BASES DO PLANEJAMENTO DA PREPARAÇÃO ANUAL NA CONSTRUÇÃO DE UM ESPORTISTA DE ELITE. PERIODIZAÇÃO ANUAL MULTICÍCLICA *

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BASES DO PLANEJAMENTO DA PREPARAÇÃO ANUAL NA CONSTRUÇÃO DE UM ESPORTISTA DE ELITE. PERIODIZAÇÃO ANUAL MULTICÍCLICA *"

Transcrição

1 BASES DO PLANEJAMENTO DA PREPARAÇÃO ANUAL NA CONSTRUÇÃO DE UM ESPORTISTA DE ELITE. PERIODIZAÇÃO ANUAL MULTICÍCLICA * Vladimir Platonov. ESTRUTURA DOS MACROCICLOS DE TREINAMENTO PERÍODO DE PREPARAÇÃO O período de preparação é a unidade estrutural mais longa do macrocíclo de treinamento. Permite construir os fundamentos funcionais necessários para a execução dos volumes importantes do trabalho específico (motriz, mental, e tático) centrado na preparação para a competição. Nas disciplinas cíclicas, o período de preparação faz intervir desde os primeiros dias exercícios que criam as condições físicas, mentais e técnicas necessárias para o bom desenvolvimento do treinamento específico do futuro. Uma preparação de tipo geral só terá que intervir no caso muito particular em que o nível de preparação da musculatura, ou dos diferentes sistemas funcionais, é tão baixo que o treinamento específico praticado nestas condições teria poucas possibilidades de ter êxito. Inclusive fora destes casos, os exercícios utilizados devem apresentar uma estrutura diferente da dos exercícios de competição, porque o objetivo nesta etapa não é desenvolver as qualidades que influem sobre o resultado esportivo, a não ser melhorar os fatores elementares que são a base destas qualidades. Isso implica a utilização de exercícios específicos, que ao princípio deste período são muitos próximos aos exercícios de preparação geral, depois, à medida que se vai progredindo, parecerão-se cada vez mais por sua estrutura e sua ação sobre o organismo às ações de competição. Nesta evolução se podem distinguir duas etapas que descrevemos mais detalhadamente. Etapa de Preparação Geral Nesta primeira etapa, a parte de trabalho consagrada aos exercícios de competição tem que manter-se débil. O objetivo principal é elevar o nível de aptidão física geral do atleta, preparando assim o trabalho ulterior que terá como objetivo a melhora direta dos resultados esportivos: acostuma-se o organismo a grandes volumes de incitação dos metabolismos aeróbico e anaeróbio e de trabalho das qualidades de força e velocidade. Uma parte importante do treinamento se apóia igualmente na melhora das qualidades técnicas. É necessário cuidar de não limitar-se ao trabalho das qualidades de base nestes campos, a não ser integrar estas incitações em exercícios cuja estrutura se aproxima cada vez mais a das ações de competição. * Artigo disponível on line via:

2 Etapa de Preparação Específica Nesta etapa, o treinamento está diretamente centrado no desenvolvimento da forma esportiva. Isto se traduz no aumento da parte deixada no treinamento aos exercícios de preparação específica próxima aos exercícios de competição propriamente ditos. O treinamento se propõe desenvolver as qualidades de conjunto (velocidade, resistência específica, por exemplo), mas concede um lugar considerável ao aumento de cada um dos elementos de uma capacidade de trabalho altamente especializada. Paralelamente a este trabalho de desenvolvimento das qualidades físicas, deve-se emprestar uma grande atenção à melhora da técnica de competição. Esta reveste dois aspectos: - Melhora das particularidades qualitativas dos lucros motores (forma e estrutura dos movimentos) de cara a aumentar as qualidades de velocidade. - Elaboração de uma técnica racional e evolutiva dos movimentos, com o fim de melhorar a resistência específica. Os exercícios de competição, primeiro estranhos, fazem-se cada vez mais freqüentes ao final desta segunda etapa, deve-se respeitar igualmente uma evolução da natureza dos exercícios de preparação específica: estes primeiro têm que atuar seletivamente sobre cada um dos aspectos da capacidade de trabalho específico, depois evoluir para adquirir pouco a pouco um caráter integral muito claro. O objetivo é integrar no exercício de competição o conjunto das adaptações funcionais e mentais e lucros motrizes, técnicos e táticos, que se obtiveram no curos do treinamento anterior. Que fique claro que esta melhora das qualidades específicas se deve assegurar enquanto se mantém o nível de preparação física geral adquirido anteriormente. Isto é uma condição necessária para prosseguir a melhora do nível de treinamento. Este objetivo se alcança pela utilização de exercícios de preparação geral o mais próximo possível aos exercícios de preparação específica. PERÍODO DE COMPETIÇÃO Durante este período o treinamento se tem que manter e eventualmente elevar o nível de preparação específica e favorecer a plena utilização desta no curso das competições. Este trabalho fica assegurado pela prática de exercícios de competição e exercícios de preparação específica de estruturas próximas.

