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1 PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: < Eficiência de três métodos na extração e purificação da cera apícola Danilo Sozzi Peranovich 1, Gabriel Orlando 2, Aline Candelleiro 2, Ricardo de Oliveira Orsi 3, Sílvia Maria Alves Gomes Aluno do curso de Zootecnia da FMVZ UNESP - Botucatu 2 - Zootecnistas formados pela Faculdade de Medicina e Veterinária e Zootecnia de Botucatu, FMVZ UNESP 3 - Docentes do Departamento de Produção Animal, FMVZ UNESP- Botucatu Endereço para correspondência: Ricardo de Oliveira Orsi. Departamento de Produção Animal, CP 560, Fazenda Lageado, FMVZ - UNESP, Campus de Botucatu. CEP , Botucatu, SP. RESUMO A cera é produto produzido por glândulas cerígenas, localizadas no abdome de abelhas operárias de Apis mellifera L. Para o apicultor é um produto indispensável para o manejo racional de suas colméias, podendo ser obtida de raspas de quadros, favos velhos e quebrados, dentre outros. Esta cera deve ser purificada para ser reutilizada pelo apicultor, através de métodos de extração como fervura, derretedor solar e vapor. O presente trabalho foi realizado no setor de apicultura da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP campus de Botucatu e teve como objetivo avaliar a eficiência de três derretedores (extrator solar, extrator a vapor e fervura) na

2 extração de cera. Para isto, foi obtida cera de quadros velhos e sujos, a qual foi dividida em alíquotas de 838,8 gramas cada. Esta cera foi colocada nos respectivos derretedores e avaliou-se a quantidade extraída após duas purificações. A extração foi realizada em duplicata. Os dados foram avaliados por análise de Variância (ANOVA) seguida do teste não paramétrico de Kruskall-Wallis (P 0,05). De acordo com os resultados, verificou-se que o método do derretedor a vapor foi o mais eficiente (204,9±29,6 gramas), obtendo-se uma cera com pouca impureza, diferindo estatisticamente da fervura. O derretor solar apresentou extraiu a quantia de 117,8±45,6 gramas, sendo a cera livre de impurezas. O método de fervura apresentou quantidade final de 60,8±4,4, obtendo-se uma cera com impurezas, mesmo após duas purificações. Com relação ao gasto de energia, verificou-se que a fervura foi mais rápida que os outros dois métodos, propiciando menor tempo de fervura, logo maior economia. Por outro lado, o extrator solar não apresentou gasto de energia, mas foi o que demorou mais tempo para a extração da cera. De acordo com os resultados obtidos, pode-se concluir que o método de extração à vapor é o mais eficiente, podendo ser utilizado pelo apicultor para obter maior rendimento de cera. Palavras-chave: apicultura, cera apícola, rendimento, economia Efficacy of three methods in the beeswax extraction and purification ABSTRACT The wax is product produced by bees wax glands localized in the abdome of works bees of the Apis mellifera L. For the beekeeper is a product indispensable to the rational management of the beehives, can be obtained of scratching, old and broken honeycombs, among others. This wax must be purified to be reused by the beekeeper, by extraction methods like boiling, solar and steam extractor. This work was carried out in the beekeeping sector of the Veterinary Medicine and Animal Science College of the UNESP - campus Botucatu and aimed to evaluate the efficiency of three extractors (boiling, solar

