Júlio F. FERREIRA DA SILVA Doutor em Eng.ª Civil-Hidráulica Ricardo J. Vieira de SOUSA Eng.º do Ambiente
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1 PLANO REGIONAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Primeira etapa para a resolução de problemas ambientais e valorização de materiais RESUMO Júlio F. FERREIRA DA SILVA Doutor em Eng.ª Civil-Hidráulica juliofs@clix.pt Ricardo J. Vieira de SOUSA Eng.º do Ambiente A construção civil é uma actividade com séculos de existência e fonte de enormes quantidades de resíduos que derivam de diversos processos, designadamente, da limpeza do local de implantação das infra-estruturas e edificações, da movimentação de terras, dos materiais inutilizados, dos desperdícios na realização de obras, das demolições e do restauro e de construções antigas. A forma como têm sido produzidos e geridos os Resíduos de Construção e Demolição (RCD), com pouco controlo e insuficiente triagem na origem, tem conduzido a dificuldades ambientais e a uma deficiente valorização de materiais. No passado, a falta de estratégias e soluções, a nível nacional e local, bem como a reduzida informação e sensibilização dos produtores destes resíduos, contribuíram para o aparecimento de depósitos ilegais. A proliferação destes vazadouros (que normalmente arrastam a disposição de outros resíduos) degrada a paisagem, polui o meio ambiente e pode, mesmo, estar na origem de problemas de saúde pública. Quando não são colocados em vazadouros ou lixeiras ilegais, o seu destino tem sido os aterros sanitários. Dada a crescente falta de espaços para aterros e o agravamento de custos que advém dos maiores cuidados de protecção ambiental, torna-se claro que este destino por si só não constitui solução a dar aos RCD, passando a mesma pela adequada recolha, triagem e tratamento, pela reutilização e reciclagem e pela disposição específica. Assim, revela-se prioritária a adequada gestão dos RCD. Quer a nível comunitário quer a nível nacional existem recomendações e está a ser preparada legislação tendo em vista a gestão integrada dos RCD. Então, torna-se imperiosa a elaboração de Planos de Gestão Integrada dos RCD, ou seja, de um quadro orientador que ajude a resolver o passivo ambiental gerado pela má prática actual, a preservar o meio ambiente e a incentivar a recuperação e reaproveitamento de materiais. Estes planos permitirão regulamentar, a nível da região, a gestão dos RCD, definindo-se as competências, os instrumentos normativos, as infra-estruturas necessárias, as taxas e incentivos, as diversas etapas do plano, compatibilizando a preservação dos valores ambientais com o desenvolvimento económico da região. O plano poderá estar na origem de protocolos de colaboração e coordenação entre diferentes municípios e empresas do sector, no incremento de intercâmbios de investigações e experiências, assim como na promoção de acções de sensibilização e consciencialização dos cidadãos para a problemática associada à gestão integrada dos RCD, promovendo a co-responsabilização de todos os intervenientes. Palavras-chave: Gestão integrada de resíduos de construção e demolição. Plano regional. 1
2 1 - INTRODUÇÃO A forma como têm sido produzidos e geridos os RCD, sem qualquer controlo e sem qualquer preocupação de triagem na origem, tem introduzido dificuldades acrescidas na obtenção de soluções conducentes à sua valorização/eliminação dos RCD como um todo, mas também à valorização dos resíduos especificamente resultantes da sua triagem. A quantificação de RCD, resíduos de constituição não homogénea, com fracções de dimensões variadas, as quais poderão ser classificadas como resíduos perigosos, não perigosos e inertes, tem sido bastante difícil, pelo que urge tomar medidas não só conducente à sua correcta triagem na origem, o que facilitará a sua gestão posterior, como quanto à sua correcta quantificação. É reconhecido que o desenvolvimento do país implica mais obras que envolvem quer construção quer demolição, logo, maior produção associada de resíduos e que o encerramento das lixeiras e o controlo crescente das infra-estruturas de disposição em aterro vieram alterar algumas práticas de disposição deste tipo de