Ano Regime Tipo. Volume de Trabalho Total (horas): 165 Total Horas de Contacto: 75 T TP P. Competências. Requisitos prévios. Descrição dos conteúdos
|
|
- Thiago Quintão Veiga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade Curricular: Enfermagem Cirúrgica e Anestesiologia Área Científica: Ciências Veterinárias Curso / Ciclo: Enfermagem Veterinária 1º Ciclo Docente Responsável: Ana Cristina Mega de Andrade Ano Regime Tipo 3º Semestral Obrigatória Código ECTS Créditos ECTS IPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 165 Total Horas de Contacto: 75 T TP P Competências Ao concluir a disciplina o aluno deverá dominar todos os passos preparatórios para o acto cirúrgico, as várias funções de enfermagem durante o procedimento e o acompanhamento dos animais no pós-operatório. Deverá adquirir os conhecimentos teóricos e práticos subjacentes aos actos de enfermagem cirúrgica e anestesiológica, assim como, estar ciente do efeito destes processos sobre o organismo dos animais ao seu cuidado. Requisitos prévios Não aplicável Descrição dos conteúdos Componente teórica CIRÚRGIA 1. História da cirurgia 2. Ética cirúrgica 3. A equipa cirúrgica 3.1. Cirurgião 3.2. Ajudante de Cirurgião 3.3. Anestesista 3.4. Ajudante de anestesia 3.5. Instrumentista 3.6. Circulante 3.7. As funções do Enfermeiro/a Veterinário na equipa cirúrgica 3.8. Competências necessárias para o processo cirúrgico Competências anestésicas
2 Competências cirúrgicas Competências de enfermagem 4. Bloco operatório 4.1. Antecâmaras 4.2. Dimensões da sala de operações 4.3. Pressão atmosférica 4.4. Paredes 4.5. Piso 4.6. Portas 4.7. Iluminação 4.8. Equipamento, instrumentos e material diverso Equipamento básico/específico (mesas, luz, etc.) Equipamento de electrocirurgia Equipamento de sucção Ferros (para cada função) Materiais de Sutura Materiais de pensos e afins Panos (campo, compressas) Vestuário (batas, pijamas, botins, luvas, toucas, máscaras) 5. Cirurgias programadas x Cirurgias de urgência 6. Os cinco princípios fundamentais da cirurgia 7. Terminologia cirúrgica 7.1. Termos gerais 7.2. Classificação quanto à actividade 7.3. Designação das intervenções cirúrgicas: radical + sufixo 7.4. Outros termos utilizados em cirurgia 8. Classificação das intervenções cirúrgicas 8.1. Quanto à profundidade 8.2. Quanto ao método 8.3. Quanto à complexidade 8.4. Quanto à oportunidade 8.5. Quanto ao efeito 8.6. Quanto aos fins 8.7. Quanto à gravidade 8.8. Quanto ao grau de contaminação 9. Assepsia 9.1. Definições: Sepsis, assepsia, antissepsia, antisséptico, esterilização, desinfecção,
3 desinfectante 9.2. Factos gerais 9.3. Falhas versus Disciplina 9.4. Fontes de contaminação Meio ambiente (sala de cirurgia) Equipamento Equipa cirúrgica Paciente 10. Técnicas utilizads para atingir o estado asséptico Esterilização A quente Calor húmido Utilização, Vantagens e Desvantagens Materiais que podem ser esterilizados em autoclave Materiais que não podem ser esterilizados em autoclave Princípios da esterilização por calor húmido sob pressão Composição dum sistema de autoclave Tipos de autoclaves O processo de autoclavagem Combinações de temperatura/pressão/tempo Manutenção da autoclave Verificação da eficácia de esterilização (Tiras indicadoras, Tubos de Brown, Fita indicadora, Testes Biológicos) Calor seco Utilização, Vantagens e Desvantagens Materiais a esterilizar por calor seco Materiais a não esterilizar por calor seco Estufas (Forno de ar quente) Relação temperatura/tempo Verificação da eficácia de esterilização (Tiras para calor seco, Tubos de Brown, Tiras de esporos) A frio Óxido de Etileno Características do óxido de etileno Procedimento Material a esterilizar Preparação do material Verificação da eficácia da esterilização
4 Outros Procedimentos indicados para esterilização Soluções químicos comerciais Filtração Radiação 11. Lavagem e manutenção de instrumentos Lavagem (Separação, desmontagem, lavagem, secagem, inspecção) Lavagem Manual Lavagem Automática Limpeza Ultrassónica Detergentes Enzimáticos Lubrificação 12. Embalagem Conceitos de embalagem para artigos esterilizados Embalagem primária Embalagem secundária Embalagem para transporte Orientações gerais para a prática da embalagem Materiais de embalagem Acessórios para embalagem Materiais de protecção Empacotamento Compatibilidade dos tipos de invólucros/processo de esterilização Selagem Armazenamento 13. Desinfecção Critérios para desinfecção de artigos Classificação das áreas do centro veterinário Níveis de desinfecção Classificação dos desinfectantes Princípios ativos utilizados nos desinfectantes hospitalares Álcool Ácido peracético Glutaraldeído Quaternários de Amónio Fenóis Hipoclorito de sódio 14. Antisépticos
