MOBILIDADE POPULACIONAL DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

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1 MOBILIDADE POPULACIONAL DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Cláudia Antico 1 O texto tem por objetivo explorar os principais deslocamentos diários intra-municipais, realizados com destino ao local de trabalho, pela população residente no município de São Paulo. Parte-se da composição de um panorama geral sobre o crescimento populacional do município, como um indicativo do processo de redistribuição interna da população, tratando, em seguida, de algumas implicações dos movimentos diários, buscando identificar as tendências atuais de localização de moradia e trabalho na configuração e expansão do espaço urbano. A principal fonte de dados utilizada é a Pesquisa Origem-Destino, realizada em 187 e 17, pela Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô/SP), além de informações complementares, necessárias à abordagem da inserção da mobilidade intra-municipal no contexto geral dos deslocamentos pendulares ocorridos na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). A espacialização utilizada parte da divisão do município de São Paulo em nove vetores Central, Leste, Nordeste, Noroeste, Norte, Oeste, Sudeste, Sudoeste e Sul que agrupam os 6 distritos, realizada pela Cia. do Metropolitano de São Paulo Metrô/SP, considerando tanto os eixos de crescimento propostos pela Empresa Metropolitana de Planejamento Emplasa, quanto critérios de acessibilidade 2. A heterogeneidade espacial da Região Metropolitana de São Paulo reflete diferentes épocas e suas formas de ocupação, expressando desigualdades sociais, num processo de diferenciação das áreas, através de distintas formas de integração às atividades econômicas metropolitanas. Expressase, assim, tanto em termos da estruturação urbana dos municípios, como de sua função na divisão social do trabalho, refletindo-se também num processo de redistribuição espacial da população diferenciado. 1 Doutoranda em Demografia IFCH/UNICAMP. O trabalho contou com a colaboração de Marina Piason Teixeira na produção dos Mapas. 2 Os vetores são compostos pelos seguintes distritos: Vetor Central: Bela Vista, Bom Retiro, Brás, Cambuci, Consolação, Liberdade, Pari, Santa Cecília, República e Sé. Vetor Leste: Água Rasa, Aricanduva, Artur Alvim, Belém, Cangaíba, Carrão, Cidade Líder, Cidade Tiradentes, Ermelino Matarazzo, Guaianazes Itaim Paulista, Itaquera, Jd.Helena, José Bonifácio, Lajeado, Moóca, Parque do Carmo, Penha, Ponte Rasa, S.Miguel Paulista, Tatuapé, V.Curuçá, V.Formosa, V.Jacuí e V.Matilde. Vetor Nordeste: Jaçanã, V.Guilherme, V.Maria, V.Medeiros. Vetor Noroeste: Anhanguera, Brasilândia, Freguesia do Ó, Jaraguá, Perus e Pirituba. Vetor Norte: Cachoeirinha, Casa Verde, Limão, Mandaqui, Santana, Tremembé e Tucuruvi., V.Medeiros. Vetor Oeste: Barra Funda, Jaguara, Jaguaré, Lapa, Perdizes, Raposo Tavares, Rio Pequeno, S.Domingos e V.Leopoldina. Vetor Sudeste: Cursino, Iguatemi, Ipiranga, Sacomã, S.Lucas, S.Mateus, S.Rafael, Sapopemba e V.Prudente. Vetor Sudoeste: Alto de Pinheiros, Butantã, Campo Limpo, Jd.Paulista, Morumbi, Pinheiros, V.Andrade e V.Sônia. Vetor Sul: Campo Belo, Campo Grande, Capão Redondo, Cidade Ademar, Cidade Dutra, Grajaú, Itaim Bibi, Marsilac, Moema, Jabaquara, Jd.Ângela, Jd.São Luís, V.Mariana, Parelheiros, Pedreira, Saúde, Santo Amaro e Socorro.

