EDITAL DO TRABALHO DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Torre de resfriamento Edição 2017/2
|
|
- Anna Amorim Lagos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Profs. Alexandre V. de Paula, Cirilo S. Bresolin e Paulo S. Schneider EDITAL DO TRABALHO DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Torre de resfriamento Edição 2017/2 1. Apresentação O presente edital apresenta o objetivo, as diretrizes e o método de avaliação do trabalho proposto na presente edição da disciplina, que versa sobre torres de resfriamento ar-água Estes dispositivos são destinados à troca de calor entre uma corrente de ar e outra de água, transferindo calor entre elas, com ou sem mistura. O trabalho é o mesmo para todos os integrantes da disciplina, e deverá ser apresentado por grupos de 2 (dois) alunos da mesma turma, ou excepcionalmente individualmente. Estão previstos 3 (três) eventos de avaliação: 2(dois) experimentais e a redação de um relatório. As datas dos eventos de avaliação estão na seção 3 deste edital. 2. Objetivo do Trabalho 2.1 Objetivo geral O trabalho proposto para a presente edição da disciplina é dedicado à concepção, construção, avaliação, monitoramento e modelagem física e matemática de uma torre de resfriamento, doravante chamado de PROTÓTIPO. 2.2 Objetivos específicos - Ler as temperaturas de entrada e saída da corrente de água que escoa pelo PROTÓTIPO, bem como a vazão mássica; - Ler a temperatura de bulbo úmido e de bulbo seco da corrente de ar na saída da torre de resfriamento. - Realizar as leituras de temperatura e vazão mássica do PROTÓTIPO com o auxílio de um microprocessador ARDUINO, que é uma plataforma de prototipagem eletrônica de hardware livre; - Apresentar as grandezas medidas no próprio ARDUINO, através de um periférico de visualização a ele conectado, independente do auxílio de um computador; - Ensaiar o PROTÓTIPO em uma bancada experimental construída no Laboratório de Aplicações em Energia e Fenômenos de Transporte LAEFT, seguindo a sequência prevista no cronograma da disciplina; - Realizar a analise de incerteza das medidas. - Desenvolver um modelo físico e matemático capaz de prever a vazão de ar e efetividade do PROTÓTIPO ensaiado em laboratório e comparar a vazão calculada e com a medida no laboratório
2 - Elaborar um relatório do trabalho, seguindo as indicações do item Eventos de avaliação Os PROTÓTIPOS serão ensaiados na bancada de testes instalada no LAEFT, descrita esquematicamente na próxima figura. Figura 1. Bancada de testes do Laboratório LAEFT Torre Entrada de ar Bomba A água circula através do circuito fechado usando uma bomba fornecida pelo laboratório. O ar ambiente é admitido na bancada pelo ventilador. O ventilador será fornecido pelo LAEFT. O PROTÓTIPO deverá ter uma conexão de 100mm de diâmetro para a mangueira de insuflamento de ar. Essa conexão deverá ficar na parte inferior da torre, mas acima do nível d água. Verificar a conexão antes da avaliação 02. As avaliações experimentais previstas para essa bancada serão efetuadas na seção de testes, que poderá no máximo ser de 1200 mm de altura e 400 mm de base. A bancada irá fornecer a corrente de água para o PROTÓTIPO. As medidas que serão fornecidas pela bancada são: -Vazão mássica do ar. -Temperaturas de bulbo seco e úmido do ar quente na entrada do protótipo. As medidas a serem fornecidas pelo ARDUÍNO: -Temperaturas na entrada e saída da corrente de água. -Vazão mássica de água. -Temperaturas de bulbo seco e úmido da corrente de ar na saída. O conteúdo das avaliações é apresentado a seguir: 3.1. Avaliação #1- Medição das temperaturas das correntes. DATA: 07/11/2017 até 09/11/2017 Os grupos devem se concentrar na calibração dos sensores para medição das temperaturas da corrente de ar e de água em um pequeno trecho de tubo PVC que se encaixa na bancada de ensaios. As grandezas de interesse devem obrigatoriamente serem lidas. Os requisitos mínimos dessa etapa são:
