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1 Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EFEITO RELATIVO DA IDADE, MATURAÇÃO SOMÁTICA E HABILIDADES ESPECÍFICAS EM JOVENS FUTEBOLISTAS. Glauber Dos Santos Garcia Londrina 2012

2 GLAUBER DOS SANTOS GARCIA EFEITO RELATIVO DA IDADE, MATURAÇÃO SOMÁTICA E HABILIDADES ESPECIFICAS EM JOVENS FUTEBOLISTAS. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a Conclusão do Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina. Orientador: Prof. Dr. Enio Ricardo Vaz Ronque Londrina 2012

3 GLAUBER DOS SANTOS GARCIA EFEITO RELATIVO DA IDADE, MATURAÇÃO SOMÁTICA E HABILIDADES ESPECÍFICAS EM JOVENS FUTEBOLISTAS. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a Conclusão do Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina.

4 DEDICATÓRIA Dedico esta, e as infinitas conquistas, ao meu avô Luiz Garcia (in memorian), pelos ensinamentos e apoio na minha formação como pessoa de bem e homem.

5 AGRADECIMENTOS Primeiramente à Deus, por me abençoar todos os dias da minha vida. À minha família, em especial meus pais (Valdir e Cícera), pelo apoio e conforto familiar em todos os momentos da minha vida e a graduação. À minha namorada e futura esposa Evelyn, pelo Amor, carinho e dedicação no auxilio para conclusão deste trabalho. Aos meus amigos, em especial a família ( Leticia, Jheny mermã, Janaina, Bianca, Antonio, Evelyn e muito mais) e meus parceiros de infância e graduação ( Bruno, Diogo Ribeiro, Diego Brito, Lucas Cauê, Schmidt, Edson, Dan Moura). Ao grupo e parceiros GEPAFE pela oportunidade de crescimento e aquisição de conhecimento e realização deste trabalho. Enfim, ao professor e orientador Enio pelo apoio e suporte, principalmente por acreditar no meu potencial para realização deste trabalho. E a todos e todas que, de alguma forma, contribuíram para essa etapa da minha vida.

6 EPÍGRAFE Eu que nunca fui assim Muito de ganhar Junto às mãos ao meu redor Faço o melhor que sou capaz Só pra viver em paz O Vencedor Los Hermanos

7 GARCIA, Glauber Santos. Efeito relativo da idade, maturação somática e habilidades específicas em jovens futebolistas f. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física, Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadual de Londrina, Londrina, RESUMO O objetivo do estudo foi comparar os atletas nascidos nos três quadrimestres no desempenho das habilidades específicas do futebol, e verificar a relação entre ERI com indicadores antropométricos, maturação somática e habilidades específicas. Participaram aproximadamente 61 jovens futebolistas, entre 11 e 17 anos, treinando regularmente. Medidas antropométricas de massa corporal, estatura e o índice de massa corporal (IMC) foram calculados. A maturação somática foi estimada mediante a utilização da idade do pico de velocidade do crescimento (IPVC). Para habilidades específicas foramo avaliados controle de bola, condução de bola e precisão de passe. O teste de Kolmogorov-Smirnov foi aplicado para verificar a normalidade dos dados e para a comparação entre os grupos com cada habilidade será utilizado o teste Kruskal Wallis seguidos pelo teste de post-hoc de Man Whitney para localização das diferenças. Para analisar a relação entre o ERI e indicadores antropométricos e habilidades específicas, foi aplicado o teste de correlação Linear de Pearson. O nível de significância adotado será de 5%. Diferença significativa foi observado nas habilidades CBCAB, onde o 3ºQD foi melhor que o 1ºQD (p=0,048) e CBVV (p=0,037), onde o 1º e o 3ºQD obtiveram melhores desempenhos comparados ao 2ºQD. As correlações entre o ERI com os indicadores antropométricos e as habilidades específicas foram de baixa magnitude. Portanto, conclui-se que as os atletas nascidos no 3ºQD obtiveram melhores desempenho nas habilidades CBCAB e CBVV comparado ao 2º e 3ºQD, não havendo o ERI, e as relações entre o ERI com habilidades foram baixas, no entanto significativas. Palavras chave: Efeito Relativo da Idade, futebol e maturação biológica.

8 GARCIA, Glauber Santos. Association between Relative Effect of Age, Somatic Maturation and Specific Skills in young football player f. Work Completion of course. Course of Bachelor of Physical Education, Center for Physical Education and Sport. State University of Londrina, Londrina, ABSTRACT The aim of the study was to compare athletes of the three quarters in the performance of specific skills of football, and the relation between ERI with anthropometric indicators, somatic maturation and specific skills. Participated in approximately 61 young footballers between 11 and 17 years, training regularly. Anthropometric measurements of weight, height and body mass index (BMI) were calculated. The maturing somatic was estimated by using the age of peak growth rate (IPVC). For specific skills will be assessed ball control, driving ball and precision passing. The Kolmogorov-Smirnov test is applied to verify the normality of the data and to compare the groups with each skill is used the Kruskal Wallis test followed by post-hoc Man Whitney to find the differences. To analyze the relationship between ERI and anthropometric indicators and specific skills will be applied Linear correlation test of Pearson. The significance level is 5%. Significant difference was observed in the abilities CBCAB where the 3rd QD was better than the 1st QD (p = 0.048) and CBVV (p = 0.037), where the 1st and 3rd QD showed better results compared to the 2nd DR. The correlations between the ERI with anthropometric indicators and specific skills were of low magnitude. Therefore, it is concluded that athletes born on the 3rd QD obtained better performance skills CBCAB and CBVV compared to the 2nd and 3rd QD, without the ERI, and relations between the ERI with skills were low, but significant. Key Words: Effect of Relative Age, football and maturation.