3 O processo de preparação específica em período de competição está organizado em função do calendário. Para os atletas mais qualificados a estação comporta de duas a três competições muito importantes. A preparação terá em conta todas suas características. As demais competições intervêm a título de treinamento nas competições mais importantes; não dão lugar a uma preparação específica. Algumas de entre elas se prevêem no calendário; outras se organizam especialmente, a título de provas de controle. A preparação das competições mais importantes deverá ter em conta todas suas características: sua duração, o número de provas que comportam e os principais adversários aos quais o atleta provavelmente se enfrentará. Isso permitiria aplicar neste período de preparação incitações análogas às que intervirão nestas ocasiões. Não se tem que esquecer que a incitação imposta por esta competição ligada não só à prova mesma, mas também ao comportamento dos adversários e à tensão do atleta. Todos estes elementos exercem uma ação sobre o organismo, imensamente mais profunda que treinamentos intensos ou competições de controle. Os microciclos serão organizados em conseqüência, e invertebrados de tal maneira que cada um acentue a fadiga ligada ao precedente. Duas ou três semanas antes destas competições de maior importância, tem-se que reduzir o volume de trabalho, mantendo de todos os modos o nível de preparação. Este problema habitualmente resolve introduzindo no treinamento exercícios de preparação específica muito mais próximos aos exercícios de preparação geral que às ações de competição. Estes exercícios se poderão organizar em sessões distintas, ou ao contrário se poderão introduzir em sessões que comportem outros objetivos preferenciais. Todo isso pode igualmente ser organizado nos mesociclos de estrutura de balancim (D.A. Arostev, 1969). Eles comportam uma alternância de microciclos que permitem muitos exercícios de competição e exercícios de preparação física geral ou de preparação específica, que diferem grandemente dos exercícios de competição. Deve-se emprestar uma atenção muito especial ao ciclo de evolução da capacidade de trabalho específica durante o dia. Seu nível máximo se adapta em algum tempo para coincidir com o momento das sessões de treinamento. As sessões principais ou as provas de controle, portanto, devemse organizar seguindo o mesmo horário que o previsto para a competição. Se este horário não é conhecido adiantado ou se o atleta tiver que participar de três ou quatro horas, é lógico organizar este trabalho de treinamento em horários variáveis de um dia a outro, e inclusive organizar de improviso sessões de treinamento ou competições de controle. Os três ou cinco microciclos que precedem ao período de competição devem estar estruturados sobre um ritmo análogo ao que prevalecerá durante este período, quer dizer, respeitando a mesma partilha dos dias de repouso relativo e de trabalho intenso, e situando o ciclo de maneira que os dias de competição estejam nas mesmas fases que os dias de trabalho

4 intenso. Isto permite que a capacidade de trabalho específico alcance seu nível máximo estes dias. Uma atenção especial se deve emprestar à estrutura das sete ou quatorze horas que precedem à prova. O treinamento então deve sair dos esquemas habituais para tomar unicamente em conta as características do atleta: estado funcional, nível de treinamento, estabilidade da técnica de competição, estado mental, etc. Entretanto, embora tome um caráter muito individual, o treinamento deve respeitar determinados princípios gerais: em especial, neste momento não se tem que tentar aumentar as possibilidades funcionais dos sistemas que determinam a resistência específica. Este nível simplesmente se tem que manter, o qual não impõe um grande volume de trabalho intenso. Pelo resto se sabe que o período de recuperação das possibilidades dos principais sistemas funcionais varia de um sistema a outro e depende igualmente do tipo de trabalho proporcionado. Assim, esta recuperação é relativamente rápida depois dos esforços de velocidade e muito mais larga depois dos esforços de resistência. Estes, portanto, não se devem realizar nos três ou cinco dias que precedem a prova; ao contrário, pode-se aumentar a proporção dos exercícios de velocidade, que estimulam a atividade do sistema nervoso central. Este treinamento em período de competição expõe um problema particular aos atletas de classe internacional: Como conciliar os imperativos da grande competição internacional do ano com as necessidades da seleção na equipe nacional, habitualmente ligado aos resultados do campeonato nacional? A prática destes últimos anos a demonstrado em múltiplos ocasione que um período de preparação organizado de maneira racional permite não somente obter muito bons resultados com ocasião do campeonato nacional, a não ser superá-los depois. Entretanto, todos os atletas não o conseguem e durante as competições internacionais manifestam uma piora em relação às competições de nível nacional realizadas justo antes. Isto conduz ao naufrágio das esperanças de determinados atletas e ao fracasso das equipes. Este problema da preparação imediata está especialmente de atualidade agora que nas competições mais importantes os atletas só estão preparados por algumas décimas, inclusive algumas centésimas de segundo, e que o nível de competição é tão alto que os favoritos possivelmente nem figurem inclusive entre os três primeiros. Este fenômeno se manifesta não só nas competições individuais, mas também nas provas por equipe. O esqui de fundo constitui um bom exemplo desta tendência: nos Jogos Olímpicos de 1980 o esquiador finlandês Coloco só tinha um segundo de atraso com respeito ao vencedor na prova dos 50 km. No campeonato do mundo de 1982, as equipes soviética e norueguês foram declarados ex-aequo no primeiro e segundo lugar, na prova de substituições de quatro x dez km. Em umas condições assim, não se pode esperar a menor vitória se não se estiver na melhor forma esportiva no momento das provas. Como assegurar esta progressão das performances entre as provas de nível nacional e as de nível internacional? tem-se que saber claramente que

