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2 FMEA INTRODUÇÃO Anything that can go wrong will go wrong. Original Murphy's Law You never run out of things that can go wrong. Addendum to Murphy's Law FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 2

3 SEQUÊNCIA CAUSA-EFEITO Causa Falha Efeito FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 3

4 Severidade Ocorrencia Detecção RPN TABELA PROCESS FMEA Descrição da actividade Falha potencial Potencial efeito da falha Causas potenciais / Mecanismos de falha Controlos de prevenção actuais Controlos de detecção actuais FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 4

5 FMEA O FMEA é uma técnica que permite a uma equipa identificar potenciais modos de falhas de um produto ou de um processo. Por outro lado relaciona as falhas com os seus efeitos, estimando a sua severidade, probabilidades de ocorrência e de detecção. O FMEA é uma base da análise e priorização de riscos associados a um produto ou a um processo. O risco RPN (Risk Priority Number) é função de três factores: Severidade do efeito. Frequência com que pode ocorrer a causa do efeito. Capacidade de prevenir ou detectar o efeito ou a sua causa. RPN = Severidade x Ocurrencia x Detecção. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 5

6 PASSOS DO PROCESS FMEA Identificar e descrever as actividades Para cada actividade listar os potenciais modos de falha. Fazer um brainstorming sobre o que pode correr mal em cada actividade? Para cada potencial modo de falha listar os seus efeitos potenciais (internos e externos). Classificar os efeitos potenciais por severidade. Para cada potencial modo de falha listar as causas potenciais. Para cada potencial modo de falha descrever os actuais mecanismos de prevenção e controlo. Classificar as causas potenciais por probabilidade de poderem ocorrer. Classificar as causas potencias por probabilidade de serem prevenidas e / ou detectadas. Calcular e ordenar o RPN = severidade x ocorrência x detecção. Para os RPN mais altos desenvolver recomendar acções de melhoria (de redução do RPN) atribuindo responsável e data de implementação. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 6

7 RECOMENDAÇÕES PASSOS FMEA Equipas e não indivíduos é que fazem análise FMEA. Uma análise FMEA sem o consequente plano de controlo é inútil. Uma análise FMEA sem o consequente plano de melhoria é inútil. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 7

8 DIAGRAMA CAUSA EFEITO FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 8

9 FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 9

10 Severidade Ocorrencia Detecção RPN Severidade Ocorrencia Detecção RPN NOVA TABELA PROCESS FMEA Produto: Modelo: Equipa: Preparado por: Aprovado por: Data: FMEA nº: Revisão: Descrição da actividade Modo de falha potencial Efeito potencial da falha Causas potenciais / Mecanismos de falha Controlos de prevenção actuais Controlos de detecção actuais Acções recomendadas Responsável e data Medidas executadas Descrever todas as operações, transportes, inspecções e armazemena mentos. Qual o input do processo? Para cada actividade listar como pode correr mal. Qual o impacto para as variáveis chave de saída do processo (clientes internos e externos) Para cada potencial falha descrever a respectiva causa potencial. Para cada potencial falha descrever como é prevenida actualmente. Para cada potencial falha descrever como é actualmente detectada. Acções necessárias para redzuir da ocorrência da causa ou melhoria da detecção. Quem fica responsável e em que data devem as acções ser executadas. Explicitar o que realmente se fez. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 10

11 FMEA DO PRODUTO OU DO PROCESSO Quais os riscos associados a um produto? Mau funcionamento. Vida reduzida. Problemas de segurança. Quais os riscos associados a um processo (de fabrico)? Impacto na fiabilidade do produto. Impacto na qualidade dentro da fábrica. Satisfação do cliente. Segurança e ambiente. Não corrigir um produto mal concebido focando-nos num super robusto processo. Não corrigir um processo fraco focando-nos na alteração do produto. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 11