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Problema Justificativa Objetivos Objetivo Geral Objetivo Específico REVISÃO DE LITERATURA O Efeito Relativo da Idade em diferentes modalidades esportivas O Efeito Relativo da Idade no Futebol Desempenho e Maturação METODOLOGIA Caracterização do tipo de estudo Amostra Antropometria Maturação Somática Habilidades Específicas Tratamento Estatístico RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO... 24

10 REFERÊNCIAS ANEXO

11

12 9 1. INTRODUÇÃO 1.1 Problema O futebol é um dos esportes mais populares mundialmente, tendo por volta de 265 milhões de jogadores oficiais, além de cinco milhões de árbitros e funcionários envolvidos (FIFA, 2012). No Brasil também é notável a popularidade desse esporte, em que de acordo com o último levantamento, estima-se que há aproximadamente 13 milhões de adeptos a essa modalidade (FIFA, 2012). Tendo em vista o futebol como o principal esporte praticado no Brasil, tanto por amadores quanto profissionais, cresce a procura de clubes por jovens talentos, com potencial para seguir a carreira de alto rendimento. Uma das ferramentas mais utilizadas para seleção das crianças e adolescentes interessados em iniciar o treinamento é a categorização por idade cronológica, visando assim uma participação adequada e com oportunidades de formação equivalentes. Desta forma, grande parte dos países adotam as regras da Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA), utilizando o ano do nascimento, como critério de seleção, definindo 1º de janeiro como a data-limite do ano de seleção (FIFA, 2012). Por outro lado, a utilização dessa norma arbitrária estabelecida por ano de nascimento não deveria ser a única norma aplicada em atletas jovens uma vez que o período da infância e adolescência é caracterizado por grande variação nos aspectos morfológicos, fisiológicos, emocionais e motivacionais entre os jovens (MALINA, 2005; 2009). Alguns estudos têm mostrado que atletas mais velhos nascidos no início do ano são mais altos e mais pesados que seus pares mais jovens nascidos no final do ano (BARNSLEY; THOMPSON, 1988; SHERAR et al., 2007), essas diferenças têm sido denominados de efeito relativo da idade - ERI ( ALTIMARI, 2011). O ERI pode ter influência sobre as características psicológicas, de maturação e experiência dos atletas da categoria de base. Esses atletas têm normalmente maior peso e estatura, maior maturidade intelectual, e um maior leque de experiências motoras que se acredita resultarem em um melhor desempenho nas habilidades específicas de muitos esportes (MUSCH e GRONDIN, 2001). Tais diferenças em fatores físicos e psicológicos relacionados à idade proporcionam visivelmente maiores chances desses jovens atletas serem selecionados, e se

13 10 manterem atuando até os níveis mais altos de competição (MUSCH e GRONDIN, 2001; ALIMARI et al., 2011). Dentre os jovens atletas das categorias de base do futebol brasileiro percebe-se também esta forte tendência, em que a grande maioria deles é nascida nos primeiros meses do ano de seleção (ALIMARI et al., 2011, MALINA et al., 2007). Entretanto, ainda é escasso na literatura estudos que mostram o melhor desempenho dos atletas nascidos no primeiro trimestre em habilidades específicas do futebol, tais como, controle de bola, condução de bola e precisão de passe, em comparação aos atletas nascidos no segundo, terceiro e quarto trimestre. 1.2 Justificativa Nas últimas décadas, o treino desportivo de crianças e jovens têm despertado grande interesse por inúmeros pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, visto que tem sido observado um crescente aumento no número de participantes envolvidos nos esportes considerados de alto rendimento, sobretudo em idades cada vez mais precoces. Tendo em vista de que a forma de seleção por meio das normas da FIFA é selecionar em categorias por faixa etária, existem vantagens maturacionais nos atletas nascidos no início do ano comparado aos seus pares, entretanto, não se sabe ao certo se também ocorre esta vantagem nas habilidades específicas do futebol. Diante disso, esse tema deverá ser investigado para melhor compreensão, assim contribuindo para o conhecimento para quem está envolvido no processo de treinamento de jovens atletas. 1.3 Objetivos Objetivo Geral O objetivo do estudo foi comparar os escores de desempenho nas habilidades específicas do futebol, dos adolescentes nascidos nos quatro trimestres do ano de seleção Objetivo Específico

14 11 Verificar a relação entre ERI com indicadores antropométricos, maturação somática e habilidades específicas. 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 A Idade relativa: Participação em diversas modalidades esportivas A idade relativa é a diferença entre indivíduos da mesma faixa etária. De modo geral a IR é utilizada em muitas modalidades esportivas como critério de seleção de talentos. Um estudo de revisão feito por Mush e Grondin (2001), mostrou que o ERI já foi estudado em diversas modalidades e em vários países, sendo principalmente investigados em atletas masculinos. De acordo com a literatura, a idade relativa foi documentado pela primeira vez em um estudo feito por Barnsley et al. (1985), onde foi observado que houve uma relação linear entre o mês de nascimento e a probabilidade de jogar na liga Canadense de hóquei, onde nessa mesma liga haviam mais jogadores nascido no primeiro trimestre do ano de competição do que nascidos no último trimestre, sendo a diferença de quatro vezes mais. Posteriormente, esses mesmos autores (1988) analisaram a idade de 7713 jogadores de uma equipe juvenil de hóquei, onde se propuseram investigar os fatores nos quais o ERI pode influenciar no processo de talentos de hóquei. Os autores observaram que os jogadores, quando agrupados por idade, os mais velhos se sobressaiam em relação os mais novos do mesmo grupo de idade, ou seja, devido ao fato desse esporte ser praticado de modo coletivo, as mais velhas são mais altas, mais fortes e mais coordenadas, e com isso, são mais eficientes para essa modalidade. Os estudos de Barnsley et al. (1985) e Barnsley e Thompson (1988) despertaram um forte interesse na investigação do ERI em outras modalidades esportivas. Os estudos de Barnsley et al (1985) e de Daniel e Janssen (1987) identificaram a ausência do ERI na liga nacional de Basebol. Porém, Thompson (1991) ao analisarem os dados do estudo de Daniel e Janssen (1987) com mais cautela, identificaram uma forte limitação, pois os autores não apresentaram no estudo os resultados dos testes estatísticos, nem referiram o modelo estatístico que usaram, demonstrando também que as datas limite estavam incorretas (1 de setembro no lugar de 1 de agosto).