2 A forma de ocupação do espaço metropolitano, desde os anos 50, através do padrão de expansão das periferias, é indicativa de desigualdades internas nos processos de formação e transformação espaciais e urbanas, e pode ser observada através das taxas de crescimento populacional mais elevadas dos municípios que compõem o entorno metropolitano do que o município central e do movimento migratório intrametropolitano na mesma direção. Tais processos, associados à existência de áreas concentradoras de empregos e de áreas que se integram à divisão no espaço metropolitano desempenhando a função de dormitório, resultam no distanciamento entre os locais de residência e de trabalho. Caracterizando-se, assim, como um espaço extremamente heterogêneo e desigual, a metrópole vem se configurando num espaço em que grande parcela da população precisa percorrer longos trajetos diários para chegar ao local de trabalho ou para satisfazer suas necessidades de consumo e lazer. Esse aspecto pode ser observado, não só pelos deslocamentos inter-municipais metropolitanos, mas também pela grande movimentação interna aos municípios, principalmente no município de São Paulo. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO O município de São Paulo apresentava, em 170, uma população de 5,2 milhões de pessoas, passando a registrar, em 16,,84 milhões de habitantes. Abriga a grande maioria da população de sua área metropolitana, embora tenha havido uma redução significativa de seu peso relativo ao longo do tempo: sua participação no total da população da região era de 72,8% em 170, passando para 67,5% em 180, 62,4% em 11, e 5,% em 16. O mesmo se verifica no contexto estadual, em 170, o município representava,% do total da população do Estado, passando para,% em 180, chegando a 0,6% em 11, e 28,% em 16. Durante o período observado, o município de São Paulo passou de uma taxa de crescimento populacional de,7% ao ano (a.a.) em 170, para 1,2% a.a. entre 180 e 11, e para 0,4% a.a. entre 11 e 16. Apenas durante a década de 70, essa taxa manteve-se num nível levemente superior à registrada pela população estadual (,5% a.a.); nos dois períodos seguintes, o município apresentou um ritmo de crescimento da população inferior à média da população total do Estado (2,1% a.a. entre 180-1, e 1,5% a.a. entre 11-6). De um modo geral, o município de São Paulo cresceu a um ritmo menor que os demais municípios da região metropolitana, seguindo uma tendência geral das demais áreas metropolitanas brasileiras um crescimento menor do municípiosede em relação aos outros municípios. Os demais municípios da RMSP registraram taxas de 6,% a.a. nos anos 70,,2% a.a. entre 180 e 11, e,1% a.a. no período A diminuição do ritmo de crescimento da população, com um ponto de inflexão durante a década de 80, acompanha a tendência generalizada de desacelaração do ritmo de crescimento 2

3 populacional brasileiro, principalmente em grandes cidades e regiões metropolitanas, refletindo transformações nos níveis de fecundidade e no processo de redistribuição espacial da população, sendo fortemente influenciada por alterações ocorridas na dinâmica migratória regional. De um saldo migratório de 1,14 milhões de pessoas durante a década de 70, o município de São Paulo passou a apresentar saldos negativos de 76,67 mil e 478,8 mil pessoas entre e 11-6 respectivamente. Durante a década de 70, o componente migratório correspondia a 44,5% do seu crescimento populacional, indicando o papel preponderante da migração na dinâmica demográfica regional. Nos anos 80 e primeiro quinqüênio dos anos 0, esse quadro alterou-se, com uma redução bastante expressiva do peso da migração, havendo uma perda populacional. Enquanto este componente apresentou uma participação em constante declínio no crescimento do município de São Paulo, no conjunto dos demais municípios da região metropolitana, não chegou a registrar cifras negativas. No processo de redistribuição interna da população metropolitana, o município de São Paulo caracteriza-se como uma área de expulsão populacional do total de movimentos intrametropolitanos registrados durante a década de 80, mais da metade foi originado nesse município (Cunha, 16). CRESCIMENTO POPULACIONAL E ADENSAMENTO VETORES E DISTRITOS Observando a evolução das taxas de crescimento populacional dos distritos que compõem o município de São Paulo, verifica-se que entre 180 e 11, 41,7% dos distritos registraram taxas negativas de crescimento; no início dos anos 0, este número subiu para 5,4%. Apenas 16 distritos registraram entre 11-6 taxas superiores ao período 180-1, todos situados em áreas periféricas da cidade, assim como as mais elevadas taxas observadas nos dois períodos. Pode-se verificar, assim, um contraste entre regiões com um grande crescimento demográfico, e outras, com taxas muito inferiores à média municipal ou metropolitana. As áreas centrais, que já apresentavam taxas negativas de crescimento durante a década de 80, registraram uma intensificação dessa redução entre 11 e 16. O vetor Central, com taxas de 1,% a.a. e,2% a.a. nos respectivos períodos observados, manteve essa tendência em todos os distritos, havendo aqueles como Pari, Bom Retiro, Brás e Sé, que chegaram a registrar taxas entre 4,5% a.a. e 6,5% a.a. Essa região é caracterizada pela elevada densidade demográfica (1, hab/ha), com destaque para os distritos Bela Vista e República, os mais densos do município (24,6 hab/ha e 215, hab/ha respectivamente). A alteração da divisão distrital do município de São Paulo, ocorrida em 12, implicou na incompatibilidade territorial entre os antigos 56 distritos e subdistritos e os atuais 6 distritos. A desagregação dos dados sobre crescimento populacional em distritos para o período foi divulgada pelo IBGE e obtida junto à Secretaria Municipal de Planejamento - Sempla.