3 Leitura com 4 (quatro) sensores de temperatura de livre escolha conectados à plataforma ARDUINO; Aquisição dos dados usando um ARDUINO e mostrá-los em um display, dispensando o auxílio de um computador conectado; Expressão da exatidão da medição das grandezas para diferentes valores, tomando como referência os valores apresentados pela bancada Entrega de uma curva de calibração impressa dos sensores para diferentes pontos de temperatura Também será avaliada organização do grupo e robustez do PROTÓTIPO na hora do experimento. Haverá penalização na nota se no momento do experimento o PROTÓTIPO apresentar mal funcionamento. Para isso não ocorrer, o grupo deve se preocupar em fazer uma montagem robusta, a fim que problemas não ocorram Avaliação #2- Ensaio do PROTÓTIPO e comparação com o modelo físico. DATA: 19/12/2017 até 21/12/ Leitura com os sensores de temperatura das correntes de água e de ar Leitura da vazão mássica do escoamento da corrente de água. Sua calibração poderá ser feita usando um dos métodos diretos de calibração de vazão Aquisição dos dados usando um ARDUINO e mostrá-los em um display, dispensando o auxílio de um computador conectado; Expressão da exatidão da medição das grandezas para diferentes valores, tomando como referência os valores apresentados pela bancada Entrega de uma curva de calibração impressa do sensor de vazão Também será avaliada organização do grupo e robustez do PROTÓTIPO na hora do experimento. Haverá penalização na nota se no momento do experimento o PROTÓTIPO apresentar mal funcionamento. Para isso não ocorrer, o grupo deve se preocupar em fazer uma montagem robusta, a fim que problemas não ocorram Avaliação #3 Relatório DATA: 27/07/2017 Os grupos deverão elaborar um relatório técnico do trabalho realizado, contendo os seguintes itens: Modelagem física e matemática do PROTÓTIPO; Comparação da vazão mássica de ar calculada e a vazão de ar medida na bancada do laboratório. Apresentação dos resultados, suas incertezas, comentários e conclusões. O relatório técnico deverá seguir as instruções e recomendações apresentadas em aula específica e disponíveis em um arquivo modelo (template) na página da disciplina. 4. Materiais
4 4.1. Materiais disponibilizados pelo LAEFT: Obrigatório As bancadas de ensaio instrumentadas, conforme mostrado na Figura 1. Multímetros de mão, manômetros, sensores de temperatura do tipo PT100. Ventilador para a corrente de ar da torre. Medida da vazão mássica de ar da torre Materiais de responsabilidade dos grupos: Todo o tipo de material necessário para a construção do PROTÓTIPO e da sua instrumentação, incluindo o ARDUINO, e miscelâneas como suportes, conexões, ligações, fiação elétrica, isolamentos, componentes elétricos, ou qualquer outro necessário para a execução do trabalho. 5. Avaliação A Nota final é dada por: Nota = A1 + 2A2 + A3 4 - Será dada nota nula para o grupo que não entregar o trabalho ou se ele não funcionar; - Na avaliação 01, os valores de temperatura serão avaliados em comparação com os de referência da bancada (PT100). Se os valores lidos possuírem uma diferença máxima inferior ou igual a 2%, será atribuída nota máxima (10.0) nesse item. Para valores lidos com diferença relativa maior que 12%, será atribuída nota nula (zero). Valores lidos com diferença relativa entre 2% e 12% serão linearizados para atribuição de nota. A diferença relativa será avaliada em o C. - Na avaliação 02, será calculada a efetividade do protótipo e a vazão mássica de ar. - O modelo físico deverá prever a efetividade. Se os valores lidos possuírem uma diferença relativa máxima inferior ou igual a 10%, será atribuída nota máxima (10.0) nesse item. Para valores lidos com diferença relativa maior que 30%, será atribuída nota nula (zero). Valores lidos com diferença relativa entre 10% e 30% serão linearizados para atribuição de nota. - Caso o aluno não atinja média 6.0 poderá fazer uma recuperação da nota, através da reexecução do experimento final. Neste caso, a nota final Nf será calculada por Nf = 0.4 Média semestre Nota recuperação 6. Observações finais Caso for necessário, este edital poderá ser reeditado a qualquer momento pelos professores da disciplina, ficando a cargo dos alunos verificarem as atualizações na página da disciplina. Os trabalhos dos colegas dos semestres anteriores poderão ser consultados na página da disciplina (
5 Casos omissos ou eventuais problemas serão decididos pelos professores da disciplina. No dia previsto no calendário da disciplina, todos os grupos entregarão e montarão seus protótipos na bancada. Os experimentos serão apresentados aos professores da disciplina ao longo do horário de aula, com a participação obrigatória dos integrantes do grupo.
