Participação brasileira em Forças de Paz: contribuição das Forças Armadas para a política externa

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2 Participação brasileira em Forças de Paz: contribuição das Forças Armadas para a política externa

3 OBJETIVO APRESENTAR E DISCUTIR A CONTRIBUIÇÃO DAS FORÇAS DE PAZ PARA A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA

4 1. Introdução 2. Política de Defesa Nacional 3. Missões de Paz 4. Minustah 5. Considerações Finais

5 Política de Defesa Nacional POSIÇÃO BRASILEIRA Coreia Vietnã No início da década de 50, a presença brasileira na Guerra da Coréia foi descartada por Getúlio Vargas. Em 1965, o Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco recusou pedido do presidente Lyndon Johnson para que o Brasil enviasse tropas para combater na Guerra do Vietnã. 5

6 Castelo Branco julgava imprópria a presença de forças brasileiras em conflitos tão distantes do nosso território e não concordava com tudo que era feito pelos Estados Unidos, já que nem sempre havia coincidência dos interesses desses com os do Brasil. Isso foi expresso no discurso do Presidente aos jovens diplomatas, em julho de 1964: 6

7 ...não devemos dar adesão previa às atitudes de qualquer das grandes potências nem mesmo às potências guardiãs do mundo ocidental, pois que, na política externa destas, é necessário fazer a distinção entre os interesses básicos da preservação do sistema ocidental e os interesses específicos de uma grande potência. 7

8 A última grande oportunidade de participação bélica deu-se em 1991, quando o presidente Collor se recusou a enviar tropas à guerra do Golfo, quando os Estados Unidos invadiram o Iraque. 8

9 Após mais de 140 anos sem que o Brasil participe de conflitos que afetem o território nacional, a percepção das ameaças está desvanecida para muitos brasileiros, no entanto... é, no mínimo, imprudente imaginar que um país com o potencial do Brasil não venha a enfrentar disputas ou antagonismos ao buscar defender seus legítimos interesses.

10 AMBIENTE INTERNACIONAL Potência militar hegemônica em risco; Conflitos assimétricos; Atores não estatais; Valorização do meio ambiente; Delitos transnacionais; Terrorismo internacional. 10

11 AMBIENTE SUL-AMERICANO Distante dos grandes focos de tensões do mundo; Livre de armas nucleares; Fase de aperfeiçoamento das democracias; Integração regional; Ampliação da infraestrutura; Ligação dos dois oceanos. 11

12 POSSÍVEIS TENSÕES FUTURAS Domínio das áreas marítimas; Domínio aeroespacial; Recursos naturais; Fronteiras vizinhas. 12

13 Fundamentos da Política Externa Brasileira com reflexos na Política de Defesa Nacional - Como potência média, buscar uma posição cada vez mais relevante no cenário internacional. - Evitar conflitos de maior gravidade com as grandes potências; - Aprofundar o entendimento com as demais nações emergentes, dando ênfase no relacionamento Sul-Sul; - Atuar com vigor nas organizações internacionais. 13

14 POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL Estabelece objetivos e diretrizes para o planejamento da defesa nacional. Encontra-se em consonância com a política externa do País, a qual se fundamenta na busca da solução pacífica das controvérsias e no fortalecimento da paz e da segurança internacionais. 14

15 FA e POLÍTICA EXTERNA - Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Defesa usam as FA como instrumento de política externa. - MRE para projetar o país como grande agente internacional; MD para dar oportunidade aos militares de atuar em ações para as quais foram treinados, mas têm poucas chances de colocá-las em prática. 15

16 - As operações de paz são primordiais para o Brasil ampliar seu perfil na área da defesa e da segurança. - O objetivo maior é a antiga demanda de um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. 18

17 MINURCAT Chade 02 OLig MONUSCO Congo FC UNFICYP Chipre 01 OLig UNIFIL Líbano CmtFTM/250 mil MINUSTAH Haiti FC, 2070 Tropas 16 Of EM GMI Colômbia 03 Mon OEA ONU UNMIS Sudão 17 Obs Mil/ 1Of EM UNMIN Nepal 3 Of Obs UNMIT Timor Leste 01 Of Lig MARMINAS Equador, Peru 1 OfChEqp 3 OfSpvs Desmin MINURSO Saara Oc 06 Of Obs UNMIL Libéria 1 OfOp/2 Obs UNOCI Costa do Marfim 3OLig/1 Of EM

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19 BRABAT 1 E 2 /GPT OP FN 1605 EB 29 INF AER 215 FZO NAV 1 Of LIG / TRANSPORTE MAR 1 Of LIG / TRANSPORTE AE COMPANHIA DE ENGENHARIA 250 MILITARES JÁ PASSARAM PELO HAITI CERCA DE MILITARES, SENDO 80 MULHERES

20 HISTÓRICAS RECENTES

21 FRANÇA Submeteu a colônia a um violento de escravidão; regime Reconheceu independência do Haiti, em 1825, mediante indenização de um orçamento francês à época; Influência cultural francesa, vem lugar aos EUA. cedendo

22 CANADÁ Recruta as melhores cabeças haitianas; Participou das últimas missões de paz, sobretudo na restauração da Polícia Nacional do Haiti; Diáspora elege alguns parlamentares; Governadora-geral do Canadá (representa a Rainha) já foi uma haitiana, naturalizada. Mme Michaële Jean

23 ESTADOS UNIDOS Influíram decisivamente nas missões de paz e na história haitiana; Abrigam enorme diáspora, que envia o maior aporte de recursos do PIB haitiano; Passam pelo Haiti 10 a 12% da droga consumida nos EUA; Alocam recursos vultosos no Haiti; Não querem novos imigrantes haitianos.