5 a posta em condições de um atleta em vista às competições mais importantes segue sendo um processo amplamente espontâneo, apoiado na experiência e a intuição do treinador e o atleta. Formulemos algumas regras gerais: - Estabelecer a proporção mais racional possível entre os exercícios destinados a desenvolver as diferentes qualidades. - Estabelecer a combinação ótima entre as incitações e a recuperação. - Chegar a organizar em um processo único o trabalho de treinamento, as atividades de recuperação. - Chegar a organizar em um processo único o trabalho de treinamento, as atividades de recuperação e a alimentação. - Melhorar a avaliação das reações do atleta nas diferentes atividades, de maneira que se possa organizar e corrigir o processo de treinamento a nível individual. - Elaborar um conjunto de exercícios de ordem psicológicas que permita ao atleta mobilizar no curso da prova os recursos necessários para superar uma situação imprevista. Muitas destas questões foram abordadas já no curso dos capítulos precedentes; nos detenhamos, entretanto, em alguns esquemas de preparação imediata à competição, utilizados várias vezes com êxito. Estes últimos anos se elaboraram modelos tipos de preparação para as competições mais importantes para utilizá-los em disciplinas cíclicas como a natação, a carreira pedestre, o esqui alpino e o esqui de fundo. Segundo o lapso que separa os campeonatos nacionais das grandes competições internacionais, esta etapa de preparação imediata dura de cinco a oito semanas; compõe-se normalmente de dois mesociclos. O primeiro mesociclo começa depois dos quatro ou cinco dias de repouso ativo que seguem ao campeonato nacional, trata-se de um mesociclo de base, que determina uma incitação importante e está centrado no desenvolvimento das qualidades que condicionam os resultados esportivos. Dura de três a quatro semanas e se divide em dois períodos de duração idêntica: uma de preparação geral, a outra de preparação específica (Figura 1). Figura 1. Estrutura da etapa de preparação direta para as competições mais importante da estação.

6 No curso da primeira etapa deste mesociclo se pratica um treinamento de base que em uma ampla meia, deve dobrar o treinamento praticado na primeira etapa do período de preparação, quase seguro que nesta fase de preparação imediata o volume de trabalho é muito mais importante: escalona-se em 5 ou 7 horas, repartidas em 2 ou 4 sessões ao dia. Esta primeira parte naturalmente, fecha-se com competições de controle que constituem sua coroação? A segunda parte do mesociclo apresenta um caráter mais específico. Por sua estrutura evoca os problemas e os meios utilizados na segunda etapa do período de preparação. O volume de trabalho não supera as 3 ou 4 horas ao dia mas em intensidade é muito mais elevado que na parte precedente. O fim deste período está também marcado por competições de controle. Em seu conjunto, o treinamento deste mesociclo se caracteriza por sua ação específica muito forte sobre o organismo. Assim, nos nadadores o volume diário de trabalho alcança freqüentemente de 18 a 22 km e o volume semanal, de 100 a 110 km, repartidos em 30 ou 35 horas de trabalho. Todo isso traduz o desejo de impor ao organismo do atleta uma pressão suplementar tal que, apesar de seu nível de preparação, manifeste um avanço de adaptação suplementar. O trabalho a meia altitude representa um bom meio de impor exigências suplementares aos sistemas funcionais do atleta. Depois deste mesociclo de base, intervém um mesociclo de précompetição, destinado principalmente a favorecer a recuperação depois dos esforços do mesociclo precedente, assegurando uma preparação mental para a competição futura e a estruturação de um ritmo que prepare a que se supõe que se necessita para as provas. O volume de trabalho se vê reduzido notavelmente: 2 ou 3 horas ao dia, repartida em uma ou duas sessões. recorrese ampliamente aos meios de recuperação que permitem manter uma capacidade de trabalho elevada. Finalmente, se disposta atenção à eliminação de pequenos defeitos nas preparações técnica, tática e mental. Esta etapa de preparação imediata se utiliza às vezes: esta etapa dura seis semanas e se divide em dois mesociclos de três semanas (Figura 2). O primeiro destes mesociclos não comporta nenhuma parte de preparação geral. O trabalho apresenta de entrada um caráter específico; a evolução está simplesmente marcada por uma diminuição progressiva do volume de trabalho de um microciclo a outro: o volume diário de trabalho é de 3 a 5 horas no curso do primeiro mesociclo, e de 1 a 3 horas no curso do segundo.