5 14.1. Classificação Principais agentes utilizados em cirúrgia veterinária Clorexidina (Gluconato de) Triclosan Povidona Iodada Uso dos anti-sépticos Conservação dos antisépticos 15. Feridas Classificação das feridas Quanto à existência de efracção da pele Quanto ao mecanismo de lesão De acordo com o grau de lesão tecidular Quanto ao grau de contaminação Quanto à cor Quanto ao grau de complexidade Características das feridas Características Locais Características Regionais Características Gerais Regeneração cicatrização Regeneração Cicatrização Fases da cicatrização Formas de cicatrização Factores que atrasam a cicatrização 16. Inflamação dos tecidos Sinais cardinais Funções do exsudado inflamatório nos tecidos Inflamação aguda Inflamação crónica Inflamação de tecidos específicos Terapêutica geral da inflamação Resultados da inflamação nos tecidos 17. Abordagem da ferida cirúrgica Preparação Pré-operatória Abordagem Pós-operatória da ferida Cuidados imediatos Pensos
6 Monitorização Prevenção da auto-mutilação Remoção das suturas Complicações 18. Abordagem da ferida acidental Princípios Princípios gerais Princípios locais Decisão: Sutura versus cicatrização por 2ª ou 3ª intenção Primeiros cuidados Abordagem da ferida limpa <6h Abordagem da ferida suja/contaminada/infectada ou> 6h Procedimentos Tricotomia Lavagem Desbridamento Cirúrgico Químico Enzimático Por pensos Larvar Medicação Tópica Antibióticos Antissépticos Mel Açúcar Aloé vera Hidrogel 19. Pensos Função dos pensos na abordagem da ferida aberta Acções gerais dos pensos Desvantagens dos pensos Camadas dos pensos Camada Primária (de contacto) Aderente Pensos dry-to-dry (seco/seco) Pensos wet-to-dry (húmido/seco) Não aderente
7 UTILIZAÇÃO SÓ INICIAL Pensos Gordos UTILIZAÇÃO INICIAL E TARDIA Pensos de película perfurada Pensos esponjosos Pensos hidroactivos: hidrogel amorfo, película de hidrogel, hidrocoloides, alginatos Camada Secundária (intermédia) Camada Terciária (externa) 20. Drenos Acumulação de fluidos Acumulação livre de fluidos Massas preenchidos por fluidos Abcessos e celulite Tipos de fluidos: Exsudado, Sangue, Exsudado, fluido serosanguinolento Transudado, Transudado modificado, Fluidos fisiológicos em espaços inapropriados Massas preenchidas por fluidos: Seroma Hematoma Abcesso Massas preenchidas por fluidos fisiológicos Abcessos e celulite Tratamento Geral Aplicação de drenos Tipos de drenos Preparação dos drenos Indicações e Técnicas de aplicação Manutenção de drenos 21. Ortopedia Fracturas Definição Generalidades Diagnóstico Classificação das fracturas Cicatrização das fracturas Complicações associadas à cicatrização de fracturas
8 21.2. Princípios da reparação de fracturas Métodos Para Reparação De Fracturas Redução Fixação Imobilização de fracturas Indicações Cuidados pós-operatórios de talas e gesso: Complicações da imobilização de fracturas Manutenção dos fixadores externos Fisioterapia 22. Luxações Definição Tipo Resolução Imobilização ANESTESIOLOGIA 1. Conceitos gerais 2. Anestésico ideal 3. O risco anestésico 4. Avaliação pré-anestésica 4.1. Objectivos Da Avaliação Pré-anestésica 4.2. Parâmetros avaliados 4.3. Avaliação ASA (Asa Physical Status) 4.4. Preparação do paciente 4.5. Consentimento informado 4.6. Registo do procedimento anestésico 4.7. Pré-medicação Objectivos Tranquilizantes/Sedativos Analgésicos e Agentes da Neuroleptoanalgesia Anticolinérgicos 5. Anestesia geral 5.1. Agentes Anestésicos Injectáveis Agentes Indutores Agentes Dissociativos Derivados Imidazólicos Neuroleptoanalgesia
9 5.2. Agentes Inalatórios Gases: Óxido nitroso Líquidos: Halotano, Isofluorano, Sevofluorano 5.3. Generalidades Da Anestesia Injectável 5.4. Generalidades Da Anestesia Inalatória 5.5. TIVA Anestesia Total Intravenosa 6. Monitorização 6.1. Controlo Da Profundidade Anestésica 6.2. Monitorização Respiratória 6.3. Pulsioximetria 6.4. Capnografía 6.5. Gasometria 6.6. Monitorização Cardiovascular 6.7. Electrocardiografía 7. Resolução de emergências anestésicas Componente prática 1. O bloco operatório 2. Material cirúrgico 3. Constituição de caixas cirúrgicas 4. Técnicas de assepsia cirúrgica 5. Limpeza e esterilização de material cirúrgico 6. Vestuário e panos (Dobragem e esterilização) 7. Preparação do ajudante para cirurgia 8. Preparação do animal para cirurgia 9. Tipos de feridas e sua limpeza 10. Suturas de pele (Suturar e tirar pontos) 11. Material de Pensos e constituição da caixa de pensos 12. Execução de Pensos 13. Execução de talas e ligaduras 14. Circuitos anestésicos e entubações 15. Protocolo de verificação do equipamento anestésico Métodos de ensino e aprendizagem Aulas expositivas Aplicação dos conhecimentos teóricos em situações reais ou simuladas nas aulas práticas Execução técnica
