A TRAJETÓRIA DE VIDA INTELECTUAL E PROFISSIONAL DA PROFESSORA MARIA LÍGIA MADUREIRA PINA: (1954 a 1972)

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1 A TRAJETÓRIA DE VIDA INTELECTUAL E PROFISSIONAL DA PROFESSORA MARIA LÍGIA MADUREIRA PINA: (1954 a 1972) José Genivaldo Martires 1 Orientador: Prof. Dr. Joaquim Tavares da conceição. INTRODUÇÃO O presente projeto tem como objetivo o estudo da trajetória de vida intelectual e profissional da professora Maria Lígia Madureira Pina, no período de 1954 a 1972, procura - se compreender as relações entre a sua formação intelectual com as suas práticas pedagógicas no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Sergipe - CODAP. Em relação aos estudos biográficos, verifica - se que a partir dos anos oitenta do século XX, no Brasil, o mercado editorial brasileiro começou a produzir uma série de estudos versando sobre variados temas e personagens. No entanto, escrever biografia não é algo novo, pois, A preocupação com a descrição da história de uma vida, no entanto, vem de muitíssimo longe, desde o mundo grego antigo, quando a história. como forma de conhecimento, teve o seu inicio" 2. Porém, os mesmos eram considerados por muitos estudiosos como mera cronologia, identificando-os com uma história factual com a finalidade de glorificar determinados vultos. Entretanto, com a propagação de novos conhecimentos da História, nos fins dos anos setenta do século 1 Aluno do Mestrado de Educação da UFS NPGED e Prof. de História do CODAP/UFS. jmartires@globo.com 2 BORGES, Vavy Pacheco. O historiador e seu personagem: algumas reflexões em torno da biografia. In: Revista Horizontes. Bragança Paulista: v. 19. jan/dez., p.03.

2 passado, decorrente dos debates realizados no Brasil sobre a contribuição para a escrita da História do movimento dos Annales (ocorrido nos anos 30 do século XX, na França) com novos temas, novos objetos e abordagens percebe - se que, Há uma expansão do campo da História através da busca de novos temas e novos documentos. A História Social passa a ser redimensionada e os estudos sobre as classes trabalhadoras são ampliados e enriquecidos. Esta nova produção traz à tona estudos de temas como a família, o fazer, a sexualidade, mulheres, feitiçaria, loucura e muitos outros 3. Em razão destes aspectos, os estudos biográficos foram enriquecidos com as diversidades de fontes que passaram a ser utilizadas nesses estudos, ampliando as diversas temáticas neste campo, verifica - se a incidência de estudos que versam sobre: a prosopografia de um determinado grupo de indivíduos, biografia de personagens ligados ao oficio de professor; trajetória da vida de uma pessoa a partir da realização de uma determinada função; histórias das ideias; e dentre outros. O estudo de trajetória de vidas de professoras nas primeiras décadas do século XX é um objeto de estudo relativamente novo nos grupos de pesquisas da História de Educação, tais pesquisas concentram suas atenções na história da escolarização, nas culturas escolares, profissionalização e a própria luta feminina no Brasil. Assim, entende se que, A escolarização feminina possui historicamente, um sentido mais ampliado do que a mera transmissão de conteúdos, em geral ela significa, principalmente nas primeiras décadas do século XX, um passa a mais na emancipação e na conquista da autonomia, de do exercício da cidadania. Não é por acaso que o acesso ao ensino 3 FONSECA, Selma Guimarães. Caminhos da História ensinada. Campinas: Papirus p