4 Outras áreas, como o vetor Nordeste, também apresentaram taxas negativas de crescimento populacional, porém menos intensas ( 0,% a.a. e 1,2% a.a.), nos dois períodos na maior parte de seus distritos. Exceção para Jaçanã (embora seu crescimento seja bastante reduzido), que, juntamente com V.Medeiros, formam a porção mais adensada do vetor, em direção ao município de Guarulhos. Os vetores Oeste e Sudoeste registraram taxas positivas de crescimento populacional entre 180-1, passando a negativas no início dos anos 0 (de 0,5% a.a. para 0,% a.a., e 1,1% a.a. para 0,8% a.a., respectivamente). Observa-se a queda de crescimento em grande parte dos distritos desses vetores, assim como a manutenção ou intensificação de taxas negativas - exceção ao distrito de V.Andrade (vetor Sudoeste), que com acentuada presença de domicílios localizados em favelas, manteve um acentuado crescimento populacional nos dois períodos (em torno de 5% a.a.). Com densidades demográficas em torno de 75 hab/ha em média, pode-se destacar o maior adensamento de áreas adjacentes à região central do município, como o distrito de Perdizes (170,1 hab/ha), localizado no vetor Oeste, e o de Jardim Paulista (146, hab/ha), no vetor Sudoeste. Além desses, os distritos Rio Pequeno (vetor Oeste), limítrofe ao município de Osasco, e Campo Limpo (vetor Sudoeste), ao município de Taboão da Serra, também registraram densidades superiores a 100 hab/ha. Tabela 1 População Total e Taxas de Crescimento, segundo Vetores Município de São Paulo Vetores População Taxas de Crescimento /1 11/6 Município de São Paulo ,16 0,40 Central ,28 -,25 Leste ,78 0,84 Nordeste ,2-1,24 Noroeste ,84 2,11 Norte ,64 0,04 Oeste ,4-0,87 Sudeste ,2 0,1 Sudoeste ,06-0,82 Sul ,56 1,25 Fonte: Fundação IBGE. Censos Demográficos 180, 11 e Contagem Populacional 16. Dentre as regiões com taxas positivas, verifica-se o maior ritmo de crescimento populacional no vetor Noroeste (1,8% a.a. em e 2,1% a.a. em 11-6), com destaque para o distrito de Anhanguera, que registrou a mais elevada taxa de crescimento do município no início dos anos 0 4