10 Modo de avaliação 1-Só serão admitidos a qualquer das épocas de avaliação os alunos que tenham frequentado 75% das aulas práticas previstas. 2-A avaliação teórica é feita mediante a realização de uma frequência escrita facultativa, ou, de um exame final escrito. São considerados aprovados os alunos que obtenham uma classificação igual ou superior a 9,5 valores. 3 Os alunos que obtiverem uma classificação igual ou superior a 9,5 valores na frequência teórica escrita serão dispensados de exame teórico escrito. 3-A avaliação prática é efectuada pela realização de um exame final que constará da execução de actividades aprendidas durante as aulas práticas e de uma avaliação oral. São aprovados os alunos que obtenham uma classificação igual ou superior a 9,5 valores. 5-A classificação final será calculada pela expressão: (Classificação Teórica x 50%) + (Classificação Prática x 50%) = Classificação Final Bibliografia mais relevante Anderson D, Smith J. Surgical nursing.in: Veterinary Nursing. BSAVA, 2003 Bellah JR, Williams JM. Wound closure options and decision making. In: Manual of Canine and Feline Wound Management and Reconstruction. BSAVA 1999 Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea. Academia das Ciências de Lisboa Fossum TW. Principals of Surgical Assepsis. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007 Fossum TW. Sterilization and Desinfection. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007 Fossum TW. Surgical facilities, Equipment and Personnel. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007 Fossum TW. Care and Maintenance of the Surgical Environment. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007 Fossum TW. Preoperative and Intraoperative Care. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007 Fossum TW. Preparation of the Operative Site. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007 Fossum TW. Preparation of the Surgical Team. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007
11 Fossum TW. Surgical Instrumentation. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007 Fossum TW. Biomaterials, Suturing and Hemostasis. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007 Fossum TW. Surgical Infection and Antibiotic Selection. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007 Fossum TW. Postoperative Care of the Surgical Patient. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007 Fossum TW. Fundamentals of Physical Rehabilitation. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007 Rutkow IM. Surgery an Ilustrated History. Mosby, 1993 Welsh Elizabeth M. Principles of abdominal surgery. In, BSAVA Manual of Abdominal Surgery. Williams JH, Niles JD. BSAVA, 2005 WEBSITES: Museum of Veterinary Medicine. Royal Veterinary College. Computer Aided Learning University of Pennsylvania
Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária
Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária PRIMÁRIA OU POR INTERVENÇÃO CIRÚRGICA EXÓGENO Centro Cirúrgico Equipe Cirúrgica Materiais e Instrumentos Instalações Cirúrgicas ENDÓGENA
Leia maisAPONTAMENTOS DE TÉCNICA OPERATÓRIA E SEMIOLOGIA CIRÚRGICA
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA APONTAMENTOS DE TÉCNICA OPERATÓRIA E SEMIOLOGIA CIRÚRGICA Assépsia José Manuel Limão Oliveira 2002 0 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA Anestesia (Propedêutica
Leia maisControle da população
Controle da população microbiana 1 Controle Microbiano Nível sanitário populacional e tecnológico Controlar eficientemente os microrganismos Finalidades Prevenção ou cura de doenças Conservação de matéria
Leia maisDefinições básicas aplicadas a biossegurança. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira
Definições básicas aplicadas a biossegurança Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira Definições Água estéril: é aquela que sofreu tratamento físico com a finalidade de eliminar qualquer tipo
Leia maisJOÃO PAULO LOLLOBRIGIDA
JOÃO PAULO LOLLOBRIGIDA É o processo utilizado antes de se efetuar a desinfecção e/ou esterilização dos materiais e instrumentais utilizados, ainda sujos, através da exposição ou imersão destes em solução
Leia maisPrograma para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais
Programa para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais - Princípios cirúrgicos básicos: assepsia/antissepsia; pré, trans e pós-operatório; instrumentação cirúrgica; fundamentos em esterilização
