UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
|
|
- Jorge Sá de Sintra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO DISPOSITIVO ECOTURB/GLP SOBRE O PODER CALORÍFICO DO GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO por Luiz Alberto Rovaris Eduardo Gerhardt Thiago Gonçalves Fernandes Trabalho Final da Disciplina de Medições Térmicas Porto Alegre, novembro de 2008.
2 ii RESUMO Este trabalho avalia a influência do dispositivo ECOTURB/GLP composto por multicristais de Turmalina negra injetado em polipropileno, fabricado e comercializado pelo grupo Valmeron Tecnologia e Saúde Plena, sobre a eficiência do gás combustível liquefeito de petróleo (GLP). O fabricante declara que o mesmo aumenta a eficiência energética do gás e conseqüentemente reduz seu consumo de 25% a 30%. A avaliação é feita com o uso de um calorímetro para combustíveis gasosos do tipo Junkers. O calorímetro permite a medição da energia do combustível, denominada poder calorífico. Nesse trabalho utiliza-se o poder calorífico inferior do gás analisado, sendo essa uma característica muito importante de um combustível, que indica a quantidade de energia liberada por unidade de massa consumida em uma combustão. O procedimento compara o poder calorífico inferior em duas situações distintas, uma com o dispositivo instalado e outra sem o dispositivo. Os testes foram efetuados nas instalações do laboratório LETA do GESTE-UFRGS. Ao final dos ensaios concluiu-se que o dispositivo não tem qualquer influência sobre o poder calorífico do gás.
3 iii ABSTRACT ANALYSIS OF THE INFLUENCE OF ECOTURB/GLP DEVICE OVER THE HEAT VALUE OF LP-GAS FUEL This study evaluates the influence of the device ECOTURB / LPG composed of crystals of black Tourmaline injected into polypropylene, manufactured and marketed by the group Valmeron Technology and Health Full on the fuel efficiency of liquefied petroleum gas (LPG). The manufacturer says that it increases the energy efficiency of gas and consequently reduces their consumption by 25% to 30%. The evaluation is done using a calorimeter for gaseous fuels the kind Junkers. The measure allows calorimeter energy of fuel, calorific value denominated in that work using the low calorific gas analysis, which is a very important characteristic of a fuel which indicates the amount of energy released per unit weight consumed in combustion. The procedure compares the lower calorific value in two different situations, one with the device installed, and another without the device. The tests were done on the premises of the laboratory LETA of the GESTE-UFRGS. At the end of the tests concluded that the device has no influence on the calorific value of gas.
4 iv SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 1 página 2 PODER CALORÍFICO Formas de determinar o poder calorífico Calorímetro 3 3 PROCEDIMENTO DE TESTE 5 4 VALIDAÇÃO 7 5 INCERTEZA DE MEDIÇÃO Incerteza de medição para vazões Incerteza de medição para temperaturas Incerteza propagada 9 6 RESULTADOS Experimento Experimento DISCUSSÃO E CONCLUSÕES 12 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13 9 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 13
5 1 1 - INTRODUÇÃO A eficiência de uma fonte energética é uma característica que desperta grande interesse. Ela é expressa por toda a energia que uma unidade de combustível é capaz de entregar a um sistema, sendo denominada o poder calorífico do combustível. Além da relação custo benefício, soma-se a crescente conscientização quanto ao uso racional dos recursos energéticos. Neste contexto, desenvolvem-se diversos combustíveis e dispositivos com a promessa de um aumento no desempenho energético comburente. Este é o caso de um dispositivo disponibilizado no mercado, denominado ECOTURB/GLP. De acordo com as informações disponibilizadas por seu fabricante, existe a promessa de um aumento na eficiência energética da queima de gás GLP, com alcance de 25 a 30% de economia em volume de gás. Ainda conforme o fabricante, o dispositivo é composto por cristais de turmalina negra, injetados em polipropileno, que seriam os responsáveis pela ação sobre o gás. Neste trabalho será verificada a influência do dispositivo ECOTURB sobre o poder calorífico do gás GLP. Para o mensuramento do poder calorífico, utilizou-se um calorímetro para gás do tipo Junkers. 2 - PODER CALORÍFICO: Durante um processo de combustão a energia química de um combustível é transformada em energia molecular cinética ou potencial de seus produtos. Relacionada à energia da combustão está a quantidade de calor que pode se obter da combustão completa. Esta quantidade de calor é o seu poder calorífico, que é a característica que mais desperta a atenção em um gás combustível. No processo de resfriamento dos produtos da combustão, a condensação do vapor de água gerado na combustão libera certa quantidade de calor, o seu calor latente. Assim, o poder calorífico de um combustível varia entre um valor mínimo, quando não há condensação, e um máximo quando é completa. [MORAN e SHAPIRO, 2006] O poder calorífico de um combustível é então a quantidade de calor produzida, ou gerada, pela combustão completa de uma unidade de combustível, podendo ser uma unidade de massa (kg) ou unidade de volume (m³). No caso do uso de unidade de volume, deve-se fazer referência as condições de temperatura e pressão.