15 12 Thompson (1991), reaplicou o estudo com as devidas correções. Com isso, concluíram que houve o ERI na liga nacional de Basebol, embora o efeito tenha sido encontrado com menos força com relação ao hóquei. Em um estudo feito por Baxter Jones e Helmes (1994), analisaram as datas de nascimento de 453 atletas com idade entre 8 e 16 anos de idade em esportes como, a Ginástica, a Natação, o Tênis e o Futebol. Os resultados mostraram que metade dos jogadores de tênis e nadadores nasceram nos primeiros três meses de do ano. Nesse mesmo estudo foi verificado o ERI em atletas femininas. Cerca de 50% das ginastas, tenistas e nadadoras nasceram nos três primeiros meses do ano. Os autores sugeriram que o ERI é mais influente no esporte juvenil masculino do que no esporte feminino, devido a grande variabilidade da maturidade em meninos, as meninas amadurecem mais cedo e também, as competições em modalidades esportivas masculinas é mais intensa. Dudink (1994) analisou o ranking da liga holandesa de tênis. Foi encontrado variações na distribuição das datas de nascimento de jogadores com idades entre 12 e 16 anos, onde metade dos jogadores nasceu nos três primeiros meses do ano. São poucos os estudos utilizando a relação entre o ERI com aspectos físicos e maturacionais. Sherar et al. (2007), realizaram um estudo em que foram examinados as relações entre a maturação biológica, o tamanho físico, a IR e a seleção. A amostra foi composta por jogadores de hóquei no gelo do sexo masculino, com idades entre os 14 e os 15 anos. O estudo mostrou que os jogadores selecionados tendem a ser mais altos, mais pesados e mais maduros do que aqueles que não foram selecionados. Quando a idade foi analisada, os jogadores selecionados e os não selecionados tendem a ter sua data de nascimento nos 6 primeiros meses do ano, confirmando a maioria dos estudos no qual os atletas nascidos nos primeiros meses do ano são mais aproveitados na maioria dos esportes. O ERI parece ter mais influencia em atletas jovens, porém também foi encontrado em atletas mais velhos. Medic (2007) encontraram o ERI nas modalidades natação e atletismo, no qual observaram que o ERI é tão evidente em esportes com atletas mais jovens, bem como esportes com veteranos.

16 O Efeito Relativo da Idade no Futebol O Efeito Relativo da idade (ERI) vêm sido investigado por muitos autores, principalmente no futebol (MUSCH e GRONDIN, 2001). Foram Barnsley et al (1992) os primeiros autores a investigarem o ERI no futebol. Nesse estudo foram analisado as datas de nascimento de jogadores na Copa do Mundo de 1990 e nos torneios mundiais sub-17 e sub-20 de O estudo demonstrou que os jogadores que participaram da Copa do Mundo de 1990 e também os jogadores sub-17, sub-20 de 1989, apresentaram sua datas de nascimento no primeiro trimestre do ano. Com base nos resultados, fica evidente a relação entre o mês de nascimento e o sucesso no futebol internacional. Brewer et al. (1995) analisaram as datas de nascimento de 59 jogadores de sub-17 da seleção Sueca e 103 jogadores da Associação Nacional de Futebol Inglesa. A distribuição das datas de nascimento da equipe sub-17 Sueca e Junior Inglesa. Os resultados mostraram que em ambas as equipes, grande parte dos jogadores nasceram nos quatro primeiro meses do ano. No futebol Belga, Helsen et al. (1998) observaram o ERI em jogadores profissionais de Futebol da primeira divisão Belga (n=408), em jovens jogadores com idade entre 10 e 16 anos selecionados para as equipes nacionais (n=369); em jovens transferidos em 1995 para as equipes da primeira divisão (n=485) e em jogadores com de idades entre 6 e 16 anos que jogaram campeonatos em suas respectivas categorias (n=483), onde em todas as categorias analisadas, os jogadores eram nascidos nos 3 primeiros meses do ano. Musch e Ray (1999) analisaram as datas de nascimento de jogadores das principais divisões na temporada de 1995/96 na Alemanha (n=355), na temporada de 1993 no Brasil (n= 486), a temporada de 1993 no Japão (n= 360) e nas temporadas 1988/89 e 1995/96 na Austrália. Foi verificado o ERI na Alemanha, Brasil, Japão e na Austrália, somente na temporada de 1988/89. Em Portugal, Folgado et al. (2006) analisaram a distribuição das datas de nascimento de jovens futebolistas portugueses, em função da categoria e das diferentes posições específicas de cada jogador. Com relação a categoria, encontraram diferenças significativas na distribuição das datas de nascimento de jogadores por trimestre para a categoria Infantil, Iniciante e Juvenil. Por diferentes posições de jogo, encontraram diferenças significativas na distribuição das datas de nascimento paras as posições de Defesa e Meio Campo.