7 Figura 2. Variante de planejamento da preparação direta nas competências mais importantes da estação. Nesta etapa, o volume de trabalho representa de 50 aos 60% do dos períodos mais carregados do ano, mas sua intensidade é máxima. Se disposta uma atenção especial à recuperação do atleta: só se podem esperar bons resultados se uma recuperação total, não só física mas também mental, intervêm no curso do último mesociclo. Desde este ponto de vista, é muito importante eliminar as tensões nervosas inúteis; o atleta tem que ter fé em si mesmo e tomar claramente consciência de suas possibilidades frente às de seus adversários. Estes últimos anos compete uma nova forma de preparação imediata com as que acabamos de descrever: consiste em planejar as principais competições de seleção pouco tempo (em geral de duas a três semanas) antes das competições mais importantes. pode-se citar como exemplo a preparação da seleção dos USA nos campeonatos do mundo de 1978: os campeonatos dos USA, que ao mesmo tempo constituíam a prova de seleção, desenvolveram-se duas semanas antes que os campeonatos do mundo. Tinha-lhes precedido uma preparação específica intensa que permitiu proporcionar um grande número de performances muito boas. Durante duas semanas os nadadores selecionados seguiram um treinamento elaborado segundo uma estrutura de um mesociclo de precompetición. PERÍODO TRANSITIVO Este período tem como objetivo contribuir um repouso satisfatório depois dos esforços de treinamento e de competições do ano ou do macrociclo precedente, mantendo um nível de treinamento satisfatório para que o macrociclo seguinte se inicie em boas condições. A duração deste período transitivo dura entre 3-4 semanas e 6-8 em função das particularidades do atleta e de sua antigüidade na carreira esportiva. O que principalmente intervém para fixar esta duração que, naturalmente, será tão mais longa quanto mais incitado seja o atleta na intensidade e a duração das sessões. O conteúdo deste período é também variável. Em determinados casos se trata da alternância de repouso ativo e passivo: é o método empregado por numerosos nadadores americanos os quais, depois das competições mais importantes, deixam de treinar-se desde seis semanas a

8 dois meses. Outro método consiste, depois de alguns dias de repouso passivo, em pôr em marcha um treinamento o suficientemente intenso, sobre o modo do mesociclo gradual da primeira etapa do período de preparação. Finalmente, um terceiro método intermédio reclama os meios de repouso ativo associados ao trabalho não específico, enquanto o conjunto permite assegurar a manutenção dos principais componentes do estado de treinamento. Cada uma destas formas tem um interesse: a primeira, por exemplo, embora esteja associada a uma determinada deterioração das possibilidades funcionais, por razão do comprido tempo de repouso que implica, permite regenerar completamente as possibilidades mentais do atleta. Sua utilização se justifica entre os atletas que já adquiriram uma larga experiência e se encontram na etapa da manutenção de seus resultados muito bons. A segunda fórmula se refere acima de tudo aos atletas que por uma razão qualquer (lesão, por exemplo) não proporcionaram o trabalho previsto para seu processo de treinamento, é a terceira fórmula a que parece mais indicada: apresenta a vantagem de assegurar a restauração das possibilidades físicas e mentais do atleta enquanto que se mantêm as possibilidades funcionais a um nível suficientemente elevado. Neste período transitivo, o treinamento se caracteriza por um débil volume de trabalho relativamente pouco intenso. O volume se situa em perto do terço do alcançado durante o período de preparação, com quatro ou cinco sessões por microciclo semanal, nenhuma das quais implica uma incitação notável. Tanto durante o repouso ativo como durante os exercícios de preparação física geral, dirigimo-nos preferentemente por volta da utilização de médios que não se aplicaram durante o treinamento precedente: troca-se o lugar de desenvolvimento das sessões; estas se praticam no bosque, ao lado de um mar ou de um rio, etc. Se trocam igualmente os meios de treinamento, praticando, antes que nada, faça a sessão com objetivo de conjunto que desenvolvem ou mantêm um amplo abaníco de qualidades motrizes. Estas sessões têm a vantagem de estimular suficientemente o interesse para manter o nível de treinamento sem impor pressão mental importante. O objetivo e o conteúdo do período transitivo estão diretamente em função do nível de maturação do atleta: nos principiantes, na etapa de preparação prévia de base, este período é pouco marcado: está muito próximo à primeira etapa do período de preparação. Ao contrário, depois da etapa de preparação específica de base, o período transitivo está bem marcado; suas tarefas e seus conteúdos são específicos. As características deste período na etapa de realização das possibilidades máximas as havemos descripto antes. Um período transitivo corretamente elaborado deve permitir ao atleta abordar o macrociclo seguinte tendo regenerado não só suas capacidades físicas e mentais a não ser dispondo um nível de aptidão funcional superior ao que prevalecia ao princípio do macrociclo precedente. Esta transição com o macrociclo seguinte está além disso assegurada por uma elevação progressiva do nível de incitação imposto pelas sessões, com um aumento do número dos exercícios de preparação geral e redução progressiva do volume dos meios de repouso ativo.