resíduos e encarecer, em alguns casos, a eliminação de RCD. É igualmente reconhecido que os resíduos de construção e demolição contêm percentagens elevadas de materiais, inertes, reutilizáveis e recicláveis, cujos destinos deverão ser potencializados, diminuindo-se, assim, simultaneamente a utilização de recursos naturais e os custos de disposição final em aterro, aumentando-se o seu período de vida útil. Neste contexto, é urgente não só reavaliar e organizar os métodos de disposição final desses resíduos como, mais importante que isso, promover a análise do seu ciclo de vida, tendo em vista o seu máximo reaproveitamento/valorização. Nesse seguimento, é imprescindível a elaboração de Planos de Gestão Integrada dos Resíduos de Construção e Demolição, com o objectivo fundamental de definir a gestão adequada a dar a este fluxo de resíduos, de acordo com as directrizes derivadas da legislação nacional e comunitária e estabelecer os mecanismos financeiros necessários para a sua implementação. Com a elaboração desses Planos pretende-se promover uma mudança radical na actual filosofia de gestão dos RCD que tem imperado até ao presente, apostando fortemente na prevenção na origem e a promoção da reutilização e reciclagem, através das infra-estruturas necessárias para a sua valorização, juntamente com o desenvolvimento e potenciação do mercado dos subprodutos obtidos (ver figura 1). Com base neste objectivo, os Planos deverão definir para uma determinada região, as infra-estruturas de eliminação necessárias com as instalações adequadas de tratamento, devidamente integradas numa rede pública de instalações de gestão de RCD, compatibilizando a preservação dos valores ambientais com o desenvolvimento económico da região. 2
3 Figura 1 Gestão integrada de RCD 2 - OBJECTIVOS DOS PLANOS REGIONAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (PRGIRCD) Os Planos de Gestão Integrada dos Resíduos de Construção e Demolição deverão ter como objectivo principal, a definição de um modelo de gestão que garanta o adequado tratamento da totalidade dos RCD gerados na região, assim como resolver o passivo ambiental gerado pela gestão dos RCD em anos anteriores. Este objectivo geral deverá comportar os seguintes objectivos específicos: 1. Promoção da prevenção na geração de RCD no seu lugar de origem e potencialização dos sistemas de separação e reciclagem das fracções susceptíveis de recuperação, através de operações de separação in situ e demolição selectiva, estabelecendo-se uma diminuição, de pelo menos 10% do fluxo de RCD no ano 1 do projecto; 2. Promoção e impulso dos sistemas de minimização, reciclagem e aproveitamento de RCD que impulsionem as forças económicas para a criação de infra-estruturas necessárias para a execução do Plano de Gestão, estabelecendo-se metas de reciclagem para diferentes períodos de tempo; 3
4 3. Acondicionamento e construção de infra-estruturas, de âmbito supramunicipal, para a gestão dos RCD que permitam a correcta gestão deste tipo de resíduo durante o período de vigência do Plano de Gestão; 4. Encerramento e reabilitação ambiental dos aterros que não cumpram os requisitos ambientais impostos pela presente legislação nacional e comunitária; 5. Coordenação entre os diferentes municípios e as empresas do sector e promoção do intercâmbio de investigações e experiências, mediante a elaboração de sistema estatístico de geração de dados e um sistema de informação de RCD; 6. Consciencialização dos cidadãos para a problemática associada à gestão dos RCD. RECICLAGEM E VALORIZAÇÃO LOCAL DOS RCD PRODUZIDOS Maximização das quantidades de materiais a reciclar/valorizar e reutilizar Minimização das quantidades a enviar para aterro e aparecimento de depósitos clandestinos GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Figura 2 Resultados Esperados com a aplicação dos Planos de Gestão Integrada de RCD. 3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DOS PRGIRCD Os Planos de Gestão Integrada dos Resíduos de Construção e Demolição deverão estar fundamentados numa série de princípios básicos concordantes com os estabelecidos pelas Normas Europeias e Nacionais referentes a esta matéria, assim como o conjunto de actuações e planos autónomos elaborados e implantados. Os critérios ou princípios básicos que deverão nortear o desenvolvimento dos Planos são os seguintes: 1. Prevenção As medidas baseadas neste princípio visam a redução do volume e perigosidade dos resíduos gerados; 2. Responsabilidade do produtor O produtor de um resíduo é quem deve prever e ter responsabilidade sobre a sua correcta gestão ambiental; 3. Quem polui, paga. 4
