AMBIENTES MEDIADOS POR COMPUTADORES: CONSTRUINDO ESTRATÉGIAS COM ALUNOS COM DIFICULDADES NA ALFABETIZAÇÃO
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- Betty Bandeira Teves
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1 AMBIENTES MEDIADOS POR COMPUTADORES: CONSTRUINDO ESTRATÉGIAS COM ALUNOS COM DIFICULDADES NA ALFABETIZAÇÃO Ana Elisabete Pozza 1 Letícia. Maia Paranhos Paredes 2 Resumo: O objetivo principal deste relato é compartilhar esta experiência com professores interessados na melhoria da qualidade do trabalho de alfabetização. As atividades foram desenvolvidas no Laboratório de Informática da EMEF Gabriel Obino em Porto Alegre, RS, Brasil, com uma turma de alunos do I Ciclo de Formação, com dificuldade no processo de alfabetização. Palavras-chave: computador, alfabetização, aprendizagem, cooperação. Introdução A metodologia da alfabetização utilizando recursos computacionais é o tema deste relado de experiência vivenciado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Gabriel Obino. Essa escola faz parte da Rede Municipal de Educação do município de Porto Alegre, RS, Brasil, e possui o ensino fundamental estruturado em Ciclos de Formação. O Ensino Fundamental tem duração de nove anos, atendendo a alunos de seis (06) a quatorze (14) anos de idade. O relato de experiência refere-se a uma turma do terceiro ano do Primeiro Ciclo de Formação. 1 Formação: Bacharelado em Ciências Econômicas UCS Universidade de Caxias do Sul. Conclusão:1978 Curso Superior de Formação de Professores de Disciplinas Especializadas de 2º. Grau UCS Universidade de Caxias do Sul Conclusão Especialização em Tecnologias da Informação e da Comunicação em Educação PUCRS Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Conclusão Professora da Rede Municipal de Educação do município de Porto Alegre RS Brasil EMEF Gabriel Obino Professora lotada no Laboratório de Informáticas, Ciclos I, II. EMEM. Emílio Meyer Professora da disciplina Contabilidade e Custos Curso Técnico em contabilidade. 2 Formação: Pedagogia Habilitação em Séries Iniciais UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Conclusão Especialização em Gestão da Educação UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Conclusão Professora da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre atuando no I e II Ciclos de Formação como professora referência das turmas, na EMEF Gabriel Obino.
2 De acordo com o Projeto Político Pedagógico da Escola, o I Ciclo de Formação é composto por três anos, atende a crianças dos seis aos oito anos e tem carga horária semanal regular de 20 horas. Neste Ciclo, os alunos têm um professor - referência que ministra as aulas de Língua Portuguesa, Ciências, Sócio-históricas e Matemática e um professor itinerante (volante), a cada três turmas, que auxilia alunos com dificuldades nessas disciplinas. A Educação Física e as Artes são disciplinas dadas por professores especializados. A escolha dessas disciplinas está vinculada às características da etapa de desenvolvimento do ser humano. É nessa fase que aparecem mudanças significativas nas relações sociais, especialmente para aqueles que nunca frequentaram a escola, configurando-se, assim, um importante passo para que a criança sinta-se à vontade na escola e não adquira nenhuma rejeição ao novo espaço. O Laboratório de Informática da escola, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, está incluído como Apoio Pedagógico, juntamente com o Laboratório de Aprendizagem, SIR Sala de Integração e Recursos e Biblioteca.. O Projeto de Informática da E.M.E.F. Gabriel Obino se propõe a evidenciar a importância do computador na construção do conhecimento e na mudança positiva da autoestima, nas atitudes e no interesse para o aprendizado, tornando esse espaço da escola um ambiente favorável nesse processo, através da utilização da tecnologia computacional como mediadora. 1. Perfil da turma no início do ano. A turma em que foi desenvolvido esse trabalho é formada por 28 alunos, sendo 16 meninos e 12 meninas, de idades que variam dos 8 aos 12 anos, e dos quais 60% do grupo é atendido no turno inverso no Laboratório de Aprendizagem, ou na Sala de Integração e Recursos da Escola. As características marcantes do grupo são: a defasagem de conteúdos, em relação ao mínimo esperado para o 3º ano do I ciclo, a agitação, a desmotivação e o desrespeito, refletindo, talvez, uma baixa autoestima e um histórico escolar nada motivador.