9 O TRABALHO COM OBJETIVO DIFERENCIADO DURANTE UM MACROCICLO A experiência destes últimos anos demonstra de maneira convincente que nos atletas de alto nível o aumento do volume total de trabalho proporcionado durante o ano é um dos fatores mais importantes da melhora dos resultados. As Pranchas 1 e 2 nos demonstram a evolução desde 1968 dos principais índices de volume de trabalho em carreira pedestre e natação. As modificações mais importantes se referiram ao volume de trabalho expresso em quilômetros assim como o número total de sessões ou o número de dias de trabalho durante o ano. Estes valores têm tendência a estabilizar-se durante estes últimos anos. têm-se todas as razões para supor que nos anos futuros esta estabilização se manterá no campo quantitativo, enquanto que nas modificações serão principalmente de ordem qualitativa: intensidade do trabalho, proporção do trabalho com objetivos preferenciais múltiplos. Esta tendência começa a manifestar-se e vá se determinados atletas, que não alcançaram os objetivos que esperavam por razão do aumento do volume de seu trabalho, reduzir este volume aumentando a intensidade. Tabela 1. Evolução de modificação dos parâmetros de trabalho de treinamento nos corredores pedestres de alto nível (por anos).

10 Tabela 2. Evolução da modificação dos parâmetros do trabalho de treinamento no curso do ano entre nadadores de alto nível (por ano). Se referirmos aos valores máximos meios dos índices de volume de treinamento que figuram na Tabela 3, aparece que determinados atletas de muito alto nível não alcançam valores tão elevados. Assim, os melhores resultados 400 e 800 m freqüentemente os obtêm atletas cujo volume anual de trabalho não supera os 2500 ou os 300 km. Determinados nadadores nestes últimos anos brilharam em distâncias curtas, não nadaram mais de 1300 ou 1600 km durante o ano. Entretanto, na maioria destes casos resultados se explicavam por qualidades inatas do esprínter. Os treinadores se esforçam em melhorar estes sujeitos sem alterar suas qualidades de velocidade por importantes volumes de trabalho pouco intenso centrado no desenvolvimento das possibilidades aeróbicas. A proporção de trabalho anual consagrado a objetivos preferenciais determinados exerce uma influência considerável sobre a eficácia do processo de treinamento. Como ilustração falaremos da influência das proporções de trabalho com objetivos aeróbicos e anaeróbios demonstrada pelo N. I. Volkov e L.P. Remizov em A Figura 3 a demonstra que Vo2 máx. aumenta com o volume de trabalho até que este alcança 800 horas ao ano. por cima deste volume o crescimento de VO2 máx. cessa. pode-se constatar (Figura 3 b) que uma baixa do débito máximo de oxigênio está associado ao aumento de VO2 máx. Isto demonstra, às claras, que é necessário escolher o volume de trabalho ótimo realizando o compromisso entre as qualidades aeróbicas e anaeróbias mais favoráveis aos resultados esportivos, tendo em conta as características individuais do atleta. Assim, em carreira pedestre ou em

11 natação, observam-se esprínters largos que, sem proporcionar um grande volume anual de trabalho, alcançam VO2 máx. de 5,5 a 6,01 mn-1. Naturalmente não é necessário impor a estes atletas grandes volúmenes de trabalho de objetivo aeróbico; o treinamento, ao contrário, deve centrar-se acima de tudo no desenvolvimento das qualidades de velocidade, das possibilidades anaeróbias e do rendimento. A proporção do trabalho anual consagrado aos diferentes objetivos preferenciais depende da disciplina praticada. Por exemplo, as provas de resistência que procedem das fontes de energia aeróbica e anaeróbia (tipo semifondo) impõem um trabalho anual sobre o qual de um 50 a 60% é de objetivo aeróbico, do 30 aos 40% de objetivo aeróbico-anaeróbio; o do objetivo anaeróbio representa o 10%, a terceira parte do qual se consagrará ao trabalho intenso e curto (classicamente chamado aláctico). A preparação dos esprínters (em carreira pedestre ou em ciclismo em pista) caracteriza-se por uma percentagem elevada deste último tipo de trabalho anaeróbio. No curso destes últimos anos, pôs-se o acento neste tipo de trabalho para os esprínters, enquanto a proporção de trabalho de objetivo aeróbico ou aeróbico-anaeróbio diminuía. quanto mais se alarga a distância percorrida em competição, mais aumenta a proporção do volume de treinamento consagrado ao trabalho anaeróbio-aeróbico. Tabela 3. Valores máximos dos parâmetros do trabalho de treinamento nos esportes cíclicos, nos atletas de alto nível (homens). (1) No numerador: para um microciclo de uma semana. No denominador: para um ano.