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013
Plano de Trabalho Docente 2013 ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Auxiliar de Enfermagem Qualificação: Sem qualificação
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013
Plano de Trabalho Docente 2013 ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Auxiliar de Enfermagem Qualificação: Sem qualificação
Leia maisINTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FERIDA OPERATÓRIA
Associação Beneficente Pró-Matre INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FERIDA OPERATÓRIA Vitória 2013 Enfª Katiusi R. Christ Associação Beneficente Pró-Matre Instituição Filantrópica; Realiza em média 400 a 450
Leia maisPráticas Ambulatoriais Teórica 3
Práticas Ambulatoriais Teórica 3 Práticas Ambulatoriais Pré-aula: relembrar materiais utilizados e procedimento da aula prática. RELEMBRANDO DIÉRESE (Divulsão OU Incisão) HEMOSTASIA SÍNTESE Antissepsia
Leia maisConjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Dr. José Luiz Viana Coutinho de Jales Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Saúde, Segurança e Trabalho Habilitação Profissional: Técnico
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município:TUPÃ Eixo Tecnológico:: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio de
Leia maisMétodos de proteção anti-infecciosa Gyokudo Kawai
Métodos de proteção anti-infecciosa Gyokudo Kawai Limpeza Desinfecção Esterilização Maria Clara Padoveze Métodos de proteção anti-infecciosa Conteúdos desenvolvidos nas aulas anteriores: Cadeia infecciosa
Leia maisENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos PROCESSAMENTO DO MATERIAL Limpeza: remoção da sujidade visível orgânica e inorgânica com uso da água, sabão e detergente neutro ou detergente enzimático
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA Qualificação:TÉCNICO
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec:Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação: Auxiliar
Leia maisUniversidade Federal da Bahia
Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Anatomia, Patologias e Clinicas Veterinária MEVA33-Técnica Cirúrgica Veterinária Centro Cirúrgico e Equipe Cirúrgica
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2014
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETE MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA - SP Eixo Tecnológico: SAÚDE Habilitação
Leia maisProfessor Francine Farias
AULA 00 Residências em Saúde Professor Francine Farias www.pontodosconcursos.com.br www.pontodosconcursos.com.br Professor(a). Francine Farias 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Aula Conteúdo Programático 01
Leia maisII Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde PRODUTOS PARA A SAÚDE. Maria de Lourdes Ravanello 2010
II Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde RISCOS DO PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE Maria de Lourdes Ravanello 2010 Processamento de produtos para saúde é o conjunto de
Leia maisPode ser: Centralizada Semi-centralizada Descentralizada
Unidade de apoio a todos os serviços assistenciais e de diagnóstico que necessitem de artigos odonto-médico-hospitalares para a prestação da assistência a seus clientes; Pode ser: Centralizada Semi-centralizada
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisMEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA
MEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA Sessão Clínica Hospitalar Hospital Fernando Fonseca Departamento de Anestesiologia, Reanimação e Terapêutica da Dor Director : Dr. Lucindo Ormonde Coordenadora
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 13. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 13 Profª. Tatiane da Silva Campos Limpeza, Desinfecção, Esterilização e Anti-sepsia em Estabelecimentos de Saúde. - Escolher o procedimento que deverá ser realizado esta
Leia maisTEL: (77)
SARAH_FILADELFO@HOTMAIL.COM TEL: (77) 9999-6558 EDUCAÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Prof: Sarah Filadelfo O que é biossegurança? O SIGNIFICADO DE BIO (DO GREGO BIOS) =VIDA E SEGURANÇA SE REFERE
Leia maisAntónio Manuel Cardoso Monteiro Ana Cristina Pais Mega de Andrade Ano Regime Tipo 3º Semestral Obrigatória
Unidade Curricular: Comportamento Animal Área Científica: Ciência Animal Curso / Ciclo: Enfermagem Veterinária 1º Ciclo Docente Responsável António Manuel Cardoso Monteiro Ana Cristina Pais Mega de Andrade
Leia maisPreparo dos materiais para uso no atendimento ao paciente. Seminário de Biossegurança, curso de Odontologia UNIEURO.