6 2 2006]: A respeito do poder calorífico, ainda faz-se a seguinte distinção [MORAN e SHAPIRO, Poder calorífico superior: que é a quantidade de calor gerado pela combustão completa de uma unidade de volume ou massa do combustível, considerando condições de referência para temperatura e pressão, havendo condensação de vapor de água. Ou seja, inclui o calor latente de vaporização. Poder calorífico inferior: que é o calor gerado, nas mesmas condições que o poder calorífico superior, mas com a água formada na reação de combustão ainda em estado gasoso. Ou seja, não inclui o calor latente de vaporização Formas de determinar o poder calorífico: O poder calorífico de um combustível pode ser determinado de várias formas. Teoricamente, por meio da entalpia de formação ( h ), que define-se como a quantidade de energia necessária para formar um composto, a partir de seus elementos constitutivos. Considera-se que a formação ocorre a 25 C e 1 atm. [MORAN e SHAPIRO, 2006] Empiricamente, através de expressões que consideram a composição do combustível. Uma expressão muito conhecida é a fórmula de Dulong, que permite determinar a potência calorífica de um combustível baseada nas proporções em peso de carbono total, hidrogênio útil e enxofre, que nos dá um valor aproximado do poder calorífico com grande concordância com os valores obtidos em um calorímetro. [LEE e SHUN, 2000] Experimentalmente, por meio de calorímetros para combustíveis sólidos, líquidos ou gasosos. O calorímetro é um instrumento que permite trocas térmicas, a serem determinadas pela medição direta da temperatura. Sendo assim necessária a correlação entre a troca térmica e a quantidade mensurada no calorímetro. É esta relação que determina o modelamento matemático do calorímetro. A construção do calorímetro é que determina este modelamento. O combustível é queimado dentro do calorímetro de forma a transferir o calor para o fluido de resfriamento (geralmente água), e pela mudança de propriedades do fluido de resfriamento medidas no calorímetro correlaciona-se à troca térmica. [BRISLEE, 1912] o f
7 Calorímetro: Para combustíveis gasosos, um calorímetro usado é o calorímetro Junkers (Figura 1). O calorímetro do tipo Junkers consiste de um vaso tubular vertical. O gás é queimado em um bico de Bunsen e os produtos de combustão passam através do tubo e descem pelo espaço anular, saindo para o ambiente. [BRISLEE, 1912] Legenda: 1 entrada de água 2 câmara de combustão 3 circulação de água 4 bico de Bunsen 5 saída dos gases de combustão 6 saída de água A tomada de temperatura de entrada da água B tomada de temperatura de saída da água C tomada de temperatura de entrada dos gases Figura 1 Calorímetro (Fonte: DA SILVA et al., 2008) Mantém-se uma circulação de água pela camisa a qual circunda a câmara de combustão do calorímetro. A água é fornecida a uma vazão constante. A quantidade de água fluindo pelo calorímetro regularmente, tem sua temperatura medida por um termômetro, tanto na entrada como na saída. A água escoa através do aparelho passando por defletores que executam a mistura da água fazendo com que a temperatura medida seja a medida correta da temperatura da água. Tendo-se certeza que não há vazamento de água, e que a água flui regularmente, pode-se acionar o bico de Bunsen, e regular sua queima de gás. Na saída dos gases uma válvula borboleta permite a regulação do excesso de ar usado no experimento, a qual é geralmente usada totalmente aberta ou pela metade, já que uma exata regulação é raramente necessária. Após a introdução do queimador o escoamento de água atinge uma temperatura constante. Deve-se
8 4 regular a diferença de temperatura do escoamento entre 10 e 20 C preferencialmente. Medem-se os valores de vazão de água e de vazão de gás, durante o processo, e os valores de temperatura da água. Qualquer água formada durante a combustão do gás condensa no calorímetro e escoa pelo canal de condensação, podendo ser assim coletada. O volume de condensado é necessário quando se requer o conhecimento do poder calorífico superior. Assim, o poder calorífico do gás pode ser calculado. Figura 2 Balanço energético (Fonte: DA SILVA et al., 2008) Pelo balanço de energia (Figura 2) tem-se que a energia que entra é igual à energia que sai no calorímetro, e colocando em termos de potência obtemos a equação (2). E e = Es (1) PCI = g a c pa T (2) então, PCI = a c pa g T (3) onde, PCI é o poder calorífico inferior em [kj/kg], a é a vazão de água em [kg/s], g a vazão de gás em [kg/s], c pa é o calor específico da água (que é 4,178 kj/kgk), T a variação de temperatura da água de resfriamento entre a entrada e a saída de água em [ C].
