Caracterização das Chamas:
|
|
- Manoel Fortunato Soares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Caracterização das Chamas: A combustão da mistura ar/combustível dentro do cilindro é um dos processos que controlam a potência, eficiência e emissões dos motores. Os processos de combustão são diferentes para os motores de ignição por centelha, SI, e os de ignição por compressão, CI. Nos motores SI o combustível é misturado com o ar já no sistema de admissão. Após a compressão desta mistura, uma descarga elétrica inicia o processo de combustão. Uma chama se desenvolve a partir do núcleo criado pela centelha e propaga-se através do cilindro até as paredes da câmara, onde se extingue. Um fenômeno indesejável, a ignição espontânea de uma massa considerável de mistura além da frente da chama também pode ocorrer. Este fenômeno, também chamado auto-ignição ou detonação é responsável pela batida de pino (ruído característico) que em função das altas pressões geradas, pode trazer danos ao motor. Nos motores CI, o combustível é injetado no interior do cilindro contendo ar já a alta temperatura e pressão, próximo do final do curso de compressão. A auto-ignição de porções da mistura em desenvolvimento, do combustível injetado e vaporizado com o ar quente, começa o processo de combustão, que se espalha rapidamente. A queima então continua à medida que ar e combustível se misturam até atingir uma adequada composição para que a combustão aconteça. Então a mistura combustível/ar exerce um papel importante de controle do processo de combustão.
2 Caracterização das Chamas: O processo de combustão é uma reação rápida, exotérmica e ocorre na fase gasosa onde o oxigênio é um dos reagentes. Propaga-se subsonicamente através do espaço e o movimento da chama em relação aos gases não queimados é uma característica importante.a zona de reação é freqüentemente chamada de frente da chama. A propagação espacial da chama é função do casamento entre: a reação química; os fenômenos de transporte de difusão de massa e de calor e do escoamento dos fluidos. As chamas são usualmente classificadas de acordo com: A composição dos reagentes quando eles entram na zona de reação: Chama pré-misturada (premixed), se o combustível e o oxidante são misturados uniformemente. Chama de difusão (diffusion flame), quando os reagentes são misturados na mesma região onde a reação de combustão toma lugar. Neste caso a mistura é acompanhada por um processo de difusão. O escoamento dos gases através da zona de reação: Laminar para escoamentos com baixos números de Reynolds. O número de Reynolds retrata a razão entre as forças de inércia e as forças viscosas presentes. No escoamento laminar a mistura e transporte são feitos por processos moleculares. Turbulento para escoamentos com grandes números de Reynolds. Neste caso, a mistura e transporte são acelerados pelo movimento relativo de vórtices e redemoinhos característicos da turbulência.
3 Caracterização das Chamas: Então, podemos afirmar que nos motores convencionais de ignição por centelha a chama é: Pré-misturada Turbulenta E podemos adicionar que, a mistura combustível-ar onde a chama se propaga está na fase gasosa. E nos motores de ignição por compressão a chama é: De difusão Turbulenta E o combustível encontra-se inicialmente na fase líquida. Ambos os processos são extremamente complicados pois envolvem a ocorrência de complexos mecanismos químicos, pelos quais o combustível e oxidante reagem para formar os produtos da queima, dentro de um processo de transporte convectivo e turbulento. A combustão em motores de ignição por compressão é ainda mais complicada porque a vaporização do combustível líquido e a mistura do ar com o combustível estão envolvidos no mesmo processo.
4 Composição do ar e combustíveis: Principais constituintes do ar seco: Gas ppm by volume Molecular Weight Mole fraction O 2 209, N 2 780, Ar 9, CO Air 1,000, O peso Molecular, M, do ar é obtido da tabela acima: M ~ x i M i i
5 Composição do ar e combustíveis: Principais constituintes do ar seco: Gas ppm by volume Molecular Weight Mole fraction Molar ratio O 2 209, an 2 790, Air 1,000, A densidade do ar seco pode ser obtida de: Com ~ R ~ pv mrt m T nrt M R ~ J kmol K e M p Pa kg/ m T K Então, a densidade do ar seco à pressão atmosférica e a 25ºC é: m 3 kg
6 Composição do ar e combustíveis: O ar normalmente contém vapor d água. A quantidade de vapor depende da temperatura e do grau de saturação. Normalmente a proporção em massa é de cerca de 1%, podendo chegar a 4% em condições extremas. A umidade relativa compara a quantidade de vapor d água no ar com aquela requerida para saturá-lo. A umidade relativa é expressa pela razão entre a pressão parcial de vapor d água real e a pressão de saturação à mesma temperatura. O conteúdo de vapor d água é medido por um psicrômetro de bulbo úmido e de bulbo seco. Ele consiste de dois termômetros expostos a uma corrente de ar úmido. A temperatura de bulbo seco é a temperatura do ar. O bulbo do outro termômetro é envolto numa mecha umedecida (em contato com um recipiente contendo água). A temperatura de bulbo úmido é menor que a de bulbo seco devido à evaporação da água da mecha. A umidade relativa pode ser obtida através de uma carta psicrométrica.
