FMEA FAILLURE MODE EFFECT ANALYSIS FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 1
|
|
- Suzana Castelo Borja
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FMEA FAILLURE MODE EFFECT ANALYSIS FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 1
2 FMEA INTRODUÇÃO Anything that can go wrong will go wrong. Original Murphy's Law You never run out of things that can go wrong. Addendum to Murphy's Law FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 2
3 SEQUÊNCIA CAUSA-EFEITO Causa Falha Efeito FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 3
4 Severidade Ocorrencia Detecção RPN TABELA PROCESS FMEA Descrição da actividade Falha potencial Potencial efeito da falha Causas potenciais / Mecanismos de falha Controlos de prevenção actuais Controlos de detecção actuais FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 4
5 FMEA O FMEA é uma técnica que permite a uma equipa identificar potenciais modos de falhas de um produto ou de um processo. Por outro lado relaciona as falhas com os seus efeitos, estimando a sua severidade, probabilidades de ocorrência e de detecção. O FMEA é uma base da análise e priorização de riscos associados a um produto ou a um processo. O risco RPN (Risk Priority Number) é função de três factores: Severidade do efeito. Frequência com que pode ocorrer a causa do efeito. Capacidade de prevenir ou detectar o efeito ou a sua causa. RPN = Severidade x Ocurrencia x Detecção. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 5
6 PASSOS DO PROCESS FMEA Identificar e descrever as actividades Para cada actividade listar os potenciais modos de falha. Fazer um brainstorming sobre o que pode correr mal em cada actividade? Para cada potencial modo de falha listar os seus efeitos potenciais (internos e externos). Classificar os efeitos potenciais por severidade. Para cada potencial modo de falha listar as causas potenciais. Para cada potencial modo de falha descrever os actuais mecanismos de prevenção e controlo. Classificar as causas potenciais por probabilidade de poderem ocorrer. Classificar as causas potencias por probabilidade de serem prevenidas e / ou detectadas. Calcular e ordenar o RPN = severidade x ocorrência x detecção. Para os RPN mais altos desenvolver recomendar acções de melhoria (de redução do RPN) atribuindo responsável e data de implementação. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 6
7 RECOMENDAÇÕES PASSOS FMEA Equipas e não indivíduos é que fazem análise FMEA. Uma análise FMEA sem o consequente plano de controlo é inútil. Uma análise FMEA sem o consequente plano de melhoria é inútil. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 7
8 DIAGRAMA CAUSA EFEITO FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 8
9 FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 9
10 Severidade Ocorrencia Detecção RPN Severidade Ocorrencia Detecção RPN NOVA TABELA PROCESS FMEA Produto: Modelo: Equipa: Preparado por: Aprovado por: Data: FMEA nº: Revisão: Descrição da actividade Modo de falha potencial Efeito potencial da falha Causas potenciais / Mecanismos de falha Controlos de prevenção actuais Controlos de detecção actuais Acções recomendadas Responsável e data Medidas executadas Descrever todas as operações, transportes, inspecções e armazemena mentos. Qual o input do processo? Para cada actividade listar como pode correr mal. Qual o impacto para as variáveis chave de saída do processo (clientes internos e externos) Para cada potencial falha descrever a respectiva causa potencial. Para cada potencial falha descrever como é prevenida actualmente. Para cada potencial falha descrever como é actualmente detectada. Acções necessárias para redzuir da ocorrência da causa ou melhoria da detecção. Quem fica responsável e em que data devem as acções ser executadas. Explicitar o que realmente se fez. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 10
11 FMEA DO PRODUTO OU DO PROCESSO Quais os riscos associados a um produto? Mau funcionamento. Vida reduzida. Problemas de segurança. Quais os riscos associados a um processo (de fabrico)? Impacto na fiabilidade do produto. Impacto na qualidade dentro da fábrica. Satisfação do cliente. Segurança e ambiente. Não corrigir um produto mal concebido focando-nos num super robusto processo. Não corrigir um processo fraco focando-nos na alteração do produto. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 11
12 LIMITAÇÕES DO FMEA (1) Prioriza, não corrige. O propósito do FMEA é priorizar os potenciais modos de falha utilizando o Risk Priority Number. O FMEA não elimina ou corrige os potenciais modos de falha. A análise é tão boa quanto a equipa. Identificar os potenciais modos de falha é um brainstorming para ser feito em equipa. Se a equipa se esquecer de listar um potencial modo de falha, esta apenas será detectada quando o processo falhar. Demora tempo. É preciso tempo para chegar aos detalhes do processo. Imprevistos desconhecidos. É fácil deixar passar potenciais modos de falha para os quais não existe conhecimento ou experiência na empresa. Escalas devem ser adaptadas. As escalas utilizadas devem fazer sentido dentro da empresa. As escalas precisam de ser explicadas antes que se tornem confusas. As escalas devem ser normalizadas entre as equipas e as analises FMEA para que se possam fazer comparações. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 12