9 5 A Equação (1) é o balanço térmico no calorímetro, evidenciado na equação (2) onde a energia que entra (Ee) é proveniente do combustível e a energia que sai (Es) é o calor transferido para a água de resfriamento. A equação (3) é o poder calorífico inferior do gás já que não considera a energia transferida pela condensação. O poder calorífico superior pode ser calculado coletando-se a água condensada no calorímetro. Para este caso o balanço (1) fica definido em potência pela equação (4). PCS = c T + g a pa h c fg (4) então, PCS = c T + a pa g h c fg (5) onde, PCS é o poder calorífico superior em [kj/kg], é o calor latente de vaporização da água em [kj/kg]. c é a vazão de condensado em [kg/s], h fg 3 PROCEDIMENTO DE TESTE Neste trabalho fez-se uso de um calorímetro tipo Junkers, com água como fluido de resfriamento, e gás GLP como combustível. Os equipamentos utilizados foram: - Calorímetro tipo Junkers - Termômetro de mercúrio em vidro (escala -10 a 60 C, resolução 1 C) - Termômetro de mercúrio em vidro (escala -38 a 42 C, resolução 0,2 C) - Termômetro de mercúrio em vidro (escala -1 a 50 C, resolução 0,1 C) - Bico de Bunsen - Recipiente aferido de 1 litro - Relógio/Cronômetro - Medidor fluxo de gás - Mangueiras
10 6 O procedimento geral adotado foi: 1 montar bancada 2 Verificar presença de ar na coluna de mercúrio dos termômetros e eliminá-la. 3 Circular água pelo calorímetro 4 Abrir o gás e acender o bico de Bunsen 5 Regular a chama do queimador para uma queima estequiométrica 6 Introduzir o queimador no calorímetro 7 Regular o fluxo de água para um incremento de temperatura adequado 8 Estabilizar o sistema 9 Manter a temperatura dos gases de saída sem exceder 2 C a temperatura ambiente. 10 Iniciar o processo de medições e de coleta do condensado 11 Com os dados, efetuar cálculos de poder calorífico A bancada foi montada de forma a dar estabilidade mecânica ao calorímetro, bem como o calorímetro teve seus acessórios (mangueiras e termômetros) anexados de maneira firme e adequada. Os termômetros foram verificados visualmente em relação a sua integridade física e quanto à presença de ar na coluna de mercúrio dos mesmos. O termômetro de maior resolução foi montado na saída da água de refrigeração, o de menor resolução na saída dos gases, e o de resolução intermediária na entrada de água. Com o instrumento montado, abriu-se o fluxo de água para o calorímetro, de modo adequado sem derramamento, proporcionando uma vazão constante através do aparelho. A água foi fornecida pela rede do laboratório, à temperatura ambiente, e retornada aquecida à rede pluvial. Procedeu-se a seguir com a abertura da válvula de gás e acendimento do bico de Bunsen, regulando a mistura ar e combustível de forma a se ter uma quantia suficiente de oxigênio para a combustão ser o mais completa possível (aspecto visual da chama é de cor azul). O bico de Bunsen foi então introduzido no calorímetro, no seu suporte apropriado. Em posição, e com o auxílio de um espelho para acompanhar o aspecto da chama, o queimador pôde ser regulado pela válvula do gás, aumentando ou diminuindo a chama. Aqui uma medida pertinente foi observar a reação das temperaturas em função dessa regulagem. A temperatura de saída dos gases de combustão deve preferencialmente estar no máximo 2 C acima da temperatura ambiente, pois significa calor que não é transferido para a água. Como o calorímetro é um instrumento que possui inércia térmica, o próximo passo foi aguardar a estabilização do sistema, dada pela inalterância das temperaturas dos termômetros. A
11 7 vazão de água foi medida pelo recipiente aferido e o cronômetro, a massa específica da água considerada foi de 1000 kg/m³. A vazão do gás, medida pelo contador de fluxo de gás, sobre um determinado intervalo de tempo. A densidade considerada para o gás foi de 2,5 kg/m³. Daqui por diante, as variáveis de observação foram apenas as temperaturas de entrada e saída da água de resfriamento, e temperatura de saída dos gases da combustão. Além é claro de observar a continuidade da chama e da vazão de água. As temperaturas devem apresentar-se constantes já que o sistema está em regime estacionário, já estabilizado. Para o caso específico do experimento, ou seja, a presença ou não do dispositivo economizador, o mesmo foi instalado conforme instruções do fabricante, ver Figura 3, já com o calorímetro em funcionamento, apenas aguardando-se alguns minutos para o início de tomada de medições, para que o dispositivo aja sobre o sistema. A instalação foi executada conforme instruções do próprio fabricante, na mangueira do gás. Registraram-se os dados, distinguindo-se as situações com e sem dispositivo. Figura 3 Ilustração do dispositivo e modo de instalação (Fonte: < 4 VALIDAÇÃO Validou-se o experimento pela verificação da consistência da relação apresentada na equação (2), por meio da variação da vazão de água ( ) fornecida ao calorímetro e observação da variação das temperaturas de entrada e saída da água ( T ) correspondente à esta variação de vazão, mantendo-se os outros parâmetros envolvidos no equacionamento constantes. a
12 8 5 - INCERTEZAS DE MEDIÇÕES Como em qualquer outro experimento metrológico, incertezas de medição estão presentes e devem ser avaliadas. Neste experimento têm-se incertezas relacionadas às medições de vazão e de temperatura. Maiores detalhes sobre as considerações seguintes são dados por Schneider, Incerteza de medição para vazões As incertezas de medições das vazões de água e de gás foram estimadas por amostragem, com base no desvio padrão para pequenas amostras, segundo a distribuição t-student. Os parâmetros envolvidos foram calculados como segue. s = n i = 1 ( x x )² i n 1 (6) onde, s é o desvio padrão para pequenas amostras, x i o valor da i-ésima medição, x a média da amostragem, n o número de amostras. u x = t s n (7) onde, u x é a incerteza do valor médio, t o valor da distribuição t-student para confiabilidade 95,45%. 5.2 Incerteza de medição para temperaturas Aqui não trata-se de amostragem e sim de valores discretos já que os valores medidos são aqueles em regime permanente. Sendo assim, a incerteza aqui é dada pelo instrumento, ou seja, os termômetros.