3 O trabalho em sala de aula exigiu, num primeiro momento, que a turma se reconhecesse como um grupo no sentido denotativo do termo: conjunto de pessoas, ou coisas com características, interesses comuns. (Houaiss, p. 397). Somente assim, haveria um ambiente seguro para serem mantidos os vínculos necessários para trocas efetivas. Concomitantemente, desenvolvemos uma grade de horários contemplando a turma com dois períodos semanais no Laboratório de Informática. Recebeu-se a turma com 1 (um) aluno que não diferenciava letras, desenhos e numerais, 9 (nove) alunos silábicos, 18 (dezoito) alunos alfabéticos com significativas dificuldades na interpretação de pequenas frases, enunciados e sem reconhecer textos. O trabalho com duas professoras no Laboratório de Informática contribuiu efetivamente para o resgate do respeito, da tolerância e desses conhecimentos. 2. Atividades desenvolvidas no Laboratório de Informática Diante do perfil desta turma de alunos, buscou-se nas atividades de apoio pedagógico da escola, dentre eles o Laboratório de Informática, recursos para facilitar o processo de alfabetização. Iniciou-se o ano com dois períodos semanais de atividades nos quais os alunos acompanhados da professora referência da turma, professora Letícia Maia Paranhos Paredes, e da professora que atua no Laboratório de Informática, Professora Ana Elisabete Pozza, passaram a desenvolver as atividades neste espaço, vinculadas ao conteúdo desenvolvido em sala de aula. Desta forma, o Laboratório de Informática serviu não só como espaço de reforço e complementação das atividades desenvolvidas em sala de aula, mas também como momento de reconhecimento de habilidades já conquistadas, permitindo um acompanhamento permanente e imediato dos avanços e retrocessos dos alunos. As atividades desenvolvidas durante este período de tempo, sempre priorizaram o objetivo principal que é a superação das dificuldades na alfabetização, já evidenciadas no perfil da turma. Os exercícios utilizados são os disponíveis na página da escola, elaborados de acordo com o método de alfabetização utilizado em sala de aula e outras atividades, organizadas e pesquisadas na internet pela professora do Laboratório de Informática da escola.
4 As atividades com diversos objetivos sempre privilegiaram o incentivo à leitura e à escrita, sendo propostas com a finalidade de observar a atenção, a coordenação motora, a direção e espacialidade, através de jogos educativos e de atividades específicas que complementam o trabalho iniciado em sala de aula. Atividades lúdicas foram desenvolvidas como forma de sensibilização com esses alunos, cuja autoestima é baixa pela repetição de fracassos que já vem se acumulando. Além disso, na faixa etária dos 7 aos 11 anos, o jogar é importante na avaliação psicopedagógica dos alunos, também como forma de desenvolver a vinculação com a aprendizagem. O jogo com regras é importante nesse contexto. As atividades desenvolvidas em dupla permitiram a cooperação, o auxílio mútuo, a sociabilidade e o comprometimento com seus pares nesse processo. Segundo Bossa (1996) As atividades foram Jogar com a criança, permite ao psicopedagogo reconhecer e compreender o seu mundo interno, suas transferências positivas e negativas, necessidades, ansiedades básicas, e os mecanismos que estão na base das relações objetais. Permite ainda reconhecer a fantasia inconsciente de sua enfermidade bem como de cura. [...] Além disso, revela as condições de seu pensamento. Posso reconhecer, através do modo como joga, a sua capacidade de ordenar, seriar e classificar. A forma como lida com a sucessão de categorias, bem como a sua capacidade de compreender e utilizar as informações que recebe do meio. (BOSSA, 1996, p ). direcionadas com o objetivo de possibilitar a interação aluno/máquina e favorecer a construção autônoma de seu conhecimento, sem uma interferência direta do professor, o que pode ser muito significativo para esses alunos. Papert (1994) destaca essa interação como forma de buscar o desenvolvimento da autonomia. neste A proposta do professor, atuando como mediador, ou facilitador, foi privilegiada processo. O auxílio do professor, nesse caso, está voltado para reforçar o conhecimento já adquirido, mas não assimilado. Essa forma de proceder se ancora na teoria de aprendizagem de Vygotsky, que a concebe como um processo social e que propõe através de demonstração, assistência, fornecimento de pistas o professor como um mediador, assim como os colegas.. Nesses alunos, a capacidade de construir um conhecimento autônomo é dificultada, pois a autoconfiança e sua autoestima já estão abaladas.