12 LIMITAÇÕES DO FMEA (1) Prioriza, não corrige. O propósito do FMEA é priorizar os potenciais modos de falha utilizando o Risk Priority Number. O FMEA não elimina ou corrige os potenciais modos de falha. A análise é tão boa quanto a equipa. Identificar os potenciais modos de falha é um brainstorming para ser feito em equipa. Se a equipa se esquecer de listar um potencial modo de falha, esta apenas será detectada quando o processo falhar. Demora tempo. É preciso tempo para chegar aos detalhes do processo. Imprevistos desconhecidos. É fácil deixar passar potenciais modos de falha para os quais não existe conhecimento ou experiência na empresa. Escalas devem ser adaptadas. As escalas utilizadas devem fazer sentido dentro da empresa. As escalas precisam de ser explicadas antes que se tornem confusas. As escalas devem ser normalizadas entre as equipas e as analises FMEA para que se possam fazer comparações. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 12

13 LIMITAÇÕES DO FMEA (2) Não fazer o FMEA na fase de concepção. Quanto mais cedo o FMEA é iniciado, melhor concebido será o processo. Quanto mais cedo o FMEA é iniciado, mais fácil é planear onde serão necessários controlos. Fazer FMEAs de âmbito muito alargado. Fazer FMEA a um processo muito grande pode ser difícil e muito demorado ao ponto de nunca se acabar. É melhor partir um processo grande em pequenos processos e para cada um destes fazer um FMEA. Não incluir os colaboradores Os colaboradores com experiencia devem ser incluídos na equipa que faz a análise FMEA. Os colaboradores com experiencia possuem informação sobre modos potencias de falha desconhecidos dos engenheiros e possuem também experiencia sobre mecanismos de prevenção e de detecção já utilizados. Não incluir os clientes Os clientes internos e externos, em especial os consumidores, possuem visões que devem ser tidos em conta quando a análise FMEA é executada. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 13

14 LIMITAÇÕES DO FMEA (3) Não incluir os fornecedores Os fornecedores possuem também conhecimentos e experiencia sobre potenciais modos de falha. Podem dar sugestões para eliminar causas e prevenir modos de falha. Tornar-se um trabalho a tempo inteiro. É preciso estar em contacto com o processo na chão da fábrica para mais tarde realizar boas análises FMEA. As analises FMEA não podem ser um trabalho a tempo inteiro para um grupo de pessoas deslocadas da realidade fabril. 4M ou 4P e 5W1H Utilizar as ferramentas da qualidade permite melhores análises FMEA. O planeamento do processo é uma ferramenta prévia importante. Não detalhar suficientemente Uma análise FMEA superficial não é útil para permitir a construção de planos de controlo e planos de melhoria. Uma análise FMEA superficial vai esquecer muitos potenciais modos de falha. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 14

15 LIMITAÇÕES DO FMEA (4) Confundir Efeito, Falha e Causa. Confusão acerca das falhas, das suas causas e dos efeitos leva a análises pobres. A causa a identificar deve ser a causa raiz e não a causa imediata. Apenas preencher templates. Os templates são bons pois guiam-nos e ajudam-nos, mas cada produto ou processo é diferente pelo que devem ser adaptados. Os templates e exemplos devem constituir um ponto de partida. Assumir que os controlos actuais são melhores do que de facto são. A percepção sobre os meios de controlo e de detecção é em geral percebida como melhor do que a realidade mostra. Assumir que os controlos actuais se aplicam em todas as situações. Os controlos actuais podem ser sempre melhorados. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 15

16 LIMITAÇÕES DO FMEA (5) Não fazer a ligação com mecanismos POKA-YOKE. Para cada potencial modo de falha deveria existir um mecanismo à prova de erros. Os meios de controlo devem incluir o máximo de dispositivos à prova de erros. Sem ligação com planos de controlo. Do FMEA devem surgir os planos de controlo. Um FMEA que não dê origem a planos de controlo revistos não é útil. Não actualizar o FMEA Os FMEA devem ser actualizados continuamente. Um processo melhorado é um processo diferente, novos RPN devem ser calculados. FMEA VSTREAM.WORDPRESS.COM 16

17 ANÁLISE DE RISCOS EXPEDIÇÃO

18 MACROPROCESSO Input / Entrada Actividade Quem Output / Saída Encomenda de cliente Receber e aceitar encomenda Comercial Encomenda interna Requisitos do cliente Especificar produto Engenharia Ficha de produto Encomenda, ficha de produto, stocks Planear materiais, emitir OF e OC Planeamento OF aberta Programar a produção Planeamento OF lançada Necessidades líquidas, OF e OC emitidas Materiais Produzir Produção Porta pronta e embalada Porta embalada Expedir Armazém Porta com guias e etiquetas Carregar camião Transportar Transportador Porta no cliente