5 (de 7,% a.a em 180-1, passou a 18,5% a.a. em 11-6). Os demais distritos também apresentaram significativas taxas de crescimento, com exceção de Pirituba e Freguesia do Ó. Esse último, o distrito mais adensado da região (15,6 hab/ha), seguido por Brasilândia (112,4%), num vetor com uma das mais baixas densidades demográficas (54,8 hab/ha) do município de São Paulo. A segunda região com o maior ritmo de crescimento populacional é o vetor Sul (1,6% a.a. em e 1,2% a.a. em 11-6), agregando tanto distritos com elevadas taxas em áreas mais periféricas, em alguns casos zonas de proteção a mananciais, como Pedreira, Grajaú e Parelheiros, que registraram um aumento de suas taxas em 11-6, chegando a 5,0%, 7,2% e 8,4% a.a., respectivamente, nesse período; quanto outros, localizados em áreas mais próximas à região central e intermediárias, que já vinham apresentando reduzidas taxas durante a década de 80, e mantiveram o decréscimo ao início dos anos 0, como V.Mariana, Saúde, Moema, Itaim Bibi, Jabaquara, Campo Belo, Santo Amaro e Socorro. O vetor Leste apresenta a mesma tendência de crescimento mais acentuado em áreas bem distantes e taxas pequenas ou negativas em distritos mais próximos ao centro ou em áreas intermediárias. Assim, distritos como Belém, Moóca, Tatuapé, Carrão, Penha, Água Rasa, V.Formosa e V.Matilde mantiveram decréscimos populacionais durante a década de 80 e início dos anos 0. Já o distrito de Cidade Tiradentes registrou elevadíssimo crescimento nos dois períodos (24,5% a.a. em e 11,2% a.a. em 11-6), e José Bonifácio, entre 180 e 11 (14,2% a.a.), devido a presença de conjuntos habitacionais populares nessas áreas. Os distritos mais densos, Ponte Rasa e Artur Alvim (167,4 hab/ha e 15, hab/ha respectivamente) tiveram redução do crescimento populacional entre os dois períodos, chegando a taxas negativas ao início dos anos 0. Outros, também com densidades elevadas (entre 142 e 152 hab/ha), como Jardim Helena, Itaim Paulista, V.Jacuí, V.Curuçá e Lajeado apresentaram crescimento de 2% a % a.a. em O vetor Sudeste registrou taxas positivas de crescimento populacional nos dois períodos, mas bastante reduzida ao início dos anos 0 (1,% a.a. em e 0,% a.a. em 11-6). Os distritos Ipiranga, V.Prudente, Cursino, S.Lucas e Sacomã intensificaram suas taxas negativas, em contraste ao distrito Iguatemi, localizado na extremidade da região, com uma das maiores taxas de crescimento (8,6% a.a. em 11-6) do município. Esse vetor apresenta, em geral, uma densidade demográfica elevada, com pontos como o distrito de Sapopemba, com uma das mais elevadas da cidade (188,8hab/ha), seguidos por Sacomã, S.Lucas, S.Mateus e V.Prudente, todos com densidades acima de 100 hab/ha. O vetor Norte apresentou pequeno crescimento populacional durante a década de 80 (0,6% a.a.) e ainda mais reduzido no primeiro quinqüênio dos anos 0 (0,04% a.a.), com grande parte dos distritos registrando taxas negativas exceção para Cachoeirinha e Tremembé, que possuem as 5