3 superior no Brasil pelas mulheres foi uma restrição da possibilidade de ampliação de estudos após o ensino secundário 4. O objeto de estudo deste projeto tem como foco a trajetória intelectual e profissional da prof.ª Maria Lígia Madureira Pina, no período de 1954 a A razão deste recorte temporal está relacionada com o período de sua formação superior no curso de Geografia e História, pela Faculdade Católica de Filosofia de Sergipe e os primeiros anos de exercício do magistério no Colégio de Aplicação da UFS. A prof.ª Maria Lígia Madureira Pina nasceu em Aracaju, no dia 30 de setembro de 1925, realizou os estudos nos colégios: Prof.ª Carlota, Frei Santa Cecília, Nossa Senhora de Lourdes e no Instituto Rui Barbosa (antiga Escola Normal). O Ensino superior em História e Geografia foi realizado na Faculdade Católica de Filosofia de Sergipe no período de 1955 a A Prof.ª Maria Lígia Madureira Pina iniciou a vida profissional no magistério a partir de 1958, em vários colégios na cidade de Aracaju. Em 1967 foi convidada para lecionar no Colégio de Aplicação, onde permaneceu até 1991 em razão de sua aposentadoria 5. O Colégio de Aplicação foi criado em 30 de junho de 1959, pela Faculdade Católica de Filosofia de Sergipe, administrada pela Sociedade Sergipana de Cultura, com a denominação de Ginásio de Aplicação. O Ginásio foi criado com o propósito de servir de campo de estágio para os alunos das licenciaturas da Faculdade. O Estudo da trajetória da vida profissional da prof.ª Maria Lígia Madureira Pina no exercício do magistério no Colégio de Aplicação comprovar - se - á influências da sua formação no curso normal e ensino superior em suas práticas pedagógicas. Pode 4 FREITAS, Anamaria Gonçalves Bueno. Para que(m) contar a História das Mulheres professoras/literatas paraibanas? In: Educação e Educadores na Paraíba do século XX. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2009, p PINA, Maria Lígia Madureira depoimentos concedidos ao entrevistador José Genivaldo Martires nos dias 06/01/2004.

4 se elencar outros problemas, tais como: Quais currículos e programas na disciplina de História eram aplicados no Colégio? Quais as principais dificuldades encontradas pela Prof.ª no exercício do magistério do Colégio de Aplicação? Quais os métodos inovadores aplicados pela Prof.ª Maria Lígia nas aulas de História? Quais os avanços e retrocessos na configuração do Colégio de Aplicação no momento da sua incorporação a UFS? Quais as contribuições da sua prática pedagógica para o exercício de outras atividades, a exemplo da Academia Sergipana de Letras, as suas atividades literárias, dentre outras? Pretende se á discorrer tais problemáticas no percurso da pesquisa. MOTIVAÇÃO E ESTADO DA ARTE A produção Historiográfica no campo da História da Educação em Sergipe é bastante recente pode - se verificar no levantamento realizado por Jorge Carvalho do Nascimento 6, no qual ressalta as contribuições do Núcleo de Pós Graduação em Educação NPGED da Universidade Federal de Sergipe, por intermédio dos grupos de pesquisas na produção de dissertações e teses. Nesse sentido, relacionaremos a pesquisa à produção bibliográfica já existente nas áreas da trajetória de vida de ex-normalista e na profissionalização do magistério feminino em Sergipe. Para este propósito citaremos os estudos realizados por Anamaria Gonçalves Bueno de Freitas sobre as representações de ex-normalistas, que analisa a formação e o ingresso no exercício do magistério 7. Citaremos também as pesquisas realizadas na sua tese de doutoramento a qual elabora um estudo sobre as trajetórias da 6 NASCIMENTO, Jorge Carvalho do. Historiografia Educacional Sergipana: Uma Crítica aos Estudos de História da Educação. São Cristóvão: Ed. UFS FREITAS, Anamaria Gonçalves Bueno. Vestidas de Azul e Branco: um estudo sobre as representações de ex-norrnalistas ( ). São Cristóvão: Ed. UFS

5 vida acadêmica e profissional de Quintinina Diniz de Oliveira Ribeiro, Ítala da Silva Oliveira e Maria Rita Soares de Andrade 8. O Livro de Maria Nely Santos sobre a trajetória de vida acadêmica e profissional da Professora Thétis Nunes 9. A dissertação de mestrado de Nivalda Menezes Santos que estabelece uma análise, a partir da trajetória de Leonor Telles de Menezes, a respeito da profissionalização do magistério feminino e os debates sobre o celibato no magistério, nas primeiras décadas do século XX 10. A dissertação de Marlaine Lopes de Almeida que analisa a trajetória de vida acadêmica e profissional da intelectual sergipana Leyda Régis 11. Destaca - se também os trabalhos reunidos no livro organizado por Charliton José dos Santos Machado e Maria Lúcia da Silva Nunes, que analisa as biografias de oito professoras da Paraíba, nas primeiras décadas do século XX 12. Pesquisas realizadas por Elizeu Clementino de Souza que trata das aproximações e distâncias entre a História da Educação, biografias e práticas de formação docente 13. Em relação à formação docente na educação superior em Sergipe, nos anos 50 e 60 do século XX, destaca - se a dissertação de Mestrado de Fernanda Maria Vieira de Andrade Lima na qual analisa a trajetória de vida e a formação acadêmica de Dom Luciano José Cabral Duarte, arcebispo emérito da arquidiocese de Aracaju, ressaltando 8.Educação, Trabalho e Ação Política: Sergipanas no Início do Século XX p, Tese (Doutorado em Educação). Universidade de Campinas, Campinas, São Paulo. 9 SANTOS, Maria Nely. Professora Thétis: uma Vida. Aracaju. Gráfica Pontual SANTOS, Nivalda Menezes. O Celibato Pedagógico Feminino em Sergipe nas três primeiras do Século XX: Uma Análise a partir da Trajetória de Leonor Telles p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Núcleo de Pós-Graduação Em Educação, Universidade Federal de Sergipe, Sergipe. 11 ALMEIDA, Marlaine Lopes de. Leyda Régis: Reminiscência de Formação intelectual e Atuação Profissional em Sergipe p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Núcleo de Pós-Graduação Em Educação, Universidade Federal de Sergipe, Sergipe. 12 MACHADO, Charliton José dos Santos e NUNES Maria Lúcia da Silva (orgs). Educação e Educadores na Paraíba do século XX. João Pessoa: Práticas, Leituras e Representações. Editora Universitária da UFPB, p. 13 SOUZA, Elizeu Clementino. (Auto) Biografia, Histórias de Vida e Práticas de Formação. In: Memória e Formação de Professores. Salvador. EDUFBA p