Preparo dos materiais para uso no atendimento ao paciente Seminário de Biossegurança, curso de Odontologia UNIEURO. Introdução: O preparo dos materiais para uso no atendimento aos pacientes prevê a elaboração
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10 /2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisConceitos e Organização na CME RDC 15/2012
Conceitos e Organização na CME RDC 15/2012 Profª Lorena Raizama RDC 15/2012 Desinfecção de alto nível: processo físico ou químico que destrói a maioria dos microrganismos de artigos semicríticos, inclusive
Leia maisAno Regime Tipo. Volume de Trabalho Total (horas): 165 Total Horas de Contacto: 75 T TP P. Competências. Requisitos prévios. Descrição dos conteúdos
Unidade Curricular: Urgências e Cuidados Intensivos Área Científica: Ciências Veterinárias Curso / Ciclo: Enfermagem Veterinária 1º Ciclo Docente Responsável: Ana Cristina Mega de Andrade Ano Regime Tipo
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
1. CONCEITO O ácido peracético é uma solução com odor que remete ao de vinagre. Sua fórmula química é CH3CO3. É utilizado para desinfecção de alto nível devido às suas propriedades fungicidas, viricida,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
PUBLICADO EM D.O.E.; SEÇÃO I; SÃO PAULO - 04/07/95 Portaria CVS-11, de 04-07-95 Dispõe sobre condições ideais de trabalho relacionadas ao controle de doenças transmissíveis em estabelecimentos de assistência
Leia maisSEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES QUÍMICOS PARA ESTERILIZAÇÃO
SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES QUÍMICOS PARA ESTERILIZAÇÃO O QUE É UM INDICADOR QUÍMICO Indicador Químico e a combinação do agente indicador e o seu substrato que revela alteração de uma
Leia maisíndice incontinência pag. 2 cosmética medicinal pag. 10 higiene pessoal pag. 14 material de penso pag. 16 terapia compressiva pag.
índice incontinência pag. 2 cosmética medicinal pag. 10 higiene pessoal pag. 14 material de penso pag. 16 terapia compressiva pag. 29 imobilização pag. 32 diagnostico pag. 36 desinfeção pag. 40 proteção
Leia maisENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos CME CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - Local de preparo, desinfecção, esterilização e armazenamento de material
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e
Leia maisMétodos em Fitopatologia. Esterilização
Métodos em Fitopatologia Esterilização Esterilização: processo que visa eliminar todos os microorganismos presentes em um material / meio de cultura; Assepsia: Conjunto de processos (técnicas) utilizados
Leia maisÉ a utilização de físicos e químicos com segurança para exames ou procedimentos realizados em animais.