EDITAL DOS TRABALHOS DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Trocador de calor Edição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Profs.. Alexandre Vagtinski de Paula, Cirilo
Leia maisEDITAL DO TRABALHO DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Secador de tambor rotativo Edição 2019/1. Figura 1 Secador de tambor rotativo [1]
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG03108 Medições Térmicas Cirilo S. Bresolin, Guilherme Fiorot http://www.ufrgs.br/medterm EDITAL DO TRABALHO
Leia maisEDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS edição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG 03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Prof. Paulo Smith Schneider e Cristiano Frandalozo
Leia maisEDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG 03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Prof. Paulo Smith Schneider EDITAL DE TRABALHO
Leia maisEDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG 03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Prof. Paulo Smith Schneider EDITAL DE TRABALHO
Leia maisPropagação da incerteza de medição ou incerteza combinada
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ENGENHARIA MECÂNICA ENG0308 - MEDIÇÕES TÉRMICAS Energia e Fenômenos de Transporte Prof. Paulo S. Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Medições Térmicas - Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROTÓTIPO DE ACUMULADOR DE CALOR DE RESINA POLIÉSTER por Augusto Majolo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Nível Médio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO, INSTRUMENTAÇÃO E ENSAIO DE UM ACUMULADOR DE CALOR por Caymo
Leia maisFENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL
FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2013 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE COLETOR SOLAR A AR por Alessandro
Leia maisFENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL
FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2012 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função
Leia maisMedição de vazão mássica de um motor dois tempos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Medição de vazão mássica de um motor dois tempos RELATÓRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE INSTRUMENTAÇÃO UTILIZANDO ARDUÍNO
DESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE INSTRUMENTAÇÃO UTILIZANDO ARDUÍNO MATOS, André Carlos Pereira de 1 ; LARQUER, Thiago Resende 2 ; RESUMO: Atualmente os cursos envolvendo a área de elétrica e eletrônica
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisCapitulo 3 O Aparato Experimental
Capitulo 3 O Aparato Experimental O presente capítulo tem como objetivo, descrever a RTC construída no Laboratório de Engenharia Química do Centro Universitário da FEI, contemplando a instrumentação, as
Leia mais6. O SISTEMA DE CONTROLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA
71 6. O SISTEMA DE CONTROLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA 6.1 SOFTWARE DIDÁTICO O sistema de controle que compreende um software didático e um hardware de aquisição de dados, poderá servir como ferramenta didática
Leia mais5. Resultados experimentais obtidos a bordo
5. Resultados experimentais obtidos a bordo Nos capítulos 3 e 4, dois modelos encontrados na literatura, (Kyrtatos et al. 2001 e Xiros 2002), foram adaptados para realizar a análise do rendimento térmico
Leia maisInstrumentação Eletroeletrônica AULA ZERO. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela
Instrumentação Eletroeletrônica AULA ZERO Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Apresentação dos Alunos Nome do Aluno De onde é? Empresa que trabalha Se já atua ou não na área de Engenharia Se atua, quanto
Leia maisCALIBRAÇÃO DE MANÔMETROS
INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE - CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE - Prof. TAYLOR SOARES ROSA - 29/9/2009 Calibração de manômetros CALIBRAÇÃO DE MANÔMETROS Conjunto de operações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE OTIMIZAÇÃO DE GEOMETRIA PARA ACUMULADOR DE ENERGIA TÉRMICA por Diego
Leia maisCLIMATIZADOR PESSOAL EVAPORATIVO POR EFEITO CAPILAR
CLIMATIZADOR PESSOAL EVAPORATIVO POR EFEITO CAPILAR José Gaspar da Silva Júnior 1 Alexandre Morais de Oliveira 2 PALAVRAS-CHAVE: resfriamento evaporativo; meios porosos. 1. INTRODUÇÃO Sistemas evaporativos
Leia maisPLATAFORMA PARA CARACTERIZAÇÃO DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1
PLATAFORMA PARA CARACTERIZAÇÃO DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1 Carlos Augusto Valdiero 2, André Luciano Rakowiski 3, Luiz Antônio Rasia 4, Antonio Carlos Valdiero 5. 1 Projeto de Pesquisa Institucional
Leia mais4 Procedimento experimental
Procedimento experimental 70 4 Procedimento experimental No capítulo anterior foi apresentado o método da avaliação do coeficiente global de troca de calor no processo de formação da pasta de gelo. Neste
Leia maisMANUAL TORRE DE ARREFECIMENTO
MANUAL TORRE DE ARREFECIMENTO Outubro de 2016 Índice 1. Introdução... 3 2. Regras de segurança gerais de utilização do LAVAC... 4 3. Regras de segurança específicas na utilização da instalação experimental...
Leia maisEvento: VII SEMINÁRIO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA
BANCADA EXPERIMENTAL PARA CARACTERIZAÇÃO DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1 EXPERIMENTAL BENCH FOR CHARACTERIZATION OF ELEMENTS PIEZORESISTIVE SENSORS Carlos Augusto Valdiero 2, Luiz Antônio Rasia
Leia maisLista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO
Lista de problemas número 1 Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO 1) Determinar as propriedades do R-134 nas seguintes condições: a) t = - 40 o C x = 1 b) p = 1 MPa t = 80 0 C c) p
Leia maisGUIA DO ALUNO. Normas e Instruções sobre a Disciplina
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DO ALUNO Normas e Instruções sobre a Disciplina
Leia maisMétodos Experimentais em Eng. Mecânica
INTRODUÇÃO Objetivo : Capacitar o aluno a realizar medições das principais grandezas mecânicas e a projetar experimentos. Ementa : Introdução: definições, padrões, unidades. Análise de incertezas experimentais.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider Exercícios sobre medição de vazão Considere um grande reservatório (figura
Leia maisANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DO PROBLEMA CONJUGADO CONDUÇÃO - CONVECÇÃO EXTERNA EM TUBOS DE PITOT AERONÁUTICOS
ANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DO PROBLEMA CONJUGADO CONDUÇÃO - CONVECÇÃO EXTERNA EM TUBOS DE PITOT AERONÁUTICOS Doutorando: José Roberto Brito de Souza Orientadores: Prof. Renato Machado Cotta e Prof. Juliana
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE UMA PONTEIRA DE CHAMINÉ por Felipe Zimpel Wayhs
Leia maisEnsaio de Bombas Centrífugas
Ensaio de Bombas Centrífugas 1. NORMAS DE ENSAIO Os ensaios de desempenho e de cavitação para bombas hidráulicas de fluxo (centrífugas, axiais e mistas), de classe C (bombas de utilização corrente) são
Leia maisMedidores de grandezas elétricas
LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Medidores de grandezas elétricas Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS Instrumentos de medidas
Leia maisIntrodução à metrologia industrial e científica. Aula 0 Apresentação da Unidade Curricular Divulgação de Informações sobre a UC
Introdução à metrologia industrial e científica Aula 0 Apresentação da Unidade Curricular Divulgação de Informações sobre a UC Contextualização da UC Onde se insere a metrologia na Engenharia Elétrica?