6 as suas contribuições para a criação do Colégio de Aplicação e a instalação dos cursos superiores e a Universidade Federal de Sergipe 14. A dissertação de João Paulo Gama Oliveira que pesquisou sobre os primeiros anos do curso de História, formação e perfis dos docentes, grade curricular e conteúdos ministrados 15. Em relação as referências bibliográficas sobre o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Sergipe destacam - se o livro de Martha Suzana Cabral Nunes no qual descreve e analisa o surgimento do Ginásio de Aplicação e sua trajetória até a criação da UFS, em e o Caderno de Memórias de 25 anos realizado com o objetivo de celebrar os 25 anos da Universidade Federal de Sergipe, no mesmo constam uma série de biografias de docentes da instituição 17. OBJETIVOS 1. GERAL Estudar a trajetória de vida intelectual e profissional da Professora Maria Lígia Madureira Pina, no período de 1954 a 1972, estabelecendo relações entre a sua formação intelectual com as suas práticas pedagógicas no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Sergipe - CODAP. 14 LIMA, Maria Fernanda Vieira de Andrade. Contribuições de Dom Luciano José Cabral Duarte ao Ensino Superior Sergipano ( ) p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Núcleo de Pós-Graduação Em Educação, Universidade Federal de Sergipe, Sergipe. 15 OLIVEIRA, João Paulo Gama. Disciplinas, Docentes e Conteúdos: Itinerários da História na Faculdade Católica de Filosofia de Sergipe ( ) p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Núcleo de Pós-Graduação Em Educação, Universidade Federal de Sergipe, Sergipe. 16 NUNES, Martha Suzana Cabral. : Colégio de Aplicação da UFS: Memórias de um Ginásio de Ouro. São Cristóvão. Editora UFS p. 17 PALMEIRA, José Arnaldo Vasconcelos. Cadernos de Memórias 25 anos ( ): Jubileu de Prata da Universidade Federal de Sergipe. Colégio de Aplicação CODAP, 1992.

7 2. ESPECÍFICOS Discutir o processo de profissionalização do magistério feminino na primeira metade do século XX; Identificar as contribuições do Curso de História da Faculdade Católica de Filosofia de Sergipe na prática pedagógica da Prof.ª Maria Lígia Madureira Pina; Analisar as práticas pedagógicas aplicadas pela Prof.ª Ligia Pina no Colégio de Aplicação; Relacionar as contribuições da prática pedagógica da Prof.ª. Maria Lígia Madureira Pina com o desenvolvimento de suas outras atividades intelectuais. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para a elaboração desta pesquisa utilizar se - á como fonte principal a História oral, por meio dos seus aspectos teóricos e metodológicos. Os estudos sobre a História Oral no Brasil também se configuram como um campo de conhecimento novo. Nesse ínterim destacam - se as pesquisas realizadas por Ecléa Bosi que por meio de sua experiência pessoal e dos estudos de Bergson e Maurice Halbwachs campo da memória, entendida enquanto construção ao longo da vida, a partir das experiências cotidianas e suas interações com as pessoas, denominando de memória social 18. Outro estudo relevante na História Oral foi elaborado por José Carlos Sebe Meihy e Fabíola Holanda, o qual demonstra que não se refere a uma simples técnica ou método, e sim uma forma 18 BOSI, Ecléa. O tempo Vivido da Memória: ensaios de Psicologia Social. São Paulo: Ateliê Editorial.2003.