17 14 Luguetti et al. (2009) analisaram o ERI em jogadores das categorias sub-17 e sub-20 da Europa e da América do Sul, divididos em quartos de ano de acordo com o mês de nascimento: a) janeiro a março; b) abril a junho; c) julho a setembro e d) outubro a dezembro. Todos os grupos apresentaram maior tendência em selecionar indivíduos nascidos nos primeiros meses do calendário, sendo mais evidente na categoria Sub17 e na confederação Européia. Deste modo, a formação esportiva pode estar sofrendo influência do mês de nascimento. Foram encontrados poucos estudos sobre o ERI no futebol brasileiro. Rogel (2006) avaliou o ERI no processo de seleção de talentos, em jovens futebolistas brasileiros. O estudo contou com dados de datas de nascimento de 786 jovens e 90 jogadores profissionais. O estudo demonstrou diferenças estatísticas entre jogadores nascidos no primeiro e segundo semestre. Altimari et al. (2010) analisaram a distribuição das datas de nascimento de 167 jogadores convocados para as seleções brasileiras sub-14, sub-15, sub-16, sub-17, sub-18, sub-19, sub-20 e a equipe principal. Os resultados demonstraram que em todas as categorias, até a sub- 18, observou-se um maior número de atletas nascidos no primeiro trimestre do ano. 2.3 Desempenho físico e Maturação Para ter sucesso em qualquer esporte, a capacidade física, como força, velocidade, agilidade entre outros, pode ser uma variável determinante, no qual estudos mostram que há uma forte relação entre o ERI com os níveis de capacidade física. Malina (2004a) mostra que existem variações inter-individuais consideráveis no crescimento e maturação, principalmente durante a infância e a adolescência. Geralmente, aqueles nascidos primeiro dentro da mesma faixa cronológica são mais avantajados no tamanho no corpo, percentual de gordura reduzida, e em vários componentes da aptidão física, como potencia aeróbia, força muscular, resistência, velocidade, entre outros. Cacciari et al. (1990) mostrou que através da utilização dos indicadores da idade esquelética, volume testicular e desenvolvimento da pilosidade púbica, verificou-se que os jogadores de Futebol Italianos com idades entre 14 e 16 anos estavam avançados maturacionalmente.

18 15 Baxter Jones (1995) relata que quando o indivíduo é maturacionalmente avançado, seus componentes físicos são influenciados de maneira positiva, como o desenvolvimento da potência aeróbia, da força e resistência muscular. Malina (2000) analisaram a estatura, o peso e da idade esquelética de jogadores Portugueses de Futebol com idades entre 11 e 12 anos de idade, onde constatou que o jogador de maturação atrasada decresce com o aumento da idade cronológica. Esse mesmo autor (2004b), identificaram diferenças na maturação por diferentes posições de jogo em jogadores de futebol com idades entre 13 e 15 anos de idade. Os zagueiros e os atacantes apresentaram ser mais avançados na maturação. Nesse estudo, não foi incluído os goleiros, os zagueiros são mais altos e mais pesados, enquanto os atacantes são mais baixos e menos pesados. 3. METODOLOGIA 3.1 Caracterização do tipo de estudo O método utilizado foi uma pesquisa descritiva comparativa e correlacional com delineamento transversal que segundo Thomas e Nelson (1998) é uma pesquisa onde a exposição e o efeito são medidos em um único momento e buscam descobrir a existência de associações entre as variáveis. 3.2 Amostra A amostra foi formada por 61 jovens futebolistas, do sexo masculino, com idade entre 11 e 17 anos, sendo eles 7 atletas da categoria sub-11 (10 a 11 anos), 11 atletas sub-13 (12 a 13 anos), 25 atletas sub-15 (14 a 15 anos) e 18 atletas sub-17 (16 a 17 anos). Todos os sujeitos foram selecionados voluntariamente, pertencentes a um clube de futebol de formação, estabelecido na cidade de Londrina, Paraná, Brasil.

19 16 Os responsáveis pelos atletas foram informados sobre os procedimentos a serem adotados e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. Este estudo foi submetido a aprovação do Comitê de Ética em pesquisa da Universidade Estadual de Londrina, de acordo com as normas da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Os sujeitos foram separados de acordo com a categorização de idade cronológica em quadrantes: 1º quadrante (1 QD), jovens nascidos entre janeiro e abril, 2º quadrante (2 QD), jovens nascidos entre maio e agosto e 3º quadrante (3 QD), jovens nascidos entre setembro e dezembro. 3.3 Antropometria Medidas antropométricas de massa corporal, estatura e altura tronco-cefálica foram utilizadas. A massa corporal foi mensurada em uma balança de leitura digital, da marca Urano, modelo 180A, com precisão de 0,1 cm e para medida da estatura e altura sentada foi utilizada uma mesa específica Harpeden (Holtain Limited, UK) com precisão de 0,1 cm, seguindo os procedimentos de GORDON et al. (1998). Com base nessas informações, o índice de massa corporal (IMC) foi calculado e o comprimento dos membros inferiores foi obtido pela subtração de estatura pela altura tronco-cefálica. 3.4 Maturação Somática A maturação biológica dos atletas foi estimada através da maturação somática, mediante a utilização da análise da idade do pico de velocidade do crescimento (IPVC). O protocolo para o início da maturidade (maturity offset) ou a distância em anos da IPVC, será estimado mediante a aplicação da equação proposta por MIRWALD et al., (2002), com a utilização de dados antropométricos (estatura, estatura sentada, comprimentos dos membros inferiores, idade cronológica e massa corporal). O pico de velocidade de crescimento (PVC) pode ser usado como uma variável contínua para prever uma variável dependente, ou pode ser usado para estimar a IPVC (IPVC = IC- PVC).

