MICOPLASMAS, RIQUÉTSIAS E CLAMÍDIAS. Ordem: Rickettsiales. Características gerais. Espécies importantes: 30/09/2009

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1 MICOPLASMAS, RIQUÉTSIAS E CLAMÍDIAS RIQUÉTSIAS -riquetsioses, anaplasmoses, erliquioses- Ordem: Rickettsiales Família: Rickettsiaceae Gêneros: Rickettsia Orientia Família: Anaplasmataceae Gêneros: Anaplasma Ehrlichia Neorickettsia Wolbachia Características gerais Bactérias Gram negativas Coram-se bem pelo método Romanowsky Pleomórficos: Cocóides ou elipsóides Podem ou não formar mórulas Intracelulares obrigatórios Consomem energia da célula hospedeira Espécies importantes: Rickettsia rickettsii (humanos) Febre maculosa Anaplasma marginale (bovinos) Tristeza parasitária A. platys (cães) Trombocitopenia cíclica A. phagocytophilum (humanos, cães, eqüinos) - EGH Ehrlichia canis (cães) Erliquiose Monocítica Canina (EMC) E. ewingii (cães) - Erliquiose Granulocítica Canina (EGC) E. chaffeensis (humanos e cães) Erliquiose Monocítica Humana (EMH) Neorickettsia sennetsu (humanos) febre Sennetsu N. risticii (eqüinos) febre Potomac 1

2 Rickettsia rickettsii Rickettsia rickettsii Doença: Febre Maculosa Vetor: Amblyomma cajennense Distribuição: De acordo com a do carrapato vetor. Microorganismo Gram -, intracelular obrigatório, Multiplicase em células endoteliais e musculatura lisa dos vasos sanguíneos. Sinais clínicos: Período de incubação: 2 a 14 dias Dores de cabeça, frio, febre, mialgia, erupções na pele na região do tronco, palma das mãos e sola dos pés. Aumento de fígado e baço. : Rickettsia rickettsii O diagnóstico Standard é o sorológico por Imunofluorescência indireta. 2 semanas depois deve haver um aumento de pelo menos 4x nos títulos encontrados. A. marginale Doença: Tristeza parasitária Vetor: Boophilus microplus (Tabanus sp. Stomoxys sp.) Distribuição: De acordo com a do carrapato vetor (regiões tropicais e subtropicais). Ideal: cultivo celular. Feito por inoculação em cobaios. A. marginale A. marginale Microorganismo Gram -, intracelular obrigatório, parasita hemácias de bovinos. Sinais clínicos: Febre, inapetência, anemia profunda e icterícia. Estabilidade enzoótica Instabilidade enzoótica : Coaglutinação rápida Imunofluorescência indireta ELISA indireto 2

3 A. marginale A. marginale Coaglutinação rápida Teste simples, rápido, não necessita de grandes equipamentos. Levantamento epidemiológico. Imunofluorescência indireta Pode ser utilizado em inquéritos epidemiológicos e avalia as variações no comportamento sorológico do rebanho. ELISA indireto Maior confiabilidade em áreas de instabilidade enzoótica. Pode ser empregado nas situações de importações e de trânsito interno de animais oriundos de regiões com alta prevalência. Doença: Erliquiose monocítica canina (EMC) Vetor: Rhipicephalus sanguineus Distribuição: de acordo com a do carrapato vetor (na maioria regiões tropicais e subtropicais) Microorganismo Gram -, intracelular obrigatório, pleomórfico (cocóide ou elipsóide), parasita mononucleares Período de incubação: 8 a 20 dias Fase aguda (2 a 4 semanas) Fase subclínica (6 a 8 semanas) Fase crônica Achados clínicos na fase aguda: Síndrome altamente variável Febre, depressão, anorexia, perda de peso, linfadenomegalia, hiperplasia de fígado e baço. Dificuldade no diagnóstico diferencial com outras doenças (metabólicas e infecciosas) Achados hematológicos: Anemia arregenerativa, leucopenia ou leucocitose e trombocitopenia. Medula óssea: Hiperplasia megacariocítica e mielóide, diminuição dos precursores eritróides. 3