13 LIMITAÇÕES DO FMEA (2) Não fazer o FMEA na fase de concepção. Quanto mais cedo o FMEA é iniciado, melhor concebido será o processo. Quanto mais cedo o FMEA é iniciado, mais fácil é planear onde serão necessários controlos. Fazer FMEAs de âmbito muito alargado. Fazer FMEA a um processo muito grande pode ser difícil e muito demorado ao ponto de nunca se acabar. É melhor partir um processo grande em pequenos processos e para cada um destes fazer um FMEA. Não incluir os colaboradores Os colaboradores com experiencia devem ser incluídos na equipa que faz a análise FMEA. Os colaboradores com experiencia possuem informação sobre modos potencias de falha desconhecidos dos engenheiros e possuem também experiencia sobre mecanismos de prevenção e de detecção já utilizados. Não incluir os clientes Os clientes internos e externos, em especial os consumidores, possuem visões que devem ser tidos em conta quando a análise FMEA é executada. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 13
14 LIMITAÇÕES DO FMEA (3) Não incluir os fornecedores Os fornecedores possuem também conhecimentos e experiencia sobre potenciais modos de falha. Podem dar sugestões para eliminar causas e prevenir modos de falha. Tornar-se um trabalho a tempo inteiro. É preciso estar em contacto com o processo na chão da fábrica para mais tarde realizar boas análises FMEA. As analises FMEA não podem ser um trabalho a tempo inteiro para um grupo de pessoas deslocadas da realidade fabril. 4M ou 4P e 5W1H Utilizar as ferramentas da qualidade permite melhores análises FMEA. O planeamento do processo é uma ferramenta prévia importante. Não detalhar suficientemente Uma análise FMEA superficial não é útil para permitir a construção de planos de controlo e planos de melhoria. Uma análise FMEA superficial vai esquecer muitos potenciais modos de falha. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 14
15 LIMITAÇÕES DO FMEA (4) Confundir Efeito, Falha e Causa. Confusão acerca das falhas, das suas causas e dos efeitos leva a análises pobres. A causa a identificar deve ser a causa raiz e não a causa imediata. Apenas preencher templates. Os templates são bons pois guiam-nos e ajudam-nos, mas cada produto ou processo é diferente pelo que devem ser adaptados. Os templates e exemplos devem constituir um ponto de partida. Assumir que os controlos actuais são melhores do que de facto são. A percepção sobre os meios de controlo e de detecção é em geral percebida como melhor do que a realidade mostra. Assumir que os controlos actuais se aplicam em todas as situações. Os controlos actuais podem ser sempre melhorados. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 15
16 LIMITAÇÕES DO FMEA (5) Não fazer a ligação com mecanismos POKA-YOKE. Para cada potencial modo de falha deveria existir um mecanismo à prova de erros. Os meios de controlo devem incluir o máximo de dispositivos à prova de erros. Sem ligação com planos de controlo. Do FMEA devem surgir os planos de controlo. Um FMEA que não dê origem a planos de controlo revistos não é útil. Não actualizar o FMEA Os FMEA devem ser actualizados continuamente. Um processo melhorado é um processo diferente, novos RPN devem ser calculados. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 16
17 ANÁLISE DE RISCOS EXPEDIÇÃO
18 MACROPROCESSO Input / Entrada Actividade Quem Output / Saída Encomenda de cliente Receber e aceitar encomenda Comercial Encomenda interna Requisitos do cliente Especificar produto Engenharia Ficha de produto Encomenda, ficha de produto, stocks Planear materiais, emitir OF e OC Planeamento OF aberta Programar a produção Planeamento OF lançada Necessidades líquidas, OF e OC emitidas Materiais Produzir Produção Porta pronta e embalada Porta embalada Expedir Armazém Porta com guias e etiquetas Carregar camião Transportar Transportador Porta no cliente
19 EXPEDIR Lista de pendentes Input Actividade Quem Output Seleccionar portas a expedir LOG Lista de portas a expedir Lista de portas a expedir Contratar camiões LOG Transporte contratado Packing list de portas e expedir Lista de portas separadas Portas embaladas, etiquetas e guias Separar portas APA Lista de portas separadas Emitir guias, etiquetas e packing list LOG Guias, etiquetas e packing list corrigido Colar etiquetas e guias APA Portas embaladas com etiqueta e guia Portas prontas a expedir Carregar camião TRANS Portas no camião Lista de portas expedidas Comunicar ao cliente LOG Cliente recebe lista de portas expedidas