5 As atividades abrangeram a escrita de palavras com o objetivo de associação do significante e significado, associando a letra como símbolo e a fonética correspondente, como um processo importante na passagem do nível silábico para o alfabético. As tecnologias da informação e da comunicação, mais especificamente o uso do computador, facilitam essas atividades, pois há muitos jogos e atividades disponibilizadas na internet, e no caso de nossa escola, atividades elaboradas de acordo com a proposta de alfabetização adotada pela mesma. As atividades organizadas e retiradas da internet dão uma contribuição ainda maior, pois além de coloridas, com movimento, possuem o som, o que ativa os sentidos, favorecendo a aprendizagem global.. A utilização de exercícios mediados por computador em programas específicos, além de reforçar a leitura e a escrita, a associação de imagens, como forma de identificar objetos, eventos do mundo real, e de organizar o real, e estabelecer a mediação entre sujeito e o objeto do conhecimento, também foram propostas tornando o processo mais lúdico, permitindo também a fantasia proporcionada pelo virtual. Essa fantasia conduz o aluno a uma realidade prazerosa em contraponto com a rotina de casa e da sala de aula. O trabalho em pares permite o auxílio mútuo, o compartilhamento de correção de erros, havendo a mediação do professor quando necessário. O que se observa é que alunos com muitas dificuldades tendem a se isolar, a não se expor com o outro. O computador é o Outro que respeita seus limites de tempo, indica a autocorreção, dessa forma a comunicação se estabelece, favorecendo a aprendizagem. Papert (1994), através de sua teoria do construcionismo, afirma que o aprendizado acontece quando as crianças estão engajadas em um produto com significado, quando as coisas do mundo exterior contribuem para o conhecimento dentro de suas cabeças. A presença do professor se dá como mediador e observador de seus avanços, como auxiliar na solução de problemas e na correção de erros pendentes, em interação com os alunos. Outro aspecto importante é que, nas atividades desenvolvidas no computador, a remoção dos erros é um processo que acontece facilmente. Dessa forma, os erros também contribuem para o aprendizado como forma de, através da remoção dos
6 mesmos, fixar instantaneamente a forma correta de ler e escrever. É o nível potencial de desenvolvimento proximal de Vygotsky, tão importante em atividades mediadas pelo computador. Durante os encontros, as atividades propostas para todos, no início do período de aula, eram iguais, porém privilegiando o ritmo de cada um. Dessa forma, alguns alunos concluíam suas atividades em tempo menor. Para esses alunos, como forma de incentivo, era permitido que escolhessem a sua atividade, podendo inclusive ser em forma de jogos educativos, mais uma vez, utilizando o lúdico como forma de aprendizagem. Essa forma também permitia aos professores poderem mediar as atividades dos alunos com maior grau de dificuldade, com uma atenção individualizada, fazendo com que todos atingissem os objetivos propostos ao encontro. Observou-se também uma melhora na autoestima dos alunos com a satisfação de verificarem seus progressos. As aulas na sala de informática passaram a ser aguardadas por eles e, em casos de não acontecerem, insistiam por uma reposição de seu horário. Estabeleceu-se um vínculo afetivo entre esses alunos e as professoras envolvidas no projeto. Esse vínculo também auxiliou no processo a quantidade das trocas com o Outro. É que inscreve a criança no universo simbólico (CORDIÉ, 1996, p. 58). 4. Perfil atual da turma Atualmente, verifica-se que os 28 alunos reconhecem no Laboratório de Informática um grande aliado. Ao passar pelas professoras, nos mais diferentes momentos, demonstram que esse espaço lhes proporciona uma aprendizagem significativa. Ouve-se Hoje é dia de Informática!!, Profe eu já sei ler no computador!, Eu sei fazer o exercício por causa da Informática!. Dos índices verificados no início das atividades, observa-se que oitenta e três por cento (83%) dos alunos dessa turma lê e interpreta todos os enunciados, demonstrando segurança e a recuperação da autoestima. Os que não atingiram plenamente esse nível, conseguem com sucesso completar as atividades que exigem a leitura de palavras e pequenas frases. Constata-se um índice mínimo de evasão na turma, apesar