Leia maisLABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Programa Resumido 1) Cominuição e classificação de sólidos granulares 2) Medidas de Vazão em
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA UTILIZANDO TERMOPARES RELATÓRIO DE PROJETO DE INSTRUMENTAÇÃO
Leia mais4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados
4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados Com o objetivo de avaliar e complementar a análise das equações matemáticas desenvolvidas no capítulo 2, faz-se necessário realizar práticas experimentais. Com
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Introdução Condições de Conforto Requisitos Exigidos para o Conforto Ambiental Sistemas de Ar Condicionado Tipos de Condensação Tipos de Instalação Estimativa do Número de
Leia mais1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão
1 1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão OBJETIVO: 1. Conhecer os componentes físicos do sistema de supervisão da bancada de bombas do laboratório de Eficiência Energética. DATA: /
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Definir critérios e procedimentos para elaboração da Simulação Hidráulica dos Sistemas de Abastecimento de Água, visando: Simulação e Calibração do Sistema Existente;
Leia mais3. MODELOS MATEMÁTICOS
13 3. MODELOS MATEMÁTICOS 3.1 ENSAIOS EXPERIMENTAIS COM O TROCADOR DE CALOR Todos os ensaios realizados com o trocador de calor para a obtenção de seu modelo consistiram em se aplicar um degrau de vazão
Leia maisA Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle.
www.iesa.com.br 1 Introdução A Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle. Instrumento é qualquer dispositivo, ou conjunto de dispositivos, utilizado com a finalidade
Leia maisFERNANDO MEDINA IAN MATOS BAUER JOHAN CAUX PROJETO DE SENSOR DE VAZÃO MÁSSICA POR TUBO DE PITOT COM VARIAÇÃO PARA ANNUBAR
FERNANDO MEDINA IAN MATOS BAUER JOHAN CAUX PROJETO DE SENSOR DE VAZÃO MÁSSICA POR TUBO DE PITOT COM VARIAÇÃO PARA ANNUBAR Monografia apresentada ao Departamento de Engenharia Mecânica da Escola de Engenharia
Leia maisPLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA-UFSC DEPARTAMENTO DE FÍSICA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS CFM 1 SEMESTRE LETIVO DE 2014 PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO A) Dados gerais
Leia maisUNIP Universidade Paulista. Engenharia Ciclo Básico. Atividades Práticas Supervisionadas (APS) 3º/4º Semestre DP e/ou Adaptação
UNIP Universidade Paulista Engenharia Ciclo Básico Atividades Práticas Supervisionadas (APS) 3º/4º Semestre DP e/ou Adaptação 1 - OBJETIVO Projetar e construir um guindaste hidráulico com seringas, que
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Definir critérios para elaboração de Simulação Hidráulica para Sistemas de Abastecimento de Água de Pequeno Porte (até 12.500 ligações), Médio Porte (até 62.500 ligações)
Leia maisMANUAL IVEF Outubro de 2016
MANUAL IVEF Outubro de 2016 Índice 1. Introdução...3 2. Regras de segurança gerais de utilização do LAVAC...4 3. Regras de segurança específicas na utilização da instalação experimental...5 3.1. Obrigatoriedades
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA BANCADA DE CIRCULAÇÃO NATURAL DE SISTEMAS DE RESFRIAMENTO DE EMERGÊNCIA EM REATORES NAVAIS E EM REATORES AVANÇADOS
CARACTERIZAÇÃO DA BANCADA DE CIRCULAÇÃO NATURAL DE SISTEMAS DE RESFRIAMENTO DE EMERGÊNCIA EM REATORES NAVAIS E EM REATORES AVANÇADOS Luiz Alberto Macedo Benedito Dias Baptista Filho Instituto de Pesquisas
Leia maisCAPÍTULO I. 1 Introdução Motivação
CAPÍTULO I 1 Introdução. 1.1. Motivação A busca por melhores eficiências, menor consumo de energia e maior conforto é cada vez mais um objetivo perseguido por todos. Os fabricantes de veículos não são
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS
MECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1- A vazão do equipamento é de 4800m³/h. Considerando que a velocidade do ar é de 4m/s, qual é a largura dos dutos. Considere altura dos dutos como sendo de 0,25cm.