7 Composição do ar e combustíveis: Temperatura de Bulbo seco = 30ºC Temperatura de Bulbo úmido = 20ºC Umidade relativa = 40% Ponto de orvalho = 15ºC
8 ESTEQUIOMETRIA DA COMBUSTÃO: A estequiometria diz respeito às relações entre a composição dos reagentes (combustível e ar) de uma mistura combustível e a composição dos produtos da combustão. Se há oxigênio suficiente, um combustível (hidrocarbonetos) pode ser completamente oxidado. O Carbono é convertido em CO 2 ; E o hidrogênio em H 2 O. Por exemplo, consideremos a equação da completa combustão de um mol de propano (C 3 H 8 ): C3H8 ao2 bco2 ch 2O Fazendo o balanço: C b = 3 H 2c = 8 c = 4 O 2a = 2b + c = 10 a = 5 Então: C3H8 5O2 3CO2 4H2O
9 ESTEQUIOMETRIA DA COMBUSTÃO: C3H8 ao2 bco2 ch 2O C3H8 5O2 3CO2 4H2O O ar contém nitrogênio, mas quando os produtos estão a baixas temperaturas o nitrogênio não é afetado significativamente pela reação. A equação completa da combustão é: C a H b b a 4 b 4 O N2 aco2 H2O a N2 b 2 Observe-se que a composição do combustível pode ser expressa como CH y, onde y = b/a. divide-se C a H b por a dando CH a/b
10 ESTEQUIOMETRIA DA COMBUSTÃO: C a H b b a 4 b 4 O N2 aco2 H2O a N2 b 2 A equação acima define as proporções estequiométricas (quimicamente corretas ou teóricas) de combustível e ar. Ou seja, há justamente a quantidade de oxigênio suficiente para a oxidação completa dos produtos. A relação ar/combustível estequiométrica, (A/F) s, depende da composição dos combustíveis. Sabendo-se os pesos moleculares do oxigênio (32), nitrogênio atmosférico (28.16) carbono (12.011) e hidrogênio (1.008): A F 1 y y s y y Por exemplo, para o isooctano C 8 H 18 teremos uma (A/F) s = Ou seja, para cada parte de combustível são necessárias partes de ar para que haja a combustão completa. Para se obter CH y dividiu-se C a H b por a, dando CH a/b
11 ESTEQUIOMETRIA DA COMBUSTÃO: C a H b b a 4 b 4 O N2 aco2 H2O a N2 b 2 Misturas com mais ar que a mistura estequiométrica (e também misturas com menos ar), podem queimar. Com excesso de ar (mistura pobre), o ar extra aparece nos produtos da combustão de forma inalterada. Por exemplo,a combustão de isooctano (C 8 H 18 ), com 25% de excesso de ar dá: C O N2 8CO2 9H2O 3.13O H N Com menos ar do que a mistura estequiométrica (mistura rica) não há oxigênio suficiente para oxidar todo o C e H, presentes no combustível, para produzir CO 2 e H 2 O. Além destes dois, os produtos da combustão são formados por monóxido de carbono, CO 2, hidrogênio, H 2, e nitrogênio, N 2.
12 ESTEQUIOMETRIA DA COMBUSTÃO: Como a composição dos produtos da combustão difere significativamente quando se usam misturas rica e mistura pobre e como a razão estequiométrica combustível/ar depende da composição do combustível, um parâmetro mais informativo é a razão de equivalência combustível ar, : F A F A real s O inverso de é a razão relativa ar/combustível, : 1 A F A F real s Para mistura pobre: < 1; > 1 Para mistura estequiométrica: = 1; = 1 Para mistura rica: > 1; < 1 Há um dispositivo chamado sonda lambda nos sistemas de injeção eletrônica para checar esta razão.
MOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO
MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à
Leia maisCombustão: Uma análise estequiométrica
Combustão: Uma análise estequiométrica Hanniel Freitas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - Campus Apodi Hanniel Freitas Combustão: Uma análise estequiométrica 1
Leia maisCombustão é uma reação química de óxido-redução entre um combustível e um comburente, sendo obtido calor (energia) e sub-produtos.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO
COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 INFLAMABILIDADE DEFINIÇÃO O significado de limite de inflamabilidade é o seguinte: se um dado conjunto de condições permite
Leia maisCaldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos
Reações Químicas Caldeiras Flamotubulares Não apropriadas para combustíveis sólidos Caldeiras Aquatubulares Ciclo Termodinâmico de Geração de Eletricidade Combustíveis Todo material que pode ser queimado
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A queima direta, ou combustão,
Leia maisO combustível e a Combustão
CAPITULO 3 O combustível e a Combustão Motores a GASOLINA / ÁLCOOL com ignição por centelha Volvo Powertrain Julio Lodetti Revisão sobre as características gerais A COMBUSTÃO consiste na etapa essencial
Leia maisInstalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 2. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Instalações Térmicas
1 Instalações Térmicas 3º ano 6º semestre Aula Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Instalações Térmicas Tópicos Teoria da Combustão Combustão Ar estequiométrico Excesso de ar Cálculos estequiométricos Composição
Leia maisUNIVERSIDADE ZAMBEZE. Fundamentos de Combustão Aula 2-Prática Prof. Jorge Nhambiu
UNIVERSIDADE ZAMBEZE Fundamentos de Combustão Aula 2-Prática Aula 2. Tópicos Termodinâmica da combustão: Revisão dos conceitos da primeira lei; Propriedades das misturas; Estequiometria da combustão; Energia
Leia maisQuímica Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Combustíveis Reações de Combustão Reação química entre uma substância (combustível)
Leia maisMOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA JONEY CAPELASSO-TLJH GE-OPE/OAE-UTE-LCP/O&M
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA JONEY CAPELASSO-TLJH GE-OPE/OAE-UTE-LCP/O&M 853-3275 Histórico O princípio de funcionamento das máquinas motoras de combustão interna é conhecido a cerca de mais de 300 anos.
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS Definição Reações de combustão
Leia mais2. Revisão Bibliográfica
24 2. Revisão Bibliográfica 2.1. Combustão Diesel-Gás Dentro da câmara de combustão de um motor operado no modo diesel-gás, ocorre um modelo de queima diferente do Diesel ou Otto convencional. Na admissão
Leia maisInjeção eletrônica de combustíveis
Injeção eletrônica de combustíveis É um sistema de dosagem de combustível nos motores ciclo Otto com o objetivo de controlar a relação estequiométrica (ar/combustível) de forma que a mesma seja sempre
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MCI: COMBUSTÃO EM MOTORES ALTERNATIVOS
MOTORES TÉRMICOS AULA 22-23 MCI: COMBUSTÃO EM MOTORES ALTERNATIVOS PROF.: KAIO DUTRA Combustão Normal Nesses tipos de motores, a mistura é comprimida e durante esse processo promove-se a vaporização e
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/05
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/05 Nome: Nº de Matrícula: Gabarito Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R 0,0821 atm L mol -1 K -1 K C + 273,15
Leia maisPQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Combustão Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Motivação: combustão e Engenharia
Leia maisCombustão. Problemas para as aulas práticas
Combustão Problemas para as aulas práticas ª aula - sexta-feira 5 e terça-feira 9 de Março Problema Escreva a fórmula química e represente esquematicamente a molécula dos seguintes combustíveis: metano,
Leia maisInicialmente a oxidação do metano em altas temperaturas pode ser realizada através da reação: CH 4 + O2 = CH 3 + HO 2 Ou por: CH 4 + M = CH 3 + H + M
1 1. Introdução O aumento da produção mundial de aço aliada à crescente preocupação com questões ambientais, tem exigido do setor siderúrgico a melhoria dos processos já existentes e o desenvolvimento
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO
COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 CHAMAS PRÉ MISTURADAS 2 DEFINIÇÃO Uma chama é pré misturada quando o oxidante e o combustível já estão misturados antes
Leia maisQUÍMICA. A Ciência Central 9ª Edição. Capítulo 3 Estequiometria: cálculos com fórmulas e equações químicas. Prof. Kleber Bergamaski.