Contenção Devemos observar as características do paciente onde está sendo contido. Muitas vezes uma janela aberta pode significar uma opurtunidade de fuga da situação de estresse. Cuidados com as medidas
Leia maisPLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO:
PLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO: 2013.2 CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: ANESTESIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 72 horas PROFESSOR TITULAR: MIGUEL DE LEMOS NETO PROFESSORES: ANDERSON TEIXEIRA EMENTA O ensino da disciplina
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)¹ MANUAL DA CCIH. POP nº 10. Versão: 01
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO DE CIRURGIA CARDÍACA OBJETIVO Padronizar a prática de medidas preventivas para minimizar a ocorrência de infecção de sítio cirúrgico, destinadas a equipe multiprofissional
Leia maisCLÍNICA E TÉCNICA CIRÚRGICAS (RCG 321) 2011
CLÍNICA E TÉCNICA CIRÚRGICAS (RCG 321) 2011 OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno conhecimento sobre os processos fisiológicos, fisiopatológicos, metabólicos e psicológicos envolvidos no trauma cirúrgico,
Leia maisINFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 3. Profª PolyAparecida
INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 3 Profª PolyAparecida Precaução de contato Todos os artigos e equipamentos devem ser exclusivos para o paciente. Posso citar como exemplo: termômetro, estetoscópio,
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina TOCE
Universidade Federal de Santa Catarina TOCE Assepsia e Antissepsia Vestuário Instrumentação Assepsia e Antissepsia Semmelweis Histórico - Grandes Nomes da Assepsia e Antissepsia Semmelweis (1846) Lister
Leia maisASSEPSIA ESTERILIZAÇÃO ESTERILIZAÇÃO 04/10/2014 ESTERILIZAÇÃO: CALOR ÚMIDO ESTERILIZAÇÃO: CALOR SECO. Prof. Marcelo Meller Alievi FAVET - UFRGS
ASSEPSIA ASSEPSIA CIRÚRGICA Prof. Marcelo Meller Alievi FAVET - UFRGS Conjunto de procedimentos que são empregados para evitar a contaminação dos tecidos durante as intervenções cirúrgicas. É um termo
Leia maisVisão quando da proposição do termo, no ambiente hospitalar: Ação obtida com o emprego de um Agente Químico (Antisséptico)
Visão quando da proposição do termo, no ambiente hospitalar: A N T I S E P S I A Antes da Reforma Ortográfica Prevenção, Eliminação,... Que causa Infecção Agentes de Infecção Ação obtida com o emprego
Leia maisTópico 10 Segurança do paciente e procedimento invasivo
Tópico 10 Segurança do paciente e procedimento invasivo 1 1 Objetivos pedagógicos Compreender: As principais causas dos eventos adversos em procedimentos invasivos e cirúrgicos Como o uso de orientações,
Leia maisA experiência da Comissão de Controlo de Infecção dos HUC
SIMPÓSIO (RE)UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS 24 de Outubro de 2012 APIH A experiência da Comissão de Controlo de Infecção dos HUC Ângela Diniz Hospital da Universidade de Coimbra Centro Hospitalar e
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Francisco Henrique Moura George Direcção-Geral da Saúde Assunto: Para: Contacto na DGS: Digitally signed by Francisco Henrique Moura George DN: c=pt, o=ministério da Saúde, ou=direcção-geral da Saúde,
Leia mais(As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente)
Página 1 MODELO DE INSTRUÇÃO DE USO (As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente) DESCRIÇÃO DO PRODUTO O, referência 7209350, de uso único
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Descrição da Unidade Curricular Designação: Clínicas 3 Área Científica: Regente: Medicina Pedro Leão Neves Código Unid. Curricular 15371044 ECTS: 35 Curso/Ano: MEDICINA/ 3º
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Descrição da Unidade Curricular Designação: Clínicas 3 Área Científica: Regente: Medicina Pedro Leão Neves Código Unid. Curricular 15371044 ECTS: 35 Curso/Ano: MEDICINA/ 5º
Leia maisCAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13
CAPÍTULO SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1 I Período antigo (a.c. a 1000 d.c.)... 1 A Localização geográfica... 1 B Materiais utilizados... 1 C
Leia mais3. Preparo do paciente antes da cirurgia Profilaxia antimicrobiana peri operatória Equipe cirúrgica Técnica cirúrgica 6
INCOR HC FMUSP RECOMENDAÇÕES PARA A PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO SÃO PAULO 4 A EDIÇÃO MARÇO DE 2013 CONTEÚDO PÁGINA 1. Controle do Documento 1 2. Introdução 2 3. Preparo do paciente antes da
Leia maisSEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES BIOLÓGICOS
SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES BIOLÓGICOS O QUE É UM INDICADOR BIOLÓGICO Indicador Biológico é um sistema de teste contendo microorganismos viáveis, garantindo uma resistência definida
Leia maisInstrumentais Cirúrgicos Não Articulado Cortante
Instruções de Uso Instrumentais Cirúrgicos Não Articulado Cortante ATENÇÃO! PRODUTO NÃO ESTÉRIL. Os Instrumentais Cirúrgicos Não Articulado Cortante são fornecidos NÃO-ESTÉREIS devendo ser esterilizados
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA
Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar
Leia maisManual de Biossegurança
Manual de Biossegurança INTRODUÇÃO A biossegurança é um tema de grande importância no campo da saúde, despertando cada vez mais o interesse dos profissionais comprometidos com um serviço de qualidade.