6 menores densidades demográficas da região. Todos os demais distritos apresentam densidades superiores a 100 hab/ha. Tabela 2 Densidade Demográfica, Densidade de Empregos e Renda Média Familiar Mensal, segundo Vetores Município de São Paulo 17 Vetores Densidade Densidade Renda Média Demográfica de Empregos Familiar Mensal * Município de São Paulo 65,2 0, ,25 Central 1,1 265, ,2 Leste 111,5, ,88 Nordeste 117,5 51, ,64 Noroeste 54,81 1, ,24 Norte 67,46 24,57 1.8,5 Oeste 7,1 52, ,2 Sudeste 108,78 2, 1.24,7 Sudoeste 75,16 60,2.057,50 Sul 5,22 15, ,6 Fonte: Pesquisa Origem-Destino 17. Metrô/SP. * Em Reais de Outubro de 17. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS EMPREGOS Os dados das Pesquisas OD de 187 e 17 indicam que a distribuição espacial dos empregos na Região Metropolitana de São Paulo caracteriza-se pela acentuada concentração no município de São Paulo. Ainda que apresente uma certa tendência à descentralização, evidenciada pelo aumento da densidade de emprego em alguns municípios da região metropolitana, verifica-se que de modo geral, o crescimento ocorreu de forma concentrada, com acréscimos em locais em que a densidade já era elevada. Pode-se destacar a acentuada concentração de empregos na área central do município de São Paulo, com 265,6 empregos/ha em 17. Em seguida, os vetores Sudoeste (60, empr/ha), Oeste (52,5 empr/ha) e Nordeste (51,0 empr/ha) apresentaram as maiores densidades, especialmente em distritos adjacentes ao centro. Os distritos com as densidades de emprego mais elevadas do município, localizados no vetor Central, registraram mais de 500 empr/ha República, Sé e Bela Vista, podendo-se ainda destacar os outros distritos, com densidades acima de 100 empr/ha. A grande maioria dos empregos no vetor está nos setores de comércio e serviços (8,2%). O vetor Sudoeste também destaca-se pela elevada participação de empregos em comércio e serviços (88%), com grande concentração de empregos nos distritos Jardim Paulista e Pinheiros (20,8 e 161, empr/ha respectivamente). 6

7 Os demais distritos com altas densidades, superiores a 100 empr/ha, localizam-se em áreas próximas à região central ou intermediárias, tais como V.Mariana, Itaim Bibi e Moema no vetor Sul, Perdizes no vetor Oeste e Moóca no vetor Leste. MOBILIDADE POPULACIONAL DIÁRIA No processo de redistribuição interna da RMSP, com a incorporação de municípios mais distantes nos movimentos de mudança de residência, na década de 80, as distâncias diárias a serem percorridas, a acessibilidade e o tempo de deslocamento necessário para satisfazer as necessidades de trabalho e consumo podem influenciar diretamente a permanência da população na região. A mobilidade populacional diária, intensa em áreas de maior concentração, torna-se uma dimensão importante a ser considerada na dinâmica urbana regional, como também para a decisão de migrar. Está relacionada à distribuição da atividade econômica e social na região, gerando o distanciamento entre o lugar de moradia e o de trabalho. A maior parte dos movimentos diários inter-municipais é realizado por pessoas que trabalham fora do município de residência; são os chamados deslocamentos pendulares. A Pesquisa OD de 187 registrou um total de 25,2 mil pessoas com o local de trabalho diferente do município de residência, o que representava 18% dos ocupados. Em 17, esse número passa a 1, milhões, e uma participação de 18,7% sobre o total de ocupados 4. No contexto regional metropolitano, o município de São Paulo concentra o maior número absoluto de deslocamentos diários, principalmente em relação aos movimentos pendulares. Em 187, o município de São Paulo recebia, diariamente, 482,1 mil trabalhadores residentes em outros municípios da área metropolitana; cifra que correspondia a 48,4% do total de deslocamentos pendulares de toda a região. Em 17, há um aumento em termos absolutos, 6,1 mil pessoas, e praticamente a mesma proporção (4,5%). No contexto municipal, observa-se que 2, milhões de pessoas trabalhavam num distrito diferente do distrito de residência, o que representava 61,4% da população ocupada do município de São Paulo. Do total de pessoas que realizavam esse movimento diário, 61,% trabalhavam num distrito localizado num diferente vetor. Os vetores com maiores densidades de emprego em 17 constituem-se nas principais áreas de destino dos deslocamentos diários ocorridos no município de São Paulo. No contexto de trocas populacionais entre os vetores, receberam uma quantidade maior de trabalhadores do que aqueles que saíram, havendo um impacto sobre a população residente. O caso mais expressivo é o do vetor 7

