GESTÃO SOCIAL Mestrados (6)
|
|
- Tomás Luiz Cortês Caiado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO SOCIAL Mestrados (6) Título: O protagonismo nas redes e movimentos sociais: etnografia e gestão Ano: 2005 MESTRADO Autor: Sérgio Perales Francisco Resumo: A defesa do uso das ferramentas e conceitos antropológicos pelos administradores, sejam estes pertencentes à área corporativa, governamental ou ligados a organizações sociais, tem sido cada vez mais uma bandeira destes profissionais. Em um mundo cada vez mais interligado, permeado de incertezas, enredado em complexidades, as soluções organizacionais tradicionais não apresentam mais possibilidades de responder aos novos desafios que a pôs-modernidade nos propõe. As organizações buscam novas formas de agir que atendam às necessidades do elemento humano de realizar seus anseios. E este modelo passa pela compreensão e utilização das teorias sobre redes sociais e seus substratos culturais. Esta pesquisa procurou utilizar-se, portanto, dos instrumentais antropológicos para analisar e acompanhar um movimento social que se articula na Zona Sul de São Paulo por meio de organizações sociais, artistas, produtores e movimentos culturais. A finalidade deste grupo é promover ações onde a cultura é empregada como forma de despertar a consciência social e valores comunitários próprios. Este grupo procura criar um modelo de agir e saber coletivo a partir da constituição em rede de seus componentes. Na abordagem teórica procurou-se interligar as conceituações de rede e cultura, de forma a demonstrar que cultura existe como tecido da construção social de sentidos. Tudo isto para fornecer ao exercício do fazer etnográfico um apanhado destes sentidos. Palavras-chave: Redes sociais, etnografia, cultura, capital social, protagonismo Link de acesso:
2 Título: O caráter publico da gestão governamental com organizações sem fins lucrativos : o caso da assistência social Ano: 2006 MESTRADO Autor: Neiri Bruno Chiachio Resumo: Este trabalho estuda os modos de relação que ocorrem entre a gestão governamental da assistência social e as iniciativas da sociedade, desenvolvidas pelas organizações privadas de fins não lucrativos. Identifica os instrumentos normativos utilizados pelo Estado para manter a relação de cooperação e integração entre o poder público e a sociedade - definida pela Constituição Federal e pela Lei Orgânica de Assistência Social - para a realização do sistema público de assistência social. Examina a legislação pertinente ao tema e normas técnicas emanadas pelo órgão gestor da assistência social da cidade de São Paulo. Resgata em linhas gerais o debate que travam pesquisadores, executores e estudiosos da questão e que demonstra o campo complexo de valores e motivações sobre os quais se move essa relação. Busca situar os seus pontos críticos, inserindo a discussão no esforço de conferir dimensão pública à política de assistência social para garantia de direitos e extensão da cidadania no Brasil. Palavras-chave: Assistência social, Organizações sem fins lucrativos, Associações sem fins lucrativos, Assistência social -- São Paulo (cidade) Filantropia - São Paulo (cidade) Link de acesso:
3 Título: O papel das empresas no desenvolvimento sustentável : a gestão da responsabilidade social corporativa por meio de parcerias sociais Ano: 2006 MESTRADO Autor: Rosangela Bacima Quilici Resumo: O tema deste estudo é o papel das empresas no desenvolvimento sustentável: a gestão da responsabilidade social corporativa por meio de parcerias sociais. Desenvolvimento sustentável é um grande objetivo de todo o conjunto da sociedade. O desafio é promover este crescimento e mudança com sustentabilidade, sem prejuízo das condições econômicas, sociais e ambientais. Mas o atual cenário nestas três dimensões é preocupante, caracterizando uma crise de sustentabilidade na qual participam os setores representativos da sociedade, governos, empresas privadas e sociedade civil, e sobre a qual todos têm responsabilidade de ação. Nas empresas, a ética da co-responsabilidade e a postura de participação nas questões de interesse público originou a prática da responsabilidade social corporativa, entendida como um indicador de sua legitimidade e relevância em seu segmento e regiões de atuação. Nesta ótica, responsabilidade social corporativa é uma estratégia