13 9 A incerteza foi baseada na estimativa de que a resolução do termômetro equivale a dois desvios padrão. E a incerteza expandida com confiança de 95,45% definida por dois desvios padrões. Sendo assim obtemos: u = x (8) onde, u é a incerteza expandida com 95,45% de confiança, e x é a resolução do instrumento. 5.3 Incerteza propagada A incerteza propagada do experimento, ou seja, a incerteza do cálculo do PCI, é dada pela fórmula de Kline e McClintock. U = c pa T u g ma 2 + ac pa T u 2 g mg 2 + a c pa g T sa u Tsa 2 + a c pa ( T g ea ) u Tea 2 (9) onde, U é a incerteza do experimento e u as incertezas parciais. 6 RESULTADOS Com os valores das medições de vazão de água fornecida ao calorímetro (Tabela 1), de vazão de gás GLP fornecido para o calorímetro (Tabela 2), e de observação das temperaturas obteve-se finalmente como resultado do experimento o poder calorífico inferior calculado, nas situações, sem dispositivo (Tabela 3) e com dispositivo (Tabela 4).
14 Experimento 1 Tabela 1 Vazão de água fornecida ao calorímetro. Volume Tempo Vazão [kg] [s] [kg/s] ,2346E ,2048E ,2195E ,2195E-02 média 1,2196E-02 desvio 1,2145E-04 incerteza 2,0100E-04 Tabela 2 Vazão de gás GLP fornecida ao calorímetro. Volume Tempo Vazão (1) [m³] [s] [m³/s] [kg/s] 0, ,8182E-06 1,7045E-05 0, ,5359E-06 1,6340E-05 0, ,5556E-06 1,3889E-05 0, ,3063E-06 1,5766E-05 média 1,5760E-05 desvio 1,3527E-06 incerteza 2,2388E-06 Notas: (1) peso específico do gás = 2,5 kg/m³ (Fonte: DA SILVA et al., 2008) Tabela 3 Resultados de temperaturas observadas e PCI calculado, sem o dispositivo. a entrada água, Tea a saída água, Tsa a saída gases a ambiente [ C] [ C] [ C] [ C] [kj/kg] medida 21,2 42, ,92 desvio 0,1 0,05 0,5 0,5 - incerteza 0,2 0, ,18 PCI Tabela 4 Resultados de temperaturas observadas e PCI calculado, com o dispositivo. a entrada água, Tea a saída água, Tsa a saída gases a ambiente [ C] [ C] [ C] [ C] [kj/kg] medida 21,2 43, ,47 desvio 0,1 0,05 0,5 0,5 - incerteza 0,2 0, ,95 PCI
15 11 Neste experimento houve aumento no poder calorífico após a inserção do dispositivo. Dando atenção ao fato foi percebido que o experimento não estava em regime permanente. Após algum tempo de observação a temperatura de saída da água encontrava-se em 44 C. Isto pode ter sido decorrente de oscilações na circulação de água devido a obstruções nas mangueiras ou perda de carga no suprimento de água. Procedeu-se então ao experimento 2, repetindo-se os procedimentos iniciais, mas, contudo invertendo-se a ordem do procedimento de colocação do dispositivo. Então, novamente, com os novos valores das medições de vazão de água fornecida ao calorímetro (Tabela 5), de vazão de gás GLP fornecido para o calorímetro (Tabela 6), e de observação das temperaturas obteve-se como resultado do experimento o poder calorífico inferior calculado, nas novas situações, com dispositivo (Tabela 7) e sem dispositivo (Tabela 8). 6.2 Experimento 2 Tabela 5 Vazão de água fornecida ao calorímetro. Volume Tempo Vazão [kg] [s] [kg/s] ,9608E ,9231E ,9231E ,8868E-02 média 1,9234E-02 desvio 3,0210E-04 incerteza 4,9997E-04 Tabela 6 Vazão de gás GLP fornecida ao calorímetro. Volume Tempo Vazão (1) [m³] [s] [m³/s] [kg/s] 0, ,7561E-06 2,4390E-05 0, ,8039E-06 2,4510E-05 0, ,8401E-06 2,4600E-05 0, ,7902E-06 2,4476E-05 média 2,4494E-05 desvio 8,6880E-08 incerteza 1,4379E-07 Notas: (1) peso específico do gás = 2,5 kg/m³ (Fonte: DA SILVA et al., 2008)
16 12 Tabela 7 Resultados de temperaturas observadas e PCI calculado, com o dispositivo. a entrada água, Tea a saída água, Tsa a saída gases a ambiente [ C] [ C] [ C] [ C] [kj/kg] medida 22,5 41, ,42 desvio 0,1 0,05 0,5 0,5 - incerteza 0,2 0, ,85 PCI Tabela 8 Resultados de temperaturas observadas e PCI calculado, sem o dispositivo. a entrada água, Tea a saída água, Tsa a saída gases a ambiente [ C] [ C] [ C] [ C] [kj/kg] medida 22,5 43, ,56 desvio 0,1 0,05 0,5 0,5 - incerteza 0,2 0, ,91 PCI Aqui o experimento atingiu o regime permanente e iniciou-se as medições obtendo-se a mesma variação nos resultados em relação à variação temporal do experimento anterior, pois pode constatar-se um aumento do poder calorífico inferior após alguma horas laborais, sem ser influenciado diretamente pelo dispositivo, ou seja, consideramos essa variação devida a dinâmica do processo de medição e não do dispositivo analisado. 7 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES Como o experimento em questão trata-se de uma comparação entre duas situações, ou seja, a presença ou não do dispositivo ECOTURB/GLP, não foi necessário o cálculo do PCS. De mesmo modo não foi necessária a comparação do PCI obtido no ensaio com o PCI declarado pela distribuidora de gás. O experimento 1 apresentou um resultado questionável devido a instabilidade o final do mesmo, e por isso houve necessidade de um segundo ensaio. Com base no ensaio 2, concluímos que o dispositivo ECOTURB/GLP não influência de forma nenhuma o poder calorífico inferior do gás combustível, pois ao se inverter a ordem de colocação do dispositivo em relação ao experimento1 obteve-se a repetitibilidade do aumento do PCI no instante final de medição.