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Capítulo 3 Estequiometria: cálculos com fórmulas e equações químicas Prof. Kleber Bergamaski Equações químicas 1789, lei da conservação da massa A massa total de uma
Leia maisMotores Térmicos. Programa
Motores Térmicos Programa I II Introdução aos diversos tipos de motores 1 Generalidades 2 Funcionamento dos motores de Explosão 3 Funcionamento dos motores Diesel 4 Funcionamento dos motores a Dois Tempos
Leia maisMotores Térmicos. 9º Semestre 5º ano
Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano Aula 26 Temperatura Adiabatica de Chama Calor de Reacção Combustão completa nos sistemas C/H/N/O Combustão completa de sistema H/N/O Temperatura Adiabática Da Chama
Leia mais1ª Parte: Questões resolvidas
ANÁLISE ELEMENTAR QUANTITATIVA DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL / TURMA: 1º ano Ensino Médio 1ª Parte: Questões resolvidas Nota: A massa molecular de um composto, pode ser calculada em função da densidade de
Leia maisFuncionamentos Sonda lambda
Linea 1.4 16v Turbo Funcionamnetos 10-020 - SONDA LAMBDA Características De tipo "planar", estão montadas a montante e a jusante do catalisador e informam a centralina de injeção sobre o andamento da combustão
Leia maisMotores Térmicos. 8º Semestre 4º ano. 1 Prof. Jorge Nhambiu
Motores Térmicos 8º Semestre 4º ano 1 Aula 4 Tipos de Combustíveis e Combustão Caracterização das Chamas; Modelo de Gás ideal; Composição do ar e dos Combustíveis; Combustão; Propriedades dos Gases de
Leia maisMotores Térmicos. Programa
Motores Térmicos Programa I Introdução aos diversos tipos de motores IV Combustão e câmaras de combustão em motores de Explosão II 1 Generalidades 2 Funcionamento dos motores de Explosão 3 Funcionamento
Leia maisCapitulo IX RELAÇOES ENTRE RIQUEZA, TEMPÉRATURA E COMPOSIÇOES DOS GASES DE COMBUSTAO
Capitulo IX RELAÇOES ENTRE RIQUEZA, TEMPÉRATURA E COMPOSIÇOES DOS GASES DE COMBUSTAO No Caso mais geral, a mistura reativa num motor é composta por:.1- O carburante presente na câmara de combustão.2- O
Leia maisQui. Allan Rodrigues Xandão (Gabriel Pereira)
Semana 15 Allan Rodrigues Xandão (Gabriel Pereira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. 23
Leia maisExercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010
Operações Unitárias Apresentação Grandezas Físicas Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 O número de cavitação (Ca) é um número adimensional empregado na investigação da cavitação em
Leia maisTRANSFORMAÇÕES TERMODINÂMICAS. Alterações das grandezas termodinâmicas.