20 17 PVC= -9,236+0, (CPxTC)-0,001663(IxCP)+0,007216(IxTC)+0,02292(P/E) Onde: CP = Comprimento das pernas (cm) TC = Altura tronco-cefálica (cm) I = Idade (anos) P = Peso (kg) E = Estatura (cm) Equação 1. Equação de Mirwald (2002) para estimativa do IPVC. 3.4 Habilidades específicas Três fundamentos do futebol foram utilizados para estimar as habilidades específicas: controle de bola, condução de bola e precisão de chute. Com base nesses fundamentos, será utilizada uma bateria composta por sete testes (FPF, 1986; KINKERDAL et al., 1987), controle de bola com os pés livre (Cblv) e alternado (Cbal), controle de bola com a cabeça (Cbc), condução de bola em linha reta (Cblr), em ziguezague (Cbzz) e vai-vem (Cbvv) e precisão de passe (pp).o controle de bola livre, o alternado e o controle de cabeça serão realizados em um quadrado de 9x9m. A saída desta área, assim como o toque na bola com as mãos ou toque da bola no chão serão critérios de conclusão dos testes. Cada toque na bola com qualquer um dos pés no Cblv e cada toque na bola com os pés realizados de forma alternada, direito e esquerdo no Cbal será atribuído um (1) ponto. No Cbc será considerado um (1) ponto em cada toque na bola realizado com a cabeça. Será utilizado o melhor resultado entre três tentativas.

21 18 9x9 metros Figura 1. Esquema da avaliação das habilidades de CBLR, CBALT e CBC. A condução de bola foi avaliada em três situações, uma através de deslocamento de 40m em uma linha reta, a segunda entre seis obstáculos dispostos a cada 5m, e a terceira através do teste de agilidade vai-vem adaptado ao futebol (CAICEDO et al., 1993). Todos os sujeitos realizarão três séries de forma consecutiva e apenas o melhor (menor) tempo obtido por um cronômetro de um único avaliador será considerado. A precisão do passe será determinada em uma distância de 10m, através da somatória de cones derrubados em cinco (5) tentativas, estando os dois cones colocados paralelamente, tendo suas bases encostadas uma na outra. Cada acerto no cone terá o valor de um (1) ponto. O esquema para avaliação das habilidades de condução e precisão de passe serão mostradas nas figuras a seguir. 5 metros 10 metros 40 metros Figura 2 e 3. Esquema da avaliação das habilidades de condução de bola e precisão de passe.

22 Tratamento estatístico Para avaliar a normalidade dos dados foi aplicado o teste de Kolmogorov Smirnov. Para caracterização da amostra optou-se pela estatística descritiva de média e desvio padrão. Para comparação entre os grupos trimestrais com cada habilidade específica foi o teste não paramétrico Kruskal-Wallis e para localização da possíveis diferenças (p<0,05) foi utilizada o Post Hoc de Man Whitney. Para analisar a relação entre o ERI e indicadores antropométricos e habilidades específicas, foi aplicado a correlação Linear de Pearson. O nível de significância adotado foi de 5% (P<0,05). Os dados foram tratados no pacote computacional do SPSS versão RESULTADOS A Tabela 1 apresenta as características descritivas para as variáveis de idade, massa corporal, estatura, índice de massa corporal e idade do pico de velocidade do crescimento, expressos em média e desvio padrão. Não foram encontradas diferenças significativas entre os quadrantes de meses de nascimento dos jogadores em nenhuma das variáveis apresentadas. Tabela1. Caracterização da amostra de acordo com os quadrantes dos meses de nascimento. 1ºQD (n=22) 2ºQD (n=17) 3ºQD (n=22) F P Idade (anos) 14,4 ± 2,1 14,5 ± 1,4 14,47 ± 1,57 0,020 0,980 MC (kg) 55,1 ± 12,7 58,1 ± 16,5 53,24 ± 12,02 0,622 0,540 Estatura (cm) 163,5 ± 13,4 167,2 ± 10,9 164,1 ± 10,55 0,528 0,593 IMC (kg/m2) 20,3 ± 2,6 20,5 ± 4,6 19,5 ± 3,1 0,427 0,654 IPVC (anos) 14,3 ± 0,59 14,3 ± 0,6 14,43 ± 0,69 0,022 0,978 Nota: IMC = Índice de massa corporal, IPVC = Idade do pico de velocidade do crescimento, QD = quadrantes. p < 0,05. A Tabela 2 mostra as comparações dos escores das habilidades específicas dos jogadores nos três quadrantes de meses de nascimento. Foram encontradas diferenças significativas somente nas habilidades de Controle de bola com a cabeça (CBCAB) e Condução de bola em vai

23 20 e vem (CBVV). O post hoc de Man-Whitney indicou diferença entre o 1º e o 3º QD, no qual o 3º QD obteve um melhor desempenho comparado ao 1ºQD (9,0 para 5,0). Para a habilidade CBVV, tanto o 1º QD quanto o 3º QD obtiveram melhor desempenho que o 2º QD (10,9 para 11,6). Tabela 2. Comparação das habilidades específicas do futebol de acordo com os quadrantes dos meses de nascimento dos jogadores. 1ºQD (n=22) 2ºQD (n=17) 3ºQD (n=22) K-W P CBLV 27,5 (53,0) 34,0 (65,0) 41,5 (75,0) 2,158 0,340 CBALT 23,5 (25,0) 17,0 ( 28,0) 33,0 (51,0) 3,459 0,177 CBCAB 5,0 (3,0) 7,0 (17,0) 9,0 (13,0) a 6,091 0,048 CBLR (seg) 5,7 (0,7) 5,80 (0,8) 5,6 (0,6) 0,939 0,625 CBZZ (seg) 14,9 (2,3) 14,7 ( 2,1) 14,2 (3,2) 1,323 0,516 CBVV (seg) 10,9 (1,3) ab 11,6 (0,9) 10,9 (0,8) c 6,613 0,037 PP 1,0 (2,0) 1,0 (2,0) 1,0 (1,0) 0,268 0,874 Nota:. Valores representados em mediana e intervalo interquartil. K-W = Kruskal-Wallis teste. CBLV = Controle de bola livre, CBALT = Controle de bola alternado, CBAC = Controle de bola com a cabeça, CBLR = Condução de bola em linha reta, CBZZ = Condução de bola em zigue-zague, CBVV = Condução de bola em vai e vem, PP = Precisão de passe. a = 1º QD 3º QD, b = 1º QD 2º QD, c = 2º QD 3º QD p < 0,05. A TABELA 3 apresenta a relação entre o ERI com as habilidades específicas, os indicadores antropométricos e a maturação somática dos futebolistas. Houve correlação do ERI somente com a habilidade Controle de bola com a cabeça (CBAB = 0.31), como também o IPVC, no qual somente se correlacionou com a habilidade de Controle de bola livre (CBLV = 0.33). Ainda nas habilidades de controle de bola, houve correlação com a massa corporal (CBALT = 0.28) e estatura (CBALT = 0.33). As habilidades de envolvem condução de bola, não houve correlação entre o ERI. Houve relação com o IPVC (CBZZ = -0.26; CBVV = -0.28). A massa corporal se correlacionou com os três testes (CBLR = -0.40; CBZZ = e CBVV = -0.28), como também a estatura (CBLR = -0.37; CBZZ = e CBZZ = -0.35). O IMC somente se correlacionou com a habilidade CBLR (-0.31). Não houve correlação da habilidade de precisão de passe com nenhuma das variáveis apresentadas.