17 13 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRISLEE, F.J., An Introduction to the Study of Fuel, Constable & Company Ltda, London. DA SILVA, D.R., et al., Instrumentação de um Calorímetro, Trabalho Final da disciplina Medições Térmicas, Depto. de Engenharia Mecânica, UFRGS, Porto Alegre. (Disponível em < NTA%80%C7O%20DE%20UM%20CALOR%D6METRO.pdf > acesso em dez.2008) LEE, C.C., LIN, S.D., Handbook of Environmental Engineering Calculations, McGraw-Hill, New York. (ISBN: ) MORAN, M.J., SHAPIRO, H.N. Fundamentals of Engineering Thermodynamics, John Wiley & Sons, New York. (ISBN: ) SCHNEIDER, P.S., Incertezas de Medições e Ajuste de Dados, Apostila da disciplina Medições Térmicas, Depto. de Engenharia Mecânica, UFRGS, Porto Alegre. 9 - BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ZIELENKIEWICZ, W., MARGAS, E., Theory of Calorimetry, Kluwer Academic Publishers, Dordrecht. (ISBN )
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Leia maisJOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS
Combustão JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica (UFMG) Doutor
Leia maisCombustão é uma reação química de óxido-redução entre um combustível e um comburente, sendo obtido calor (energia) e sub-produtos.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisCaldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos
Reações Químicas Caldeiras Flamotubulares Não apropriadas para combustíveis sólidos Caldeiras Aquatubulares Ciclo Termodinâmico de Geração de Eletricidade Combustíveis Todo material que pode ser queimado
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 3
LISTA DE EXERCÍCIOS 3 ANÁLISE VOLUME DE CONTROLE 1) Óleo vegetal para cozinha é acondicionado em um tubo cilíndrico equipado com bocal para spray. De acordo com o rótulo, o tubo é capaz de fornecer 560
Leia maisPara o desenvolvimento do projeto de uma caldeira flamotubular os requisitos de projeto deverão estar definidos conforme a Tabela 1.
1. Dimensionamento Caldeiras 1.1. Requisitos de Projeto Para o desenvolvimento do projeto de uma caldeira flamotubular os requisitos de projeto deverão estar definidos conforme a Tabela 1.1 Tabela 1.1
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADEFEDERAL DO RIOGRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAMECÂNICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADEFEDERAL DO RIOGRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAMECÂNICA DESENVOLVIMENTO DE UM QUEIMADOR DE PRÉ-MISTURA PARA QUEIMA DE MISTURAS POBRES EM COMBUSTÍVEL por Tomás
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA TÉRMICA EM QUEIMADOR RESIDENCIAL À GLP
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA TÉRMICA EM QUEIMADOR RESIDENCIAL À GLP Leandro dos Santos Azevedo 1 ; Robson Leal da Silva 2 UFGD/Faculdade de Engenharia,Cx.Postal 364,79804-970,Dourados-MS,e-mail:leoazevedo2008@hotmail.com
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A analise energética é fundamental
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO
MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO DE UM CALORÍMETRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA INSTRUMENTAÇÃO DE UM CALORÍMETRO por Dhiego Reichak da Silva 136126 Adriano Kuckoski 136120 Guilherme
Leia maisGeração Termelétrica
Geração Termelétrica Prof. José Antônio Perrella Balestieri (perrella@feg.unesp.br) Departamento de Energia Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá/UNESP Versão Set/2015 Perfil da geração elétrica
Leia maisAnálise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)
UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) Princípios de Termodinâmica para Engenharia Capítulo 4 Parte III Análise de Volumes de Controle em Regime Permanente
Leia maisLista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO
Lista de problemas número 1 Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO 1) Determinar as propriedades do R-134 nas seguintes condições: a) t = - 40 o C x = 1 b) p = 1 MPa t = 80 0 C c) p
Leia maisPME 3344 Exercícios - Ciclos
PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.
Leia maisSistemas Energéticos. 3º ano 6º semestre Aula 0
Sistemas Energéticos 3º ano 6º semestre Aula 0 Introdução Esta disciplina confere habilidades necessárias para utilizar os aspectos multidisciplinares e funcionais de problemas de Engenharia Mecânica envolvendo
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisPME 3344 Exercícios - Ciclos
PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia
Leia maisEnergia para metalurgia
Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E REDUTORES
COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria
Leia maisPropagação da incerteza de medição ou incerteza combinada
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ENGENHARIA MECÂNICA ENG0308 - MEDIÇÕES TÉRMICAS Energia e Fenômenos de Transporte Prof. Paulo S. Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Medições Térmicas - Engenharia
Leia maisC (grafite) + 2 H 2(g) + ½ O 2(g) CH 3 OH (l) + 238,6 kj. CO 2(g) C (grafite) + O 2(g) 393,5 kj. H 2(g) + ½ O 2(g) H 2 O (l) + 285,8 kj
Questão 1 (PUC SP) Num calorímetro de gelo, fizeram-se reagir 5,400 g de alumínio (Al) e 16,000 g de óxido férrico, Fe 2 O 3. O calorímetro continha, inicialmente, 8,000 Kg de gelo e 8,000 Kg de água.
