Mobilidade Urbana na área urbana de Tefé- AM: um estudo sobre o mototaxi como meio de deslocamento

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1 Mobilidade Urbana na área urbana de Tefé- AM: um estudo sobre o mototaxi como meio de deslocamento Jouber da Costa e Silva¹ Universidade Federal do Amazonas-Ufam Joubercs@gmail.com ¹ Mestrando em Geografia pela Universidade Federal do Amazonas Joubercs@gmail.com

2 INTRODUÇÃO O uso do mototaxi tem se tornado um dos principais meios de deslocamento em muitas cidades do interior do Amazonas, pela a sua facilidade de locomoção baixo custo para manter o veículo em comparação com os demais meios motorizados. Em Tefé o serviço é prestado por cerca de 973 mototaxistas divididos pelos mais diversos turnos. O serviço atende a toda área urbana da cidade com um preço fixado pelas associações e sindicato, o serviço é regulamentado pelo município desde O presente artigo busca compreender o funcionamento das instituições públicas e privadas ligadas ao mototaxi, descrevendo as suas funções e atribuições e a partir delas analisar como funciona o serviço no município, além elaborar um mapa de onde estão instaladas os serviços ligados a manutenção dos veículos e as instituições ligadas ao serviço. Fundamentação Teórica Mobilidade urbana é definida como o deslocamento de pessoas e de cargas. Esses deslocamentos podem ser realizados de diversas formas, à pé, ônibus, bicicleta, automóveis, dentre outros. No Brasil há uma legislação específica para a mobilidade urbana, ela é regida pela Lei nº , de 3 de janeiro de Segundo o seu Art. 3 o, mobilidade urbana é definida como: conjunto organizado e coordenado dos modos de transporte, de serviços e de infraestruturas que garantem os deslocamentos de pessoas e cargas no território do Município. O fenômeno da popularização de transportes alternativos e individuais pode ser explicado a partir de vários fatores tais quais: a facilidade de locomoção mais rápida; a

3 desregulamentação; a ineficiência e o alto custo do transporte público; e o maior acesso às condições de comprar um veículo. [...] Mesmo para os trabalhadores que recebem vale-transporte apesar de terem garantidas suas viagens casa-trabalho, deixam de realizar outros deslocamentos em função do alto preço das passagens. Observa-se que o aumento de renda da população, principalmente a renda dos mais pobres, foi fator importante para inversão da tendência de queda do uso do transporte público coletivo por ônibus iniciada em meados da década de (VASCONCELLOS et al., 2011 p.50) Além desse quadro é importante frisar as lutas políticas em âmbito nacional e local sendo essa luta apoiada por muitos parlamentares e fortalecida pelo processo de desregulamentação. [ ] O moto-táxi encontrou terreno fértil no novo ambiente de desregulamentação e foi apoiado por muitos políticos e gestores públicos (VASCONCELLOS, 2008, p.131). No Brasil o mototaxi e o motofrete é regulamentado pela Lei de julho de 2009 essa legislação determinam os direitos e deveres dos profissionais de duas rodas deixando a regulamentação do serviço ao encargo de cada estado e município. Em Tefé o serviço foi regulado a partir da Lei municipal 039/2010, permitindo o serviço a pessoa física que possua capacidade formal para exercer a atividade e que esteja inserido em uma entidade associativa e representava da classe possa a concorrer a uma das oferecidas sendo a vaga intransferível ou negociadas por valores monetários sem o consentimento do órgão regulador. Segundo SHOR e COSTA (2010) a cidade de Tefé pode ser classificada como cidade média de responsabilidade territorial, pois Exerce uma função na rede que vai além das suas características em si, pois detém uma responsabilidade territorial que a torna um nódulo importante internamente na rede. Essa influência é devida a vários