20 SELECIONAR PORTAS E CAMIÕES Input Actividade Output Encomendas e seus prazos de entrega Encomendas e portas em armazém Cubicagem das portas a expedir Identificar portas que estão no prazo e não estão no armazém Identificar portas que devem ser expedidas Calcular o número de camiões necessários Lista de portas que produção tem de entregar Lista de portas a expedir Número de camiões Número de camiões Contratar transporte Camiões contratados Espaço a mais ou a menos no camião Seleccionar portas que completem os camiões Lista definitiva de portas que devem ser expedidas Esquecer porta ou seleccionar porta com data errada
21 SEPARAR PORTAS E PALETIZAR Input Actividade Output Lista de portas a expedir Procurar portas e separar Portas separadas Portas separadas Colocar em palete Portas em palete Portas separadas em palete Informar logística Lista de portas separadas Separar porta errada Kit não está completo e não pode ser separado Porta trocada na embalagem e foi errada Guia de produção errada
22 EMITIR DOCUMENTOS Input Actividade Output Lista de portas separadas Emitir etiquetas Etiquetas emitidas Lista de portas separadas Emitir guias de transporte Guias emitidas Lista de portas separadas Emitir packing list Packing list emitido Tirar mal a guia Não incluir porta Tirar menos etiquetas
23 COLAR DOCUMENTOS Input Actividade Output Etiqueta Etiquetar porta embalada Porta etiquetada Guias de transporte Colar envelope com guia Porta com guia de transporte Palete Colocar portas em palete Portas em paletes Etiqueta Etiquetar palete Palete etiquetada Trocar guias Trocar etiquetas
24 CARREGAR CAMIÃO Input Actividade Output Paletes com portas Carregar camião Camião carregado Packing list Conferir com camionista packing list Carga conferida, camionista assinou Esquecer palete Acidente que danifica porta
25 COMUNICAR AO CLIENTE Input Actividade Output Lista de portas expedidas (sem acidentes) Comunicar ao cliente Cliente avisado de portas que vai receber Falta porta no ficheiro
26 FMEA FALHA EFEITO Severidade Ocorrência Detecção / RPN Selecinar porta com data errada Porta não segue, porta atrasada Kit não está completo Porta não segue, porta atrasada Esquecer uma porta Porta não segue, porta atrasada Separar porta errada Cliente recebe porta errada Porta errada na embalagem Cliente recebe porta errada Guia de produção errada Cliente recebe porta errada Tirar menos etiquetas Voltar a tirar etiquetas Tirar mal a guia Cliente reclama e não aceita porta Não incluir porta Porta não segue, porta atrasada Trocar etiqueta da porta Cliente recebe porta errada Trocar envelope com guia Cliente recebe guia errada Trocar etiqueta da palete Cliente recebe guia errada Agrupar na palete errada Armazém LM tem de corrigir Esquecer palete Porta não segue, porta atrasada Danificar ao carregar Cliente reclama, substituir porta Não incluir porta no ficheiro LM reclama
27 CONCLUSÃO PRINCIPAIS RISCOS 1. Trocar etiqueta da porta RPN = 216. O consumidor recebe a porta errada. Probabilidade de acontecer é pequena. Praticamente impossível de detectar / prevenir. 2. Segundo grupo de risco Porta errada na embalagem RPN = 126. Trocar envelope com guia RPN = 120. RPN = Risk Priority Number. Feito com: Rosa Maria responsável de logística da expedição. Alberto chefe de expedição.
FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)
FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade PROMINP 1
Leia maisPRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha
PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha Profº Drº Carlos Roberto Regattieri carlos.regattieri@fatectq.edu.br 1 MFMEA MACHINE FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS MF.M.E.A.
Leia maisQSD EXPLORANDO A QUALIDADE DE CIMA A BAIXO EM UMA LINHA DE
QSD EXPLORANDO A QUALIDADE DE CIMA A BAIXO EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO Julio Bertolini Junior Robert Bosch LTDA E-mails: julio.bertolini@br.bosch.com RESUMO QSD (Quality Stand Down) e uma ferramenta da Qualidade
Leia maisFMEA (Failure Mode and Effect Analysis)
FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) Fonte: http://www.ogerente.com.br/qual/dt/qualidade-dt-fmea.htm Colaborador: Wilson Maretti Responsáveis: Daniel Capaldo, Vander Guerrero, Prof. Henrique Rozenfeld
Leia maisPERIVER PLATAFORMA TOP 10 RISK LIST. Periver_Top10RiskList_ _v2.0.doc. Versão v de Maio de 2008
PLATAFORMA TOP 10 RISK LIST Periver_Top10RiskList_2008-04-14_v2.0.doc Versão v2.0 14 de Maio de 2008 TABELA DE REVISÕES Versão Autores Descrição da Versão Aprovadores Data V0.1r Versão rascunho para revisão
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE F M E A. Página 1 de 20. Elaboração e Revisão: Prof. Beto Bassan
Página 1 de 20 GESTÃO DA QUALIDADE F M E A Elaboração e Revisão: Prof. Beto Bassan BASSAN, Edilberto José. Gestão da Qualidade: FMEA, Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos. 2016. Página 2 de 20 GESTÃO
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Lean e Processos Produtivos Kaizen Melhoria Contínua Os 5 S s e a Gestão Visual SMED Mudança Rápida de Ferramentas Identificar e Eliminar o MUDA Lean Manufacturing