3 and steam extractor) in the waxs purification and extraction. For this, was obtained wax of old and dirty frame that were divided in aliquots of 838.8g each. This wax was placed in each extractor and was evaluated the quantity extracted after two purifications. The extraction was realized in duplicate. The data were evaluated by the variance analyses (ANOVA) followed of the Kruskall-Wallis no-parametric test (P 0,05). According to the results, was verified that the steam extractor method was the most efficient (24.45%) obtaining a wax with few impurity and with final quantity of 204.9±29.6 g, differing statistically of the boiling. Solar extractor showed 14.5% of purification with 117.8±45.6 g of final quantity, showing wax free-impurity, and the boiling method showed low yielding (7.25%) with final quantity of 60.8±4.4 g, obtaining wax with impurities, even after two purifications. In relation to the energy spend, was verified that the boiling was faster than other two methods, providing less time of boiling and great economy. On the other side, the solar extractor not presented energy spend but was the that took longer to extract the wax. Its may conclude that the steam extraction method is the most efficient and can be used by the beekeeper to obtain higher wax yielding. Key-words: apiculture, beeswax, yielding, saving INTRODUÇÃO A cera de abelha é um dos produtos mais antigos que se tem relato, desde que o ser humano passou a explorá-las, sendo utilizada como pagamento de tributos, taxas e multas. A cidade de Córsega, Itália, pagava um tributo anual de 38 toneladas de cera ao imperador, em 181 d.c. Egípcios conservavam corpos de pessoas importantes, tirando as vísceras e introduzindo uma massa de própolis e cera, criando a múmia, cuja palavra tem como origem moum, que significa cera (Magalhães, 2007). A cera possui várias funções dentro da colméia, sendo o material de construção das abelhas. Os favos de cera são estruturas indispensáveis, por

4 formar células de cria onde a rainha irá depositar os ovos que se transformarão em larvas, pré-pupas, pupas e finalmente abelhas operárias e zangões, além de armazenar água, mel, própolis e pólen (Braga, 1998). O mel e o pólen são matérias primas na fabricação da cera apícola. As abelhas se alimentam destes produtos e os transformam em gorduras, eliminando pequenas partículas de cera através das glândulas cerígenas, que estão localizadas na parte ventral inferior, formada por quatro pares dispostas nos últimos segmentos do abdômen. A fabricação é realizada entre o 12º e o 18º dia de vida de abelhas operárias, quando as glândulas cerígenas estão em desenvolvimento completo. A cera imediatamente secretada é branca, modificando sua coloração após a incorporação de pólen, casulos e restos larvais, apresentando tons variados de amarelo (Crane, 1990). A cera produzida pelas abelhas consiste basicamente de cinco grandes grupos químicos, sendo ácidos graxos livres (entre 12,0 a 14,0%), álcoois de longas cadeias contendo entre 28 a 35 carbonos, monoesteres e hidróximoesteres (35,0 a 45,0%), ésteres complexos (15,0 a 27,0%) e hidrocarbonetos (12,0 a 16,0%) (Zovaro, 2008). Para o apicultor a cera tem papel importante para o sucesso da atividade. A renovação dos quadros do ninho da colmeia é de extrema importância para o bom manejo e sucesso da atividade, pois com o decorrer do tempo os favos vão ficando escuros, os alvéolos menores, formando abelhas com tamanho reduzido, acarretando em menor produção (Zovaro, 2008). O apicultor pode obter a cera por meio da raspagem de quadros, favos velhos e quebrados durante a centrifugação, coleta de cortiços, entre outros. Entretanto, para ser reutilizada, a cera tem que ser beneficiada, passando por processo de extração, laminagem e alveolagem (Zovaro, 2008). Como a cera é um produto caro pelo tempo e mel gasto para sua produção é de interesse do apicultor reaproveitar a cera usada através de métodos que sejam economicamente viáveis. A extração da cera pode ser realizada por meio de

5 técnicas adequadas, como derretimento por extratores solar, vapor e fervura (banho-maria). OBJETIVOS Diante do exposto, os objetivos do presente trabalho foram analisar a eficiência de três métodos de extração de cera (extrator solar, extrator a vapor e fervura), com relação à quantidade, pureza e tempo de derretimento. MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho foi realizado pelo Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Apicultura Racional (Néctar) da Área de produção de apicultura da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista UNESP, campus de Botucatu, São Paulo. A cera utilizada para a realização dos experimentos foi obtida de quadros velhos e sujos de abelhas Apis mellifera L., divida em alíquotas de 838g cada, e colocadas para extração em por meio de três métodos: - Método da Fervura: foi utilizado um recipiente (lata de alumínio) contendo 1/3 de sua capacidade de água, a qual aquecida (gás de cozinha). Os favos velhos e sujos foram colocados dentro da água aquecida e mantida até o completo derretimento. Em seguida, a massa foi resfriada a temperatura ambiente. O bloco de cera obtido foi limpo, removendo-se as impurezas. O processo foi novamente realizado, para a completa purificação da cera. Em seguida, a cera extraída e purificada foi pesada em balança semi-analítica e o peso registrado. - Método de derretimento a vapor: foi utilizado um recipiente com paredes duplas, entre as quais foi colocada água. Em seguida, o conjunto foi aquecido (gás de cozinha) e a cera suja e velha colocada dentro do recipiente. O vapor