5 O produtor ou responsável por um determinado resíduo deve suportar os custos da sua correcta gestão ambiental; 4. Hierarquização Nem todos os métodos ou técnicas para gerir um determinado resíduo são igualmente satisfatórios do ponto de vista ambiental, existindo uns melhores que os outros, segundo a hierarquia estabelecida pela Directiva Comunitária dos Resíduos (prevenção, reutilização, reciclagem, valorização e aterro). Com base neste princípio, o Plano de Gestão deve privilegiar as actuações que favoreçam a prevenção e reutilização comparativamente ao aterro; 5. Proximidade Com este princípio tem-se em conta a necessidade de reduzir, dentro do possível, as distâncias para o transporte de resíduos, devendo os mesmos serem tratados no centro mais próximo do local de origem ou de geração; 6. Contabilização dos custos Todos os custos relativos ao processo de gestão dos resíduos devem ser tidos em conta para a sua correspondente repercussão. 4 - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DE ALGUNS PLANOS DE GESTÃO DE RCD Neste item far-se-á uma descrição sumária de planos de gestão de resíduos de construção e de demolição que foram já implementados em locais onde já foi sentida a necessidade de gestão integrada para a resolução dos impactos ambientais e para a valorização destes resíduos. Existem diversos modelos para a implementação dos planos e programas operacionais, no entanto a perspectiva regional é fundamental para concepção de todo o sistema de recolha, triagem, tratamento, reutilização e destituição da fracção não aproveitável. Far-se-á referência a um plano implementado no país vizinho, concretamente em Madrid e um outro desenvolvido no Brasil em Salvador Plano de Madrid O Plan de Gestíon Integrada de los resíduos de construccíon e demoliccíon de la comunidade de Madrid define um modelo de gestão dos RCD gerados na comunidade de Madrid para o período de , definindo as estruturas de eliminação/tratamento adequadas, integradas num sistema público de gestão dos RCD. O plano abrange os resíduos provenientes de obras de construção e demolição, incluindo obras menores de reparação e construção domiciliárias, sujeitas ou não ao pedido de licença municipal. Não estão incluídos os resíduos provenientes de obras de escavações do solo. O plano define 12 Unidades Territoriais de Gestão (UTG), condizentes com os municípios constituintes, definindo-se individualmente a dimensão e o número de infra-estruturas necessárias, estimadas em função da capitação e população respectiva, segundo o seguinte esquema de tratamento: centros de transferências (se necessário), unidade de reciclagem/tratamento e aterro para resíduos não recuperáveis. Destaca-se igualmente a criação dos designados Pontos Limpos, para receber os resíduos resultantes de pequenas obras de construção e reparação 5
6 domiciliária, sendo o transporte entre estes pontos e as respectivas unidades de tratamento, custeado pelos municípios Plano de Gestão Diferenciada de RCD de Salvador O "Plano de Gestão Diferenciada do RCD de Salvador" criou uma estrutura eficiente para separação dos RCD na origem, possibilitando a recepção do resíduo em 22 postos oficiais de disposição (PDE), espalhados em locais estratégicos da cidade. Os resíduos de construção recebidos nos PDEs são levados para 5 bases (BDE), onde serão utilizados para nivelamento topográfico e/ou reciclados para produção de materiais de construção (pavimentos, tijolos, concretos, argamassas, drenagem, etc.). 