SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTO EM CANAL COM CONTRAÇÃO E EXPANSÃO ABRUPTA DA SEÇÃO
|
|
- Ísis Aleixo Bentes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 7 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 7 Santos, SP, Brazil, September 3 to October 5, 7 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTO EM CANAL COM CONTRAÇÃO E EXPANSÃO ABRUPTA DA SEÇÃO Felipe A. P. Magalhães, Moysés A. Navarro, José A. Barros Filho, André A. Campagnole dos Santos Departamento de Engenharia Mecânica (DEMEC/UFMG) Av. Antônio Carlos, Pampulha 37-9 Belo Horizonte, MG fapmbr@yahoo.com.br acampagnole@yahoo.com.br Centro de Desenvolvimento de Energia Nuclear (CDTN/CNEN-MG) Rua Prof. Mário Werneck s/n Cid Universitária - Pampulha Belo Horizonte, MG jabf@cdtn.br navarro@cdtn.br ABSTRACT São apresentados os resultados de simulações do escoamento de água em uma seção com contração e expansão súbita. Os cálculos foram realizados com o código CFD (Computational Fluid Dynamics) ANSYS CFX-. e tiveram como objetivo o estudo e comparação de alguns dos diferentes modelos de turbulência disponíveis no código assim como de distintas configurações de malha. Foi também realizada uma simulação com uma malha bidimensional, aproveitando o caráter simétrico do escoamento. O modelo k-ε juntamente com uma malha mais refinada, nas regiões da entrada da obstrução e após a mesma, foi a configuração que apresentou a melhor concordância com o experimento. Esse trabalho é parte do projeto de estabelecimento e validação de metodologia de cálculo, utilizando CFD, de componentes de centrais nucleares, realizado pelo Laboratório de Termohidráulica do CDTN/CNEN. O experimento simulado aqui, com redução e expansão brusca do escoamento, apresenta várias similaridades com os que ocorrem em alguns dos componentes mais comuns encontrados no núcleo de reatores PWR, como, por exemplo, os bocais inferiores e superiores e grades espaçadoras. A sua correta simulação ajudará na elucidação de alguns dos problemas que ainda existem na modelagem desse tipo de escoamento.. INTRODUÇÃO O grande avanço ocorrido na capacidade de cálculo computacional nos últimos anos possibilitou a modelagem numérica de escoamentos em configurações geométricas complexas com boa exatidão. Já existe hoje no mercado um bom número de códigos comerciais que executam essa tarefa. Esse processo, conhecido comumente por Computational Fluids Dynamics - CFD, tem atraído a atenção da indústria nuclear, principalmente no que se refere às questões associadas à análise de segurança e, mais recentemente, à respectiva validação [,, 3]. Já existe hoje um consenso de que essa validação deve ser realizada contra experimentos organizados em níveis hierárquicos de complexidade crescente [4, 5]. No primeiro nível os modelos matemáticos devem ser validados contra experimentos de configuração mais simples, onde os fenômenos a serem modelados se manifestem de maneira o mais independente possível. Esses experimentos geram uma quantidade de informação grande e se
2 prestam à validação de modelos matemáticos de fenômenos específicos. Nos níveis seguintes a validação deve ser feita contra experimentos mais complexos, onde os vários fenômenos básicos do escoamento já se manifestam de modo integrado. Nesses níveis a quantidade de informação é menor, porém se aproximando cada vez mais do caso real. Com esse objetivo, o Laboratório de Termohidráulica do CDTN/CNEN vem desenvolvendo um programa para o desenvolvimento e validação de uma metodologia de cálculo CFD para componentes de centrais PWR. O primeiro componente escolhido para esse estudo foi o bocal de entrada do elemento combustível de centrais tipo Angra I e II. O programa consta basicamente da simulação do escoamento através do bocal e sua validação contra experimentos em escala reduzida e posterior comparação com dados de experimentos em escala real. Como primeiro passo nessa direção, seguindo a estratégia descrita acima, está a exploração das ferramentas matemáticas que serão utilizadas. Nesse trabalho