Leia maisEngenharia Ciclo Básico. Atividades Práticas Supervisionadas (APS) DP - 2º semestres
Engenharia Ciclo Básico Atividades Práticas Supervisionadas (APS) DP - 2º semestres I. TEMA: PONTE DE MACARRÃO II. ETAPAS DO TRABALHO 1. Pesquisar o tema. 2. Elaborar e desenvolver, de acordo com o regulamento,
Leia maisGuia do Projeto MULTÍMETRO DIGITAL MICROCONTROLADO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Guia do Projeto 1. Objetivos MULTÍMETRO DIGITAL
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DA APLICABILIDADE DAS EQUAÇÕES DE KERN PARA TROCADORES DE CALOR EM ESCALA REDUZIDA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO DA APLICABILIDADE DAS EQUAÇÕES DE KERN PARA TROCADORES DE CALOR EM ESCALA REDUZIDA CATEGORIA:
Leia maisNona aula de laboratório de ME5330
Nona aula de laboratório de ME5330 Primeiro semestre de 05 Por eles tenho que ter força e coragem para participar da construção de um mundo melhor! A experiência possibilitará a visualização da cavitação
Leia maisFísica 3 Experimental. Informações Gerais. Profa: Keli F. Seidel
Física 3 Experimental Informações Gerais Profa: Keli F. Seidel Assuntos relacionados à Física3 A Física 3 nos fornece a fundamentação de assuntos relacionados à... carga elétrica campo elétrico potencial
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO
DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO INTRODUÇÃO Equação de resfriamento de Newton Quando dois objetos, com temperaturas diferentes, são colocados em contato térmico, há transferência de calor do
Leia maisUnidade Trocadora de calor Linha MGF Torre de Resfriamento
Unidade Trocadora de calor Linha MGF Torre de Resfriamento Compacta, econômica e silenciosa foi projetada para propiciar o melhor rendimento em menor espaço com os menores custos de instalação, manutenção
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC
Instrução para Calibração de Termômetro Digital e Analógico ITR - 043 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH
FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH APOSTILA DO EXPERIMENTO - BOMBAS HIDRÁULICAS Esta apostila contém o roteiro
Leia maisTRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA TRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS - Implementação
Leia maisRoteiro - Aula Prática Perda de carga:
Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Geral: Objetivos Capacitar o aluno a usar a metrologia e ensaios no desenvolvimento e fabricação de produtos. Específicos: Contextualizar
Leia maisEDUARDO ANDRÉ STÜRMER DAL CASTEL GUSTAVO ZENI LIU YESUKAI DE BARROS PROJETO DE PONTEIRA DE CHAMINÉ VISANDO O GANHO DE VAZÃO VOLUMÉTRICA
1 EDUARDO ANDRÉ STÜRMER DAL CASTEL GUSTAO ZENI LIU YESUKAI DE BARROS PROJETO DE PONTEIRA DE CHAMINÉ ISANDO O GANHO DE AZÃO OLUMÉTRICA Prof. Paulo Smith Schneider Porto Alegre 013 Universidade Federal do
Leia mais4 Análise de Resultados
4 Análise de Resultados 4.1 Medição de vazão com extensômetro Inicialmente, a resistência de cada extensômetro foi medida com um multímetro Agilent 34970 A, para cada valor de vazão, na faixa de 0 a 14
Leia mais3. Revisão bibliográfica
40 3. Revisão bibliográfica 3.1. O ciclo de refrigeração por compressão de vapor Um dos métodos mais usados para se retirar calor de um ambiente a ser refrigerado é a utilização do sistema de compressão
Leia maisREGRAS PARA AS DISCIPLINAS DE PROJETO DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA MECÂNICA