5 - APLICAÇÃO A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DA AMAVE Descrição geral A região sob influência da AMAVE Associação dos Municípios do Vale do Ave, engloba os seguintes municípios considerados (Fafe, Guimarães, Póvoa do Lanhoso, Santo Tirso, Trofa, Vieira do Minho, Vila Nova de Famalicão, Vizela, Vila do Conde e Póvoa do Varzim). Para efeitos de caso estudo, não foram considerados os municípios de Vila do Conde e Póvoa de Varzim, uma vez estes estarem afectos à Lipor e a mesma estar a estudar uma solução para este tipo de resíduos. Assim sendo, a área sob influência do plano exemplo apresenta uma superfície aproximada de km 2, 1,3 % do território nacional. Embora representa uma percentagem relativamente baixa no que concerne à sua superfície, a área em questão alberga aproximadamente 510 mil habitantes, 5% do população de Portugal Continental. Em termos de densidade, a área considerada apresenta como densidade média 472 habitantes por km2, apresentando densidades tão dispares como 67 habitantes por km2 em Vieira do Minho e 945 habitantes por km 2 em Vizela. População (Censos População Área % Área Densidade Município 2001) (nº hab.) (% sobre (km 2 (% sobre ) total) total) (hab/km 2 ) Trofa ,074 71,73 0, Vila Nova de Famalicão , ,85 0, Santo Tirso , ,31 0, Vizela ,044 23,92 0, Guimarães , ,85 0, Fafe , ,87 0, Póvoa do Lanhoso , ,99 0, Vieira do Minho , ,15 0, Total hab ,67 1 Média : 472 6
7 Quadro 1 - Distribuição por Municípios : População, Área e Densidade Populacional. Considerando uma capitação média de 325 kg RCD/hab.ano, são produzidos anualmente na região em questão aproximadamente 166 mil toneladas de RCD. A gestão dos RCD na região do vale do Ave, como em qualquer outra região do país, apresenta importantes deficiências. A inexistência de mecanismos de gestão dos RCD, que não procedam de obras menores ou reparações domiciliárias fora do âmbito da gestão dos sistemas de recolha de resíduos sólidos urbanos e equiparáveis, tem favorecido a proliferação de depósitos ilegais, em zonas de fácil acesso, assim como a sua disposição nos aterros sanitários existentes, contribuindo apara a redução do seu período de vida útil. Um factor importante a ter em conta é a incipiente separação na origem, dificultando a gestão diferenciada dos diferentes fluxos de resíduos que se geram nas obras. Assim sendo, a quase totalidade dos RCD gerados na região em causa, destina-se a eliminação, o que aliado à inexistência de qualquer tipo de triagem prévia à sua disposição, aumenta consideravelmente os riscos de contaminação do meio ambiente. A acrescer a tudo isto, a região em causa tem verificado um importante desenvolvimento económico e que se perspectiva crescente, derivado quer de importantes investimentos em obras de hidráulica urbana e infra-estruturas rodoviárias, quer na construção de edifícios para habitação e comércio. Por todos os factores referidos, é justificável a criação de um Plano de Gestão Integrada para a região em causa, capaz de definir um modelo de gestão para este tipo de resíduos, assim como resolver o passivo ambiental deixado pela insuficiente gestão actual dos RCD Plano de Gestão Integrada de RCD Fundamentado pelos princípios e orientado pelos objectivos anteriormente referidos, o Plano permitirá definir um modelo territorial, dotando a região em causa das infra-estruturas de eliminação/tratamento necessárias. Definiram-se dois cenários possíveis: Cenário A - Aposta forte na formação dos produtores/detentores de RCD em gestão de resíduos (nomeadamente estratégias de redução e hábitos de separação dos diferentes constituintes dos RCD). Cenário B Ausência da formação supra-citada. Em ambos os cenários, considerou-se um agravamento gradual das taxas de disposição de RCD em aterro e um aumento da fiscalização dos depósitos ilegais e vazadouros de RCD. Para efeitos de simulação das quantidades a receber na unidade de tratamento, definiu-se 45% como quota de mercado, atingindo os 100% no horizonte do projecto (20 anos). Para ambos os cenários considerou-se um crescimento da população de 0,8% nos primeiros 10 anos e 0,6% nos dez anos seguintes. 7