24 REPÚBLICA DOMINICANA 1822 a ocupada pelo Haiti ; independência; 1916 a ocupada pelos EUA; 1930 a despótica ditadura Trujillo fortaleceu o turismo, principal fonte de renda do país; Trujillo massacra 30 mil haitianos; OEA interveio com força de paz liderada pelo Brasil; restaura democracia. Tensões permanentes com Haiti; Mantém milhares de haitianos em trabalho escravo ;

25 Ao fanatismo pelo futebol brasileiro - Pelé, Ronaldo, Ronaldinho, Kaká R. Carlos e outros; À afinidade cultural entre voudou, candomblé e outros traços da cultura afro. BRASIL LIGAÇÃO BRASIL - HAITI DEVIA-SE:

26 BRASIL X HAITI 18 AGO 2004

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30 Missão regida pelo cap VII; Com caráter de imposição da paz (peace enforcement); Transformou-se em missão de reconstrução da paz (peace building);

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32 CONQUISTAR CORAÇÕES E MENTES

33 PORT-DE-PAIX (-) CAP HAITIEN CONTINGENTES DE 14 PAÍSES GONAIVES PLAISENCE DONDON TERRE TROU DE ROUGE NORD FORT LIBERTE OUANAMINTHE O CONTINGENTE BRASILEIRO NÃO ESTÁ SOZINHO NO HAITI JEREMIE (-) SAINT MARC MONTROUIS CABARET (-) LA CHAPELLE HINCHE MIREBALAIS TERRE ROUGE l E l MP LEOGANE KILLICK PORT-AU-PRINCE II PETIT GOAVE PORT-SALUT LES CAYES JACMEL l E l HQ F

34 Participação Latino-americana A MINUSTAH tornou-se, na área de defesa, um laboratório, até então inédito, de coordenação política, entre os países da América Latina, cujas tropas compõem mais da metade do efetivo do componente militar. 36

35 Reforça projeção internacional do Brasil. Tem sido apontada como exemplo de competência na condução do componente militar de uma missão de paz complexa. Permite que parcela considerável dos nossos quadros (oficiais e graduados) seja treinada em uma operação real. Serve como motivação para a tropa.

36 Fundamento operacional das modernas Operações de Paz O adequado balanceamento entre as ações cinéticas (com uso da força) e não cinéticas (sem uso da força) além do uso enérgico e proporcional da força, sempre que inevitável mostra-se fundamental para assegurar um elevado nível de credibilidade e respeito para a força militar, contribuindo decisivamente para os resultados alcançados. 38

37 VANTAGENS DO PONTO DE VISTA MILITAR Preparo individual; Treinamento e avaliação dos líderes; Apoio Teste PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA EM MISSÕES DE PAZ logístico; efetivo do material; Avaliação da instrução; Aperfeiçoamento da doutrina; Experiência em missão de paz; Importância do estudo de idiomas.

38 O DPKO e o BRASIL Eu posso dizer, com toda certeza, que as tropas brasileiras atuam com profissionalismo, qualidade, e com um nível de comprometimento excepcional e admirável. Tendo servido duas vezes como chefe da missão no Haiti, fui testemunha deste trabalho, e posso dizer que a atuação deles faz uma grande diferença.

39 CONCLUSÕES PESSOAIS - O sucesso da atuação brasileira em missões de paz tem sido, e seguirá sendo, um grande instrumento de política externa; -No caso específico da MINUSTAH, além de firmar uma nova concepção estratégica de emprego da força militar, em um caso de imposição da paz, permitiu uma aproximação efetiva com os países latino- americanos;

40 CONCLUSÕES PESSOAIS - Poderia ser um instrumento ainda mais efetivo se a Política Externa Brasileira, atualmente desvinculada de seu glorioso passado, primasse pela coerência. Deveria atuar como um instrumento de Estado e não de governo, pautada pelos legítimos interesses nacionais e não por convicções ideológicas ultrapassadas.

41 CONCLUSÕES PESSOAIS A presença das Forças Armadas Brasileiras no exterior atende a interesses nacionais de natureza político-estratégica. Seguem um planejamento metódico e racional, cujo foco principal é a formação de recursos humanos, preparados e integrados no mundo moderno. 43

42 CONCLUSÕES PESSOAIS Configurar a capacidade de defesa do Brasil, considerando sua crescente inserção no ambiente internacional e a imprevisibilidade dos cenários futuros, representa um complexo desafio de ordem estratégica. Os recursos orçamentários alocados devem ser compatíveis com a estatura político-estratégica do País. A inexistência de ameaças militares e de inimigos que impliquem o emprego da força não justifica negligência com a defesa nacional. 44

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46 OBJETIVOS DA DEFESA NACIONAL I Garantir a soberania, o patrimônio nacional e a integridade territorial; II Defender os interesses nacionais, as pessoas, os bens e os recursos brasileiros no exterior; III Contribuir para a preservação da coesão e unidade nacionais; IV Promover a estabilidade regional; V Contribuir para a manutenção da paz e da segurança internacionais; VI Projetar o Brasil no concerto das nações e garantir maior inserção em processos 48 decisórios internacionais.

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48 Nada impede que se pense em preparo, prontidão e emprego das FA a partir do perfil brasileiro de ator global, líder regional e potência de médio porte.

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