CAPÍTULO 2 - CICLOS DE AR/COMBUSTÍVEL Um ciclo de A/C é definido aqui como um processo termodinâmico idealizado, assemelhando-se ao que ocorre em algum tipo particular de motor usando como meio de trabalho
Leia maisTermodinâmica 12. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel
Termodinâmica 12 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Ciclo termodinâmico Definição Sequência de processos termodinâmicos aplicados sobre um sistema, tal que o mesmo é levado desde o seu estado
Leia maiss e s a G a ic ím u Q G. A 1 P
1. 2. 3. a) o que caracteriza um gás ideal? b) o que acontece com um gás ideal se baixarmos sua temperatura a, por exemplo, 20 K? E com um gás real? 4. Um balão rígido (não-elástico) é capaz de resistir
Leia maisTERMOQUÍMICA. 1 Fenômenos endotérmicos e exotérmicos
TERMOQUÍMICA 1 Fenômenos endotérmicos e exotérmicos a) Processos exotérmicos: Ocorrem com liberação de calor. Possuem variação de entalpia ( H) negativa. Ex: Combustão do metano (CH4) CH4 (g) + 2 O2 (g)
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A analise energética é fundamental
Leia maisPARTE III Balanço de massa
PARTE III Balanço de massa 1. Procedimentos para cálculo de Balanço de Massa i. Escolha como base de cálculo uma quantidade ou vazão de uma das correntes do processo. ii. Desenhe o fluxograma e rotule
Leia maisQUÍMICA CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS
QUÍMICA CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS Os cálculos estequiométricos correspondem aos cálculos de massa, de quantidade de matéria e em alguns casos, de volumes das substâncias envolvidas
Leia maisTermoquímica Entalpia e Lei de Hess
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Termoquímica Entalpia e Lei de Hess Sistemas a Pressão Constante Quando o volume do sistema não é constante,
Leia maisREVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO
REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou
Leia maisBalanceamento de equações
Balanceamento de equações Química Geral Prof. Edson Nossol Uberlândia, 26/08/2016 Equações químicas Lavoisier: a massa é conservada em uma reação química. Equações químicas: descrições de reações químicas.
Leia maisEstequiometria. Mestranda: Daniele Potulski Disciplina: Química da madeira I
Estequiometria Mestranda: Daniele Potulski Disciplina: Química da madeira I Estequiometria Estequiometria é o cálculo da quantidade de reagentes e produtos da reação, baseado nas leis das reações químicas.
Leia maisApêndice E Alguns outros conceitos interessantes: temperatura adiabática da chama; velocidade de chama; estabilização de chamas; a zona luminosa;
Apêndice E Alguns outros conceitos interessantes: temperatura adiabática da chama; velocidade de chama; estabilização de chamas; a zona luminosa; teoria de Mallard e Lê Chatelier para a velocidade de chama.
Leia maisQuímica Geral e Experimental II Termoquímica Resolução comentada de exercícios selecionados versão termo_v1_2005 Prof. Fabricio R.
Química Geral e Experimental II Termoquímica comentada de exercícios selecionados Prof. Fabricio R. Sensato (1) O calor específico do níquel é 0,445 J/g K. Qual a quantidade de calor necessária para aquecer
Leia mais2005 by Pearson Education. Capítulo 03
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Capítulo 3 Estequiometria: cálculos com fórmulas e equações químicas David P. White Equações químicas Lavoisier: a massa é conservada em uma reação química. Equações
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS Prof. Dr. Charles Assunção
MÁQUINAS TÉRMICAS Prof. Dr. Charles Assunção APLICAÇÃO DO ESTUDO DE MÁQUINAS TÉRMICAS Fonte: Wylen; Sonntag; Borgnakke. Fundamentos da termodinâmica. Blucher. APLICAÇÃO DO ESTUDO DE MÁQUINAS TÉRMICAS Fonte:
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/04/03
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/04/03 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: GABARITO Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,0 2 a 2,0 3 a 2,0 4 a 2,0 5 a 2,0 Total 10,0 R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 K =
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE TROCADOR DE CALOR PARA VAPORIZAÇÃO DE ETANOL COMO COMBUSTIVEL EM MOTOR CICLO OTTO
DIMENSIONAMENTO DE TROCADOR DE CALOR PARA VAPORIZAÇÃO DE ETANOL COMO COMBUSTIVEL EM MOTOR CICLO OTTO 1. INTRODUÇÃO O mundo do século XXI segue a passos largos a sua trajetória, procurando alcançar as mais
Leia maisUFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 11: Máquinas de combustão interna
UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones Aula 11: Máquinas de combustão interna Máquinas de combustão interna O motor a gasolina usado em automóveis e em outras máquinas é um tipo familiar de máquina
Leia maisUm dos componentes do GLP (gás liquefeito do petróleo) é o propano (C3H8). A sua combustão pode ser representada pela seguinte equação química:
Atividade extra Exercício 1 Cecierj 2013 Um dos componentes do GLP (gás liquefeito do petróleo) é o propano (C3H8). A sua combustão pode ser representada pela seguinte equação química: C3H8(ℓ) + 5 O2 6
Leia maisAula 9 Sistema Flex. Introdução. Introdução UGA. Introdução UGA 23/04/2014
Introdução Aula 9 O sistema Flex Fuel é capaz de reconhecer e adaptar, automaticamente, as funções de gerenciamento do motor para qualquer proporção de mistura de álcool e de gasolina que esteja no tanque.