8 Considerou-se que a percentagem de recicláveis como madeira, papel, vidro, metais, plásticos e vidro é de 25% em % peso total de RCD, mantendo-se constante ao longo do horizonte do projecto Cenário A Além dos pressupostos referidos, foram tidas em conta as seguintes considerações: - Aumento gradual das percentagens de redução na obra, partindo dos 10% e atingindo a meta dos 20% no horizonte de projecto; - 25% em % peso dos RCD gerados são constituídos por materiais recicláveis como papel, cartão, madeira e vidros, cujo destino é a sua reciclagem por operadores/entidades devidamente licenciadas; - 60% dos resíduos à entrada da unidade de tratamento são inertes recicláveis não contaminados; - 25% dos resíduos à entrada da unidade de tratamento são inertes recicláveis contaminados ( com 75% como limite de aceitação em % peso de material inerte reciclável como limite mínimo para os resíduos contaminados ainda serem aptos a reciclar; - 15% dos resíduos à entrada da unidade de tratamento são inertes não recicláveis. - aumento gradual da % mercado de resíduos de construção e demolição para a unidade de tratamento, partindo-se de 45% e atingindo os 100% no horizonte de projecto. (situação optimista). - considerou-se que 100% dos materiais britados reúnem condições para a sua venda; Assim sendo as quantidades em causa estão representadas no seguintes quadro. 8
9 Ano População Quantidades Redução na obra Materiais recicláveis Mercado Quant. à entrada da unidade de tratamento (nº habitantes) (ton/ano) (%) (%) (%) (ton/ano) Quantidades de Quantidades Quant. Quant. a enviar agregados p/ a britar Rejeitados para aterro venda (ton/ano) (ton/ano) (ton/ano) (ton/ano) % 25% 45% % 25% 48% % 25% 51% % 25% 54% % 25% 57% % 25% 59% % 25% 62% % 25% 65% % 25% 68% % 25% 71% % 25% 74% % 25% 77% % 25% 80% % 25% 83% % 25% 86% % 25% 88% % 25% 91% % 25% 94% % 25% 97% % 25% 100% Quadro 2 Quantidades de RCD a tratar e a enviar para aterro (cenário A). 9
10 Cenário B Comparativamente com o cenário anterior, neste cenário, considerou-se a ausência de formação em obra sobre gestão de resíduos, à semelhança do que sucede actualmente, raras certas excepções. Assim sendo, consideraram-se as seguintes considerações, que a seguir se enunciam: - Percentagens de redução na obra reduzidas, da ordem dos 5%, mantendose constante ao longo de todo o horizonte do projecto; - 25% em % peso dos RCD gerados são constituídos por materiais recicláveis como papel, cartão, madeira e vidros, cujo destino é a sua reciclagem por operadores/entidades devidamente licenciadas. Destes apenas 30% são encaminhados para reciclagem, sendo que os restantes, devido a inexistência de triagem na origem são enviados para a unidade de tratamento e/ou aterro. - 40% dos resíduos à entrada da unidade de tratamento são inertes recicláveis não contaminados; - 25% dos resíduos à entrada da unidade de tratamento são inertes recicláveis contaminados ( com 90% como limite de aceitação em % peso de material inerte reciclável como limite mínimo para os resíduos contaminados ainda serem aptos a reciclar; -35% dos resíduos à entrada da unidade de tratamento são inertes não recicláveis. - aumento gradual da % mercado de resíduos de construção e demolição para a unidade de tratamento, partindo-se de 45% e atingindo os 100% no horizonte de projecto. (situação optimista). - considerou-se que 100% dos materiais britados reúnem condições para a sua venda; À semelhança do cenário A, são apresentadas no quadro seguinte, as estimativas das quantidades geradas de RCD para os pressupostos enunciados. 10
11 Ano População Quantidades Redução na obra Materiais recicláveis Mercado Quant.à entrada da unidade de tratamento (nº habitantes) (ton/ano) (%) (%) (%) (ton/ano) Quantidades Quant.a Quantidades Quant. de agregados enviar para a britar Rejeitados p/ venda aterro (ton/ano) (ton/ano) (ton/ano) (ton/ano) % 8% 45% % 8% 48% % 8% 51% % 8% 54% % 8% 57% % 8% 59% % 8% 62% % 8% 65% % 8% 68% % 8% 71% % 8% 74% % 8% 77% % 8% 80% % 8% 83% % 8% 86% % 8% 88% % 8% 91% % 8% 94% % 8% 97% % 8% 100% Quadro 3 Quantidades de RCD a tratar e a enviar para aterro (Cenário B). 11