Leia maisGestão de energia : 2010/2011
Gestão de energia : 2010/2011 Aula # P1 Balanços de energia Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt PROBLEMA 1 - Permutador Uma fábrica textil tem um efluente resultante de águas sujas quentes cujo
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS Definição Reações de combustão
Leia mais1. Os seguintes dados são referentes à instalação motora a vapor mostrada abaixo.
1. Os seguintes dados são referentes à instalação motora a vapor mostrada abaixo. gerador de vapor Q S turbina condensador W T água de resfriamento 10C P [Pa] T [C] 1 9,5 MPa 2 3 4 35 MPa 790 5 35 MPa
Leia maisLista de Exercícios Solução em Sala
Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão
Leia maisCÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma
Leia maisEnergética Industrial
Universidade do Minho Departamento de Engenharia Mecânica Energética Industrial Problemas propostos José Carlos Fernandes Teixeira 1) 1.5 kg de gelo à temperatura de 260 K, funde-se, à pressão de 1 bar,
Leia maisÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 10/DGP-IFCE/2010 ÁREA DE ESTUDO:
Leia maisProblema 1 Problema 2
1 Problema 1 7ª Edição Exercício: 2.42 / 8ª Edição Exercício: 1.44 A área da seção transversal da válvula do cilindro mostrado na figura abaixo é igual a 11cm 2. Determine a força necessária para abrir
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análise através de volume de controle Segunda lei da termodinâmica Conversão de energia EM-54 Fenômenos de Transporte Variação de entropia em um sistema Num sistema termodinâmico a equação
Leia maisCaracterização das Chamas:
Caracterização das Chamas: A combustão da mistura ar/combustível dentro do cilindro é um dos processos que controlam a potência, eficiência e emissões dos motores. Os processos de combustão são diferentes
Leia maisDispositivos com escoamento em regime permanente
Dispositivos com escoamento em regime permanente Bocais e difusores Os bocais e difusores normalmente são utilizados em motores a jato, foguetes, ônibus espaciais e até mesmo em mangueiras de jardim. Um
Leia mais12 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E LOCALIZAÇÃO DE PERDAS
12 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E LOCALIZAÇÃO DE PERDAS EFICIÊNCIA (η) pode ser usada para converter o TRABALHO IDEAL, ou uma variação de energia ideal, para TRABALHO REAL, ou variação de energia
Leia maisEM34F Termodinâmica A
EM34F Termodinâmica A Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Análise Integral (Volume de Controle) 2 ou 1ª Lei da Termodinâmica A 1ª Lei da Termodinâmica para um Sistema Fechado é dada por,
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisEnergia para Metalurgia
Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio
Leia maisTERMOQUÍMICA Folha 3.2 Prof.: João Roberto Mazzei 01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C.
01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C. H (g) + 1/2 O (g) ë H O(Ø) (ÐH) H (g) + 1/2 O (g) ë H O(s) (ÐH) A diferença entre os efeitos térmicos, (ÐH) - (ÐH), é igual a) a
Leia maisDisciplina: Motores a Combustão Interna. Ciclos e Processos Ideais de Combustão
Disciplina: Motores a Combustão Interna Ciclos e Processos Ideais de Combustão Ciclos de Potência dos Motores a Pistão Aqui serão apresentados ciclos ideais de potência a ar para ciclos onde o trabalho
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 203 2 No ciclo regenerativo há a montagem de um trocador de calor entre a saída do compressor e a entrada do combustor
Leia maisMETODOLOGIA DE CÁLCULO DO RENDIMENTO TÉRMICO DE CALDEIRAS OPERANDO COM CARVÃO MINERAL
METODOLOGIA DE CÁLCULO DO RENDIMENTO TÉRMICO DE CALDEIRAS OPERANDO COM CARVÃO MINERAL Renato VERGNHANINI FILHO 1 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. - IPT RESUMO Este texto
Leia maisMódulo I Ciclo Rankine Ideal
Módulo I Ciclo Rankine Ideal Sistema de Potência a Vapor As usinas de potência a vapor são responsáveis pela produção da maior parte da energia elétrica do mundo. Porém, para o estudo e desenvolvimento
Leia maisAvaliação da queima de serragem em fornalha
Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE TROCADOR DE CALOR PARA VAPORIZAÇÃO DE ETANOL COMO COMBUSTIVEL EM MOTOR CICLO OTTO
DIMENSIONAMENTO DE TROCADOR DE CALOR PARA VAPORIZAÇÃO DE ETANOL COMO COMBUSTIVEL EM MOTOR CICLO OTTO 1. INTRODUÇÃO O mundo do século XXI segue a passos largos a sua trajetória, procurando alcançar as mais
Leia maisClassificação de Trocadores de Calor
Trocadores de Calor Trocadores de Calor Equipamento usados para implementar a troca de calor entre dois ou mais fluidos sujeitos a diferentes temperaturas são denominados trocadores de calor Classificação
Leia maisSISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR (SPV)
SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR (SPV) Prof. Dr. Paulo H. D. Santos psantos@utfpr.edu.br AULA 1 06/06/2013 Apresentação do curso; Modelagem dos Sistemas de Potência a Vapor; Sistemas de Potência a Vapor -
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
1 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 UTILIZACÂO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA ALTERACÂO NA ESCALA DE UM ROTÂMETRO PARA OPERAR COM UM FLUIDO QUALQUER Dias
Leia maisEDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG 03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Prof. Paulo Smith Schneider EDITAL DE TRABALHO
Leia mais3 Regime Permanente de Turbinas a Gás
3 Regime Permanente de Turbinas a Gás 3.1. Desempenho de Turbinas a Gás em Ponto de Projeto 3.1.1. Introdução O primeiro passo no projeto de uma turbina a gás é o cálculo termodinâmico do ponto de projeto,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO, INSTRUMENTAÇÃO E ENSAIO DE UM ACUMULADOR DE CALOR por Caymo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider Exercícios sobre medição de vazão Considere um grande reservatório (figura