12 Figura 3. Relação entre o aumento do consumo máximo de oxigênio (a), a modificação do índice de crescimento do débito máximo de oxigênio (b) e o volume anual de treinamento no campo aeróbico. A Tabela 4 dá um exemplo deste reparto em função da distância de competição nos nadadores qualificados da URSS e outros países. Nos nadadores de distâncias curtas esta proporção elevada de trabalho com caráter de esprint deve estar associada a um volume importante de nado de recuperação. A proporção do trabalho de treinamento consagrado aos diferentes objetivos preferenciais evolui no curso do macrociclo na primeira etapa do período de adaptação o que prima é o trabalho de objetivo aeróbico; depois a proporção do trabalho anaeróbio-aeróbico aumenta progressivamente; é no curso da segunda parte do período de preparação e durante o período de competição quando a proporção dos exercícios orientado para as melhoras das possibilidades anaeróbias é mais elevada. Tabela 4. Correlação entre as formas de trabalho com orientações dominantes diferentes no curso de um macrociclo de treinamento para nadadores qualificados (em % do volume de trabalho). Esta preeminencia concedida ao trabalho de objetivo aeróbico durante a primeira parte do período de preparação conduz a determinados treinadores a impor a seus atletas quase cada dia durante vários meses grandes volúmenes de trabalho aeróbico. Isto à larga pode determinar manifestações pre-patológicas: em especial se pode assinalar que a proporção de atletas que praticam disciplinas cíclicas afetados por sobrecarrega miocárdica aumentou bruscamente com o início desta prática, passando de 3% em 1960 aos 14-16% em 1968 e o 20-30% em 1970 (A.G. Dembo, 1970; V.V. Chigalevsky, 1978). Esta sobrecarga pode determinar uma hipertrofia patológica e conduzir à organização de lesões (F.Z. Meyerson, 1980). Esta evolução patológica não se produz quando a incitação cardíaca é intermitente,

13 tal como deve determiná-la um treinamento bem levado. Estas manifestações patológicas, que igualmente podem afetar o fígado e os rins (A.G. Dembo, 1970) interessa mais especialmente aos atletas especializados nas disciplinas cíclicas. Assim, por exemplo, os síndromes inflamatórios e as manifestações de sobrecarga hepática afetam somente a 2 ou 4% dos que praticam halterofilismo e dos ginastas mas do 9 aos 12% dos ciclistas e dos corredores (M.M. Evdokimova, 1964). Esta administração contínua de trabalho aeróbico apresenta outros inconvenientes, em especial para os atletas que praticam as disciplinas de curta duração (1 a 2 minutos): amortece as qualidades de velocidade. Esta utilização de volúmenes de trabalho com objetivo aeróbico pode prejudicar a equipes completas: assim o brusco aumento de trabalho imposto aos nadadores entre 1973 e 1980, que tem feito acontecer a distância percorrida cada ano de km a km teve êxito com os nadadores sobre médias distâncias (400 m e 1500 m nado livre nos homens) ou com grupos nos quais este aumento de volume não estava em contradição com a necessidade de proporcionar simultaneamente um trabalho orientado para as qualidades de sprint, de velocidade e de força específica (100 e 200 m braça nas mulheres). Ao contrário, determinou uma baixa general das performances para o conjunto dos nadadores esprínters (100 m nado livre), nenhum dos quais destacou neste período. A preparação dos atletas especializados em distâncias curtas, já sejam nadadores, ciclistas ou corredores, desde o começo devem tender a desenvolver o conjunto das qualidades e aptidões que exercem uma influência direta sobre o êxito em competição. pode tomar como exemplo desta aproximação a elaboração do treinamento do V. Borzov pelo V.V. Petrovsky e a do cubano Juantorena pelo Z. Zabejovsky. Borzov realizou em um ano um volume de trabalho de 1,5 a 2 vezes inferior ao de outros grandes esprínters soviéticos, mas a intensidade do qual era extremamente elevada, o que contribuiu a melhorar suas qualidades de esprínter. Assim mesmo, Juantorena não corria mais de 2000 km ao ano, ou seja 1,5 vezes menos que os corredores do meio fundo de muito alto nível, mas qualitativamente seu trabalho estava muito próximo às características específicas das carreiras de 400 e 800 M. Para citar este artigo em sua versão original: Vladimir Platonov. Bases do Planejamento da Preparação Anual na Construção de um Esportista de Elite. Periodización Anual Multicíclica. O treinamento esportivo. Teoria e Metodologia, Capítulo VII, Pág , Editorial Paidotribo, Barcelona (Espanha), 2ª Edição, Para citar este artigo em Publique: Platonov, Vladimir N. Apóie do Planejamento da Preparação Anual na Construção de um Esportista de Elite. Periodización Anual Multicíclica. Publique Standard. 18/08/2006. Pid: 686.Para citar este artigo em Publique: Platonov, Vladimir N. Apóie do Planejamento da Preparação Anual na Construção de um Esportista de Elite. Periodización Anual Multicíclica. Publique Standard. 18/08/2006. Pid: 686.