empresarial de desenvolvimento dos negócios associado ao desenvolvimento das comunidades em que a empresa atua, dentro da lógica de que não há como existir uma empresa forte em uma sociedade carente e sem condições de consumir. Quanto mais a prática de responsabilidade social corporativa estiver vinculada a políticas públicas, para garantir escala e abrangência da ação, maior será o seu potencial de contribuição ao desenvolvimento sustentável e de retorno do investimento social privado. Resultados concretos serão mais significativos à medida que existirem iniciativas conjuntas entre os três setores da sociedade, num movimento integrado de responsabilidade compartilhada e parceria. Parceria social é uma alternativa privilegiada de gestão do investimento social das empresas, numa articulação de visões, competências e recursos, visando ação conjunta sobre questões de interesse público e obtenção de resultados proporcionais ao problema a ser enfrentado e ao trabalho a ser realizado. Este trabalho pretende analisar a prática de parcerias sociais como estratégias efetivas para empresas, governos e organizações da sociedade civil que se dispõem a trabalharem juntos e construírem uma mudança cultural e uma nova dinâmica de interação e complementaridade entre eles, cooperando para a transformação positiva dos indicadores do desenvolvimento sustentável. Palavras-chave: Desenvolvimento sustentável, Responsabilidade Social Corporativa, Parcerias Sociais Link de acesso:
4 Título: Gestão Social: estudo comparado das entidades Centro de Assistência e Promoção Social Nosso Lar e ACM de São Paulo - área de desenvolvimento e assistência social Ano: 2007 MESTRADO Autor: Newton Jadon Resumo: Esta Dissertação foi elaborada a partir de uma perspectiva gerencial, com vistas na ampliação do conhecimento sobre os modelos de gestão adotados pelas organizações do Terceiro Setor, tendo como base um estudo comparativo entre duas entidades sociais que atuam na zona leste da Cidade de São Paulo, a saber, o Centro de Assistência e Promoção Social Nosso Lar e a Associação Cristã de Moços de São Paulo Divisão de Desenvolvimento Social. As análises realizadas ao longo deste trabalho são orientadas por referenciais teóricos que buscam a conceituação e a classificação do Terceiro Setor, principalmente, os estudos de Falconer (1999), Peter Drucker (1994), Ioschpe (2005), Dowbor (2001/2002/2003/2004), Landim (1994/1999/2000/2001), Rodrigues (2004), Salamon (1994/1998/), Coleman (1994/1998), Costa (2004), Costa Júnior (1997), Junqueira (2000), Montaño (2005), Putnam (2000). Ao final deste estudo são apresentadas sugestões e propostas como contribuição para que a gestão social dessas entidades não seja uma simples transposição das ferramentas de gestão utilizadas pelo setor empresarial com fins lucrativos, mas que seja desenvolvida com base em reflexões que consideram o universo das relações sociais, isto é, o capital social, bem como as peculiaridades existentes nas entidades sociais do Terceiro Setor. Palavras-chave: Administração, Modelos de gestão, Entidades sociais do Terceiro Setor, Centro de Assistência e Promoção Social Nosso Lar, Associação Crista de Mocos (SP), Associações sem fins lucrativos Link de acesso:
5 Título: O papel do profissional de responsabilidade social empresarial, seus referenciais e desafios Ano: Mestrado Autor: Alexandre, Maria de Fatima Duque Caçador Resumo: A Responsabilidade Social Empresarial ganha destaque inédito na história. As transformações trazidas ou evidenciadas pela globalização contribuem para alterações na compreensão dos papéis dos agentes econômicos e nos modelos de relação das empresas com a sociedade. O entendimento linear de que o papel das empresas é só dar lucro aos acionistas começa a dar lugar a uma discussão que considera a complexidade do contexto atual, com todas as interações, interdependências e potencial de impacto dos elementos participantes. Após a II Guerra Mundial a criação da ONU facilitou a criação dos primeiros instrumentos de regulação internacional e hoje temos alguns grandes acordos da humanidade sobre direitos humanos, direitos do trabalho, proteção do meio ambiente, entre outros. Encontramos uma série de convenções, tratados, certificações e acordos, nacionais e internacionais, que buscam direcionar e garantir o comportamento socialmente responsável