são apresentados os resultados de simulações realizadas com o código CFD comercial ANSYS CFX., de um experimento de escoamento em uma seção com redução e expansão brusca, similar à encontrada na placa perfurada do bocal do elemento combustível [6]. Nas simulações foram comparados alguns dos modelos de turbulência disponíveis no código, assim como diferentes configurações de malha.. METODOLOGIA O código CFX [7], escolhido para esse trabalho, é um pacote comercial para aplicações gerais em termofluidodinâmica que resolve as equações do escoamento através da discretização por volumes finitos. É constituído por 4 módulos: Um módulo de pré-processamento para construção de geometria e malha, um para a definição das condições físicas e de contorno, um módulo que soluciona o sistema de equações e um módulo para a análise dos resultados. O experimento simulado [6] consta do escoamento de água, sem troca de calor, ao longo da seção de testes cujas dimensões são mostradas na Figura (a). A temperatura da água é de o C e a vazão de,58l/s, o que fornece um número de Reynolds de 3953 na saída. Na entrada da seção foi colocado um homogeneizador com o objetivo de manter o escoamento o mais simétrico possível em relação ao eixo. Os perfis radiais de velocidade e energia cinética turbulentas foram medidos por Laser Doppler Velocimetry em vários pontos ao longo do eixo de escoamento. a) b) c) Figura. (a) Seção longitudinal de escoamento (dimensões em mm); (b) Malha tridimensional; (c) Malha bidimensional. INAC 7, Santos, SP, Brazil.
3 As simulações foram realizadas em uma geometria que representa a seção experimental a partir do primeiro ponto de medidas (5mm da entrada), de modo que as condições de contorno na entrada foram as determinadas experimentalmente nesse ponto. Uma vez que o escoamento é simétrico em relação ao eixo, as simulações foram realizadas com uma geometria com simetria de /8 da seção, ou seja, com uma seção de ângulo de 45 graus. Uma ilustração da malha utilizada é mostrada na Figura b. Foi realizado um estudo de otimização de malha, utilizando as opções para estruturação de malhas mais importantes disponíveis no módulo de geração de malhas do código. Uma das opções é a que possibilita o refinamento da malha em regiões específicas. Desse modo tornase possível captar com maior exatidão o comportamento do escoamento nas regiões de maior gradiente das variáveis estudadas. Uma vez que, na seção simulada aqui, isso ocorre nas proximidades da obstrução, decidiu-se testar três diferentes estruturas de malha com refinamentos nessa região. Elas estão ilustradas na Figuras. Na estrutura, o refinamento foi localizado a partir da porção imediatamente anterior à obstrução até uma distância de aproximadamente três vezes o diâmetro maior após o fim da obstrução. Na estrutura, o refinamento foi dividido em duas partes, cobrindo a entrada e saída da obstrução. Na estrutura 3, foi utilizado apenas o refinamento após a obstrução da seção. Figura. Estruturas de malha Foram realizadas simulações com as três estruturas acima utilizando malhas com elementos de mesma dimensão. Uma vez que a estrutura apresentou os melhores resultados, decidiuse continuar o estudo de adequação de malha com essa estrutura. Desse modo foram testadas ainda uma malha mais refinada que as anteriores e outra com um refinamento realizado com a opção stretch, que possibilita a geração de malhas com dimensões diferentes nas três direções cartesianas. A Tabela mostra os valores das arestas dos elementos de malha definidos para cada uma das estruturas utilizadas nas simulações. Na tabela, r é a dimensão na direção radial e z na direção do escoamento. Foi ainda realizada uma comparação entre a malha número e uma malha bidimensional gerada a partir dela. O que define um cálculo bidimensional no CFX é a existência de apenas um volume entre as faces de simetria. Nesse cálculo foi utilizada uma geometria com simetria de /36, ou seja, uma seção de ângulo de grau. A Figura c mostra uma ilustração da malha utilizada. INAC 7, Santos, SP, Brazil.
