para todos os créditos, exceto para os relativos ao Governo do Estado e à Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, vencidos entre 180 e 360 dias, a crédito da rubrica provisão para devedores duvidosos e a débito do resultado. Assim que o crédito ultrapassa 360 dias de atraso, o mesmo é baixado contra o resultado. Ernst & Young 25

28 03. Sumário das Principais Práticas Contábeis--Continuação d) Provisão para créditos de liquidação duvidosa--continuação - Outros créditos a receber de órgãos do Governo Municipal e Federal: A partir de 1º de setembro de 2003, de acordo com posição adotada pela Administração, os créditos a receber de órgãos dos Poderes Federal e Municipal, decorrentes de convênios, contratos e outras operações, vencidos há mais de 360 dias, passaram a ser integralmente provisionados. - Valores a receber do Governo de Minas Gerais e da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH): A Companhia não constitui provisão para créditos de liquidação duvidosa dos valores a receber do Governo do Estado de Minas Gerais em razão de inexistência de histórico de inadimplência. Os créditos junto à PBH não pagos até a data do repasse tarifário ao Fundo Municipal de Água e Esgoto são descontados integralmente do valor a ser repassado, não sendo necessária a provisão para perdas. - Provisão complementar: A Administração também constitui provisão complementar para outros créditos a vencer e vencidos há menos de 180 dias, para clientes que possuem fatura(s) inserida(s) na provisão para devedores duvidosos. e) Estoques Os estoques de manutenção são avaliados pelo custo médio de aquisição, não excedendo ao valor de mercado. Provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração. f) Outros ativos circulantes Os demais ativos são apresentados pelo valor histórico, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais incorridos, em base pró-rata dia. Ernst & Young 26

29 03. Sumário das Principais Práticas Contábeis--Continuação g) Investimentos As participações em sociedades controladas são avaliadas pelo método da equivalência patrimonial, sendo as demais participações societárias permanentes avaliadas pelo método do custo de aquisição deduzido de provisão para perda, quando aplicável. h) Ativo imobilizado Demonstrado ao custo de aquisição corrigido até 31 de dezembro de 1995, com base em índices oficiais, combinado com os seguintes aspectos: ativo imobilizado depreciado segundo as taxas descritas na nota 9. ao imobilizado são acrescidos os juros sobre financiamentos para obras, incorridos até a data de entrada das mesmas em operação. Os encargos financeiros capitalizados são depreciados considerando os mesmos critérios e vida útil determinados para o item do imobilizado aos quais foram incorporados: Os gastos incorridos com manutenção e reparo são contabilizados somente se os benefícios econômicos associados a esses itens forem prováveis e os valores mensurados de forma confiável, enquanto que os demais gastos são registrados diretamente no resultado quando incorridos. i) Provisão para recuperação de ativos A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas, e o valor líquido contábil excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Essas perdas estão classificadas como outras despesas operacionais. Ernst & Young 27

30 03. Sumário das Principais Práticas Contábeis--Continuação j) Intangível Demonstrado ao custo de aquisição e formação, deduzido da amortização, conforme descrito na nota 10. k) Passivos circulante e não circulante Reconhecidos no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-la. Alguns passivos envolvem incertezas quanto ao prazo e valor, sendo estimados na medida em que são incorridos e registrados através de provisão. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. l) Juros sobre o capital próprio Os juros a pagar a acionistas, calculados nos termos da Lei nº 9.249/95, são registrados no resultado, na rubrica despesas financeiras, conforme determina a legislação fiscal. Para fins de publicação das demonstrações financeiras, esses juros sobre o capital próprio são revertidos do resultado e apresentados a débito de lucros acumulados. m) Passivo atuarial A Companhia participa de plano de pensão, administrado por entidade fechada de previdência privada, que provêm a seus empregados pensões e outros benefícios pós-emprego. A Companhia registra como passivo atuarial, nos passivos circulante e não circulante, o valor contratado junto a estas entidades para cobertura da insuficiência de reservas, sempre que este for superior ao valor calculado sob a responsabilidade de atuários independentes, adotando-se o método de crédito unitário projetado, de acordo com o previsto na Deliberação CVM n 371/2000, conforme nota 17. Os ganhos ou perdas atuariais são reconhecidos de acordo com o regime de competência. n) Participação dos empregados A Companhia provisiona a participação de empregados no resultado, em função de metas operacionais e financeiras divulgadas a seus colaboradores. Tais valores são registrados nas rubricas participação s/lucros a pagar aos empregados, no passivo circulante, e participação nos lucros e resultadosempregados, no resultado. Ernst & Young 28

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