das organizações em geral e especificamente das empresas. Neste trabalho apresentamos a evolução do entendimento da responsabilidade social empresarial, e de que forma a ela foram incorporados conceitos de ética e desenvolvimento sustentável. Citamos em seguida as 33 fontes de referências consideradas mais destacadas para a prática da responsabilidade social nas organizações. O avanço da formalização das exigências e a expectativa de mudança da relação das empresas com a sociedade levou-as a desenvolver projetos dentro desse espectro, o que possibilitou o surgimento de profissionais de responsabilidade social dedicados exclusivamente, em alguns casos e, em outros, funcionários dedicados parcialmente, que acumulam atividades dessa área com outras. Com o objetivo de conhecer a realidade do papel do profissional de responsabilidade social empresarial foram realizados survey e entrevistas para identificar como os profissionais atuantes veem seu papel na organização, as ferramentas e referências que utilizam, e, principais desafios que encontram. Sendo uma carreira nova, numa área também recente e com um corpo teórico ainda em desenvolvimento, pretende-se contribuir para a discussão, que ainda está no seu início, sobre o importante papel do profissional que assume estas atividades na empresa. A partir da análise da evolução do conceito e dos resultados da pesquisa, identificamos os desafios e as oportunidades que se tem encontrado e as competências requeridas por essa nova atividade profissional. Palavras-chave: Responsabilidade Social Empresarial, Profissional de Responsabilidade Social Empresarial, Fontes de Referência de Responsabilidade Social Link de acesso:
6 Título: Gestão social e as relações de poder: um estudo de caso de uma rede do terceiro setor Ano: 2010 MESTRADO Autor: Fabíola Dapuzzo Vinhas Resumo: As Redes Sociais do Terceiro Setor estão baseadas nas relações entre atores, sejam pessoas e/ou instituições, em torno de objetivos e interesses comuns, a fim de melhorar a realidade social em que estão inseridas. Desse modo, o presente trabalho propõe discutir tanto a gestão da rede como verificar a existência de relações de poder em seu interior, buscando avaliar até que ponto um ator ou um grupo de atores podem centralizar tais relações. Para tanto, promoveu-se um estudo de caso de natureza qualitativa e quantitativa junto à Rede do Terceiro Setor denominada Sementeira, cujo atendimento destina-se a crianças e adolescentes nas áreas de educação e saúde. No total, trinta e seis instituições foram pesquisadas, por meio da aplicação de um formulário e de observação participante. Dessa forma, identificou-se o perfil da Rede, bem como sua gestão e, ainda, a existência de relações de poder em seu interior. Por meio de investigação das informações obtidas, foi possível comprovar que a gestão da rede é participativa, com objetivos compartilhados e alto comprometimento por parte dos membros, que têm como sua base de relação a busca por informações e a participação nos mesmos cursos e capacitações. Identificou-se também um predomínio dos interesses individuais em detrimento do interesse coletivo da Rede, além de uma certa hierarquia fato que contraria o princípio da horizontalidade. No que se refere às relações de poder, identificou-se por meio principalmente da análise dos índices de centralidade, que as líderes da rede, denominadas facilitadoras, concentram esse tipo de relação, haja visto seu grande poder de mobilização e concentração de informações. Além disso, a pesquisa evidencia a importância desse grupo ao efetuar uma simulação da rede de relações sem a presença desses membros. Contudo, cabe destacar que, mesmo sendo detentores de grande poder, ao serem excluídos da Rede fabiolesse grupo não era tão substancial a ponto de findar a rede de relações. Palavras-chave: Administração, Redes sociais, Gestão social, Relações de poder, Terceiro setor Link de acesso:
DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO CONTEXTO ATUAL
DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO CONTEXTO ATUAL Andréia Therezinha Lima Reis * A gestão pública brasileira vive um momento de transição e ajustamento às exigências, tanto das leis de responsabilidade
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 13º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 13 Seminário Nacional de, ocorrido em, apresenta o perfil do profissional da