4 Fase subclínica Na maioria dos casos os sinais da fase aguda se resolvem sem tratamento e estes ingressam na fase subclínica. Caracteriza-se pela ausência de sinais clínicos da doença e persistência de alterações hematológicas. Apresentam também altos títulos de anticorpos. Podem ou não evoluir para a fase crônica. Fase crônica Os sinais clínicos podem variar de ausentes a extremamente graves. Fase em que aparecem as conseqüências da infecção. Alterações hematológicas graves estão presentes inclusive aplasia medular. Cultivo celular Considerado o que tem melhor resultado (sensível e confiável) mas seu uso está limitado à pesquisa. Cultivo celular Pesquisa de mórulas Imunofluorescência indireta e 4DX Pesquisa de mórulas Baseia-se na pesquisa de mórulas em sangue periférico e/ou tecidos possivelmente infectados ex: medula óssea Imunofluorescência indireta Relacionada a pesquisa de imunoglobulinas do tipo G e indica exposição ao agente. < ou igual a 64 - Exposição prévia Entre 64 e sinais clínicos - provável infecção > sinais clínicos - animal doente 4

5 Reações cruzadas: E. ewingii E. chaffeenis N. helminthoeca E. ruminantium ELISA (4DX - Idexx ) Usado para detecção de anticorpos para, A. phagocitophylum e Borrelia burgdorferi + antígenos de Dirofilaria immitis. Detecta altos títulos (acima de 640). Não indicado para áreas endêmicas. PCR (Reação da polimerase em cadeia) Utilizada para pesquisar o agente principalmente em sangue periférico e material obtido de medula óssea. Anaplasma platys (cães) Doença: Trombocitopenia Cíclica (TC) Vetor: Rhipicephalus sanguineus Distribuição: de acordo com a do carrapato vetor (a maioria regiões tropicais e subtropicais) Anaplasma platys Microorganismo Gram -, intracelular obrigatório, pleomórfico (cocóide ou elipsóide), parasita exclusivamente plaquetas. Tem como característica causar episódios de trombocitopenia sem sinais evidentes de doença clínica. Período de incubação : 8 15 dias Anaplasma platys Megacariócitos ou qualquer outra célula precursora na medula óssea não apresentam inclusões durante a parasitemia. Sua associação a outros hemoparasitas potencializa a doença clínica. 5

6 Anaplasma platys Achados hematológicos: Trombocitopenia, anemia, macroplaquetas, monocitose. Medula óssea: Anaplasma platys Pesquisa de mórulas Imunofluorescência indireta e 4DX hiperplasia megacariocítica. Tratamento Basicamente tetraciclinas - Doxiciciclina - Imizol - Cloranfenicol - Azitromicina - Enrofloxacina Controle-prevenção Relacionado aos vetores Classificação taxonômica Clamídias Ordem: Chlamydiales Família: Chlamydiaceae Gêneros: Chlamydia Chlamydophila 6

7 Classificação taxonômica Características gerais Gênero Chlamydia C. trachomatis C. muridarum C. suis * Potêncial zoonótico. Gênero Chlamydophila C. psittaci* C. abortus* C. felis* C. caviae C. pecorum Bactéria Gram negativa Intracelular obrigatório Incapazes de obter energia mediante atividade metabólica Corpo elementar: esférico, denso, imóvel, mede de 0,2 a 0,3 µm. Extracelular. Corpo reticular: metabolicamente ativo, mede de 0,6 a 1,5 µm. Intracelular. Ciclo biológico Célula hospedeira Corpo elementar (CE) Corpo reticular(cr) Divisão binária Transformação CR->CE Liberação dos CE (~48h) TRANSMISSÃO Aerossóis Fomites Carcaças Fezes Secreções Regurgitação Cloaca Chlamydophila psittaci Doença: Clamidiose aviária Sinais clínicos/fases Clamidiose aviária - Superaguda: aves jovens, morre em poucas horas sem sinais clínicos. - Aguda: apatia, sonolência, anorexia, asas pendentes, desidratação, blefarite, conjuntivite. Alterações respiratórias, digestivas, urinárias, reprodutivas. - Crônica emagrecimento progressivo, conjuntivite leve. - Inaparente não ocorrem sinais clínicos, aves adultas com sorotipos de média a baixa virulência. Aves portadoras. Podem apresentar alterações inespecíficas. Alterações anatomopatológicas: -Hepato-esplenomegalia -Focos de necrose -Fígado amarelado/esverdeado - friável -Pulmões congestos -Exsudato fibrinopurulento -Reação inflamatória evidente no pericárdio -TGI congesto 7