19 EXPEDIR Lista de pendentes Input Actividade Quem Output Seleccionar portas a expedir LOG Lista de portas a expedir Lista de portas a expedir Contratar camiões LOG Transporte contratado Packing list de portas e expedir Lista de portas separadas Portas embaladas, etiquetas e guias Separar portas APA Lista de portas separadas Emitir guias, etiquetas e packing list LOG Guias, etiquetas e packing list corrigido Colar etiquetas e guias APA Portas embaladas com etiqueta e guia Portas prontas a expedir Carregar camião TRANS Portas no camião Lista de portas expedidas Comunicar ao cliente LOG Cliente recebe lista de portas expedidas

20 SELECIONAR PORTAS E CAMIÕES Input Actividade Output Encomendas e seus prazos de entrega Encomendas e portas em armazém Cubicagem das portas a expedir Identificar portas que estão no prazo e não estão no armazém Identificar portas que devem ser expedidas Calcular o número de camiões necessários Lista de portas que produção tem de entregar Lista de portas a expedir Número de camiões Número de camiões Contratar transporte Camiões contratados Espaço a mais ou a menos no camião Seleccionar portas que completem os camiões Lista definitiva de portas que devem ser expedidas Esquecer porta ou seleccionar porta com data errada

21 SEPARAR PORTAS E PALETIZAR Input Actividade Output Lista de portas a expedir Procurar portas e separar Portas separadas Portas separadas Colocar em palete Portas em palete Portas separadas em palete Informar logística Lista de portas separadas Separar porta errada Kit não está completo e não pode ser separado Porta trocada na embalagem e foi errada Guia de produção errada

22 EMITIR DOCUMENTOS Input Actividade Output Lista de portas separadas Emitir etiquetas Etiquetas emitidas Lista de portas separadas Emitir guias de transporte Guias emitidas Lista de portas separadas Emitir packing list Packing list emitido Tirar mal a guia Não incluir porta Tirar menos etiquetas

23 COLAR DOCUMENTOS Input Actividade Output Etiqueta Etiquetar porta embalada Porta etiquetada Guias de transporte Colar envelope com guia Porta com guia de transporte Palete Colocar portas em palete Portas em paletes Etiqueta Etiquetar palete Palete etiquetada Trocar guias Trocar etiquetas

24 CARREGAR CAMIÃO Input Actividade Output Paletes com portas Carregar camião Camião carregado Packing list Conferir com camionista packing list Carga conferida, camionista assinou Esquecer palete Acidente que danifica porta

25 COMUNICAR AO CLIENTE Input Actividade Output Lista de portas expedidas (sem acidentes) Comunicar ao cliente Cliente avisado de portas que vai receber Falta porta no ficheiro

26 FMEA FALHA EFEITO Severidade Ocorrência Detecção / RPN Selecinar porta com data errada Porta não segue, porta atrasada Kit não está completo Porta não segue, porta atrasada Esquecer uma porta Porta não segue, porta atrasada Separar porta errada Cliente recebe porta errada Porta errada na embalagem Cliente recebe porta errada Guia de produção errada Cliente recebe porta errada Tirar menos etiquetas Voltar a tirar etiquetas Tirar mal a guia Cliente reclama e não aceita porta Não incluir porta Porta não segue, porta atrasada Trocar etiqueta da porta Cliente recebe porta errada Trocar envelope com guia Cliente recebe guia errada Trocar etiqueta da palete Cliente recebe guia errada Agrupar na palete errada Armazém LM tem de corrigir Esquecer palete Porta não segue, porta atrasada Danificar ao carregar Cliente reclama, substituir porta Não incluir porta no ficheiro LM reclama

27 CONCLUSÃO PRINCIPAIS RISCOS 1. Trocar etiqueta da porta RPN = 216. O consumidor recebe a porta errada. Probabilidade de acontecer é pequena. Praticamente impossível de detectar / prevenir. 2. Segundo grupo de risco Porta errada na embalagem RPN = 126. Trocar envelope com guia RPN = 120. RPN = Risk Priority Number. Feito com: Rosa Maria responsável de logística da expedição. Alberto chefe de expedição.

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