Leia maisPESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 14 Seminário Nacional de Gestão
Leia maisGESTÃO SUSTENTAVEL DO TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO DE CASO DA ASSOCIAÇÃO REGIONAL MUCURI DE COOPERAÇÃO DE PEQUENOS AGRICULTORES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Instituto de Engenharia, Ciência e Tecnologia JANAÚBA MG GESTÃO SUSTENTAVEL DO TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO DE CASO DA ASSOCIAÇÃO
Leia maisAvaliação nas IES O papel estratégico das CPAs
Avaliação nas IES O papel estratégico das CPAs Prof. Marcos Eduardo Casa (mecasa@ucs.br) Comissão Própria de Avaliação Universidade de Caxias do Sul Avaliação Institucional Avaliar Verificar se objetivos
Leia maisÁREAS E SUBÁREAS HABILITADAS DANIELLE MEDEIROS DANTAS BEZERRA
ÁREAS E SUBÁREAS HABILITADAS DANIELLE MEDEIROS DANTAS BEZERRA INSTRUTORIA ÁREA DE CONHECIMENTO: 01.ADMINISTRAÇÃO GERAL SUBÁREA: 01.1. Rotinas Administrativas 01.2. Técnicas Administrativas 02.1. Planejamento
Leia maisSustentabilidade Faz Parte do Negócio
Diretoria de Desenvolvimento Sustentável Sustentabilidade Faz Parte do Negócio São Paulo, 14 de Maio de 2009 Grupo Santander Brasil Grupo Santander Brasil: Mais de 8,5 milhões de correntistas 3.592 Agências
Leia maisMINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (PAPS)
MINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A seguir são apresentados os itens que devem constar obrigatoriamente no Projeto Acadêmico de Prestação de Serviços que será avaliado e acompanhado
Leia maisPESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 15 Seminário Nacional de Gestão
Leia maisOlhando muito além dos negócios
Olhando muito além dos negócios Saga 360: Olhando muito além dos negócios A Saga Consultoria está sempre focada na transformação de nossa sociedade em uma mais justa; com oportunidades, educação de qualidade
Leia maisREDE BRASIL DO PACTO GLOBAL
REDE BRASIL DO PACTO GLOBAL Pacto Global da ONU Maior iniciativa de cidadania corporativa do mundo 13 MIL SIGNATÁRIOS 10 MIL SÃO EMPRESAS 2 OS 10 PRINCÍPIOS Nasceu com o compromisso de engajar o setor
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL CONTEXTO GLOBALIZADO Avanço de atitudes pró-ativas das empresas que começaram a vislumbrar, através da introdução de mecanismos de gestão ambiental, oportunidades de mercado,
Leia mais1. Introdução Contextualização
1. Introdução 1.1. Contextualização O processo decisório de compra de um produto por parte do consumidor ocorre percorrendo algumas etapas, tendo como participantes não apenas o decisor da compra, mas
Leia maisQUAL SOCIEDADE GLOBAL? UMA SOCIEDADE MAIS COLABORATIVA E INTEGRADA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, SUSTENTÁVEL E PACÍFICA
QUAL SOCIEDADE GLOBAL? UMA SOCIEDADE MAIS COLABORATIVA E INTEGRADA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, SUSTENTÁVEL E PACÍFICA Reunir setores, atores e cidadãos para criarem juntos. Promover uma cultura de transformação
Leia mais(Publicada no D.O.U de 26/02/2013)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CNRH N o 145, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 (Publicada no D.O.U de 26/02/2013) Estabelece diretrizes para a elaboração de Planos
Leia maisEMPREENDEDORISMO Mestrados (5)
EMPREENDEDORISMO Mestrados (5) Título: Empreendedorismo social: uma abordagem sobre a questão de gênero no Brasil Ano: 2007 - MESTRADO Autor: Renata da Conceição Cruz Resumo: Atualmente, temas como o terceiro
Leia maisApresentação do projeto CiViA Ciclo de Vida Aplicado
Apresentação do projeto CiViA Ciclo de Vida Aplicado Agenda Sobre o GVces CiViA Contexto: ACV e o GVces Objetivos Atividades Cronograma Formas de adesão ciclo 2015 Evento de lançamento CiViA Centro de
Leia maisDepartamento Municipal de Água e Esgotos DMAE
Departamento Municipal de Água e Esgotos DMAE Porto Alegre: 1,4 milhão de habitantes (censo 2010) 100% da população com Água 80% de Capacidade de Tratamento de Esgoto 1.939 servidores ativos Um conjunto
Leia maisDECRETO Nº /2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993)
DECRETO Nº. 6.308/2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993) O art. 1º define em seu parágrafo único que são características essenciais das entidades e organizações de assistência social: I.