14 Índice ESTRUTURA DOS MACROCICLOS DE TREINAMENTO PERÍODO DE PREPARAÇÃO... 1 Etapa de Preparação Geral... 1 Etapa de Preparação Específica... 2 PERÍODO DE COMPETIÇÃO... 2 PERÍODO TRANSITIVO... 7 O TRABALHO COM OBJETIVO DIFERENCIADO DURANTE UM MACROCICLO... 9

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO

PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO António Vasconcelos Raposo Treinador de Mérito de Natação Pura Desportiva Formador da Solidariedade Olímpica Internacional Formador FINA Formador da

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora

Leia mais

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO...

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO... Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento Flávia Porto RELEMBRANDO... A mais importante característica do treinamento é sua divisão em fases e sua contínua adequação e periodização dos estímulos.

Leia mais

O TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS

O TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS PEDRO MAIA FITNESS & CYCLING BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS PLANEAMENTO OS PRINCÍPIOS DE TREINO Quando treinamos, temos como principal objetivo melhorar alguns dos aspetos das nossas

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO

MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 1 INTRODUÇÃO O método de treino por intervalos caracteriza-se por exercícios onde o organismo é submetido a períodos curtos, regulares e repetidos de trabalho com períodos

Leia mais

A Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05.

A Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05. Índice: A Proposta da IAAF 03 Campeonato para 3-5 anos de idade 03 Formato da Competição 04 Organização da Competição 05 Resultados 06 Arbitragem necessária para o Evento 07 Preparação do Equipamento Necessário

Leia mais

SISTEMAS DE CALENDÁRIO. Guia para selecionar o tempo necessário de uso dos sistemas de calendário

SISTEMAS DE CALENDÁRIO. Guia para selecionar o tempo necessário de uso dos sistemas de calendário SISTEMAS DE CALENDÁRIO Guia para selecionar o tempo necessário de uso dos sistemas de calendário Nome do aluno: Data: / / Avaliado por: Calendário de Antecipação Começando período/tempo com o calendário

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

3 MODALIDADES DO CICLISMO

3 MODALIDADES DO CICLISMO 3 MODALIDADES DO CICLISMO Não há muitos registros sobre cada modalidade, além de haver uma variedade muito grande de informações sobre uma mesma modalidade. PORTE (1996), porém, nos relata sobre os vários

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS

BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo

Leia mais

Navarro, F. In Planificacion del entrenamiento a largo plazo

Navarro, F. In Planificacion del entrenamiento a largo plazo Um programa de treino bem organizado e planificado, durante um período de tempo prolongado, aumenta a eficácia da preparação para as competições futuras mais importantes, uma vez que: introduz uma utilização

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:

Leia mais

Treino em Circuito. O que é?

Treino em Circuito. O que é? Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

O Treino ANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Jovens

O Treino ANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Jovens O Treino Preparar Conduzir Avaliar ANTF Acção de Actualização para Treinadores de Jovens Vítor Urbano O Treino O treino é o acto pedagógico de base do treinador, é o meio da sua intervenção. Através do

Leia mais

MÉTODOS DE TREINAMENTO FRACIONADO

MÉTODOS DE TREINAMENTO FRACIONADO MÉTODOS DE TREINAMENTO FRACIONADO 1 INTRODUÇÃO O Treinamento Fracionado (TF) ocupa também um lugar relevante na metodologia do treinamento da resistência nas diferentes disciplinas esportivas. Começou

Leia mais

A importância da comunicação em projetos de

A importância da comunicação em projetos de A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação

Leia mais

MÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio.

MÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio. MÉTODO ADAPTATIVO Em todos os métodos anteriores buscava-se a adaptação do organismo (supercompensação) através de uma estimulação por meio do stress físico. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras

Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM, MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischöfliches HIlfswerk MISEREOR

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Serviços de Saúde do Trabalho

Serviços de Saúde do Trabalho 1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Módulo III. Modelos de periodização. Progressão. Progressão. Progressão. Progressão. Prescrição de Exercício. I Estágio Inicial

Módulo III. Modelos de periodização. Progressão. Progressão. Progressão. Progressão. Prescrição de Exercício. I Estágio Inicial Módulo III Prescrição de Exercício valiação Modelos de periodização Interpretação Prescrição Modalidade Freqüência Precauções Duração Intensidade CSM, Guidelines for exercise testing and prescription,(006).