24 21 Tabela 3. Relação entre o Efeito Relativo da Idade com os indicadores antropométricos e as habilidades específicas. ERI IPVC MC Estatura IMC CBLV ** CBALT * 0.33* 0.21 CBCAB 0.31* 0.29* CBLR ** -0.37** -0.31** CBZZ * -0.26* -0.31* CBVV * -0.28* -0.35** PP Nota: *p<0,05; **p<0, DISCUSSÃO Os resultados do presente estudo indicam que somente duas habilidades específicas do futebol foram significativas, onde o desempenho dessas habilidades foi igual e até superiores comparados aos grupos nascidos no início do ano, parecendo não haver o Efeito Relativo da Idade (Tabela 2). No entanto, essas variáveis necessitam ser estudadas com mais cautela, onde é controverso na literatura esse tema. Figueredo et al. (2009) avaliou 159 jogadores de 11 a 14 anos cujo objetivo foi comparar a variação em estatura, função, habilidade específica e orientação ao objetivo no futebol. Os resultados mostraram que os jogadores avançados na maturação são mais altos e pesados, mas não diferem em capacidades funcionais e habilidades específicas. Malina et al. (2007) avaliou o crescimento, estado de maturação e capacidade funcional de jovens jogadores de futebol agrupados por nível de habilidade. Os resultados mostraram que os jogadores com um maior nível de habilidade são, em maioria, avançados na maturação. No presente estudo foi observado que o ERI somente se associou com uma habilidade específica, que os valores de correlação foram estatisticamente significativos, porém as correlações apresentadas foram de baixa magnitude. No entanto, as habilidades específicas parecem ser pouco influenciadas nas variáveis antropométricas e na maturação. Em um estudo, Malina et al. (2005) estudaram 69 jogadores de futebol entre 13 e 15 anos, nos quais compararam a performance em seis testes da Federação Portuguesa de Futebol, em função da maturação

25 22 sexual e estimaram a contribuição da idade, experiência e maturação sexual nas habilidades específicas. A idade, os anos de experiência, o tamanho corporal e o estado de maturação explicam entre somente 8 e 21% da performance nas habilidades específicas. Em um segundo estudo, Coelho e Silva et al. (2008), estudaram a influência do tamanho do corpo e o estado púbere sobre a variação na capacidade funcional e nas habilidades específicas de 59 jogadores de basquetebol entre 14 e 15 anos. Os resultados mostraram que a massa corporal foi negativa para dois indicadores funcionais (salto, shuttle run) e duas habilidades específicas do basquete (dribles e movimentos defensivos). A altura foi positivamente relacionada com duas habilidades específicas (passagem, movimentos defensivos), enquanto uma combinação de estatura e peso foi associada com uma desvantagem em três capacidades funcionais e duas habilidades específicas. Considera-se que os protocolos utilizados nos estudos envolvendo o ERI e os aspectos antropométricos e de maturação são variados, assim não havendo clareza sobre o ERI no desempenho do futebol. No entanto, o presente estudo mostrou que os jogadores nascidos no final do ano podem ter melhores desempenhos nas habilidades específicas do futebol comparados aqueles nascidos no início. Esse fato é de extrema importância, principalmente com aqueles que estão envolvidos com treinamento desportivo de jovens atletas, uma vez que os estudos mostram que há uma tendência de aproveitamento dos atletas nascidos no início do ano (ALIMARI, 2011), e também em diversos esportes, onde são selecionados jovens que são mais altos e pesados e acabam desperdiçando talentos que são atrasados na maturação (MALINA 2007, COELHO E SILVA, 2008). Outro fator de grande importância relacionado ao ERI em jovens atletas, diz respeito ao abandono da modalidade, chamados de dropouts (PENNA,2012), onde estudos evidenciam o ERI como um fator negativo para o esporte, haja vista que as condições técnicas, táticas, psicológicas, são desiguais entre os atletas de uma mesma faixa etária, em função dos desequilíbrios proporcionados pela idade relativa (DELORME, BOICHÉ E RASPAUD, 2010). E esse fenômeno não acontece somente no futebol. Delorme (2012) investigou o ERI como fator de abandono no basquetebol. Os resultados mostraram que houve uma representação de desistências de atletas nascidos no meio e no final do ano, comparados aqueles nascidos no inicio do ano. E essa atitude de abandono do esporte é de grande importância, uma vez que a habilidade específica apresenta um papel fundamental para um bom desempenho no esporte de

26 23 base e alto rendimento, em que os resultados do presente estudo mostraram um bom desempenho dessas habilidades como aqueles que nasceram no final do ano. Embora os achados do presente estudo, considera-se como limitação o tamanho da amostra (n), onde não foi possível fazer a comparação do ERI com as habilidades específicas por categoria de jogo, além dos quadrantes de meses de nascimento. Por outro lado, o presente estudo procurou analisar o ERI com as habilidades específicas do futebol e também observar a contribuição da maturação no desempenho dessas habilidades, onde não foi encontrado na literatura estudos com esse propósito.