Leia maisDescrição do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas
Descrição do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas O Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas tem caráter multidisciplinar, integrando em suas disciplinas diversos
Leia maisALINHAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA: Compreendendo os fatores que influenciam na implementação da estratégia.
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA 1 PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO GESTÃO, INTERNACIONALIZAÇÃO E LOGÍSTICA ALINHAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA:
Leia maisCommunication On Progress (COP) 2016/2017 da Via Gutenberg
Communication On Progress (COP) 2016/2017 da Via Gutenberg Introdução Este documento registra ações realizadas no período de Dezembro de 2016 a Dezembro de 2017 pela Via Gutenberg Gestao Inovacao Educacao
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza
Leia maisPrograma de Aperfeiçoamento para Carreiras
Programa de Aperfeiçoamento para Carreiras ORIENTAÇÕES PARA MATRÍCULA CALENDÁRIO Julho e Agosto de 2015 CURSOS ABERTOS PARA INSCRIÇÃO Apresentamos o calendário de cursos do Programa de Aperfeiçoamento
Leia maisRede de Saúde Santa Marcelina
Casa de Saúde 2017 VIDEO INSTITUCIONAL Rede de Saúde Santa Marcelina UNIDADES DE SAÚDE Total de Leitos 1.474 Casa de Saúde Santa Marcelina Início em 05 de Agosto de 1961 742 Leitos Hospitalares OSS HOSPITAL
Leia maisRELATÓRIO EXECUTIVO. Sérgio Alexandre Costa Sousa
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Administrativas Programa de pós graduação em administração PROPAD Sérgio Alexandre Costa Sousa RELATÓRIO
Leia maisData: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco
Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco Se planejar é sinônimo de conduzir conscientemente, então não existe alternativa
Leia maisA RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO NA CONTRIBUIÇÃO EFETIVA PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL E SOCIALMENTE RESPONSÁVEL UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO IDEAL DE
A RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO NA CONTRIBUIÇÃO EFETIVA PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL E SOCIALMENTE RESPONSÁVEL UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO IDEAL DE ESTRUTURAÇÃO DO ENSINO DA ADMINISTRAÇÃO COMO CELEIRO PARA
Leia maisEngajamento uma via de mão dupla
Pré-Congresso uma via de mão dupla Agatha Machado Núcleo de Lanakaná Psicológa com especialização em Dinâmica dos Grupos pelo SBDG, pós graduada em Administração de RH pela FAAP e MBA em Gestão de RH,
Leia maisEXPLORAÇÃO E EXPLOTAÇÃO EM PRINCÍPIOS ORIENTADOS A ESTRATÉGIA
EXPLORAÇÃO E EXPLOTAÇÃO EM PRINCÍPIOS ORIENTADOS A ESTRATÉGIA FERNANDO LUÍS DIAS VARELLA, ME. PROF. MANOEL PEREIRA DA ROCHA NETO, DR. NATAL, 2017 PROBLEMA DA PESQUISA O objetivo foi relacionar conceitos
Leia mais7 Conclusões 7.1. Introdução
7 Conclusões 7.1. Introdução A inovação somente passou a ganhar destaque no campo das ciências econômicas e sociais, a partir de meados do século XX, tendo o economista Joseph Schumpeter sido um dos pioneiros
Leia maisDr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM. ADMINISTRAÇÃO III AULA 04 Material desenvolvido por Prof. Ms.
Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO III AULA 04 Material desenvolvido por Prof. Ms. Alexandre Abicht As Empresas e a Contaminação A preocupação com a qualidade de vida faz
Leia mais7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas
7 Conclusões Esta tese teve por objetivo propor e testar um modelo analítico que identificasse como os mecanismos de controle e as dimensões da confiança em relacionamentos interorganizacionais influenciam
Leia maisDesenvolvimento de Fornecedores apoio à formação de base de abastecimento local
Desenvolvimento de Fornecedores apoio à formação de base de abastecimento local Nome Programa de Desarrollo de Proveedores para Sectores Estratégicos. Objetivo Fomentar o desenvolvimento econômico e o
Leia maisIntrodução. Análise do Relatório
COMENTÁRIO DO CONSELHO NACIONAL DO AMBIENTE E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SOBRE O 5º RELATÓRIO NACIONAL DE PORTUGAL À CONVENÇÃO SOBRE A DIVERSIDADE BIOLÓGICA Introdução 1. O Conselho Nacional do Ambiente
Leia maisManual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA
Manual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA Sumário 1 INTRODUÇÃO...3 2- DEFINIÇÃO...3 3- OBJETIVO...3 4 - PROVIMENTO DE PESSOAL...4 4.1 PRINCÍPIOS...4 5 REMUNERAÇÃO E BENEFICIOS...4 5.1 PRINCIPIOS...5
Leia maisSeminário Internacional de Certificação Profissional. Brasília novembro 2005 Contribuição dos CEFET s
Seminário Internacional de Certificação Profissional Brasília novembro 2005 Contribuição dos CEFET s Certificação Profissional - Definição Usual Reconhecimento formal dos conhecimentos, habilidades, atitudes
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. Capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações.
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Administração Disciplina: GESTÃO DO TERCEIRO SETOR Professor(a): MSc. Arivaldo Ferreira de Jesus e-mail: arivaldo.jesus@fasete.edu.br
Leia maisGESTÃO ESCOLAR: NOVOS DESAFIOS. Profa. Myrtes Alonso
GESTÃO ESCOLAR: NOVOS DESAFIOS Profa. Myrtes Alonso PUC/SP e UFSCAR Gestão escolar: novo paradigma tema recorrente mas desafiador e polêmico; bases dos novos paradigmas - na idéia de mudança e busca de
Leia maisCurso de Especialização em Gestão Pública MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h. 30h -
Curso de Especialização em Gestão Pública CÂMPUS Florianópolis MATRIZ CURRICULAR Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h Introdução a Informática e Ambiente Virtual de Ensino- Aprendizagem (AVEA)
Leia maisI. Introdução. III. Considerações finais sobre os usos da abordagem etnográfica em avaliações
UNICAMP, Campinas 27 de setembro de 2013 I. Introdução II. A Experiência de avaliação dos programas de microcrédito do Banco do Nordeste III. Considerações finais sobre os usos da abordagem etnográfica
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE ESPECIALIZANDOS PARA OS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO 2017
EDITAL DE SELEÇÃO DE ESPECIALIZANDOS PARA OS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO 2017 O Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanes - IEP/HSL, no uso de suas atribuições, faz saber que o processo de
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO EM CONJUNTOS HABITACIONAIS
Titulo do Trabalho PLANEJAMENTO URBANO EM CONJUNTOS HABITACIONAIS Nome do Autor (a) Principal Jeferson Luís Martins de Freitas Nome (s) do Coautor (a) (s) Jessé Martins de Freitas Nome (s) do Orientador
Leia maisCAPÍTULO 10 RELAÇÕES EXTERNAS 10.1 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS
CAPÍTULO 10 RELAÇÕES EXTERNAS 10.1 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS Para o cumprimento da missão institucional, o IFSC empreende esforços para fortalecer e ampliar suas relações
Leia maisEstudo de Captação de Recursos Privados no âmbito do Programa de Reassentamento no Brasil
Anexo A: Estudo de Captação de Recursos Privados no âmbito do Programa de 6 de junho de 2018 Referência: BRA/BR/RFP/2018/001 Sumário 1 Introdução...3 1.1 Contexto... 3 1.2 Propósitos e Objetivos... 3 2
Leia maisO Novo Servidor Público. Cristiano De Angelis
O Novo Servidor Público Cristiano De Angelis Uma nova Administração Pública (pessoas + estratégia + ação) Os governos não têm recursos, habilidades internas e inteligência suficientes (Bourgon, 2009).