Leia mais1º Simulado EBSERH CME 12/01/2017
1º Simulado EBSERH CME Prof. Elton Chaves (IBFC/EBSERH/ENFERMEIRO/2016). O Enfermeiro tem um papel fundamental na Central de Material e Esterilização (CME) e deve ter o conhecimento a respeito da compatibilidade
Leia mais11/01/ º Simulado EBSERH CME. Resposta Correta:
1º Simulado EBSERH CME Prof. Elton Chaves (IBFC/EBSERH/ENFERMEIRO/2016). O Enfermeiro tem um papel fundamental na Central de Material e Esterilização (CME) e deve ter o conhecimento a respeito da compatibilidade
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Cuidar de enfermagem no Perioperatório Carga Horária: 165 : 75 Prática: 90 Semestre: 2013.1 Professoras: Maria de
Leia maisCENTRO DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário
CENTRO DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO Sumário NORMAS OPERACIONAIS Introdução Regimento Interno da Central de Materiais e Esterilização Estrutura Organizacional Estrutura Física Higiene e Limpeza Limpeza
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Leia maisMODELO DE INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAL NÃO ARTICULADO NÃO CORTANTE EM PPSU Instrumental para Implante Ortopédico
MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAL NÃO ARTICULADO NÃO CORTANTE EM Instrumental para Implante Ortopédico PRODUTO NÃO ESTÉRIL. ESTERILIZAR ANTES DO USO. REPROCESSÁVEL. Descrição Os instrumentais cirúrgicos
Leia maisProf.ª Lorena Raizama
Central de Material e Esterilização Prof.ª Lorena Raizama Art. 18 Os produtos para saúde devem ser encaminhados para processamento na empresa processadora após serem submetidos à pré limpeza no serviço
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec :Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Título: LIMPEZA DE EXTENSOR DE MARCAPASSO 2. Definição: Remoção de sujidades orgânicas e inorgânicas, redução da carga microbiana, utilizando água, detergentes, produtos e acessórios de limpeza, por
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE. (Antissepsia) Introdução:
Introdução: A higienização das mãos é reconhecida, mundialmente, como uma medida primaria, sendo considerada um dos pilares na prevenção e controle de infecções relacionadas a assistência a saúde. 1846
Leia maisCONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO - MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS
Universidade Federal de Pelotas Centro de Biotecnologia Graduação em Biotecnologia CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO - MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS THAÍS COLLARES (collares.thas@gmail.com) APLICAÇÕES Industrial
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS: CME
Enfª Juliana Aquino CONCEITOS BÁSICOS: CME O Centro de Material Esterilizado é uma unidade voltada à prestação de serviços, onde é realizado o trabalho de limpeza, montagem, embalagem, esterilização e
Leia maisSERVIÇO DE ENFERMAGEM
DESCRITIVO DO SERVIÇO O exercício profissional do Enfermeiro tem como objetivos a promoção da saúde, a prevenção da doença, o tratamento, a reabilitação e a reinserção social. Os cuidados de enfermagem
Leia maisDimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar
Leia maisENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos Tipos de indicadores: FISICOS, QUIMICOS E BIOLÓGICOS Indicadores mecânicos ou físicos Termômetros Relógios Manômetros Vacuômetros Podem ser registrados
Leia maisPLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO
PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO PROFA. DRA. RITA BURGOS RBOLEITE@USP.BR DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO Informações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO DISICIPLINA SAÚDE DO ADULTO I Período 5º PROFESSOR (a) Simony Fabíola Lopes
Leia maisManutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda
Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE. (Antissepsia) IMPORTÂNCIA DO TEMA:
IMPORTÂNCIA DO TEMA: A higienização das mãos é reconhecida, mundialmente, como uma medida primaria, sendo considerada um dos pilares na prevenção e controle de infecções relacionadas a assistência a saúde.