6 gerado pela fervura da água promoveu o derretimento da cera, a qual, por meio de uma peneira (2 mm), era recolhida limpa em outro recipiente (Figura 1). Em seguida, a cera extraída e purificada foi pesada em balança semianalítica e o peso registrado. FIGURA 1: Esquema do derretedor de cera a vapor (Fonte: DERRETEDORES-DE-CERA.doc). - Método do derretedor solar: consiste em uma caixa com pintura externa e interna em preto, onde no interior deve ser fixada uma bandeja com uma declividade de aproximadamente de 15%, para que a cera derretida escorra e passe por uma peneira, sendo recolhida em outro recipiente. O conjunto deve ser hermeticamente fechado com uma tampa contendo dois vidros com de 3 a 5 mm e distantes entre si de 10 mm um do outro. Para o derretimento da cera é utilizada a energia solar (Figura 2). Em seguida, a cera extraída e purificada foi pesada em balança semi-analítica e o peso registrado.

7 FIGURA 2: Esquema do derretedor de cera solar (Fonte: DERRETEDORES-DE-CERA.doc). Os dados foram avaliados por análise de Variância (ANOVA), seguida do teste não paramétrico de Kruskall-Wallis (P 0,05) (Zar, 1996). RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os resultados, verificou-se que o método do derretedor a vapor foi o mais eficiente na extração de cera (204,9±29,6 gramas), diferindo estatisticamente do método da fervura (60,8±4,4 gramas). O método de derretedor solar extraiu 117,8±45,6 gramas de cera, representando 14,50% de rendimento (Tabela 1). Com relação à pureza da cera obtida, observou-se que os métodos a vapor e solar produziram uma cera com pouca impureza. Por outro lado, o método da fervura apresentou uma cera com impurezas, mesmo após duas purificações. Com relação ao gasto de energia, verificou-se que o método da fervura foi o mais rápido (aproximadamente 1h e 20 min), propiciando maior

8 economia, quando comparado ao método a vapor (aproximadamente 4h e 30 min), uma vez que para ambos é necessário o gasto de gás de cozinha. Por outro lado, o extrator solar não apresentou gasto de energia, uma vez que utilizada a solar; entretanto, foi o que gastou maior tempo para a extração da cera (cerca de 50 h). TABELA 1: Quantidade (gramas) e porcentagem de rendimento de cera após a extração em três métodos (vapor, fervura e solar). Método Quantidade % Vapor 204,9±29,6a 24,45 Fervura 60,8±4,4b 7,25 Solar 117,8±45,6ab 14,05 Médias seguidas por letras diferentes, na coluna, diferem entre si (P 0,05). CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos, pode-se concluir que o método de extração a vapor é o mais eficiente, sendo recomendado para os apicultores para obter maior rendimento de cera e maior economia em seu apiário. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BRAGA, A.S. Apicultura: O caminho para a cidadania. Salvador, Bahia. p.84-92, CRANE, E. Bees and Beekeeping. Science, Practice and World Resources. 1st ed. Heinemann Newnes p. MAGALHÃES, E.O. Cera de Abelha do Gênero Apis: Beneficiamento e Processamento. Disponível em: Acesso em: 10 out ZAR, J.H. Bioestatistical analysis. New Jersey: Pretince Hall ZOVARO, R. Cera de abelha Beneficiamento, Produção e Utilização. São Paulo, 1ª Edição p.

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