CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE PATOLOGIA DE ORGANISMOS AQUÁTICOS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA PÓLO PENEDO CURSO: ENGENHARIA DE PESCA DISCIPLINA: PATOLOGIA DE ORGANISMOS AQUÁTICOS PROF a : TALITA ESPÓSITO CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE PATOLOGIA DE ORGANISMOS AQUÁTICOS Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 1

2 MODALIDADES DE PESCA AQUICULTURA CONTINENTAL 18% AQUICULTURA MARINHA 7% PESCA EXTRATIVA MARINHA 50% PESCA EXTRATIVA CONTINENTAL 23% IBAMA, 2007 Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 2

3 PRINCIPAIS ESPÉCIES AQUICULTURA CONTINENTAL- BRASIL DO TOTAL: 18 % 3 SP. DE PEIXES: ~ 80% TAMBAQUI 15% OUTROS 23% CARPA 17% TILÁPIA 45% IBAMA, 2007 Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 3

4 PRINCIPAIS ESPÉCIES MARICULTURA - BRASIL CRUSTÁCEOS: CAMARÃO CINZA (Litopenaeus vannamei) MEXILHÃO 15% OSTRAS 2% CAMARÃO CINZA 80% MOLUSCOS: OSTRA DE MANGUE (Crassostrea rhizophorae) OSTRA GIGANTE (Crassostrea gigas) MEXILHÃO (Perna perna) IBAMA, 2007 Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 4

5 DOENÇAS ESTADO DE ENFERMIDADE - APARECIMENTO DE ANOMALIAS DO COMPORTAMENTO E/OU DA INTEGRIDADE CORPÓREA (LESÕES)/DEFORMAÇÕES. NÃO-INFECCIOSAS: GENÉTICA NUTRICIONAL INFECCIOSAS: PARASITOSES BACTERIOSES VIROSES MICOSES Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 5

6 DOENÇAS UM DOS PRINCIPAIS FATORES LIMITANTES NA PRODUÇÃO ; NO BRASIL: POUCOS ESTUDOS EFICÁCIA E EFEITOS SECUNDÁRIOS; AQUICULTOR CONHECIMENTO TEÓRICO MÍNIMO APLICAR TÉCNICAS DE MANEJO E TRATAMENTO SABER RECONHECER OS PRINCIPAIS AGENTES Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 6

7 SISTEMAS DE CULTIVO PRODUTIVIDADE EM RELAÇÃO À POPULAÇÃO NATURAL DENSIDADE POPULACIONAL ALIMENTO ARTIFICIAL Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 7

8 DOENÇAS INFECCIOSAS SISTEMAS DE CULTIVO MODIFICAÇÕES NOS ECOSSISTEMAS EXTREMAMENTE PRONUNCIADAS NOS CULTIVOS INTENSIVOS GRANDES CONCENTRAÇÕES DE ANIMAIS FATOR FAVORECE O APARECIMENTO DE DOENÇAS AMBIENTE FAVORÁVEL SURTOS EPIZOOTICOS PRESENÇA DE ORGANISMOS PATOGÊNICOS QUE EM CONDIÇÕES NATURAIS TERIAM EXPRESSÃO MINÍMA Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 8

9 DOENÇAS INFECCIOSAS EM REGIME DE CONFINAMENTO ESTRESSE CRÔNICO ALTA DENSIDADE, MANIPULAÇÃO INERENTE AOS CULTIVOS E DEGRADAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA POR PRODUTOS ESTRANHOS OU PRODUTOS DE EXCREÇÃO. Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 9

10 TRÍADE EPIDEMIOLÓGICA RESULTAM DO DESEQUILÍBRIO: Ambiente Hospedeiro Patógeno Ambiente Ambiente Hospedeiro Patógeno Hospedeiro Patógeno Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 10

11 FATORES DE RISCO PARA O APARECIMENTO DE DOENÇAS BIOLÓGICOS BACTÉRIAS VÍRUS PROTOZOÁRIOS FUNGOS MÁS PRÁTICAS DE MANEJO ESTRESSE ERROS DA PROPOSIÇÃO DO PROJETO DE CULTIVO INADEQUAÇÃO DO AMBIENTE PARA O CULTIVO (CARACTERÍSTICAS DO SOLO, ÁGUA, FAUNA, FLORA) IMPORTAÇÃO DE NOVOS ANIMAIS SEM CONTROLE SANITÁRIO CONSANGUINIDADE AUSÊNCIA (DEFICIÊNCIAS) DE MEDIDAS DE BIOSSEGURIDADE NAS FAZENDAS Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 11