27 24 6. CONCLUSÃO Com base nos resultados, conclui-se que os atletas nascidos no final do ano (3ºQD) obtiveram um desempenho nas habilidades de Controle de bola de cabeça, e condução de bola em vai e vem superior comparados com aqueles nascidos no 1ºQD, e também, o ERI se relacionou somente com a habilidade de Controle de bola com a cabeça, onde também as variáveis antropométricas se relacionaram principalmente nas habilidades de condução de bola. No entanto, esse tema deverá ser mais investigado, uma vez que, a seleção de talentos pelas habilidades específicas é irrelevante, e o mesmo é importante no talento esportivo e no desempenho do futebol, como também em outras modalidades esportivas.

28 25 REFERÊNCIAS Altimari JM, Altimari LR, Paula L, Bortolotti H, Pasquarelli BN, Ronque ERV, Moraes AC. Distribuição do mês de nascimento dos jogadores das seleções brasileiras de futebol. Rev Andal Med Deporte. 2011;4(1): Barnsley R., Thompson A. Birthdate and success in minor hockey: The Key to the NHL. Can J. Behav Sci , Barnsley, R., Thompson, A., Barnsley, P. Hockey success and birthdate: The relative age effect. Can Assoc Heal, Phy Edu, Recr , Barnsley, R., Thompson, A., Legault, P. Family planning: Football Stile. The relative age effect in football. Inter Rev for Soci of Spor 1992, 27, Barnsley, R.H. e Thompson, A. H., Birthdate and success in minor hockey: The key to the NHL. Canad. J. Behav. Sci./Rev. Canad. Sa. Comp (2) Baxter-Jones, A; Helmes, P. Born too late to win? Nature , 186. Baxter-Jones, A. Growth and Development of Young athlets Should competition level be age related? Spor Med, , Brewer, J., Balsom, P., Davis, J. Seasonal birth distribuition amongst European soccer players. Spor Exerc Injury1995, 1, Cacciari, E., Mazzanti, L., Tassinari, D., Bragamaschi, R., Magnani., C. Caicedo J.G., Matsudo SMM, Matsudo V.K.R.. Teste específico para mensurar agilidade em futebolistas e sua correlação com o desempenho no passe em situação real de jogo. Rev Bras Ciênc Mov ,7-15.

29 26 Coelho e Silva, M.J, Figueredo, A., Carvalho, H.M., Malina, R. Functional capacities and sport-specific skills of 14- to 15-year-old male basketball players: Size and maturity effects. Eur J. Spor Sci, 2008, 8 (5), Daniel, T.E., & Janssen, C.T.L.. More on the relative age effect. Can Assoc Heal Phys Edu, Recr J 1987, 53, Delorme, N., Chalabaev, A., Raspaud, M. Relative age is associated with sports dropout: evidence from youth categories of French basketball. Scand J Med Sci Sports, 2011, 21, Delorme, N, Boiché, J., Raspaud, M. Relative age and dropout in French male soccer. J Spor Sci, 2010, 28 (7), Dudink, A. Birth date and sporting success. Nature, , 592. Federação Portuguesa de Futebol. Habilidades e destrezas do futebol: Os skills do futebol. Lisboa: Editora Federação Portuguesa de Futebol, FIFA - Fédération Internationale de Football Association. Genebra: Disponível em: < Acesso em: 11 maio FIFA - Fédération Internationale de Football Association. Genebra: Disponível em: < Acesso em: 11 maio FIFA - Fédération Internationale de Football Association. Genebra: Disponível em: < Acesso em: 11 maio Folgado, H., Caixinha, P., Sampaio, J., Maçãs, V. Efeito da idade cronológica na distribuição dos futebolistas por escalões de formação e pelas diferentes posições específicas. Rev Port Ciê Desp, (3),

30 27 Gordon CC, Chumlea WC, Roche AF. Stature, recumbent length, and weight. In: Lohman TG, Roche AF, Martorell R, editors. Anthropometric standardization reference manual. Champaign: Human Kinetics Books; 1988, 3-8. Harrison GG, Buskirk ER, Carter LJE, Johnston FE, Lohman TG, Pollock ML, et al. Skinfold thicknesses and measurement technique. In: Lohman TG, Roche AF, Martorell R, editors. Anthropometric standardization reference manual. Champaign: Human Kinetics Books; 1988, Helsen, W., Starkes, J., & Van Winckel, J.. The influence of relative age on success and dropout in male soccer players. Ame J. Hum Biol, , Kirkendall DT, Gruber J, Johnson R. Measurement and evaluation in physical education, 2nd. Champaign, IL: Human Kinetics, Malina RM, Bouchard C, Bar-OR O. Crescimento, Maturação e Atividade Física. Editora Phorte, São Paulo Malina RM. Growth and maturity status of young soccer (football) players. In: Reilly T, Williams AM, eds. Science and soccer. 2 nd ed. London: Routledge; 2004, Malina, R., Eisenmann, J., Cumming, S., Ribeiro, B., Aroso, J. Maturity-associated variation in the growth and functional capacities of youth football players Eur J. App Phys 2004b, 91, Malina, R., Reyes, M., Eisenmann, J., Rodrigues, J., Miller, R. Height, mass and skeletal maturity of elite Portuguese soccer players aged years. J. Spor Sci, 2000, 18, Malina R, Cumming S, Kontos A, Eisenmann J, Ribeiro B, Aroso J. Maturity-associated variation inn sport-specific of youth soccer players aged years. J. Spor Sci (5),