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS
MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 4-5 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Modelando Sistemas de Potência a Vapor A grande maioria das instalações elétricas de geração consiste em
Leia maisExercícios e exemplos de sala de aula Parte 1
PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2013 Prof. Bruno Carmo Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 Propriedade das substâncias puras: 1- Um tanque rígido com volume de 1m 3 contém
Leia maisTERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio
TERMODINÂMICA Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio INTRODUÇÃO Ampla área de aplicação: organismos microscópicos aparelhos domésticos até veículos sistemas de geração de
Leia maisLista de Exercícios - Máquinas Térmicas
DISCIPLINA: MÁQUINAS TÉRMICAS - 2017/02 PROF.: MARCELO COLAÇO PREPARADO POR GABRIEL ROMERO (GAROMERO@POLI.UFRJ.BR) 4. Motores de combustão interna: Os calores específicos são constantes para todos os exercícios
Leia mais14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia maisCombustão: Uma análise estequiométrica
Combustão: Uma análise estequiométrica Hanniel Freitas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - Campus Apodi Hanniel Freitas Combustão: Uma análise estequiométrica 1
Leia maisSumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8
Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Capítulo 2 Exergia A Qualidade da Energia... 9 2.1 Conceito de Exergia... 9 2.1.1 Análise Exergética... 15 2.1.2 Método de Análise... 16 Capítulo 3 Eficiência
Leia maisVálvula estabilizadora e otimizadora
Tipo de Produto: Válvula estabilizadora e otimizadora Marca: GAZUL Nº Série: PROTOTIPO Categoria: --- Código Produto: --- Requerente: Devanir Gonçalves dos Reis Rua Padre Vitoriano Valente, 2347 Ibiporã
Leia mais3. Um gás ideal passa por dois processos em um arranjo pistão-cilindro, conforme segue:
1. Um arranjo pistão-cilindro com mola contém 1,5 kg de água, inicialmente a 1 Mpa e título de 30%. Esse dispositivo é então resfriado até o estado de líquido saturado a 100 C. Calcule o trabalho total
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA TRANSMISSÃO DE CALOR Guia do Laboratório: Estudo Experimental da Relação entre os Números de Nusselt, Reynolds e Prandtl Mário Manuel Gonçalves
Leia maisAVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO
AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA
MOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Modelando Sistemas de Potência a Vapor A grande maioria das instalações elétricas de geração consiste em variações das instalações
Leia mais6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Estudo energético da troca um de sistema de secagem de porcelana indireto a lenha para secagem direta a gás natural.
Leia maisTERMOQUÍMICA. 1 Fenômenos endotérmicos e exotérmicos
TERMOQUÍMICA 1 Fenômenos endotérmicos e exotérmicos a) Processos exotérmicos: Ocorrem com liberação de calor. Possuem variação de entalpia ( H) negativa. Ex: Combustão do metano (CH4) CH4 (g) + 2 O2 (g)
Leia maisCapítulo 1 - Introdução 23
1 Introdução Todas as atividades humanas requerem o uso de algum tipo de energia para sua realização e uma das formas mais usuais de geração de energia é a queima de combustíveis fósseis. A combustão é
Leia maisExercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração
Exercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração 11-13 (Cengel 7ºed) - Um ciclo ideal de refrigeração por compressão de vapor que utiliza refrigerante R134a como fluido de trabalho mantém um condensador
Leia maisMódulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle.
Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle. Balanço de Entropia para Sistemas Fechados O balanço de entropia é uma expressão da segunda lei conveniente
Leia maisInstalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 20
Instalações Térmicas º ano 6º semestre Aula 0 Aula 0: Balanços Térmicos e Consumo de combustível - Prática Tópicos Características de Funcionamento do Forno Condições Térmicas Balanço de Calor Consumo
Leia maisPMT Físico-Química para Metalurgia e Materiais I - Neusa Alonso-Falleiros
Capacidade Calorífica e Calor Específico c Q T c lim T0 Q T q dt c = f (natureza do sistema, estado inicial, processo) PMT 2305- Físico-Química para Metalurgia e Materiais I - Neusa Alonso-Falleiros 1
Leia maisCombustão Industrial
Combustão Industrial JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica
Leia maisUma URV Sustentável e Ecologicamente correta. Recupera mais de 90% do COV. Reduz as emissões em mais de 99%. Gera sua própria energia.
Uma URV Sustentável e Ecologicamente correta. Recupera mais de 90% do COV. Reduz as emissões em mais de 99%. Gera sua própria energia. Excelente relação custo/benefício Melhorando a Qualidade do Meio Ambiente
Leia mais4 Procedimento experimental
Procedimento experimental 70 4 Procedimento experimental No capítulo anterior foi apresentado o método da avaliação do coeficiente global de troca de calor no processo de formação da pasta de gelo. Neste
Leia maisAula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas
BIJ-0207 Bases conceituais da energia Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Universidade
Leia maisBalanço de massa e energia da Caldeira de Recuperação 3 da Fíbria - Jacareí 24/05/12
Balanço de massa e energia da Caldeira de Recuperação 3 da Fíbria - Jacareí 24/05/12 OBSERVAÇÃO INICIAL Este trabalho faz parte da monografia do curso de Especialização em Celulose e Papel da UFV. O trabalho
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE VAPOR 3 2 Há muitos caminhos para otimizar o uso de vapor. Tudo depende
Leia mais2 bt2 20 o C. O calor trocado pelo sistema é, fazendo a = 5,4 cal/g.k, b = 0,0024 cal/g.k 2, c = 0, cal.k/g, dt, T 2. = 230,2kcal.