Leia maisTRANSPORTE DE MASSA. Alda Simões CEQ / MEF / 2015
Livro de apoio: Christie Geankoplis, Transport Processes and Unit Operations, 3rd ed, 1993, Prentice Hall, cap 6 TRANSPORTE DE MASSA CEQ / MEF / 2015 Alda Simões Transporte molecular de massa Lei de Fick
Leia maisLista de Exercícios - Professor facebook.com/profrodrigoartuso. Grandezas Químicas e Estequiometria
Grandezas Químicas e Estequiometria Criando base 1 - Em 100 gramas de alumínio, quantos átomos deste elemento estão presentes? Dados: M(Al) = 27 g/mol 1 mol = 6,02 x 10 23 átomos a) 3,7 x 10 23 b) 27 x
Leia mais7ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA
Página1 7ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno (Versão 1) Professora Paula Melo Silva Data: 20 de março Ano Letivo: 2018/2019 90 min + 15 min 1. O ácido acético,
Leia maisSumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8
Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Capítulo 2 Exergia A Qualidade da Energia... 9 2.1 Conceito de Exergia... 9 2.1.1 Análise Exergética... 15 2.1.2 Método de Análise... 16 Capítulo 3 Eficiência
Leia maisCombustão. Objetivos. O Professor Responsável. J M C Mendes Lopes
Combustão Objetivos Objetivo de ordem geral: Integrar num assunto específico os conhecimentos adquiridos em disciplinas a montante (termodinâmica, química, mecânica de fluidos, transmissão de calor e de
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel Ciclo de Potência dos Motores Alternativos Deslocamento de todos cilindros: V desl =N ciclo (V max V min )=N ciclo A ciclo
Leia maisCálculos Estequiométricos
Estequiometria significa medida de um elemento Com base numa equação química, podemos calcular o número de mols, o número de moléculas, a massa, o volume de uma ou mais substâncias, em função de algum
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE ORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA CADERNO DE QUESTÕES Dados Informações de Tabela Periódica Elemento N O Al P S Cl As Xe Número de 1 14 16 19 27 31 32 35,5 75 131 massa Número
Leia maisCapítulo 1 - Introdução
1. Introdução Influências importantes das aplicações dos processos de combustão são encontradas em diferentes setores econômicos. A combustão em escoamentos turbulentos é um processo básico comum à diversos
Leia maisMáquinas Térmicas I Prof. Eduardo Loureiro. O Ciclo Ideal OTTO
O Ciclo Ideal OO Máquinas érmicas I Prof. Eduardo Loureiro Um ciclo é uma idealização do que acontece em equipamentos que os termodinamicistas chamam de máquinas térmicas (motores de combustão interna,
Leia mais4/6/2010. Lavoisier: a massa é conservada em uma reação química. Equações químicas: descrições de. Equações químicas
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Capítulo 3 Estequiometria: cálculos com fórmulas e equações químicas Lavoisier: a massa é conservada em uma reação química. : descrições de reações químicas. Duas partes
Leia maisResolução: Resolução:
Constantes: Constante de Faraday = 96.500 C. mol 1 Kw = 1,0 x 10 14, a 5ºC R =,00 cal. mol 1. K 1 = 8,314 J. mol 1. K 1 = 0,08 atm. L. mol 1. K 1 Apresente a estrutura do produto orgânico principal de
Leia maisP4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 28/06/08
P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 8/06/08 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Constantes e equações: R 0,08 atm L mol -1 K -1 8,314 J mol -1
Leia mais3º Trimestre Sala de Estudo Data: 09/11/17 Ensino Médio 1º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº
3º Trimestre Sala de Estudo Data: 09/11/17 Ensino Médio 1º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Tarefa (Gases) Questão 01 - (Faculdade Guanambi BA/2017) Um dos tipos mais comum de autoclave,
Leia maisDEGGE, 2012 Pedro M A Miranda Termodinâmica Aplicada Exame 2
DEGGE, 2012 Pedro M A Miranda Termodinâmica Aplicada Exame 2 Justifique, sucintamente, todos os cálculos e aproximações. Parte 1 1. O comporta-se como um gás de van der Waals com. Considere um dispositivo
Leia maisEnergética Industrial
Universidade do Minho Departamento de Engenharia Mecânica Energética Industrial Problemas propostos José Carlos Fernandes Teixeira 1) 1.5 kg de gelo à temperatura de 260 K, funde-se, à pressão de 1 bar,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I Bart vou lhe contar como são as mulheres as mulheres são como uma geladeira, elas tem 2metros
Leia maisVelocidade de propagação Notas sobre estabilização de chamas e velocidade de propagação.