7 de continuarem com uma frequência relativa por situações familiares adversas. O aluno que, no início do ano, não diferenciava letras, números e alguns desenhos, está afastado por motivos particulares. Na sala de aula, o reflexo desse trabalho contribuiu para socialização, a conquista de um perfil de grupo nessa turma, inexistente no início do ano. A organização do material, do próprio corpo em relação ao ambiente escolar foi verificada, assim como grandes conquistas nas avaliações, atividades e autoavaliações do grupo feitas a cada quinzena. 5. Conclusão Diante do que foi exposto e fundamentado, cabe concluir e refletir positivamente sobre a mediação do computador no processo de alfabetização de alunos com o perfil exposto. Além dos aspectos cognitivos, cabe ressaltar aspectos como cooperação, colaboração, socialização que ocorreram ao longo do processo. As tecnologias da informação e da comunicação associadas ao computador fazem parte do cotidiano desta geração, mas, para muitos alunos de nossa escola, o único momento que mantém o contato com esse recurso é na escola. Esse fato serve como um incentivo para a utilização desse recurso tão rico para a educação. As atividades realizadas em sintonia com o conteúdo da sala de aula, e com a presença da professora referência no Laboratório de Informática também contribuíram para o êxito da proposta de trabalho. Por outro lado, as atividades disponibilizadas pela professora do Laboratório de Informática em sintonia com a proposta trabalhada em sala de aula também contribuíram muito no processo. Cabe ressaltar que, após os momentos no Laboratório de Informática, que permitiam a cada encontro uma avaliação das habilidades já conquistadas, permitindo um acompanhamento permanente e imediato dos avanços e retrocessos dos alunos, havia uma continuidade do trabalho em sala de aula, objetivando superar prontamente as dificuldades evidenciadas e reforçando as conquistas com novos desafios. Conclui-se, dessa forma, que um trabalho mediado pelo computador e aliado às tecnologias da informação e da comunicação serve como recurso muito importante
8 nesse processo, principalmente por ser um trabalho em sintonia com o desenvolvido em sala de aula. Os objetivos propostos foram atingidos e refletem positivamente, tanto nos aspectos cognitivos, quanto nos afetivos em alunos com esse perfil. REFERÊNCIAS BOSSA, Nadia; OLIVEIRA, Vera B. (Orgs.) Avaliaação psicopedagógica da criança de sete a onze anos. Petrópolis: Vozes, p. CASTORINA, José Antonio; FERREIR, Emilia; LERNER. Delia; OLIVEIRA, Marta Kohl de. Piaget Vygostsky: novas contribuições para o debate. 6 ed. São Paulo:Ática, p. CORDIÉ, Anny. Os atrasados não existem:psicanálise da criança com fracasso escolar. Porto Alegre: Artmed, p. FERREIRA, Emília; TIRBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre:Artes Médicas Sul, 1999 PIAGET, Jean. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus., PAPERT, Seymour. LOGO:computadores e educação. São Paulo:Brasiliense, p. A máquina das crianças:repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994, 210 p. POZZA,Ana E, 2011.Disponível em Acessado em 30/09/2011. VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, p.
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