12 De acordo com os quadros apresentados anteriormente, a unidade de tratamento, deverá ser capaz de processar, no horizonte de projecto, as seguintes quantidades diárias (assumindo 220 dias por ano): Cenários Capacidade de processamento (ton/dia) Cenário A 455 Cenário B 520 Quadro 4 Capacidade de processamento da unidade de tratamento. Em seguida apresenta-se uma estimativa dos custos envolvidos para cada um dos cenários referidos, tendo-se considerado os seguintes pressupostos: - diferentes períodos de amortização: 20 anos para terreno e edifícios, 7 anos para maquinaria fixa (britadora) e 5 anos para a maquinaria móvel. - custos de operação anuais equivalentes a 2/10000 sobre o valor inicial do equipamento; - custos de funcionários anuais variáveis, considerando um crescimento de 2%. Ano Quantidades a britar Horas/dia funcionamento Britadora Exploração Amortização do Equipamento Funcionários Totais (ton/ano) (h/d) (euro/ano) (euro/ano) (euro/ano) (euro/ano) Total Quadro 5 Associados à instalação e operação de uma unidade de tratamento de RCD (cenário A). 12
13 Ano Quantidades a britar Horas/dia funcionamento Britadora Exploração Amortização do Equipamento Funcionários Totais (ton/ano) (h/d) (euro/ano) (euro/ano) (euro/ano) (euro/ano) Total Quadro 6 Associados à instalação e operação de uma unidade de tratamento de RCD (cenário B). Relativamente ao ganhos advidos da venda de agregados e aceitação dos RCD a tratar, considerou-se os seguintes pressupostos: - Preço de aceitação de resíduos: 2.5 euro/ton de resíduos reciclável separado; 7,5 euro/ton de resíduo reciclável contaminado. - Preço de venda dos Agregados: 5 euro/ton derivados de resíduos recicláveis separados; 4,25 euro/ton derivado de resíduos recicláveis contaminados. - considerou-se que o preço de aceitação de resíduos não recicláveis cobre o custo do seu depósito em aterro. Com base nos pressupostos enunciados, torna-se possível estimar os ganhos associados a uma unidade de tratamento e consequentes margens de lucro: 13
14 Ano Ganhos Aceitação Ganhos Venda Ganhos Totais Margem de Lucro (euro/ano) (euro/ano) (euro/ano) (%) % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % Total Quadro 7 Ganhos associados à operação de uma unidade de tratamento de RCD (cenário A). Ano Ganhos Aceitação Ganhos Venda Ganhos Totais Margem de Lucro (euro/ano) (euro/ano) (euro/ano) (%) % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % Total Quadro 8 Ganhos associados à operação de uma unidade de tratamento de RCD (cenário B). 14
15 Além da unidade de tratamento, é importante dotar a região de destinos para resíduos inertes não recicláveis e rejeitados da unidade de tratamento. Assim sendo, para os cenários considerados, temos que: Cenários Cenário A Cenário B Quantidade de resíduos a enviar para aterro (20 anos) ton ton Densidade média 1.4 ton/m ton/m 3 Volume Total de resíduos m m 3 Considerando h=10 m, temos que : m m 2 Área 7 ha 12 ha Quadro 9 Áreas necessárias de aterro para os diferentes cenários No quadro, apresentam-se as estimativas dos custos envolvidos: Ano Quantidades a receber Exploração Amortização do Equipamento Funcionários Totais Valor Actual (ton/ano) (euro/ano) (euro/ano) (euro/ano) (euro/ano) (euro/ano) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Total Quadro 10 associados à operação de um aterro para resíduos inertes não recicláveis e rejeitados da unidade de tratamento (cenário A). 15
16 Ano Quantidades a receber Exploração Amortização do Equipamento Funcionários Totais Valor Actual (ton/ano) (euro/ano) (euro/ano) (euro/ano) (euro/ano) (euro/ano) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Total Quadro 11 associados à operação de um aterro para resíduos inertes não recicláveis e rejeitados da unidade de tratamento.(cenário B) Principais resultados A existência de um adequado Plano Regionais de Gestão Integrada promovendo a separação e redução dos RCD gerados permite os seguintes resultados: % redução quantidades a enviar para aterro 43% % redução custos investimento 10% % redução custos operacionais 13% % redução áreas necessárias para aterro 42% % fracções recicláveis 84% Quadro 12 Principais Resultados da Aplicação de um Plano de Gestão Integrada de RCD. 16