Leia maisMestrado em Engenharia Alimentar. ISO (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma
Mestrado em Engenharia Alimentar ISO 13053 (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma Proposta de trabalho para a aula: - Fazerem uma revisão sobre a Metodologia DMAIC - Breve revisão sobre
Leia maisPERIVER PLATAFORMA TOP 10 RISK LIST PERIVER TOP10 RISK LIST. Periver_Top10RiskList_ _v3.0.doc. Versão de Maio de 2008
PLATAFORMA TOP 10 RISK LIST Periver_Top10RiskList_2008-04-22_v3.0.doc Versão 3.0 22 de Maio de 2008 1 TABELA DE REVISÕES Versão Autores Descrição da Versão Aprovadores Data v0.1r Versão rascunho para revisão
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever o procedimento estabelecido para impedir que produtos ou serviços
Leia maisFMEA ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E SEUS EFEITOS MARIO D ALESSANDRO NETO GRUPO 3 RAPHAEL HÉLIO COSTA ALMEIDA VINICIUS HENRIQUES DE FREITAS
FMEA ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E SEUS EFEITOS MARIO D ALESSANDRO NETO GRUPO 3 RAPHAEL HÉLIO COSTA ALMEIDA VINICIUS HENRIQUES DE FREITAS OBJETIVO Definir, identificar e eliminar falhas, problemas ou erros
Leia maisMODELO DE ANÁLISE E PRIORIZAÇÃO DE RISCOS PELOS PATROCINADORES DO PROJETO
ISSN 1984-9354 MODELO DE ANÁLISE E PRIORIZAÇÃO DE RISCOS PELOS PATROCINADORES DO PROJETO Matheus Curty de Figueiredo (LATEC / UFF) Resumo: Neste trabalho é proposto um modelo para auxiliar os patrocinadores/sponsors
Leia maisRoot cause analysis. O que é «root cause analysis»?
Metodologias de Diagnóstico e Elaboração de Relatórios FASHT Root cause analysis Profª Cesaltina Pires cpires@uevora.pt O que é «root cause analysis»? É um processo para investigar e identificar as «raízes»
Leia maisFAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES0778 Gestão da Qualidade I FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (Análise do
Leia maisENADE CICLO PROFISSIONAL
ENADE CICLO PROFISSIONAL ROTEIRO Observações sobre a prova Disciplinas mais importantes Resolução de algumas questões Observações sobre a prova Questões: Formação Geral (2 Dis 40% e 8 Obj 60%) = 25% +
Leia maisTema Projeto de Produto FMEA Parte 2
Tema Projeto de Produto FMEA Parte 2 Projeto Pós-graduação Curso Engenharia da Produção Disciplina Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE Tema Projeto de Produto FMEA Parte 2 Professor(a) Dr. Egon Walter
Leia maisDoctor Quality Consultoria e Treinamento
Gerenciamento de Riscos para cadeia do Frio Como todos sabem o gerenciamento de riscos é um item fundamental, quando falamos em Boas Práticas de transporte, principalmente quando falamos de cadeia do frio.
Leia maisInventários no Sistema Lasernet 2000
1 Inventários no Sistema Lasernet 2000 A opção Inventário de Fim do Ano (em Utilitários II) é usada para, no final do ano fiscal (ou em qualquer outra altura que o cliente pretenda fazer um inventário),
Leia maisDireção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde
FAQ QUESTÕES MAIS FREQUENTES NO ÂMBITO DO REGULAMENTO CLP E BIOCIDAS SETEMBRO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional FAQ - Questões
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS. Bárbara Pereira Albini
INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS Bárbara Pereira Albini Mini currículo Farmacêutica Industrial e Bioquímica pela UFPR Especialista em Gestão e tecnologia farmacêutica Engenharia farmacêutica
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV PILKINGTON AGR
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os funcionários da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES GERAIS
Leia maisFMEA. Failure Mode and Effects Analysis FMEA FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS
SAFETY TPS nº48: RESPONSÁVEL: Técnicas de Análise de Riscos FALURE MODE AND EFFECTS ANALYSS Modo de Falha e Análise de Efeitos (Análise do Tipo e Efeito da Falha Potencial) técnica analítica empregada
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXIII Critérios para elaboração de relatórios um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
Leia maisExcelência na Produtividade
Excelência na Produtividade Logística e Lavandaria Salsa Joaquim Albuquerque HEADQUARTERS Salsa Irmãos Vila Nova, SA 1987 Fundada como Lavandaria / Tinturaria em peça confeccionada; 1994 Criação da marca
Leia maisPERIVER PLATAFORMA TOP 10 RISK LIST PERIVER TOP10 RISK LIST. Periver_Top10RiskList_ _v4.0.doc. Versão de Junho de 2008
PLATAFORMA TOP 10 RISK LIST Periver_Top10RiskList_2008-06-02_v4.0.doc Versão 4.0 02 de Junho de 2008 Periver_Top10RiskList_2008-06-02_v4.0.doc 1 TABELA DE REVISÕES Versão Autores Descrição da Versão Aprovadores
Leia maisGuia de consulta dos resultados no CLIP para Estudantes
Resultados dos inquéritos na FCT 1º Semestre 2010/2011 Guia de consulta dos resultados no CLIP para Estudantes Índice Acessos dos Estudantes aos resultados.. 2 Consultar resultados Abordagem geral.. 3
Leia maisFunções - Gerente DF-01 Revisão A Página 1 de 1
