A INSERÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO

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1 A INSERÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO Palestrante: Lúcia Maria Bludeni Objetivo da Palestra Explicitar aspectos legais sobre a obrigatoriedade das empresas em contratar pessoas com deficiência, esclarecer as dúvidas mais frequentes e apresentar resultados alcançados até aqui.

2 As grandes dificuldades Discriminação acesso à educação formal falta de cultura em considerá-las capazes de desempenhar atividades produtivas no mercado formal de trabalho Preconceito por parte dos colegas de trabalho dificuldade na comunicação com pessoas cegas e surdas Estrutura necessária adaptação de ambiente de trabalho, como rampas e alargamento de portas Diálogo entre a delegacia do trabalho, entidade e empresa

3 Maiores dúvidas 1. Como nos referir a estas pessoas? Pessoas com necessidades especiais, deficientes físicos ou pessoas portadoras de deficiência, como diz a legislação? 2. Quais empresas precisam contratar ou comprovar o cumprimento da Lei de Cotas? ( Lei 8.213/91 art. 93) 3. Notificar apenas a matriz ou cada um dos estabelecimentos? Dúvida que ainda provoca dúvidas nas Delegacias Regionais do Trabalho dos estados. 4. Qual o conceito, para fins legais, de pessoas com deficiência? Quais as deficiências aceitas para fins de cumprimento da Lei de Cotas? Em que diploma legal isso está definido? ( DECRETO 5.296/2004) 5. Onde encontrar as pessoas com deficiência? 6. Quais os prazos que poderiam ser concedidos para o cumprimento da legislação? Qual o valor da multa a ser eventualmente aplicada? 7.Poderiam ser abertas exceções para empresas de determinado ramo de atividade econômica?

4 Como começar. PRIMEIRO PASSO Entender a importância da inclusão SEGUNDO PASSO Avaliação interna dos cargos para verificar quais podem receber o deficiente TERCEIRO PASSO Buscar o trabalhador na sociedade, associações, conversar com quem já usa os serviços de uma entidade.

5 Nível de exigências das empresas para contratação das pessoas com deficiência Globalização 2 grau completo Qualificação Competição de trabalho Diciculdade de acesso a Educação formal das pessoas com deficiência GERA UM ENTRAVE NA HORA DA CONTRATAÇÃO Perfil da Vaga Empresa de grande porte solicita que a Delegacia Regional do Trabalho encaminhe currículos de candidatos para preenchimento de vagas nos meses de abril e maio: N de vagas:1; Cargo: especialista comercial Requisitos: idade condizente, inglês fluente, conhecimentos de informática, incluindo todos os aplicativos da Microsolft e ferramentas de bancos de dados; Bom conhecimento de tecnologia de transmissão de voz de dados; Noções nas áreas fiscal, fincanceira e jurídica; Técnicas de gerenciamento de projeto, negociação e postura comercial; Liderança, auto-motivação, apto a trabalhar em ambiente de grande pressão, excelente relacionamento inter-pessoal, objetivo, prático, dinâmico; Curso superior completo; ou cursando Mínimo 2 anos de experiência em administração de contatos; Mínimo 1 ano de experiência no ramo de empresa

6 O programa estadual de inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho 2003, O Delegado Regional do Trabalho no Estado de São Paulo, Heiguiberto Guiba Della Bella Navarro, e o Delegado substituto, Mauro José Correra, estabeleceram como prioritário o cumprimento da Lei de Cotas em todo o Estado de São Paulo Aprovada a Lei de Inclusão Social Hoje diz que ja chega nos

7 A deficiência de acordo com o Censo 2000, foram definidas a partir das seguintes questões: A- Deficiência física: definida como qualquer alteração, completa ou parcial, de um ou mais segmentos do corpo humano, que acarrete um comprometimento da função física, são elas: a.1 - Paralisia a.2 - Ostomia a.3 - Amputação ou ausência de membro a.4 - Paralisia Cerebral a.5 - Nanismo a.6 Membros com deformidade congênita ou adquirida B- Deficiência Auditiva C- Deficiência Visual D- Deficiência Mental E- Deficiência Múltipla

8 Dados IBGE Das população total, delas apresentavam algum tipo de deficiência 14,5% da população é portadora de algum tipo de deficiência Apenas 2% está inserida no mercado de trabalho 47,5% deficiente físico 32,5% deficiente auditivo 8,4% reabilitados deficientes intelectuais 5,8% - deficientes visuais 4,7% Destas 54% era do sexo feminino e 46% do sexo masculino

9 Artigo 93 da Lei N Empresa com matriz no Estado de São Paulo, com 100 ou mais empregados é obrigado a preencher parte dos seus cargos com pessoas portadoras nas seguintes proporções: I - até 200 empregados 2% II - de 201 a 500 3% III - de 501 a % IV - DE a diante 5% Ex: 403 empregados : 403 x 0,03 = 12,09 o que significa 13 trabalhadores Será considerado o número de empregados da totalidade dos estabelecimentos da empresa,ou seja, da matriz e de todas as filiais que houver. A fiscalização deve ser sempre feita na matriz.