17 6 - CONCLUSÕES A gestão dos RCD está condicionada pelos seguintes factores: 1. A geração de forma difusa por todo a região quer no que se refere às actividades de construção como demolição e obras menores, dificultando o controlo da produção e gestão dos resíduos. 2. O controlo, pelas câmaras municipais, das actividades geradores de RCD dentro do seu âmbito territorial, através da concessão de licenças de obra. Nos casos em que não é necessária licença, outra forma de controlo passa pela taxa por ocupação da via pública pelos contentores de RCD. 3. A existência de uma rede de infra-estruturas de transferência, valorização e eliminação suficientemente densa, de forma a assegurar custos de transporte razoáveis. 4. A necessidade de instalações de eliminação de RCD com capacidade suficiente para assegurar a disponibilidade para o seu depósitos e com garantias de controlo ambiental na sua gestão. Na sequência do referido anteriormente, é urgente encontrar adequados planos de gestão integrada, capazes de minimizar os riscos ambientais presentes da sua gestão actual descontrolada, assim como fazer face aos aumentos previstos das quantidades deste tipo de resíduos, nomeadamente derivados de obras de infraestruturas urbanas a encetar nos municípios da região em causa. A gestão dos RCD deverá ter como princípios fundamentais a prevenção da produção destes resíduos e da sua perigosidade através da redução da incorporação de substâncias perigosas aquando da construção, bem como o recurso à sua triagem, sempre que possível na origem, e a sistemas de reutilização, reciclagem e outras formas de valorização, com vista a reduzir a quantidade e a perigosidade dos resíduos a eliminar. Nesse seguimento, avaliaram-se dois cenários distintos, com a principal diferença assente na aposta na formação e sensibilização dos produtores/detentores de RCD, para a gestão dos resíduos na obra, promovendo a sua separação e redução. Foi possível constatar que as vantagens são inúmeras, nomeadamente a redução dos custos operacionais, custos de investimento inicial e quantidades de resíduos a enviar para aterro. Pela análise dos dois cenários, é possível constar que a existência de um plano de gestão defensor da redução e triagem dos resíduos, permite a obtenção, além dos benefícios ambientais evidentes, benefícios económicos e sociais, indo ao encontro das prioridades de gestão dos resíduos da Comunidade Europeia, valorizando a reutilização/reciclagem ao invés do seu depósito em aterro. A operação de triagem reveste-se assim, de especial importância neste fluxo de resíduos uma vez que é da sua eficiência que depende grandemente a possibilidade de valorização dos diversos fluxos de resíduos dela resultantes, como sejam os resíduos de madeira, de vidro, de plástico, de metais ferrosos e não ferrosos e os inertes. Como tal, a criação dos Planos de Gestão Integrada revela-se extremamente importante na definição de adequados modelos de gestão às regiões afectas, por forma a modificar certos comportamentos insustentáveis e resolver o passivo 17
18 ambiental deixado pelo má gestão passada e actual, resultante da inexistência de soluções adequadas. Há ainda um longo percurso a percorrer na divulgação da importância da gestão sustentável dos RCD, assim como no desenvolvimento de sinergias entre os diversos participantes num sistema de recolha, triagem, tratamento, reutilização e destituição especifica, de forma a que haja uma co-responsabilização pelo problema, agilizando a sua resolução, para benefício de todas as entidades intervenientes e do ambiente. 7 - REFERÊNCIAS 1) Gomes, E.; Amaral, F.; Reciclagem de Detritos de Construção e Produtos de Demolição, Eliminação de um Problema e valorização de um recurso; Comunicação apresentada no Encontro Nacional de Engenharia Municipal, Porto, Junho de ) Pereira, L.H., Reciclagem de Resíduos de Construção e Demolição: Aplicação à Zona Norte de Portugal, Tese de Mestrado em Engenharia Civil, Universidade do Minho (2002); 3) Pereira, L.H.; Jalali.; Aguiar, J.B.; Viabilidade Económica de uma Central de Tratamento de Resíduos de Construção e Demolição; Comunicação apresentada no Encontro Novas Problemáticas na Gestão de Resíduos, Auditório do Instituto Politécnico de Beja, Dezembro de ) Symonds Group em associação com ARGUS, COWI e PRC Bouwcentrum, COnstruction and Demolition Waste Management Practices, and Their Economic Impacts, Relatório para a Comissão Europeia, (1999) 18
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