Funções - Gerente DF-01 Revisão A 22-04-2016 Página 1 de 1 - Planear e dirigir a atividade da empresa em colaboração com os diretores - Definir os objetivos da organização - Assegurar que os objetivos
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho. Volume VII Riscos Químicos Parte 2. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume VII Riscos Químicos Parte 2 um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem
Leia maisPLANEAMENTO E CONTROLO DA PRODUçãO INDUSTRIAL A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção, qualidade, stocks e seus custos
PLANEAMENTO E CONTROLO DA PRODUçãO INDUSTRIAL A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção, qualidade, stocks e seus custos Duração: 3 dias Tipologia: Curso Presencial Para quem?: Chefes e responsáveis
Leia maisDocumento da versão. Novas Funcionalidades. Ecrã Principal. Ecrã Principal Preferências. Parametrização Trabalhos Séries OT
Documento da versão PRODUTO ManWinWin DATA INÍCIO 13-04-2015 VERSÃO 5.3.1.0 DATA FECHO 24-07-2015 Novas Funcionalidades Ecrã Principal No módulo Parque passou a ser possível escolher a árvore que se pretende
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP
SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança
Leia maisExercícios de DFD s. Desenhe o DFD correspondente aos tratamentos mencionados.
Exercícios de DFD s 1. A Universidade XPTO apresenta licenciaturas em vários cursos distribuídos por 5 departamentos. O processo administrativo do funcionamento desta Universidade consta no seguinte: No
Leia mais2 1. Contextualização 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 Colaboradores Clientes 1997 2002 2004 2005 2006 2007 2008 2009 3 1. Factores catalisadores da mudança (2002) - Crescimento 450 400 350 300 250
Leia maisd a D i s t r i b u i ç ã o
WMS- Gestão de Armazéns e Gestão d a D i s t r i b u i ç ã o I mplemente uma solução integrada de gestão avançada de logística de armazéns destinada a negócios com níveis elevados de exigência associados
Leia maisDocumento da versão. Novas Funcionalidades. Preferências. Parametrização Trabalhos Tipos Projeto. Parque Filtro Objetos. Parque Acesso Objetos
Documento da versão PRODUTO ManWinWin DATA INÍCIO 02-05-2017 VERSÃO 5.5.1.0 DATA FECHO 18-07-2017 Novas Funcionalidades Preferências No separador Geral, foram adicionados os idiomas Italiano e Vietnamita
Leia maisRecolha e Estruturação da Informação
Recolha e Estruturação da Informação José Cruz Filipe 1 O processo de decisão em gestão Resolução de problemas Focar o estudo num dos 5 MALES Defeitos Serviço de má qualidade, peças defeituosas, Atrasos
Leia maisQualquer anormalidade detectada no processamento pode ser classificada
O Movimento ZD no Japão Começou com a disseminação massiva de métodos de CEQ (Deming e Juran) em todos os níveis hierárquicos - baseado em amostragens - pressupõe nível aceitável de defeitos A Detecção
Leia maisDISPOSITIVOS MÉDICOS MERCADO HOSPITALAR. Manual de Implementação
DISPOSITIVOS MÉDICOS MERCADO HOSPITALAR Manual de Implementação ÍNDICE INTRODUÇÃO OBJETIVO INFORMAÇÃO PARA REPORTE CARACTERÍSTICAS DA INFORMAÇÃO A SER ENVIADA PORTAL PARA SUBMISSÃO DE INFORMAÇÃO CONTACTOS
Leia maisM A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
M A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR ACORDO DE CAPITAL DE BASILEIA - PILAR 2 PRINCÍPIOS DESTINADOS A REFORÇAR A LIGAÇÃO ENTRE O CAPITAL INTERNO DETIDO POR UMA INSTITUIÇÃO E OS
Leia maisOS 5S INTRODUÇÃO OS 5S VSTREAM.WORDPRESS.PT
OS 5S INTRODUÇÃO OS 5S WWW.VALUESTREAM.PT VSTREAM.WORDPRESS.PT 1 OS 5S Seiri ( 整理 ) Seiton ( 整頓 ) Seiso ( 清掃 ) Seiketsu ( 清潔 ) Shitsuke ( 躾 ) Senso de Utilização Senso de Ordenação Senso de Limpeza Senso
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV V&M DO BRASIL
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da V&M de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES GERAIS
Leia maisO envio das folhas de férias em formato electrónico garante à sua Empresa: Mais Eficácia Mais Fiabilidade: Mais Eficiência de Processos:
Com a entrada em vigor da Portaria nº 256/2011, de 5 de Julho, que aprova a nova apólice do seguro obrigatório de acidentes de trabalho, estabelece a obrigação do Tomador do Seguro enviar à Seguradora
Leia maisAULA FMEA FABIANO DROZDA
AULA FMEA FABIANO DROZDA 1 Failure Modes Effects Analysis (FMEA) is used during the development of new products and processes to identify, control and eliminate the causes of failure, while mitigating
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CXS HIDROVER
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES GERAIS
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE II ALGUNS PROGRAMAS E METODOLOGIAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
GESTÃO DA QUALIDADE II ALGUNS PROGRAMAS E METODOLOGIAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistemas de Gestão da Qualidade PRINCIPAIS PROGRAMAS DE GESTÃO DA QUALDIADE Benchmarking. Filosofia 5S. QFD. 6 Sigma. DMAIC.