12 MÁS PRATICAS DE MANEJO ESTRESSE DOS ORGANISMOS AQUÁTICOS PERDA DE APETITE MAIOR SUSCEPTIBILIDADE A DOENÇAS E PARASITOS MORTALIDADE CRESCIMENTO LENTO DIMINUIÇÃO POTENCIAL REPRODUTIVO Aula 1 12

13 CONDIÇÕES ESTRESSANTES Densidade elevada Mudança de temperatura Meio eutrófico Manejo errado ENFERMIDADE Diminuição do O 2 Alimentação inadequada Danos causados à superfície corporal Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 13

14 ANOMALIAS LETARGIA ANOREXIA PERDA DE EQUILÍBRIO AGRUPAMENTO NA SUPERFÍCIE PRODUÇÃO EXCESSIVA DE MUCO EROSÃO DE PELE/NADADEIRAS BRÂNQUIAS ERODIDAS OU PÁLIDAS ABDÔMEN DISTENDIDO/INCHADO ÂNUS INCHADO E ENRIJECIDO EXOFTALMIA OU ENDOFTALMIA APATIA, POUCO REFLEXO A ESTÍMULOS BOQUEJAMENTO NA SUPERFÍCIE OU NA ENTRADA D ÁGUA PEIXES ISOLADOS DO CARDUME MORTE Aula 1 14

15 DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS OBTER HISTÓRICO DA SANIDADE DOS ANIMAIS, CONDIÇÕES DA FAZENDA, DA REGIÃO COLETAR INFORMAÇÕES SOBRE SINAIS CLÍNICOS COLHER AMOSTRAS PROCESSAR E INTERPRETAR RESULTADOS Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 15

16 FORMULÁRIO DE NECRÓPSIA PESO E COMPRIMENTO EXAME EXTERNO EXAME INTERNO Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 16

17 CATEGORIAS DOS AGENTES ETIOLÓGICOS PROTOZOÁRIOS BACTÉRIAS FUNGOS PRÍONS VÍRUS PLATELMINTOS (CESTÓIDES) NEMATÓIDES (HELMINTOS) CRUSTÁCEOS COPÉPODOS BRANQUIURA ISÓPODE LARVAS DE MOLUSCOS

18 Aula 1 Patologia de Organismos Aquáticos 18

19 PROTOZOÁRIOS EUCARIOTOS, UNICELULARES MICROSCÓPIO ALGUNS POSSUEM MOTILIDADE PROTOZOOSE: QUALIDADE DA ÁGUA TEMPERATURA

20 BACTÉRIAS SERES UNICELULARES E PROCARIONTES FLORA ENDÓGENA X PATÓGENOS GRAM POSITIVOS OU NEGATIVOS

21 RIQUÉTSIAS BACTÉRIAS MINÚSCULAS COM CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS PARTICULARES. ASSIM COMO OUTRAS BACTÉRIAS REALIZAM DIVISÃO BINÁRIA E SÃO SUSCETÍVEIS A ANTIBIÓTICOS PARTICULARIDADES: SE DESENVOLVEM APENAS EM CÉLULAS VIVAS (NÃO CRESCEM EM MEIOS DE CULTURA). NHP

22 VÍRUS NÃO POSSUEM METABOLISMO PRÓPRIO PARASITAS INTRACELULARES OBRIGATÓRIOS. PODE CAUSAR INFECÇÃO ASSINTOMÁTICA, AGUDA, LATENTE (COM OU SEM REATIVAÇÃO) OU CRÔNICA. O VÍRUS ENTRA NA CÉLULA HOSPEDEIRA, INIBE O FUNCIONAMENTO DO MATERIAL GENÉTICO DA CÉLULA INFECTADA E PASSA A COMANDAR AS SÍNTESES DE PROTEÍNA.

23 OBRIGADA!

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