4 Tabela. Dados geométricos das malhas utilizadas nas simulações Configuração Malha Região refinada Região não refinada Estrutura Estrutura 3 4 Estrutura 3 5 r =,5 mm z =,5 mm r =,5 mm z =,5 mm r =,3 mm z =,3 mm r =,33 mm z = mm r =,5 mm z =,5 mm r =,5 mm z =,5 mm r =,5 mm z =,5 mm r = mm z = mm r = mm z = 3 mm r =,5 mm z =,5 mm Para melhor representar o perfil de velocidade próximo à parede foi adotada em todas as simulações a opção inflation disponível no código, ou seja, a geração de várias camadas de volumes prismáticos paralelos à parede, com espessura crescente na direção do centro do escoamento. Em todas as simulações a região da camada limite foi preenchida com dez dessas camadas, sendo que a mais próxima a parede está localizada imediatamente fora da subcamada laminar. Os modelos de turbulência adotados nas simulações foram o k-ε, SST (Shear Stress Transport) e o Reynolds Stress - RS SSG. O modelo k-ε, além de apresentar boa precisão para escoamentos mais simples, já foi exaustivamente testado e estudado e suas vantagens e desvantagens são bem conhecidas. O SST incorpora alguns melhoramentos em relação ao k-ε, sendo mais apropriado para cálculos de escoamento com descolamento. O RS-SSG é um modelo mais apropriado para escoamentos fortemente anisotrópicos, onde uma equação para cada uma das 6 tensões de Reynolds é adicionada ao sistema a ser resolvido, aumentando bastante o esforço computacional em relação aos outros. 3. RESULTADOS Nas figuras a seguir são apresentados os resultados das simulações realizadas. Nelas são mostrados os perfis radiais da velocidade axial u e da energia cinética turbulenta K em duas posições: 5,6 mm (a) e 65,6 mm (b) após a obstrução. Os valores estão divididos respectivamente pela velocidade média na entrada U B e seu quadrado (U B ). Na figura 3 são apresentados os resultados da comparação entre as três estruturas de malha testadas. Os cálculos foram realizados com o modelo de turbulência k-ε. Como pode ser visto, a malha (estrutura ) apresentou os melhores resultados. Ela apresenta um número total de volumes cerca de 5% menor que a estrutura, o que representa um tempo de cálculo aproximadamente 4 vezes menor. A figura 4 mostra os resultados da comparação entre os modelos de turbulência descritos acima. As simulações foram realizadas com a malha número. O modelo k-ε apresenta a melhor concordância. INAC 7, Santos, SP, Brazil.
5 a),5 Benchmark Malha (estrutura ) Malha (estrutura ) Malha 5 (estrutura 3), ,5 -,5,,4,6 - - b),5, ,5 -,5,,4,6,8, - - Figura 3. Comparação entre estruturas de malha com mesmo refinamento Benchmark K-e SST RS-SSG a),5,5 r/r ,5 r/r -,5,,4,6 - - b),5,5 r/r ,5 r/r -,5,,4,6,8, - - Figura 4. Comparação entre modelos de turbulência (malha ) INAC 7, Santos, SP, Brazil.
6 A figura 5 mostra uma comparação dos resultados das simulações com a estrutura e diferentes refinamentos. São mostrados ali os gráficos gerados com a malha, malha 3 (com maior refinamento), malha 4 (com elementos menores na direção radial e maiores na direção do escoamento) e uma malha bidimensional com o mesmo refinamento da malha. Todos os cálculos foram realizados com o modelo k-ε. O melhor resultado é obtido com a malha mais refinada (malha 3). Nota-se que um refinamento maior na direção radial (malhas 3 e 4) acarreta uma melhora no cálculo de K. Todavia a diminuição do refinamento na direção do escoamento (malha 4) piora um pouco o perfil de velocidades calculado. a),5 Benchmark Malha (simples) Malha 3 (refinada) Malha 4 (stretch) Malha D, ,5 -,5,,4,6 b) -,5 -, ,5 -,5,,4,6,8, - - Figura 5. Comparação entre refinamentos (estrutura ) 3. CONCLUSÕES Foram realizadas simulações de um experimento de escoamento com contração e expansão súbitas no canal. Nessas simulações foram analisadas algumas opções de geração de malhas e modelos de turbulência do código CFX.. As malhas estruturadas com refinamentos localizados na entrada e na saída da contração foram as que apresentaram os melhores resultados em comparação com os outros tipos de estruturação testados. Os resultados parecem indicar que um maior refinamento em relação à malha não implica na melhora do cálculo do perfil de velocidades. Por outro lado, o cálculo da energia cinética INAC 7, Santos, SP, Brazil.