Leia maisAnálise do Modo e Efeito de Falhas (FMEA)
Gerencia Industrial Análise do Modo e Efeito de Falhas (FMEA) FMEA O método de análise de Modo e Efeito de Falha Potencial ( FMEA - Failure Mode and Effect Analysis ) é descrita através de um conjunto
Leia maisMRP Material Requirements Planning
MRP Material Requirements Planning Maria Antónia Carravilla Abril 1998 1. PLANEAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS... 1 1.1 MRP... 1 2. PLANO DIRECTOR DA PRODUÇÃO... 4 3. ESTRUTURA DOS PRODUTOS ( BILL-OF-MATERIALS
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CL RESIBRÁS MATÉRIA PRIMA
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Resibrás Matéria prima, de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS
Leia maisIntrodução a Engenharia da Confiabilidade
GERENCIA DA MANUTENÇÃO Introdução a Engenharia da Confiabilidade Professor: Emerson Rigoni, Dr. rigoni@utfpr.edu.br www.rigoni.com.br/et54c.htm Evolução dos Conceitos Parte 1 - Análise dos Modos de Falha
Leia maisIntrodução a Engenharia da Confiabilidade
GERENCIA DA MANUTENÇÃO Introdução a Engenharia da Confiabilidade Professor: Emerson Rigoni, Dr. rigoni@utfpr.edu.br www.rigoni.com.br/et54c.htm Evolução dos Conceitos Parte 1 Análise dos Modos de Falha
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CL VALLOUREC
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Vallourec de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV PILKINGTON AGR
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES GERAIS
Leia maisAdicionar anexos 1 / Vá para o Portal OB Sélectionner «Facturation»
1 / 5 Como Adicionar anexos 1. Vá para o Portal OB10 Aceda a www.ob10.com Clique no botão de "Início de Sessão". Introduza as suas credenciais de início de sessão. Se necessitar de ajuda, consulte o guia
Leia maisProcesso de Aprovação de Peça de Produção PPAP. Resumo dos Requisitos Específicos da Ford (ed. 31/Mar/2006)
Processo de Aprovação de Peça de Produção PPAP Resumo dos Requisitos Específicos da Ford (ed. 31/Mar/2006) SAE - Suporte Assessoria Empresarial 1 Aplicabilidade Não se aplicam todas as cláusulas para Software
Leia maisMÓDULO VI. O Sistema HACCP. Formador: Anabela Portela. Data:16/02/15 18/02/15
MÓDULO VI O Sistema Formador: Anabela Portela Data:16/02/15 18/02/15 Objectivos Objectivo Geral do Módulo Pretende-se que os formandos conheçam todas fases de implementação de um sistema e a metodologia
Leia maisQualidade e segurança do paciente: ferramentas de avaliação e melhoria
XV CURSO DE CAPACITAÇÃO DA AECIHERJ 2016 Qualidade e segurança do paciente: ferramentas de avaliação e melhoria Priscila Helena Marietto Figueira Novembro/2016 2 Qualidade Reativa x Proativa Qualidade
Leia maisSituações que os eventos e lotes podem assumir
Situações que os eventos e lotes podem assumir 0. Objetivo Descrever as situações que os eventos e lotes podem assumir, sua origem e os procedimentos a serem tomados em cada uma delas. É importante separar
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CXS FREIOS MASTER
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru, que estão envolvidos na operação logística da MASTER de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES
Leia maisGerenciamento da Qualidade
Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CXS BIG DUTCHMAN
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES GERAIS
Leia maisGarantia de qualidade do software. Aula 8
Garantia de qualidade do software Aula 8 Sumário Introdução O quê é? Quem faz? Porquê é importante? Qual é o produto? Como saber se está bem feita? Conceitos Revisões Garantia da qualidade Fiabilidade
Leia maisGerencia Industrial. Thiago Alencar
Gerencia Industrial Gerencia Industrial Thiago Alencar thiago.alencar@ifsc.edu.br http://joinville.ifsc.edu.br/~thiago.alencar/ Horário de aulas: 2ª feira das 20:40 até às 10:30 hs sala 212 GERÊNCIA INDUSTRIAL
Leia maisManual do Módulo M Acções da Qualidade
Organização do Trabalho: Processo de Certificação de uma empresa Definição do Sistema de Qualidade Sistema de Qualidade na ADIRA Sessões BaaN das Utilização do Módulo M Qualidade Informação disponibilizada