8 de saber, partindo da elaboração do projeto ao resultado da pesquisa 19. O tipo de História oral que utilizaremos na pesquisa é a História de Vida: Se define como o relato de um narrador sobre sua experiência através do tempo, tentando reconstruir os acontecimentos que vivenciou e transmitir as experiências que adquiriu 20. Realizar se - á entrevistas com a Prof.ª. Lígia Pina, seus ex-colegas de profissão e seus ex-alunos. Outras fontes serão utilizadas na pesquisa como: os jornais e periódicos, pesquisas documentais nos arquivos Públicos do Estado de Sergipe e da Universidade Federal de Sergipe, do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe e a produção bibliográfica sobre a temática. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Marlaine Lopes de. Leyda Régis: Reminiscência de Formação intelectual e Atuação Profissional em Sergipe p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Núcleo de Pós-Graduação Em Educação, Universidade Federal de Sergipe, Sergipe. BORGES, Vavy Pacheco. O historiador e seu personagem: algumas reflexões em torno da biografia. In: Revista Horizontes. Bragança Paulista: v. 19. p.01-10, jan/dez., BOSI, Ecléa. O tempo Vivido da Memória: ensaios de Psicologia Social. São Paulo: 19 MEIHY, José Carlos Sebe B. e HOLANDA, Fabíola. História Oral; como fazer, como pensar. 2ª ed. São Paulo: Editora Contexto QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Variações sobre a técnica de gravador no registro da informação viva. São Paulo: T. A. Queiroz Editor, 1991.p.07.

9 Ateliê Editorial FREITAS, Anamaria Gonçalves Bueno. Para que(m) contar a História das Mulheres professoras/literatas paraibanas? In: Educação e Educadores na Paraíba do século XX. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2009, p Vestidas de Azul e Branco: um estudo sobre as representações de exnorrnalistas ( ). São Cristóvão: Ed. UFS p. Educação, Trabalho e Ação Política: Sergipanas no Início do Século XX p, Tese (Doutorado em Educação). Universidade de Campinas, Campinas, São Paulo. FONSECA, Selma Guimarães. Caminhos da História ensinada. Campinas: Papirus LIMA, Maria Fernanda Vieira de Andrade. Contribuições de Dom Luciano José Cabral Duarte ao Ensino Superior Sergipano ( ) p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Núcleo de Pós-Graduação Em Educação, Universidade Federal de Sergipe, Sergipe. MACHADO, Charliton José dos Santos e NUNES Maria Lúcia da Silva (orgs). Educação e Educadores na Paraíba do século XX. João Pessoa: Práticas, Leituras e Representações. Editora Universitária da UFPB, p. MEIHY, José Carlos Sebe B. e HOLANDA, Fabíola. História Oral; como fazer, como pensar. 2ª ed. São Paulo: Editora Contexto

10 NASCIMENTO, Jorge Carvalho do. Historiografia Educacional Sergipana: Uma Crítica aos Estudos de História da Educação. São Cristóvão: Ed. UFS NUNES, Martha Suzana Cabral. : Colégio de Aplicação da UFS: Memórias de um Ginásio de Ouro. São Cristóvão. Editora UFS OLIVEIRA, João Paulo Gama. Disciplinas, Docentes e Conteúdos: Itinerários da História na Faculdade Católica de Filosofia de Sergipe ( ) p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Núcleo de Pós-Graduação Em Educação, Universidade Federal de Sergipe, Sergipe. PALMEIRA, José Arnaldo Vasconcelos. Cadernos de Memórias 25 anos ( ): Jubileu de Prata da Universidade Federal de Sergipe. Colégio de Aplicação CODAP, PINA, Maria Lígia Madureira depoimentos concedidos ao entrevistador José Genivaldo Martires nos dias 06/01/2004. QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Variações sobre a técnica de gravador no registro da informação viva. São Paulo: T. A. Queiroz Editor, SANTOS, Maria Nely. Professora Thétis: uma Vida. Aracaju. Gráfica Pontual SANTOS, Nivalda Menezes. O Celibato Pedagógico Feminino em Sergipe nas três primeiras do Século XX: Uma Análise a partir da Trajetória de Leonor Telles p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Núcleo de Pós-Graduação Em Educação, Universidade Federal de Sergipe, Sergipe.

11 SOUZA, Elizeu Clementino. (Auto) Biografia, Histórias de Vida e Práticas de Formação.In: Memória e Formação de Professores. Salvador. EDUFBA p

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