31 28 Medic, N., Starkes, J., & Young, B. Examining relative age effects on performance achievement an participation rates in Master athletes. J. Spor Sci, 2007, 25 (12), Mirwald RL, Baxter-Jones ADG, Bailey DA, Beunen GP. An assessment of maturity from anthropometric measurements. Med. Sci. Sports Exerc 2002; 34, Musch, J., Ray, R. The relative age Effect in Soccer: Cross-Cultural evidence for a systematic discrimination against children born lat in the completion year. Soci Sport J. 1999, 16, Musch, J., Grondin, S. Unequal Competition as na impediment to personal development: A review of the relative age effect. Development Review 2001, 21, Penna, E,M. Efeito Relativo da Idade no futsal de base em Minas Gerais. Rev Bras Sci Spor, 2012, 34 (1), Rogel, T., Alves, I., França, H., Vilarinho, R., Madureira, M. Efeitos da idade relativa na seleção de talento no futebol. Rev Mackenzie Edu Fís Esp 2007, 6 (3), Sherar LB, Baxter-Jones AD, Faulkner RA, Russell KW. Do physical maturity and birth date predict talent in male youth ice hockey players? J Sports Sci. 2007, 25, Slaughter MH, Lohman TG, Boileau RA, Horswill CA, Stillman RJ, Van Loan MD, et al. Skinfold equations for estimation of body fatness in children and youth. Hum Biol 1988; 60: Thompson, A., Barnsley, R., Stebelsky, G. Born to play ball: The relative age effect and major league baseball. Soc. Sport J. 1991, 8, Zappulla, F., Nanni, G., Cobianchi, C., ghini, T e Pini, R. Effects of sports (football) on growth: auxological, anthropometric and hormonal aspects. Eur J Appl Physiol Occup Physiol 1990, 61(1-2),

32 ANEXO 29

33 30 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Titulo da pesquisa: EFEITO RELATIVO DA IDADE, MATURAÇÃO E HABILIDADES ESPECÍFICAS EM JOVENS FUTEBOLISTAS. Prezado (a) Senhor (a): Gostaríamos de convidar seu filho(a) a participar da pesquisa Efeito relativo da idade, maturação e habilidades específicas em jovens futebolistas., a ser realizada na Universidade Estadual de Londrina - UEL. O estudo terá como objetivo verificar a relação entre o Efeito Relativo da Idade sobre o desempenho das habilidades específicas, em jovens futebolistas. Todas as avaliações serão realizadas dentro da própria UEL, no Centro de Educação Física e Esporte. Além disso, após esclarecimentos sobre os objetivos do estudo será solicitada autorização do responsável pela equipe de futebol para que as avaliações sejam realizadas durante os treinamentos. A assinatura deste termo permitirá que o atleta participe das seguintes atividades: (1) Preenchimento de questionários sobre prática de atividades físicas, histórico de doenças e familiar, hábitos alimentares, aspectos motivacionais e orientação de objetivos; (2) Medidas de peso corporal, estatura, estatura sentada, medidas de dobras cutâneas utilizando um compasso em diferentes pontos anatômicos do corpo, com o intuito de verificar a quantidade de gordura corporal (procedimento indolor e sem qualquer tipo de risco), circunferência de braço, avaliação da composição corporal pelo método da pletismografia de corpo inteiro mediante a utilização do equipamento Body Composition System com duração de aproximadamente cinco minutos, em que o atleta ficará sentado dentro do próprio equipamento, sem portar qualquer tipo de objeto metálico, vestindo apenas roupas leves como, sunga e/ou shorts para homens e shorts e top para mulheres (procedimento indolor e sem qualquer tipo de risco); (3) Avaliação da maturação somática com base na estatura, estatura sentada, peso e idade dos atletas e da estatura dos pais (4); (5) Realização de uma bateria de oito testes específicos para habilidade no futebol a seguir: controle de bola com os pés livre e alternado, controle de bola com a cabeça, condução de bola em linha reta, em ziguezague, vaivem, precisão de passe e precisão de chute.

34 31 Gostaríamos de esclarecer que a participação é totalmente voluntária e não será cobrada taxa alguma pelas avaliações. Da mesma forma, os participantes não receberão qualquer tipo de auxílio financeiro pelo envolvimento neste projeto. Você pode recusar-se a participar/desistir a qualquer momento sem sofrer prejuízo algum. As informações serão utilizadas somente para fins de pesquisa e sua identidade sempre será preservada. Ao final do estudo, comprometemo-nos a disponibilizar as informações ao clube e aos participantes. Espera-se com essa pesquisa, contribuir para o conhecimento técnico-científico sobre o tema, possibilitar o acesso aos resultados de modo que ofereçam subsídios para o estabelecimento de ações no processo de detecção e seleção de talentos esportivos e na melhoria da prescrição de treinamentos para atletas jovens. Apesar de considerado mínimo, o possível risco é o cansaço durante os testes físicos. Caso você tenha dúvidas ou necessite de maiores esclarecimentos pode contatar o aluno Glauber dos Santos Garcia, Prof. Dr. Enio Ricardo Vaz Ronque, no Grupo de Estudo e Pesquisa em Atividade Física e Exercício - GEPAFE, localizado no Centro de Educação Física e Esporte da UEL: telefone (43) / , ou procurar o Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da UEL, na Avenida Robert Kock, 60 ou no telefone (43) Este termo deverá ser preenchido em duas vias de igual teor, sendo uma delas assinada e entregue a você. Londrina, de de Pesquisador Responsável RG: (nome por extenso do responsável), tendo sido devidamente esclarecido sobre os procedimentos da pesquisa, autorizo meu filho(a) em participar voluntariamente da pesquisa descrita acima. Assinatura (ou impressão dactiloscópica): Data: / / 2012

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