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado. CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento

Leia mais

O Treino no BTT. COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano

O Treino no BTT. COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano O Treino no BTT Para todos aqueles que se iniciam no BTT, e até no caso de alguns veteranos, existe a tendência natural para copiar esquemas e métodos

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo 2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque

Leia mais

AULA 03. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS

AULA 03. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS AULA 03 Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento Porto Alegre. ARTMED Educador e escritor é professor de psicologia evolutiva e da educação, na faculdade

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Você consegue dirigir seu carro sem um painel de controle? Você consegue gerenciar um Service Desk sem Indicadores?

Você consegue dirigir seu carro sem um painel de controle? Você consegue gerenciar um Service Desk sem Indicadores? Você consegue dirigir seu carro sem um painel de controle? Você consegue gerenciar um Service Desk sem Indicadores? Será que está acabando a gasolina? Qual o consumo médio do carro na Estrada ou na Cidade?

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS Felipe de Almeida Duarte Bolsista PIBID 1 - UTFPR Campus Cornélio Procópio felipeaduart@hotmail.com Marila Torres de Aguiar Bolsista PIBID¹

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Gabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008

Gabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008 Gabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008 12 de maio de 2008 1 (a) O objetivo principal da oficina de espectroscopia é que os aprendizes aprendessem, rápido, a interpretar espectros e linhas espectrais,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

Matéria: Matemática Assunto: Regra de Três simples Prof. Dudan

Matéria: Matemática Assunto: Regra de Três simples Prof. Dudan Matéria: Matemática Assunto: Regra de Três simples Prof. Dudan Matemática Grandezas diretamente proporcionais A definição de grandeza está associada a tudo aquilo que pode ser medido ou contado. Como

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

O TREINO DO CAVALO DE RESISTENCIA COMO ADAPTAR-SE A VELOCIDADE SEM RISCO PARA O CAVALO

O TREINO DO CAVALO DE RESISTENCIA COMO ADAPTAR-SE A VELOCIDADE SEM RISCO PARA O CAVALO O TREINO DO CAVALO DE RESISTENCIA COMO ADAPTAR-SE A VELOCIDADE SEM RISCO PARA O CAVALO BASES DO TREINO Adaptação mental Musculação, flexibilidades Resistência metabólica Aguante resistência Reduzir a sua

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009 Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Interpretando a Variação da Necessidade de Capital de Giro

Interpretando a Variação da Necessidade de Capital de Giro Interpretando a Variação da Necessidade de Capital de Giro Por Carlos Alexandre Sá Neste trabalho vamos analisar um elemento importante do Fluxo das Atividades Operacionais: a necessidade de capital de

Leia mais

PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1)

PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1) Curso Lideres 2004 Salvador Bahia Brasil 29 de novembro a 10 de dezembro de 2004. PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1) Capítulo 1: Antecedentes e considerações gerais Considerando-se

Leia mais

MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)

MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional

Leia mais

HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO

HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO Resumo TEIXEIRA, Ana Cláudia Alves 1 - UFRN JESUS, Edna Nascimento de² - UFRN Este artigo é um relato de

Leia mais

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

Região. Mais um exemplo de determinação

Região. Mais um exemplo de determinação O site Psicologia Nova publica a entrevista com Úrsula Gomes, aprovada em primeiro lugar no concurso do TRT 8 0 Região. Mais um exemplo de determinação nos estudos e muita disciplina. Esse é apenas o começo

Leia mais

António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia

António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia 1. Introdução Organizar e colocar em prática o planeamento do treino requer a sua confirmação através de meios de avaliação.

Leia mais

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? Escolha da Objectiva Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? As lentes, também conhecidas como objectivas, são a parte mais importante do seu

Leia mais

Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO

Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO INTRODUÇÃO Todo problema de decisão envolve julgamento sobre um conjunto conhecido de alternativas; Informações Disponíveis (Dados) Conhecidos com certeza;

Leia mais

Comunicações e Informações

Comunicações e Informações Jornal Oficial da União Europeia C 249 A Edição em língua portuguesa Comunicações e Informações 58. o ano 30 de julho de 2015 Índice V Avisos PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Serviço Europeu de Seleção do

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

Introdução 01. José Roberto Marques

Introdução 01. José Roberto Marques Introdução 01 José Roberto Marques 9 Empreendedorismo & Coaching Pessoas Inovadoras Empreendem Tudo que você é capaz de imaginar, você pode conseguir. Walt Disney José Roberto Marques jrmcoaching 10 Instituto

Leia mais

Lição 5. Instrução Programada

Lição 5. Instrução Programada Instrução Programada Lição 5 Na lição anterior, estudamos a medida da intensidade de urna corrente e verificamos que existem materiais que se comportam de modo diferente em relação à eletricidade: os condutores

Leia mais