8 Central, que recebia um contingente de mais de 500 mil pessoas diariamente vindas de outros vetores da cidade, principalmente dos vetores Leste (5%) e Sul (15,%), de onde se originaram os maiores volumes de deslocamentos em direção ao total de outros vetores (24,7% e 15,7% respectivamente). Contingentes expressivos destinados ao vetor Central tiveram origem também nos vetores Sudeste e Norte. Dentre os distritos situados na área central do município, os maiores volumes populacionais foram recebidos por República, Sé e Bela Vista. O vetor Sul destaca-se ainda pelo elevado número de pessoas provenientes de outros vetores, agregando assim, tanto distritos receptores quanto expulsores de deslocamentos diários. No conjunto municipal, esse vetor recebeu 15,% dos que trabalhavam fora do vetor de residência, especialmente vindos dos vetores Sudoeste e Leste. A maior parte dos trabalhadores dirigiram-se aos distritos Santo Amaro, Itaim Bibi, V.Mariana e Moema. O vetor Sudoeste também destacou-se como importante local de trabalho para 1,% do total de pessoas que trabalham fora do vetor de residência, provenientes principalmente dos vetores Sul e Oeste, e destinados, em grande parte, aos distritos Jardim Paulista e Pinheiros. O vetor Oeste recebeu 10,% do total de deslocamentos diários no município, com maior volume para o distrito Lapa, sendo que o vetor Noroeste configurou-se como a principal origem dos movimentos. No vetor Leste, destino de 7,4% do total de trabalhadores residentes em outros vetores, destacam-se os distritos Tatuapé e Moóca, em deslocamentos vindos principalmente do vetor Sudeste. Ressalta-se que o vetor Leste registrou um dos mais elevados percentuais de movimentos internos ao próprio vetor, além da maior parte dos distritos com acentuada proporção de pessoas que trabalham em distrito diferente do de residência, destacando-se Artur Alvim (80,1%), José Bonifácio (74,5%) e Itaquera (71,2%). Outros distritos com proporções acima de 70% são Iguatemi (vetor Sudeste), Cachoeirinha (vetor Norte), Alto de Pinheiros e V.Sônia (vetor Sudoeste) e Capão Redondo (vetor Sul). Vale destacar que 5,4% dos distritos do município tinham, em 17, mais de 60% da população deslocando-se diariamente para trabalhar em outro distrito. A distribuição espacial dos postos de trabalho mostra a acentuada concentração nas áreas centrais do município de São Paulo, e ainda que possa apresentar uma tendência à descentralização, indicada pelo crescimento e diversificação das atividades terciárias, com a instalação de grandes equipamentos de serviços em subcentros regionais, o processo de surgimento de oportunidades de trabalho em novas áreas, criando mais condições para que haja maior proximidade entre local de moradia e de trabalho, reduzindo a necessidade de longos trajetos, mostra-se bastante incipiente. 4 Sobre a mobilidade populacional diária inter-municipal na RMSP, ver Antico (1). 8

9 Pode-se verificar que as regiões da cidade que se sobressaem pela grande concentração de empregos vetores Sudoeste, Central e Oeste destacam-se também pelas mais elevadas rendas médias familiares em 17. Esse fato relacionado à tendência de expansão da mancha urbana e da residência de trabalhadores de baixa renda em áreas periféricas indica que é esse o grupo social mais penalizado por longos deslocamentos casa-trabalho. Referências Bibliográficas ANTICO, C. Mobilidade Populacional Diária na Região Metropolitana de São Paulo. Trabalho apresentado no II Encontro Nacional sobre Migração, Ouro Preto. Associação Brasileira de Estudos Populacionais ABEP GT Migração, 1. BÓGUS, L.M.M. e TASCHNER, S.P. São Paulo, velhas desigualdades, novas configurações espaciais. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, n.1, maio, 1. COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO (METRÔ). Pesquisa de Origem e Destino, 187 e 17. CUNHA, J.M.P. A mobilidade intra-regional no contexto das mudanças no padrão migratório nacional: o caso da Região Metropolitana de São Paulo. In: Anais Encontro Nacional de Estudos de População, Caxambu, 16. CUNHA, J.M.P. Mobilidade populacional e expansão urbana: o caso da Região Metropolitana de São Paulo., IFCH/UNICAMP. (Tese de Doutoramento), 14. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censos Demográficos 170, 180 e 11; Contagem Populacional 16. FONSECA, R.B. (Coord.). Impactos urbanos e socioeconômicos dos investimentos em transporte na Região Metropolitana de São Paulo. Universidade Estadual de Campinas/Núcleo de Economia Social, Urbana, Regional (Unicamp/Nesur), Convênio Metrô- Fecamp. (Projeto de Pesquisa), 1. FUNDAÇÃO SISTEMA ESTADUAL DE ANÁLISE DE DADOS (SEADE). Análise Demográfica Regional da Grande São Paulo. São Paulo, 18. MARTINE, G. A redistribuição espacial da população brasileira durante a década de 80. Brasília: IPEA, 14. (Textos para Discussão, n.2) MONTALI, L. Região Metropolitana de São Paulo: Expansão e Heterogeneidade. In: Anais ANPUR, 11.