Leia maisO que é a Qualidade? O que é a Qualidade) 1. Sumário. O que é a qualidade? Gestão da Qualidade Engenharia Alimentar ESAC
O que é a Qualidade? Gestão da Qualidade Engenharia Alimentar ESAC 1 Sumário O que é a Qualidade? Definições de qualidade Porque é que a qualidade é importante? A evolução da qualidade A gestão pela qualidade
Leia maisProcedimentos para correcção automática de registos
SIBUL Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de Lisboa Informação Técnica INFO/1 2004 Janeiro 16 Procedimentos para correcção automática de registos A correcção automática de registos pode ser
Leia maisCódigo Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1
PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Estabelecer uma sistemática para análise das causas de não conformidades e implementação de ações corretivas, com o intuito de eliminar a reincidência
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CXS FREIOS MASTER
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru, que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do cliente Master. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Auditorias
Leia maisAs fontes de informação podem ser Erp existente Folhas de excel independentes Sistemas de controlo de máquinas Aplicações auxiliares
Baseados em toda a informação existente numa empresa utilizando ferramentas de exploração de dados o objectivo desta metodologia é criar ferramentas simples de monitorização dos principais processos das
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisParte 1 RCA Overview. Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador
Parte 1 RCA Overview Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador Por que estamos aqui? O Zero Acidente/Incidente é uma meta permanente da nossa organização.
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Sistemas Produtivos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Sistemas Produtivos FLUXOGRAMAS DE PROCESSOS Prof. Adalberto J. Tavares vieira Dados
Leia maisSCB NAKATA REVISÃO: 03
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do fornecedor DANA SCB e DANA NAKATA
Leia maisParece-me que alguém nos quer ultrapassar
O que é a Manutenção? Conjunto de acções conduzidas com o fim de manter em condição aceitável as instalações e o equipamento fabril de forma a assegurar a regularidade da produção, a sua qualidade e a
Leia maisFerramentas de gestão da Qualidade parte 2
Departamento de Gestão e Economia - DAGEE Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2 Prof. Francisco R. Lima Jr. eng.franciscojunior@gmail.com Roteiro da aula Mais algumas ferramentas da qualidade: Poka
Leia maisAs opções de menu Análise ABC e Plano Trabalhos saíram do menu Objectos e passaram para o menu Ferramentas.
Documento da versão PRODUTO ManWinWin DATA INÍCIO 18-10-2016 VERSÃO 5.4.2.0 DATA FECHO 10-01-2017 Novas Funcionalidades Preferências No separador Parque, as opções referentes ao registo Histórico Utilização
Leia maisSINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA COMO ESCOLHER DE FORMA CORRETA A SINALIZAÇÃO PARA A MINHA INSTALAÇÃO?
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA COMO ESCOLHER DE FORMA CORRETA A SINALIZAÇÃO PARA A MINHA INSTALAÇÃO? www.brady.com.br Placas de Sinalização e Segurança SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Placas de Sinalização e Segurança
Leia maisMonitorização dos sinais vitais
Monitorização dos sinais vitais a gestão de tempo potenciais problemas com a informação técnicas de melhoria na gestão de informação eliminação de burocracia Os planos devem constituir-se como uma ferramenta
Leia maisPYR MID. Windows e MacOS
Pyramid Planeamento, Gestão e Controlo em Empreendimentos de Engenharia PYR MID Sistema de Informação p/ Empreendimentos de Engenharia Registado no Ministério da Cultura Windows e MacOS Orçamentação Planeamento
Leia maisConceitos de Packing - Conferência Expedição
Conceitos de Packing - Conferência Expedição DD/MM/AAAA Sumário Principais Cadastros... 3 Utilizando o Packing... 5 2 Packing: pode ser traduzido como Empacotamento. É o processo normalmente feito após
Leia maisO que é a Qualidade?