4 fatores tais como a presença de determinados serviços que atraem pessoas de outros lugares e de alguns municípios no seu entorno, essa constante atração faz com que haja uma demanda de transporte no município. METODOLOGIA A temática foi desenvolvida a partir do trabalho de campo nos dias 10 a 12 de fevereiro de Visitamos o Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas Detran-Am, o Instituto municipal de trânsito INTRANS e a polícia militar do município que realiza operações para coibir possíveis irregularidades no trânsito da cidade, além dos órgão públicos foram visitadas três associações e um sindicato onde foram obtidos dados sobre o funcionamento do serviço na cidade assim como o perfil dos profissionais. RESUTADOS E DISCURSÕES O município possui quatro serviços regulamentados, taxi quatro rodas atendendo em três pontos das cidades, um no aeroporto, outro no porto e o último em frente a agência do banco do Brasil, o serviço de transporte de cagar que é realizado por veículos de pequeno e médio porte visto em sua maioria no porto da cidade, o ônibus rural é oferecido pela prefeitura e atende as comunidades rurais da cidade e o serviço de mototaxi. O serviço de mototaxi foi regulamentado em 2010 pela lei municipal 039/2010, ela determina o número de vagas para mototaxitas, além dos requisitos determinado na lei federal tais como, o uso de colete reflexivos, idade mínima de 21 anos, a lei municipal determina que todos eles sejam ligados a uma instituição representativa da categoria, inicialmente a lei determina uma proporção de vagas por instituição ficando: 300 vagas para a Assomot, 300 para Amut e 400 Sindmot. Embora a lei faça uma série de obrigações, deixa outros pontos em aberto tais como a questão da obrigatoriedade do uso da carteira nacional habilitação, a entrada de

5 novas associações e fiscalizações por parte do órgão que regulamenta o serviço, no entanto mesmo com a falta desses itens em lei é possível perceber uma organização bem consolidada por parte das associações, sindicato e profissionais no que se refere ao gerenciamento da atividade pela cidade, mas que deixa a desejar no que se refere ao cumprimento da legislação (carteira nacional de habilitação, seguro, idade mínima para exercer a profissão) deixando a responsabilidade ao encargo do mototaxista. O município possui um Sindicado de moto-táxi, a SINDMOTT, e três associações: Associação Unidos de Tefé AMUT, Associação de Mototáxi de Tefé ASSOMOT, Associação de Taxista de Motos de Tefé TEFEENSES. Segundo FILHO (2007) em 2002 existia um sindicato e duas associações tendo ao total 800 mototaxistas segundo a tabela abaixo: A SINDMOTT é a mais antiga existindo a 18 anos, possui sede própria sendo a primeira a ser criada na cidade, possui atualmente 650 sindicalizados trabalhando pela cidade ela foi formada em 1997 a partir de cinco associações que se juntaram e formaram o sindicato. ASSOMOT possui 13 anos de existência não possuindo uma sede própria, são cadastrados 106 associados. AMUT não possui sede própria, tendo 152 associados, existindo há 12 anos. A TEFEENSES com 65 associados, não tem sede própria possuindo 6 meses de funcionamento. O sindicato e as associações permitem que seus membros aluguem vendam ou transfiram as vagas servindo inclusive como herança, todas as associações possuem cadastros dos mototaxistas, cada uma dessas instituições possuem fichas dos membros cadastrados onde constam dados referente ao RG, CPF, endereço, o tempo de serviço.

6 Os mototaxistas são identificados a partir da sua inscrição marcada no colete, cada associação possui uma cor SINDIMOT Amarelo, ASSOMOT Laranja, AMUT Azul, TEFEENSE Vermelho (foto 1). Dois diferenciais que podem ser destacados sobre os TEFEENSE é a única associação em que todos os seus membros são habilitados (Categoria A Motocicletas), outro ponto é que ela não cobra tarifa mensal no valor de 10,00 reais como as demais, pois parte dos seus rendimentos advém de propaganda fixada nos coletes dos mototaxistas. A tarifa para o uso do mototaxi na cidade é de 3,00 reais, com esse valor é possível ir em quase todos os lugares da cidade, para as regiões mais distante como o aeroporto de Tefé essa tarifa passa a ser 12,00 reais, existem algumas tarifas diferenciadas para estudantes desde que uniformizadas, eles pagam 2,00 reais, esses valores são obedecidos por todas as associações que realizam reuniões e definem a tarifa a ser cobrada pela cidade. Foto 1- Identificação dos mototaxistas a partir das cores da associação Fonte: Trabalho de campo em Tefé-Am Em todos os pontos visitados foi possível verificar uma multiplicidade no que se refere ao ambiente de trabalho, as várias associações podem explorar o mesmo lugar, assim como podem realizar viagens para toda área urbana inclusive ao aeroporto, no entanto não pode permanecer por muito tempo devido a um acordo da Empresa