REGRAS PARA AS DISCIPLINAS DE PROJETO DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA MECÂNICA 1. OBJETIVO 1.1 O objetivo deste regramento é fornecer instruções de orientação para execução dos projetos de graduação
Leia maisPROJETO DE CALIBRADOR AUTOMATICO DE SENSORES DE VAZÃO TIPO TURBINA COM TRANSMISSÃO DE DADOS VIA BLUETOOTH 1 INTRODUÇÃO
PROJETO DE CALIBRADOR AUTOMATICO DE SENSORES DE VAZÃO TIPO TURBINA COM TRANSMISSÃO DE DADOS VIA BLUETOOTH Tiago A. Vicentin 1, Odivaldo J. Seraphim 2, Arilson J. Oliveira Júnior 3, Érico Tadao Teramoto
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Nome: unesp DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Turma: Conservação da Massa e Quantidade de Movimento 1 - OBJETIVO Os principais objetivos desta aula prática é aplicar as equações
Leia maisPI- Giga de ciclagem mecânica
1/5 REFERENTE A: Procedimento para a validação da giga de ciclagem mecânica utilizada em camas hospitalares 01 TEXTO DA NORMA TÉCNICA Texto original retirado da norma ABNT NBR IEC 60601-2-52 2013: 2/5
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA TRANSMISSÃO DE CALOR Guia do Laboratório: Estudo Experimental da Relação entre os Números de Nusselt, Reynolds e Prandtl Mário Manuel Gonçalves
Leia maisALEX BITTENCOURT HAAS LEANDRO FLORES NESS PROJETO DE SENSOR DE VAZÃO MASSICA POR PLACA DE ORIFÍCIO
ALEX BITTENCOURT HAAS LEANDRO FLORES NESS PROJETO DE SENSOR DE VAZÃO MASSICA POR PLACA DE ORIFÍCIO Monografia apresentada ao Departamento de Engenharia Mecânica da Escola de Engenharia da Universidade
Leia maisGuia de Ensaio de Laboratório de Permutadores de Calor de Módulo Didáctico H101
Guia de Ensaio de Laboratório de es de Calor de Módulo Didáctico H101 Instituto Superior Técnico Descrição da Bancada de Teste...1 A de tubos concêntricos...2 B de placas (soldado)...3 C de corpo e feixe
Leia maisOrientações para DP s do 3 º
UNIP Universidade Paulista Engenharias Ciclo Básico - APS Orientações para DP s do 3 º Semestres TEMA PROPOSTA DO TRABALHO APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 3º SEMESTRES ENGENHARIAS CICLO BÁSICO I. TEMA GERAL:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROJETO DA PONTEIRA HEXAGONAL PARA CHAMINÉS por Andressa Gueresi Vinicius
Leia maisSistema de alimentação para lâmpadas UV UV - CON
Sistema de alimentação para lâmpadas UV UV - CON Manual de instalação Versão: 7 Página 1 Índice 1 Apresentação 2 Instruções de Instalação 2.1 Ligações 2.2 Ajustes 2.3 Resfriamento 2.4 Reator 3 Informações
Leia mais3º BIMESTRE MEDIDORES EM PONTE. Metrologia II
3º BIMESTRE MEDIDORES EM PONTE Metrologia II Medidores em Ponte - Introdução As pontes são usadas para medir (ou comparar) resistências, capacitores e indutores com alta exatidão. Em instrumentação, as
Leia mais11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado
Capítulo 11 Material Suplementar 11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado Embora as condições de escoamento em trocadores
Leia maisFísica Experimental III Experiências: E4 e E5
Física Experimental III Experiências: E4 e E5 Lei de Ohm com resistor e diodo OBJETIVOS Levantamento da curva tensão corrente para um resistor (E4) e para um diodo (E5). Manuseio de multímetros digitais.
Leia maisCalibração de um Caudalímetro Electromagnético
INSTRUMENTAÇÃO II Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação 2006/07 Trabalho de Laboratório nº 7 Calibração de um Caudalímetro Electromagnético Realizado por Paulo Alvito 7 de Novembro de 2005
Leia maisPalavras-chave: Microcontrolador, Conversor de Frequência, Sistema de Resfriamento Evaporativo, Temperatura, Controle.