FÍSICA - LISTA 4 Termodinâmica 1. Uma substância possui calor específico dado por c = a+bt, em cal/g., com a = 0,1 cal/g., b = 0,005 cal/g. 2. Calcule o calor trocado por 100 g dessa substância se a temperatura
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DO DRAFT TUBE NA SUSPENSÃO DE PARTÍCULAS GROSSAS DE AREIA EM TANQUE COM IMPULSOR AXIAL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DRAFT TUBE NA SUSPENSÃO DE PARTÍCULAS GROSSAS DE AREIA EM TANQUE COM IMPULSOR
Leia maisUso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM
Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Use of Monte Carlo method for validating GUM in the calculation
Leia maisAula 6 Vapor e ciclos combinados
Universidade Federal do ABC P O S M E C Aula 6 Vapor e ciclos combinados MEC202 Ciclos de vapor Consideramos os ciclos de alimentação de vapor, em que o fluido de trabalho é alternativamente vaporizado
Leia maisManual de rede de distribuição interna de gás
12. Objetivo 12.1. Os critérios descritos neste capítulo estão em conformidade com a norma ABNT NBR 15923, podendo ser alterados pela autoridade responsável pela legislação em função de necessidades específicas
Leia maisTítulo do Vídeo: Burn your calories! Nome dos participantes: Evgeniya Sitchikhina, Tatiana Sitchikhina. Professor responsável: Ana Anjos
Título do Vídeo: Burn your calories! Nome dos participantes: Evgeniya Sitchikhina, Tatiana Sitchikhina Professor responsável: Ana Anjos Escola: Colégio Casa-Mãe E-mail: anaanjos@colegiocasamae.pt Resumo:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E ENSAIO DE UM ELEMENTO ACUMULADOR AQUECIDO POR UM ESCOAMENTO
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Psicrometria Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 1) Introdução 2) Conceitos Fundamentais 1 v. 1.1 Introdução Objetivo Apresentar os conceitos relacionados à Termodinâmica, aplicados a situações de interesse nos campos
Leia maisExame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos
Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta
Leia maisMANUAL DA BOMBA DE CALOR
MANUAL DA BOMBA DE CALOR Novembro de 2012 Índice 1. Nomenclatura... 2 2. Regras básicas na realização da experiência... 3 3. Objectivos Experiência... 4 4. Descrição da instalação... 5 4.1. Painel Solar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE TROCADOR DE CALOR PARA PASTEURIZAÇÃO DE CERVEJA por João Pedro Fão Felipe
Leia maisLABORATÓRIO DE TÉRMICA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
TRANSFERÊNCIA DE CALOR NOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. José Eduardo Mautone Barros Agosto/2011 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Ciclo OTTO, ignição por centelha; Ciclo DIESEL, ignição por compressão.
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada Aula de exercícios 01 1 v. 1.3 Exercício 01 Considere o conjunto mostrado na figura. O pistão pode mover-se sem atrito entre os dois conjuntos de batentes. Quando o pistão
Leia maisEDITAL DO TRABALHO DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Torre de resfriamento Edição 2017/2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Profs. Alexandre V. de Paula, Cirilo S. Bresolin
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR 2 SIST. POTÊNCIA A VAPOR Diferente do ciclo de potência a gás, no ciclo de potência
Leia maisEssa relação se aplica a todo tipo de sistema em qualquer processo
Módulo III Primeira Lei da Termodinâmica e em Ciclos de Potência e Refrigeração. Propriedades de Substâncias Puras: Relações P-V-T e Diagramas P-V, P-T e T-V, Título, Propriedades Termodinâmicas, Tabelas
Leia maisA 1 a lei da termodinâmica para um sistema transiente é:
TT011 - Termidinâmica - Engenharia Ambiental - UFPR Gabarito - Avaliação Final Data: 15/07/2016 Professor: Emílio G. F. Mercuri Antes de iniciar a resolução leia atentamente a prova e verifique se a mesma
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O objetivo dessa aula é relembrar os conceitos termodinâmicos do ciclo Rankine e introduzir aos equipamentos que
Leia maisUNIVERSIDADE ZAMBEZE. Fundamentos de Combustão Aula 2-Prática Prof. Jorge Nhambiu
UNIVERSIDADE ZAMBEZE Fundamentos de Combustão Aula 2-Prática Aula 2. Tópicos Termodinâmica da combustão: Revisão dos conceitos da primeira lei; Propriedades das misturas; Estequiometria da combustão; Energia
Leia maisCap. 4: Análise de Volume de Controle
Cap. 4: Análise de Volume de Controle AR Ar+Comb. www.mecanicavirtual.org/carburador2.htm Cap. 4: Análise de Volume de Controle Entrada, e Saída, s Conservação da Massa em um Sistema dm dt sist = 0 Conservação
Leia maisDados: - calor latente de vaporização da água: 540cal/g - calor específico da água: 10cal/g C
1. (Fuvest 92) Adote: calor específico da água = 1 cal/g. C Um recipiente contendo 3600g de água à temperatura inicial de 80 C é posto num local onde a temperatura ambiente permanece sempre igual a 20
Leia mais