7 turbulenta melhora com um maior refinamento na direção radial. È bom salientar todavia, que a malha mais refinada utilizada aqui (malha 3) representa o limite da capacidade computacional de computadores PC com sistema Windows, como os utilizados nos cálculos. A possibilidade da utilização do sistema Linux deverá ser avaliada em futuro próximo. Outra constatação é que, apesar do manual do código não aconselhar a utilização de volumes com dimensões muito diferentes nas direções axial e radial, a malha 4, gerada com uma razão de 3 entre essas dimensões não apresentou perda significativa de precisão em relação à malha isométrica. Isso pode ser útil na geração de malhas menores em dutos compridos, que é o caso dos elementos combustíveis nucleares. A malha 4 é 4% menor que a o que implica em tempos de computador bem menores. A malha bidimensional não apresentou diferenças significativas em relação à tridimensional com mesmo refinamento. O objetivo dessa comparação foi verificar a possibilidade da utilização desse tipo de malha no estudo dos modelos matemáticos do código. Ela possibilitaria cálculos extremamente rápidos tornando esse trabalho bem mais fácil. Apesar dos bons resultados aqui, ainda é necessário um estudo mais aprofundado sobre esse tema. Um cálculo mais preciso do perfil da energia cinética turbulenta nesse tipo de escoamento ainda continua sendo um problema para os modelos testados. A comparação entre os modelos de turbulência mostra que o k-ε ainda é o mais preciso quando se utilizam os parâmetros recomendados pelo programa. REFERÊNCIAS Yadigaroglu, G.. Andreani, M.. Dreier. J., Coddington. P., Trends and needs in experimentation and numerical simulation for LWR safety, Nuclear Engineering and Design,, pp 5 3 (3). IAEA, Thermohydraulics Relationships for Advanced Water Cooled Reactors, TECDOC-3, (). 3 IAEA, Use of computational fluid dynamics codes for safety analysis of nuclear reactor systems, Summary report of a technical meeting jointly organized by the International Atomic Energy Agency and the Nuclear Energy Agency of the Organization for Economic Co-operation and Development. Pisa. Italy. 4, TECDOC-379, () 4 Oberkampf W.L., Trucano T.G., Verification and Validation in Computational Fluid Dynamics, SAND-59, Sandia National Laboratories, Alburquerque, New Mexico, (). 5 Lea C.J., Guidance for NSD on the Assessment of CFD Simulations in Safety Cases FS/97/8, Health and Safety Laboratory, NSD, UK, (997) 6 Burden, T. L., Mclaury, B. S., Laser Doppler Velocimeter Measurements to Characterize Turbulence in a Constriction with Sharp and Rounded Inlets. Experiments in Fluids 3, pp (). 7 CFX-., User manual, ANSYS-CFX (6) INAC 7, Santos, SP, Brazil.
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisESTUDO DA HOMOGENIZAÇÃO DE UM TANQUE DE MISTURA DE DIESEL COM O USO DA FLUIDODINAMICA COMPUTACIONAL
ESTUDO DA HOMOGENIZAÇÃO DE UM TANQUE DE MISTURA DE DIESEL COM O USO DA FLUIDODINAMICA COMPUTACIONAL AUTORES: Helver Crispiniano Alvarez Castro Fredy Antonio Cabrales Waldir Pedro Martignoni Adriana Soares
Leia maisCálculo do Acidente Postulado de Perda de Refrigerante por uma Ruptura na Linha de Surto do Pressurizador da Central Nuclear Angra 2
25 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 25 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 25 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-1-5 Cálculo do Acidente Postulado
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia maisA dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.