AVALIAÇÃO DE APLICABILIDADE E CONSTRUÇÃO DE CONTROLADORES AUTOMÁTICOS DE VELOCIDADE PARA CLIMATIZADORES EVAPORATIVOS Luiz Felipe Albuquerque Ota Aluno do IFMT, Campus Cuiabá, bolsista PIBIT/Cnpq André
Leia maisPROVA MODELO 1: AVALIAÇÃO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
PROVA MODELO 1: AVALIAÇÃO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS 1- A vazão do equipamento é de 3400m³/h. Considere a velocidade do ar dentro dos dutos como sendo de 5m/s. Considere a altura de todos os dutos como sendo
Leia maisAULA 5. Metrologia e Instrumentação. Prof. Alessandro Marques
AULA 5 Metrologia e Instrumentação Prof. Alessandro Marques (amarques@ufpr.br) www.metrologia.ufpr.br Características dinâmicas As características dinâmicas, descrevem o seu comportamento durante o intervalo
Leia maisTÍTULO: COEFICIENTE EXPERIMENTAL DA LEI DA AFINIDADE PARA ROTOR DE DISCO
TÍTULO: COEFICIENTE EXPERIMENTAL DA LEI DA AFINIDADE PARA ROTOR DE DISCO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): WESLEY
Leia maisFísica Geral - Laboratório. Estimativas e erros em medidas indiretas: Propagação de erros
Física Geral - Laboratório Estimativas e erros em medidas indiretas: Propagação de erros 1 Experimentos de medidas indiretas Medidas diretas: Estimativa do valor esperado de uma grandeza a partir de experimentos
Leia maisSimpósio Brasileiro de Automação Inteligente XI SBAI 2013
Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente XI SBAI 2013 CONTROLE DE TEMPERATURA DE UMA TOCHA DE PLASMA TÉRMICO COM ACOPLAMENTO INDUTIVO UTILIZANDO A PLACA ARDUINO GUSTAVO FERNANDES DE LIMA (Mestrando)
Leia mais4.1. Resultados da análise de sensibilidade dos parâmetros do chiller. Considerando que a eficiência do compressor η cp
4 Resultados O objetivo do presente trabalho é modelar um sistema de refrigeração de grande porte, e obter suas condições de funcionamento ótimo (menores custos de investimento e de consumo). Utilizou-se
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS MEDIÇÃO E ERRO Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Medição É o conjunto de operações que têm por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Grandeza é o atributo de um
Leia maisDC Modular Otimizado para consumo mínimo de água
DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água A água aquecida que retorna do processo ingressa no DryCooler e ao sair é recolhida em um reservatório, sendo bombeada de volta ao processo já na temperatura
Leia maisAula Prática 4. Caracterização de Dispositivos Eletrônicos
Aula Prática 4 Caracterização de Dispositivos Eletrônicos Estratégia: Caracterização de dispositivos elétricos através da identificação da relação entre corrente e tensão (Curvas IxV) Sugestões: Fazer
Leia maisBancada Hidráulica P6100
ÍNDICE ENSAIOS EXPERIMENTAIS NA BANCADA HIDRÁULICA ----------------------- 1. ALGUNS COMPONENTES DA BANCADA HIDRÁULICA P6100 --------------4. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO --------------------------------------------------------
Leia maisESTUDO DIRIGIDO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO - IFPE CAMPUS GARANHUNS CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ELETROELETRÔNICA Disciplina: Instrumentação Industrial UNIDADE 2 Período Letivo: 2012.2
Leia maisExperiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2019 Experiência 9 Redes de
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 21 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA 3 As termoresistências
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIÇÃO DE VAZÃO POR METODOS NÃO TRADICIONAIS MEDIÇÃO DE VAZÃO POR CÁLCULO
Leia maisExperiência de Reynolds.
Experiência de Reynolds. 1 0 - Objetivo: determinar a vazão de forma direta e calcular a velocidade média do escoamento através dela. O Maurício está comigo determinando a vazão de forma direta e mostrando
Leia maisInstruções Técnicas Dispositivos de extração por filtração a quente para sistemas de micro-ondas
Instruções Técnicas Dispositivos de extração por filtração a quente para sistemas de micro-ondas As condições experimentais de uma extração com micro-ondas dependem dos dados técnicos do sistema de micro-ondas
Leia maisFigura 1 Várias formas de ondas repetitivas: (a) onda cosseno, (b) onda seno, (c) onda triangular (d) onda quadrada
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Disciplina: Laboratório de Circuitos Elétricos Corrente Alternada 1. Objetivo Uma medida elétrica é a
Leia mais