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 7 Profª. Tatianeda Silva Campos POLIHEXAMETILENO DE BIGUANIDA (PHMB) É um antimicrobiano pertencente ao grupo das clorexidinas (biguanidas);
Leia maisDEBRIDAMENTO DE FERIDAS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto
DEBRIDAMENTO DE FERIDAS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO Tipos: 1. Autolítico - enzimas do próprio organismo 2. Químico - Papaína, Colagenase etc 3. Cirúrgico (ou Instrumental) 4. Mecânico
Leia maisCirurgia de Dentes Inclusos
Pós-Graduação Cirurgia de Dentes Inclusos 16ª Edição Coordenação 2017-00 Prof. Doutor Francisco Salvado Prof. Doutor Paulo Maia Pós-Graduação Cirurgia de Dentes Inclusos A frequência de retenções dentárias
Leia maisCONTROLO E ERRADICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SUPERFICIES CONTROLO DE INFEÇÃO EM AMBIENTE HOSPITALAR OPERACIONALIDADE COM VPH PPCIRA
CONTROLO E ERRADICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SUPERFICIES PPCIRA OPERACIONALIDADE COM VPH CHL CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA HABLO Hospital de Alcobaça HSA Hospital de Santo André HDP Hospital Distrital de Pombal
Leia maisCENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) Prof.ª.: Juliana Aquino
CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) Prof.ª.: Juliana Aquino TIPOS Esterilização por Meios Físicos Vapor saturado sob pressão Calor seco Radiação ionizante Radiação não ionizante Esterilização por
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2019 Ensino Técnico Plano de Curso no. 168 aprovado pela Portaria Cetec 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015
Leia maisUERJ
UERJ-2018 1 2 Plano de Estudo Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ 2018 Saiba como encontrar cada assunto do edital no Curso Completo de Enfermagem. CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM - TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Leia maisUFAM
UFAM-2018 1 Cargos e Vagas Remuneração: Outras informações: Banca organizadora: Técnico em Enfermagem Manaus: 04 vagas Técnico em Enfermagem Itacoatiara: 01 vaga Técnico em Enfermagem R$ 2.446,96 + adicionais
Leia maisFeixe de Intervenções
Feixe de Intervenções Prevenção da Infeção do Local Cirúrgico 7 de Abril de 2017 Equipa do Projeto STOP INFEÇÃO HOSPITALAR Cirurgia Geral Ortopedia Feixe de Intervenções da ILC Feixe de Intervenções da
Leia maisComissão de Controlo de Infeção NORMA. Descontaminação de materiais e equipamentos
Comissão de Controlo de Infeção NORMA Descontaminação de materiais e equipamentos Elaborado em: Abril 2014 Revisão: 2017 Aprovado em: 09.04.2014 1. INTRODUÇÃO Os materiais e equipamentos podem ser veículos
Leia maisProjeto Cirurgia Segura Salva Vidas
Projeto Cirurgia Segura Salva Vidas Perspetiva de um Cirurgião Francisco Costa e Almeida Projeto Cirurgia Segura Salva Vidas Visão Cirurgião Diretor de Bloco Cirurgia Segura Salva Vidas - Perspetiva de
Leia maisUso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia. Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia
Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia Infecção do Sítio Cirúrgico Concentração Microbiana & Virulência Lesão Tissular Corpos
Leia maisIPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 108 Total Horas de Contacto: 45 T TP P 45 Competências
Unidade Curricular: Animais de Companhia Área Científica: Ciências Veterinárias Curso / Ciclo: Enfermagem Veterinária 1º Ciclo Docente Responsável: Carmen Lúcia de Vasconcelos Nóbrega Ano Regime Tipo 1º
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO
NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO Medidas Imediatas: 1 Picada ou Corte - Limpeza imediata da zona lesada com água e sabão. 2 Contacto com a pele ou mucosas
Leia maisCirurgia de Dentes Inclusos
Pós-Graduação Cirurgia de Dentes Inclusos 17ª Edição Coordenação Prof. Doutor Francisco Salvado Prof. Doutor Paulo Maia Pós-Graduação Cirurgia de Dentes Inclusos A frequência de retenções dentárias é bastante
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE MEDICINA E CIRURGIA VETERINÁRIA
EDITAL Nº 05/2018 CONCURSO DE MONITORIA O Departamento de Medicina e Cirurgia Veterinária (DMCV), do Instituto de Veterinária, faz saber que, de acordo com a Deliberação nº 057/1999 CEPE encontram-se abertas
Leia maisPREPARO: Inspeção e Manutenção Funcionalidade/Desempenho dos Materiais. Enfª. Teresinha Neide de Oliveira Dezembro- 2011
PREPARO: Inspeção e Manutenção Funcionalidade/Desempenho dos Materiais Enfª. Teresinha Neide de Oliveira Dezembro- 2011 PREPARO: Conjunto de cuidados capazes de determinar as melhores condições possíveis
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO LIQUIBAND
INSTRUÇÕES DE USO LIQUIBAND Descrição: LIQUIBAND é um adesivo cutâneo tópico de cianoacrilato, apresentado num compartimento de polipropileno, de uma utilização, estéril, com extremidade de aplicação de
Leia maisTÉCNICA CIRÚRGICA PARA CESARIANAS EM CADELAS E GATAS SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE
TÉCNICA CIRÚRGICA PARA CESARIANAS EM CADELAS E GATAS SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE SIMAS, Rafael de Carvalho BACCHIEGA, Thais Silva Discentes da Associação Cultural e Educacional
Leia mais