Notas sobre estabilização de chamas e velocidade de propagação. Estabilização de chamas de pré-mistura em diversas situações: A estabilização da chama pode ser efectuada quer pela variação da velocidade
Leia maisCálculos envolvendo reações
Cálculos envolvendo reações Cálculo Estequiométrico Misturamos reagentes que não estão em proporção estequiométrica Reagente limitante: consumido totalmente Reagente em excesso: sobra certa quantidade
Leia maisANEXO VI. Gráficos Gerais das Temperaturas e das Umidades Relativas
ANEXO VI Gráficos Gerais das Temperaturas e das Umidades Relativas 4 35 T1 Vazão 161 m 3 /h T2 T2m DelT2 4 35 4 35 T1 Vazão 268 m 3 /h T2 T2m DelT2 4 35 Temperatura (ºC) 3 25 2 15 1 3 25 2 15 1 Erro (%)
Leia maisJOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS
Combustão JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica (UFMG) Doutor
Leia maisA) Se a massa molar do composto C é 76 g.mol 1, determine as fórmulas químicas para os compostos A, B, C, D e E.
VTB 2008 2ª ETAPA Solução Comentada da Prova de Química 01. Na análise de 5 (cinco) diferentes compostos (A, B, C, D e E) formados apenas por nitrogênio e oxigênio, observou-se que as relações de massas
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 20/09/03
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 0/09/03 Nome: Nº de Matrícula: Gabarito Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L mol -1 K -1 K = C + 73,15
Leia maisConteúdo. 1 Introdução e Comentários Preliminares, Propriedades de uma Substância Pura, 53
Conteúdo 13 Conteúdo 1 Introdução e Comentários Preliminares, 21 1.1 O Sistema Termodinâmico e o Volume de Controle, 23 1.2 Pontos de Vista Macroscópico e Microscópico, 24 1.3 Estado e Propriedades de
Leia maisTERMOQUÍMICA Folha 3.2 Prof.: João Roberto Mazzei 01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C.
01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C. H (g) + 1/2 O (g) ë H O(Ø) (ÐH) H (g) + 1/2 O (g) ë H O(s) (ÐH) A diferença entre os efeitos térmicos, (ÐH) - (ÐH), é igual a) a
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 3D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D Ensino Fundamental Ciências da Natureza Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Materiais Isolantes Térmicos H55, H56 2 Processos de Troca de Calor H55 3 Transformação
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Psicrometria Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz
Leia maisTrabalho e calor. 1º Princípio da termodinâmica. Entalpia.
Trabalho e calor. 1º Princípio da termodinâmica. Entalpia. 1. O volume de um gás aumenta de 2,0 L até 6,0 L a temperatura constante. Calcule o trabalho feito pelo gás se ele se expandir: a) contra o vácuo
Leia maisCatalisador: O que é e para que serve.