8 Clínico/exames complementares Isolamento - Dispendioso e demorado - Só em laboratórios de biossegurança 3 - Cultura em células ou ovo embrionado - Amostras orofaringe, conjuntiva, cloaca, fezes ou tecidos de aves suspeitas. Detecção do agente - ELISA direto - Imunofluorescência direta - Amostras de fezes ou cloaca - Reações cruzadas com bactérias Gram negativas - PCR - Coletar amostras de diferentes fontes por 3-5 dias Sorodiagnóstico Tratamento - Reação de fixação de complemento - ELISA indireto - Imunoflurescência indireta Títulos > ou iguais a 64 e plantel com sinais clínicos:sugestivo da doença. Títulos 4x maiores em 2 semanas: doença recente. Clortetraciclina Oxitetraciclina Doxiciclina Tratamento suporte Desinfecção do ambiente Prevenção e controle Em alguns países doença de notificação obrigatória Limpeza e desinfecção do ambiente Fomites Isolamento aves infectadas Quarentena Manejo nutricional e sanitário adequado Sem vacina eficaz Chlamydophila felis Doença: Clamidiose felina Predileção por células epiteliais da conjuntiva Trasmissão: contato íntimo entre os gatos, aerossóis, fomites pulmões, fígado, baço, intestino Período de incubção: 3-5 dias Infecções associadas 8

9 Sinais clínicos Conjuntivite crônica Espirros Febre Inapetência Perda de peso Descarga nasal Secreção vaginal Claudicação Peritonite Gastrite Aborto Mortalidade neonatal Infertilidade Isolamento/identificação do agente Cultivo celular Imunofluorescência direta Sorológicos Imunofluorescência indireta É zoonose!!! Tratamento e Controle Tetraciclina Eritromicina Rifanpicina Fluorquinolonas Doxiciclina Azitromicina Cloranfenicol Sulfonamidas Colostro Vacinação Complexo respiratório felino Micoplasmas Classificação taxonômica Ordem: Mycoplasmatales Família: Mycoplasmataceae Mycoplasmataceae Candidatus Hepatoplasma Mycoplasma Ureaplasma unclassified Mycoplasmataceae environmental samples Gênero: Mycoplasma * Espécie-específicos M. pneumoniae M. bovis M. felis M. haemofelis M. haemocanis M. suis hemoplasmas 9

10 Características gerais Microorganismos pequenos, pleomórficos: 0,3 a 0,8 µm Não possuem parede celular Primeiramente identificados em bovinos com pleuro-pneumonia: PPLO (pleuropneumonia-like organism) Coram-se pelo Giemsa (difícil visualização) Crescimento da colônia é lento: 3-7 dias, 37 C, em forma de ovo frito Anaeróbios facultativos Podem habitar uma célula hospedeira mas também podem crescer em fluidos corporais Transmission electron photomicrograph of a hamster trachea ring infected with M. pneumoniae. Note the orientation of the mycoplasmas through their specialized tip-like organelle, which permits close association with the respiratory epithelium. M, mycoplasma; m, microvillus; C, cilia. From Baseman and Tully, Transmissão Mycoplasma bovis -peumonia enzoótica- A transmissão se dá por aerossóis Podem haver portadores assintomáticos Sinais clínicos: - Febre - Descarga nasal - Dificuldade respiratória/tosse - Pneumonia - Artrite - Mastite - Abscessos - Septicemia - Infecções do trato urogenital Isolamento/identificação do agente Cultura de lavado traqueal Imunofluorescência direta Sorológicos Imunofluorescência indireta Tratamento e controle Abate sanitário Hemoplasma felino Agente: M. haemofelis Aderem-se a superfície dos eritrócitos Oxitetraciclina Eritromicina Vacinação Controle sorológico do rebanho Necessitam da célula hospedeira para sobreviver Transmissão se dá provavelmente por picada de pulgas. Pode-se considerar a mordedura. Sua distribuição é de acordo com a do seu vetor 10

11 Sinais clínicos Fases Apatia Letargia Inapetência Perda de peso Desidratação Palidez Hepatomegalia Esplenomegalia Febre Icterícia linfadenopatia Pré-parasitêmica Dura de 2 a 17 dias, até o aparecimento da 1ª parasitemia Aguda Da primeira a última, sinais clínicos vão se tornando mais evidentes Recuperação Do último pico ao aumento do VG. Portador/crônica Vai até a cura do paciente Isolamento do agente Imunofluorescência indireta Identificação em esfregaço sanguíneo Tratamento e controle Tratamento: Tetraciclinas em geral Eleição: Doxiciclina Controle: ectoparasitos 11

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