1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DO ESCOAMENTO DE ÁGUA EM ELEMENTOS COMBUSTÍVEIS NUCLEARES
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 ESTUDO EXPERIMENTAL DO ESCOAMENTO
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisAvaliação de modelos numéricos de CFD para o estudo do escoamento de água da piscina do RMB
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 Avaliação de modelos numéricos
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisResumo. Palavras-chave. Concreto Armado; Pórtico Plano; Dimensionamento; Otimização. Introdução
Procedimento Numérico para Busca do Dimensionamento Otimizado de Pórticos Planos de Concreto Armado Wilson T. Rosa Filho 1, Maria Cecilia A. Teixeira da Silva 2, Francisco A. Menezes 3 1 Universidade Estadual
Leia mais6 Análise Numérica. 6.1. Geometria do Problema
6 Análise Numérica Este capítulo tem como objetivo apresentar os dados de entrada e as simulações numéricas realizadas com o auxílio do programa Vadose/W e GeoSlope/W, ambos contidos no pacote GEOSTUDIO
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisTécnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos
Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DA Seleção dos pontos de monitoramento (localização dos provadores) Histórico de agressividade do fluido; Histórico
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisRelatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji
Leia mais2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE
LAJES PLANAS PROTENDIDAS: DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE PROTENSÃO E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS CABOS UM PROCESSO PRÁTICO 1.0 - INTRODUÇÃO Nos projetos de lajes protendidas, as armaduras a serem determinadas resultam
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisImplementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisEDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG
EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ORIENTAÇÕES GERAIS Cada aluno deve elaborar seu relatório, mesmo que o trabalho esteja sendo desenvolvido em grupo. Os relatórios devem
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisGerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisCAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais
Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisData Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators
Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Análise Envoltória de Dados no contexto da sustentabilidade
Leia maisAvaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática 2015.1 Avaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux Proposta
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO Terra Estudos e Projetos Ambientais 11ª Avenida, nº 686 Setor Universitário
Leia maisProcesso de Recolha de Dados para cálculo de licenças de emissão gratuitas 2013-2020. DACAR-DPAAC, Maio de 2011, Amadora
Processo de Recolha de Dados para cálculo de licenças de emissão gratuitas 2013-2020 DACAR-DPAAC, Maio de 2011, Amadora Formulário Recolha de Dados - Notas Situações particulares, no que se refere ao Formulário,
Leia maisREUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisFundamentos de Programação. Diagrama de blocos
Fundamentos de Programação Diagrama de blocos Prof. M.Sc.: João Paulo Q. dos Santos E-mail: joao.queiroz@ifrn.edu.br Página: http://docente.ifrn.edu.br/joaoqueiroz/ O processo de desenvolvimento (programação),
Leia maisSupervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW
Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW "Este artigo demonstra os recursos e passos necessários para implementar um sistema supervisório de consumo energético e controle
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS
ASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS Tipos de robôs Classificação de robôs Definições importantes: O arranjo das hastes e juntas em um braço manipulador tem um importante efeito nos graus de liberdade da ferramenta
Leia maisPressuposições à ANOVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2008/2
DISCIPLINA: Créditos: 6 Caráter: Obrigatório Professor regente: Ály Ferreira Flores Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO
Leia maisCaracterísticas do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado
Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva
Leia maisLista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor
Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor 1. (Halliday) Suponha que a barra da figura seja de cobre e que L = 25 cm e A = 1,0 cm 2. Após ter sido alcançado o regime estacionário, T2 = 125 0 C e T1
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia maisCurso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos
Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se
Leia maisSICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura
EESC - Escola de Engenharia de São Carlos UFSCar - Universidade Federal de São Carlos SICEEL Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica Edital de Abertura São Carlos, 17 de Agosto de 2015
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisTECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I
TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Aula 02: Organização e Arquitetura de Computadores / Lógica Digital (Parte I) O conteúdo deste documento tem por objetivo
Leia maisMontagem & Manutenção Oficina de Informática - 1 - GABINETE. O mercado disponibiliza os seguintes modelos de gabinete para integração de PC s:
GABINETE - 1 - O gabinete é considerado a estrutura do PC porque é nele que todos os componentes internos serão instalados e fixados. Portanto, a escolha de um gabinete adequado aos componentes que serão
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisCRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access
CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...