10 Documentos comprobatórios da contratação exigidos pela DRT/SP Documentos que a empresa deve apresentar à autoridade do Ministério do Trabalho e Emprego, quando notificada e fazê-lo são: 1) ficha de registro do empregado 2) laudo caracterizando a deficiência ou certificado da reabilitação profissional 3) atestado de saúde ocupacional - ASO 4) documento de anuência do trabalhador com deficiência ou reabilitado 5) outros documentos, se solicitados pelo auditor fiscal do trabalho

11 CONTRATAÇÃO DE APRENDIZ :Prazo : 2 anos- 3 do art. 428 da CLT exceção aprendiz deficiente(lei /2008) direitos do aprendiz Jornada não superior a 6 horas. ( art. 432, C.L.T.- CONCLUÍDO O CURSO PODERÁ SER 8 HORAS) Salário mínimo hora garantido; (art. 428, 2º C.L.T.) Férias anuais remuneradas coincidentes com férias escolares; FGTS com alícota reduzida para 2%; 13ª salários; Garantir sua formação técnico-profissional metódica Ter registro em Carteira de Trabalho e Previdência Social

12 CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS PARA A CONTAGEM DAS COTAS As empresas devem observar conjuntamente as normas da CBO e a Instrução Normativa n. 26/2001 da Secretaria Nacional de Inspeção do Trabalho que veda: 1. Trabalho em ambiente que comprometa a formação moral do adolescente; 2. Presunção de insalubridade ou periculosidade que não possa ser elidida; ( ART. 405, INC. I,C.L.T. e CONSTITUIÇÃO FEDERAL ARTIGO 7º, INCISO XXXIII) 3. Que exigam habilitação em nível técnico ou superior; 4. Cujo exercício da atividade exiga autorização ou licença vedada a menores de 18 anos; 5. Sazonalidade da atividade econômica como objeto do contrato; 6. Cargos de direção, gerência ou confiança ( 62 CLT); 7. Regime de trabalho temporário ( Lei 6019/73)

13 Imposição da Multa por não cumprimento da Cota Calcula-se a multa multiplicando-se o número de trabalhadores com deficiência que deixaram de ser contratados pelo valor mínimo legal, acrescido de um percentual que varia de acordo com o nº de empregados da empresa. Ou seja: - Total dos empregados da empresa Percentual das vagas para cota 3% (201 a 500 funcionários) - Cálculo do n de vagas para cota 350 x 0,03 = 10,5 - Número após a aproximação 11 - N de empregados com deficiência 6 - N de empregados que falta a completar a Cota 11 6 = 5 - Cálculo do valor inicial da multa R$1.101,75 x 5 = R$ Acréscimo sobre o valor mínimo 30% - Valor final da multa R$5.508,75 x 1,3 = R$7.161,38

14 Onde encontrar Sites Revistas Jornais Entidades Onde publicar as vagas..

15 Outros segmentos Trabalhar em conjunto para inclusão destes trabalhadores envolvendo outros segmentos com capacidade e recursos complementares aos seus. Prefeituras Municipais Organizações não governamentais Empresas Sistema S Sindicato dos Trabalhadores e Entidades Patronais Ordem dos Advogados do Brasil INSS Universidades

16 Reflexos para a empresa Agregar valor na empresa: responsabilidade social Benefícios para todos os empregados Humanização e enriquecimento das relações interpessoais no trabalho Cooperação e soliedariedade Investimento em capacitação para todos os funcionários Avaliação do desempenho passa a ser contínua e nao apenas em enfoque dos resultados Adequação para atender a diversidade humana

17 LEGISLAÇÃO Convenção nº 159 da OIT Lei 8.213/91 Instrução Normativa nº 20 de 2001 Instrução Normativa nº 36 de 2003 Portaria MTE de 2003 Decreto nº 5.296/2004 Portaria nº 822/2005 Portaria 700/2004 Ordem de Serviço/ SFISC/SEGUR/SERET nº 01/2004

18 Autoria desconhecida Se você deixa de ver a pessoa, vendo apenas a deficiência, quem é o cego? Se você deixa de ouvir o grito, do seu irmão para a justiça, quem é o surdo? Se você não pode comunicar-se com a sua irmã e a separa de você, quem é o mudo? Se sua mente não permite que seu coração alcance seu vizinho, quem é o deficiente mental? Se você não se levanta para defender os direitos de todos, quem é o aleijado? Sua atitude para com as pessoas deficientes pode ser nossa maior deficiência. E sua também.

19 Bibliografia BARROS, Alice Monteiro Trabalho Voluntário e Trabalho Religioso REVISTA LTr, 64-05/ fls. 588 a 597. CARELLI, Rodrigo de Lacerda- Formas Atípicas de Trabalho - Ed. Ltr. Edição MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva- Manual do Trabalho voluntário e Religioso Editora LTr, Edição CAMARGOS,Ana Amélia Mascarenhas- Direito do Trabalho no Terceiro Setor - Ed. Saraiva JAIME, Lucíola Rodrigues.DO CARMO, José Carlos A inserção da pessoa com deficiência no mundo do trabalho resgate de um direito da cidadania - Ed Webgrafia

20 Obrigada! Lúcia Maria Bludeni

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