Catalisador: O que é e para que serve. O que significa a palavra catalisador? Por definição, catalisador catalítico é toda a substância que propicia a reação química de outras substâncias sem mesmo participar
Leia maisBalanceamento de equações
Balanceamento de equações Iniciação à Química II Prof. Edson Nossol Uberlândia, 15/09/2017 Equações químicas Lavoisier: a massa é conservada em uma reação química. Equações químicas: descrições de reações
Leia maisQUÍMICA PRIMEIRA ETAPA
QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Um limão foi espremido num copo contendo água e as sementes ficaram no fundo do recipiente. A seguir, foi adicionado ao sistema um pouco de açúcar, que se dissolveu
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - EEL. Prof. Geronimo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - EEL Prof. Geronimo BALANÇO MATERIAL EM PROCESSOS COM REAÇÃO QUÍMICA Mecanismos responsáveis pela variação da massa no interior dos sistemas: Fluxos
Leia maisConteúdo 28/03/2017. Equações Químicas e Estequiometria, Balanceamento de Equações Químicas, Relação de Massa em Equações Químicas,
Química Geral I Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks Conteúdo 28/03/2017 Equações Químicas e Estequiometria, Balanceamento de Equações Químicas, Relação de Massa em Equações Químicas, Química
Leia maisCapitulo VI. GENERALIDADES SOBRE OS PROCESSOS DE COMBUSTAO NOS MOTORES
Capitulo VI. GENERALIDADES SOBRE OS PROCESSOS DE COMBUSTAO NOS MOTORES VI.1 Combustão de uma mistura homogênea. Observações gerais dos fenômenos. Autoinflamaçao Uma mistura homogênea de combustível e ar,
Leia maisCombustão Industrial
Combustão Industrial JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica
Leia maisNOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM)
NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM) 1. Nos motores de explosão existentes hoje em dia utiliza-se uma mistura de gasolina
Leia maisO COMBUSTÍVEL 1- INTRODUÇÃO
O COMBUSTÍVEL 1- INTRODUÇÃO A combustão é o processo de reações químicas que se produzem durante a oxidação completa ou parcial do carbono, do hidrogênio e do enxofre contidos em um combustível. A análise
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 GERADOR DE GASES 2 GERADOR DE GASES O conjunto gerador de gases é composto basicamente de três componentes: compressor,
Leia mais12 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E LOCALIZAÇÃO DE PERDAS
12 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E LOCALIZAÇÃO DE PERDAS EFICIÊNCIA (η) pode ser usada para converter o TRABALHO IDEAL, ou uma variação de energia ideal, para TRABALHO REAL, ou variação de energia
Leia maisUmidade do ar. 23 de maio de 2017
Umidade do ar 23 de maio de 2017 1 Introdução Umidade do ar é a água na fase de vapor Fontes naturais Superfícies de água, gelo e neve, solo, vegetais e animais Processos físicos Evaporação, condensação
Leia maisTermoquímica. Iniciação à Química II. Prof. Edson Nossol
Termoquímica Iniciação à Química II Prof. Edson Nossol Uberlândia, 20/10/2017 Energia de ligação (dissociação): energia necessária para romper a ligação H (entalpia de ligação): variação de calor que acompanha
Leia maisQui. Allan Rodrigues Gabriel Pereira (Renan Micha)
Semana 10 Allan Rodrigues Gabriel Pereira (Renan Micha) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados.
Leia maisINTRODUÇÃO À QUÍMICA
INTRODUÇÃO À QUÍMICA O QUE É QUÍMICA? É a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, transformações e interações, bem como a energia envolvida nestes processos. QUAL A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA? Entender
Leia mais2. Os Reagentes: Limites de Inflamabilidade
2. Os Reagentes: Limites de Inflamabilidade 2.1 Introdução O significado de limite de inflamabilidade é o seguinte: se um dado conjunto de condições permite a propagação de uma chama estável e se as condições
Leia maisResolução de Questões de Provas Específicas de Química (Aula 7)
Resolução de Questões de Provas Específicas de Química (Aula 7) Resolução de Questões de Provas Específicas (Aula 7) 1. (UECE) A tabela periódica já era objeto das preocupações dos antigos químicos a partir
Leia maisI COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS
Sumário Parte I COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS, 1 Capítulo 1 Estudo Material da Combustão, 3 Capítulo Cálculos Estequiométricos da Combustão, 17 Capítulo 3 Estudo Térmico da Combustão, 67 Capítulo 4 Cálculo
Leia maisSE18 - Química. LQUI2B1 - Cálculo estequiométrico. Questão 1. (G1 - cftmg 2016) Observe a equação química a seguir: C 2 H 4 + H 2 C 2 H 6
SE18 - Química LQUI2B1 - Cálculo estequiométrico Questão 1 (G1 - cftmg 2016) Observe a equação química a seguir: C 2 H 4 + H 2 C 2 H 6 (28 g) (2 g) (30 g) A comparação entre as massas do produto e dos
Leia maisCOLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR
COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR ASSESSORIA TÉCNICA Processo Avaliativo Recuperação - 3º Bimestre/2015 Disciplina: QUÍMICA 3ª série EM A/B Nome do aluno Nº Turma A Recuperação deve ser entregue no dia 08/09/2015.
Leia mais