Leia maisRESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM ÂNGELA MARIA BORTOLASSI GEMPKA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ERECHIM 2008 ÂNGELA
Leia maisEDITAL. Concurso Novos Talentos 2014
APRESENTAÇÃO O Concurso Novos Talentos é responsável por alavancar o mercado de estilismo de moda na Bahia. Promovido pelo Shopping Barra desde 1999, como forma de incentivar a especialização e estabelecer
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisCorrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm
Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de
Leia maisPós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua
Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation
Leia maisAcionamento de Motores: PWM e Ponte H
Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas
Leia maisOs Registros na Pesquisa. Christiane Zubler
Os Registros na Pesquisa Christiane Zubler RELEMBRANDO... A importância de se trabalhar com projetos de pesquisa na educação Básica: O Experiências exitosas; O Como organizar e avaliar feiras de ciências;
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisBanco de Dados. Modelo Entidade - Relacionamento. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP
Banco de Dados Modelo Entidade - Relacionamento João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Introdução O Modelo Entidade-Relacionamento (MER) é um modelo de dados de alto-nível
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP
PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP Os editores interessados em incluir sua revista no Portal de Periódicos FCLAr UNESP, devem apresentar um breve projeto, em
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisAugusto Ribeiro Mendes Filho Assessor de Comunicação da Elipse Software NECESSIDADE
ELIPSE E3 PERMITE AVALIAR A PERFORMANCE DAS TECNOLOGIAS USADAS EM USINA FOTOVOLTAICA DA TRACTEBEL ENERGIA Solução da Elipse Software monitora o comportamento das tecnologias testadas na Usina Fotovoltaica
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO USANDO MÉTODOS
Contribuição técnica nº 5 ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS COM CHAPA DE TOPO ENTRE VIGA METÁLICA DE SEÇÃO I E PILAR MISTO PREENCHIDO COM CONCRETO NUMÉRICOS DE SEÇÃO QUADRADA DIMENSIONAMENTO
Leia maisNailsondas Perfurações de Solo Ltda
APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,
Leia mais22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico
SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSP MODELAGEM MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DO PIPE 2000 Alexandre Miguel López* O Engº. Alexandre M. López é Diretor de Expansão da Encibra S.A. Estudos e Projetos de Engenharia.
Leia mais1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO
1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões
Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de
Leia mais,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas
,QVWDODomR 5HTXLVLWRV0tQLPRV Para a instalação do software 0RQLWXV, é necessário: - Processador 333 MHz ou superior (700 MHz Recomendado); - 128 MB ou mais de Memória RAM; - 150 MB de espaço disponível
Leia maisAutoFilt Type RF3 Exemplos de aplicação.
Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos. Para a operação de filtração contínua sem manutenção
Leia maisComportamento de Dutos Enterrados: Modelagem Numérica x Ensaio Experimental
Comportamento de Dutos Enterrados: Modelagem Numérica x Ensaio Experimental Stephane do Nascimento Santos UERJ, Rio de Janeiro, Brasil, snsantos04@gmail.com Denise Maria Soares Gerscovich UERJ, Rio de
Leia maisLinhas de Pesquisa ENGENHARIAS III
Projeto Isolado Descrição: de Projetos Isolados. Avaliação dos Efeitos de Pressão e Turbulência em Peixes. Avaliação numérica para otimização do sistema de distribuição de um sistema de aquecimento solar
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisHEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1
TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03)
ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) 1.0 O CAPACÍMETRO É o instrumento usado para medir o valor dos capacitores comuns e eletrolíticos. Há dois tipos de capacímetro: o analógico (de ponteiro) e o digital
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maismax, atinge o valor da tenacidade a fratura do
1 Introdução Este trabalho trata da propagação das trincas por fadiga que inicialmente têm uma abordagem de trinca bidimensional e depois, com a propagação, passa por uma fase de transição até apresentar
Leia maisO exemplo mais simples do uso do método das imagens 1
arxiv:1405.2903v1 [physics.class-ph] 11 May 2014 O exemplo mais simples do uso do método das imagens 1 The simplest example of the use of the method of images Antonio S. de Castro 2 Departamento de Física
Leia maisMANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?
MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.
Leia maisCapítulo1 Tensão Normal
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisExperiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia mais