7 Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária INFRAERO com o Sindicato com o sindicato dos taxistas de Tefé. A cidade possui três órgãos públicos ligados ao trânsito, o Departamento Estadual de Trânsito DETRAN que trabalha na regularização e despacho de documentos referente ao licenciamento de carros e que atua na fiscalização em conjunto com a polícia militar. O Instituto Municipal de Trânsito que trabalha com 44 agentes e tem como foco a prevenção e sinalização das vias atuando pouco na área da fiscalização devido a falta de uma legislação que municipalize o trânsito no município. A polícia militar trabalha na área de prevenção e fiscalização, o município possui um policial militar destacado que juntamente com um funcionário da prefeitura ou do DETRAN fazem rondas nas vias abordando os condutores que se mostram em desacordo com a legislação ou que não utilizam o equipamento de segurança, os veículos apreendidos são levados para uma instalação da prefeitura até a sua regularização junto ao DETRAN, essas fiscalizações são realizadas em dias alternados, os policiais designados no município pode apreender o veículo sem documento ou com alguma irregularidade, mas sem aferir o auto de infração uma vez que nenhum policial foi nomeado como agente de trânsito pelo DETRAN-Am, segundo a polícia militar as maiores ocorrências é em relação ao condutor são a falta da Carteira Nacional de Habilitação CNH e a falta do capacete principalmente para o carona, e a documentos veiculares vencidos. Segundo as associações e sindicato a falta da CNH por parte dos condutores de mototaxi ocorre devido ao longo período de espera para realizar os exames veiculares, que em média são realizados a cada 6 meses, segundo a norma da própria instituição cada processo de habilitação dura 1 ano, sendo assim, o condutor que for reprovado na primeira ou na segunda etapa já está eliminado tendo que abrir outra inscrição para poder ter a habilitação. Os TEFEENSES por outro lado não aceitam pessoas sem habilitação e com menos de 21 anos de idade para exercer a atividade. Filho (2011) em sua dissertação sobre o mototaxi nas cidades do Castanhal e Tefé afirma o transporte alternativo também contribuiu para o aumento do número de oficina mecânicas de motocicleta. Em nosso levantamento verificamos 7 oficinas

8 mecânicas todas concentradas no centro da cidade e com distâncias menores de 2 km de uma para a outra, a maioria dos postos de gasolina estão distribuídos ao longo da estrada do aeroporto, no geral verificamos que a maioria das instituições (públicas ou privadas) ligada ao serviço de mototaxi estão concentrado no centro, em hipótese isso acontece devido ao número de serviços e comércios que o centro oferece, as atividades bancarias e feiras, e ao embarque e desembarque de passageiros chegando através do porto de outros município e comunidades. Tefé. Abaixo um mapa retratando essa concentração de lugares ligados ao serviço em Mapa 1 Instituições ligadas ao Mototaxi O serviço de mototaxi em Tefé embora regulamento em lei municipal a mesma não abrangem algumas questões e essenciais de segurança e fiscalização veicular, o serviço em Tefé é bastante organizado e gerenciado pelas próprias associações e mototaxistas que dentre outras medidas asseguram a existência e reprodução do próprio sistema através de cadastramentos internos e identificação dos mesmos que rodam pelas

9 cidade, a concentração dos serviços ligados ao mototaxi no centro podem estar ligados ao fluxo de pessoas que chegam a cidade, recebe através do porto o que podemos verificar é que embora exista uma organização própria é necessário que o poder público municipal se posicione frente a questões ainda em aberto principalmente no que se refere ao uso dos equipamentos de segurança e ao treinamento dos profissionais na condução do transporte. REFERENCIAS BRASIL. Lei nº , de 3 de Julho de 2009.Coleção de lei da república federativa do Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 jan. 2012, Seção 1 p.4.

10 BRASIL. Lei nº , de 3 de Janeiro de 2012.Coleção de lei da república federativa do Brasil. Diário Oficial da União, Brasilia, DF, 4 jan. 2012, Seção 1 p.1. Departamento Nacional de Trânsito. Dísponivel em: < >.Acessado em: 17 de Junho d.e INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, Censo Demográfico de Manaus de 2010, Amazonas, SALIM FILHO, M.T.Demandas e Políticas Públicas de Transporte Urbano, Dissertação, (Mestrado) Belém, UFPA/NAEA,2007. SCHOR, T.COSTA, D. Rede Urbana na Amazônia dos Grandes Rios: Uma Tipologia para as cidades na calha do rio solimões -Amazonas AM, Simpurb VASCONCELLOS, E. A. O custo social da motocicleta no Brasil. Revista dos Transportes Públicos, ANTP, São Paulo, P VASCONCELLOS, E. A; CARVALHO. C. H. R; PEREIRA, R. H. M. Transporte e Mobilidade Urbana. Brasília, DF: CEPAL. Escritório no Brasil/ IPEA.

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