10 5HJLmR 0HWURSROLWDQD GH 6mR DXOR Divisão de Vetores Pirapora do Bom Jesus Vargem Grande Paul ista Cajamar Santana do Parnaiba Tabo ão da Serra Francisco Morato Franco da Rocha Cai eir as Barueri Osasco Itap eví Carapicuiba Jandira Embu São Paulo Mairiporã S. Caetano do Sul Guar ulhos Mauá Ar uj á Itaqua quecetu ba Poá Ferraz de Vas concelos Suzano Santa Isabel Moj idas Cruzes Guarar ema Biritiba Mirim Salesópolis Cotia Itapecer ica da Serra Di adema Ribeirão Pires Rio Grande da Serra Juquitiba S. Lourenço da Serra Embu Guaç u S. Bernardo docampo Santo André Central Leste Leste - RM Nordeste Nordeste - RM Noroeste Norte Norte - RM Oeste Oeste - RM Sudoeste Sudoeste - RM Sul Sudeste Sudeste - RM FONTE:Companhia do Metropolitano de São Paulo-Metrô/SP. Pesquisa Origem-Destino, 17.

11 0XQLFtSLR GH 6mR DXOR Taxa de Crescimento Populacional - 180/11 Taxa de Crescimento Populacional - 11/ % ao ano: até 0 de 0 a 1 de 1 a 2 de 2 a de a 5 de 5 a 7 mais de 7 52 FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censos Demográficos de 180 e 11. FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo Demográfico de 11 e Contagem Populacional de

12 0XQLFtSLR GH 6mR DXOR Densidade Demográfica - 17 Densidade de Empregos Densidades: até 25 de 25 a 50 de 50 a 75 de 75 a 100 de 100 a 200 mais de FONTE:Companhia do Metropolitano de São Paulo-Metrô/SP. Pesquisa Origem-Destino,

13 0XQLFtSLR GH 6mR DXOR Renda Média Familiar Renda Média: até 750 de 750 a 1000 de 1000 a 1500 de 1500 a 2500 de 2500 a 500 mais de 500 Proporção da População que Trabalha em Distrito Diferente do de Residência % pessoas: até 50 de 50 a 55 de 55 a 65 de 65 a 70 mais de FONTE:Companhia do Metropolitano de São Paulo-Metrô/SP. Pesquisa Origem-Destino, 17. 1

14

15 0XQLFtSLR GH 6mR DXOR Divisão de Vetores Central 2 - Leste - Nordeste 4-Norte 5 - Sudeste 6 - Nordeste 7-Oeste 8 - Sudoeste -Sul FONTE: Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô/SP. Pesquisa Origem-Destino, 17.

16 0 X Q L F t S L R G H 6 m R D X O R D i v i s ã o d e V e t o r e s C e n t r a l 2 - L e s t e - N o r d e s t e 4 - N o r t e 5 - S u d e s t e 6 - N o r d e s t e 7 - O e s t e 8 - S u d o e s t e - S u l F O N T E : C o m p a n h i a d o M e t r o p o l i t a n o d e S ã o P a u l o - M e t r ô / S P. P e s q u i s a O r i g e m - D e s t i n o,

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