O que é a Qualidade? Gestão da Qualidade e Auditorias Mestrado em Engenharia Alimentar Escola Superior Agrária de Coimbra 1 Sumário O que é a Qualidade? Definições de qualidade Porque é que a qualidade
Leia maisAvaliação de Riscos de Controle Interno e COSO. Prof. Jerônimo Antunes
Prof. Jerônimo Antunes 1 1. Controles Internos - Definição Conjunto de procedimentos adotados pelo Conselho de Administração, Direção e outros membros da organização, com o objetivo de proporcionar um
Leia maisPME Introdução à Qualidade
1 COMPANY NAME 1234 Long Beach Los Angeles California PME3463 - Introdução à Qualidade SEMINÁRIO: Grupo 2 Turma 3 Matheus Pires 8992113 Arthur Cimatti 8991950 Lucas Fracarolli 8991780 Diego Nazaré 8801752
Leia maisIntrodução à Engª de Requisitos
Análise e Concepção de Sistemas de Informação Introdução à Engª de Requisitos Adaptado a partir de Gerald Kotonya and Ian Sommerville 1 Objectivos Introduzir as noções requisitos de sistema e processo
Leia maisM Series XL Battery. ZOLL XL Smart Battery Rev. C
M Series XL Battery ZOLL XL Smart Battery 9650-0221-18 Rev. C A data da edição ou da versão revista deste manual é indicada na capa. ZOLL, XL Battery, Smart Battery, Base PowerCharger 4x4, Base Powercharger
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia maisSix Sigma. Introdução à Qualidade - PME 3463 Turma 2 Grupo 6 1
Six Sigma Introdução à Qualidade - PME 3463 Turma 2 Grupo 6 1 Agenda 1. Introdução 2. Elementos Chave 3. Organização 4. Metodologia 1. Define 2. Measure 3. Analyze 4. Improve 5. Control 5. Ferramentas
Leia maisCEP. Como integrar FMEA, Plano de Controle, CEP e CAPA. Por Marc Schaeffers Tradução e revisão por Ana Luiza Rezende
CEP Como integrar FMEA, Plano de Controle, CEP e CAPA Por Marc Schaeffers Tradução e revisão por Ana Luiza Rezende Metodologias e conjuntos de práticas voltados para a qualidade como a IATF 16949 ou o
Leia maisGestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo. Prof. Valdir Tavares de Lucena
Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão da Produção Cada empresa é única, assim como seus produtos e processos, e gerenciar envolve planejamento,
Leia maisFormação ARTSOFT Nível Inicial Gestão Comercial
Formação ARTSOFT Nível Inicial Gestão Comercial Gestão Comercial Objetivo: No final da formação, os formandos deverão compreender os conceitos fundamentais do módulo Gestão Comercial. Identificar os processos
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do fornecedor DANA SCB e DANA NAKATA
Leia maisINTRODUÇÃO. Nesse documento iremos discutir as mudanças especialmente no PFMEA (Process FMEA).
INTRODUÇÃO Você já deve ter ouvido falar que um primeiro rascunho da nova metodologia FMEA foi lançada e está atualmente sob revisão. O comitê tem como objetivo desenvolver um único manual para FMEA AIAG/VDA,
Leia maisINTRODUÇÃO. Nesse documento iremos discutir as mudanças especialmente no PFMEA (Process FMEA).
INTRODUÇÃO Você já deve ter ouvido falar que um primeiro rascunho da nova metodologia FMEA foi lançada e está atualmente sob revisão. O comitê tem como objetivo desenvolver um único manual para FMEA AIAG/VDA,
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CL AGRALE REVISÃO: 00
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Agrale de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES
Leia maisINTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Sistema de controlo simples e lógico COMO FAZER O FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore Ana Santos,
Leia maisWorkshop de Implementação de Melhorias. 15 de julho de 2011
Workshop de Implementação de Melhorias UEFS Feira de Santana 15 de julho de 2011 1 Etapas ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA 5 ETAPA 6 ETAPA 7 ETAPA 8 Capacitação de servidores na metodologia gestão
Leia maisNormalização de dados
1 Normalização de dados Vantagens da normalização A normalização permite: Agrupar os atributos de uma entidade de forma a reduzir o número de dependências funcionais existentes entre os dados numa base
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a LUNAPIC M a n
Leia maisVantagem competitiva e valor acrescentado
Vantagem competitiva e valor acrescentado Vantagem competitiva: estratégias genéricas e valências desenvolvimento de uma estratégia de empresa integração adicionando valor Sistemas de informação estratégicos
Leia maisAlgoritmos de Escalonamento do Preactor. Algoritmos de Escalonamento do Preactor. INESC Porto Unidade de Engenharia de Sistemas de Produção
Algoritmos de Escalonamento do Preactor INESC Porto Unidade de Engenharia de Sistemas de Produção Identificação do Documento: Código do Documento Nome do Documento Nome do Ficheiro RI.03 Algoritmos de
Leia mais