Leia maisComo alinhar o investimento social privado na construção do futuro desejado.
Como alinhar o investimento social privado na construção do futuro desejado. José Luiz Esteves da Fonseca Gestor Executivo de SSMA DAE Qualidade Sustentabilidade O que é Investimento Social Privado? RESPONSABILIDADE
Leia maisPLANO DE CURSO. CH Teórica: 60h CH Prática: CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: VII Ano:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Administração Disciplina: GESTÃO DO TERCEIRO SETOR Código: MAR26 Professor: e-mail: CH Teórica: 60h CH Prática: CH Total: 60h Créditos: 03
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisPOLÍTICA DE VOLUNTARIADO
12/5/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 4 4 CONCEITOS... 4 5 DIRETRIZES... 4 6 REGRAS... 5 7 RESPONSABILIDADES... 7 8 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 7 2 1 OBJETIVO
Leia maisIntrodução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.
1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional
Leia maisA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E O TERCEIRO SETOR: parcerias na prestação de serviços sociais no município de Tailândia.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fabíola Leal Batista Idaltino Corrêa dos Prazeres Yzes da Silva
Leia maisADMINISTRAÇÃO BUSINESS SCHOOL
ADMINISTRAÇÃO BUSINESS SCHOOL BUSINESS SCHOOL A Business School da Universidade Positivo reúne 12 cursos nas áreas de Gestão e Negócios e promove, por meio de metodologias inovadoras, a união da realidade
Leia maisREDE SOCIOASSISTENCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL O que é Vulnerabilidade Social? Pode ser entendida como a condição de risco em que uma pessoa se encontra. Um conjunto de situações mais, ou menos problemáticas, que situam a pessoa
Leia maisFigura 5: Evolução do setor de Petróleo em relação ao PIB no Brasil (Fonte: ANP)
1 Introdução Como principal fonte energética, o petróleo desempenha papel estratégico na economia do Brasil e dos principais países industrializados do mundo. O setor de petróleo representa quase 10% do
Leia maisCEADEC 16 anos de história e de luta
CEADEC 16 anos de história e de luta O CEADEC é uma organização não governamental, qualificada como Oscip Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que atua na assessoria à formação de cooperativas
Leia maisPromover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional
Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia
Leia mais7 Resultados e conclusões
7 Resultados e conclusões Esta seção senvolve um breve sumário com as conclusões finais ste estudo, a partir uma organização dos resultados obtidos com a pesquisa, bem como consirações finais e sugestões
Leia maisCongresso de. Atuação Responsável 15/08/2018
Congresso de Atuação Responsável 15/08/2018 Visão Empresas e comunidades evoluindo em sinergia. Missão Qualificar a atuação social das empresas, contribuindo para a competividade dos negócios e o desenvolvimento
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO PET CEM
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO PET CEM Cristiano Vasconcellos Ferreira, Dr. Eng. Estruturar o PET CEM Planejamento Estratégico Analisar o Ambiente Externo PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Missão Valores Visão de
Leia maisResultados dos Projetos
Resultados dos Projetos 2017 Em 2017, a NHR Brasil apoiou 9 projetos em 3 estados estratégicos no combate à hanseníase: Ceará, Pernambuco e Rondônia. CEARÁ Projeto: Morhan Juazeiro Nos municípios de Campos
Leia maisBAQUERO, Marcello. Democracia e desigualdades na América Latina: novas perspectivas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, p.
BAQUERO, Marcello. Democracia e desigualdades na América Latina: novas perspectivas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007. 205 p. Elisete Cristina Haupt Claudini Fabrícia Maurer O livro apresenta resultados
Leia mais3 METODOLOGIA 3.1 TIPO DE PESQUISA
3 METODOLOGIA 3.1 TIPO DE PESQUISA A pesquisa é do tipo descritiva, pois tem como função principal a análise do objeto, buscando descrever a situação, sem realizar qualquer tipo de influência. Segundo
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 11
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 11 Penrose e abordagem baseada em recursos Penrose, 1959 cap 2-5; Teoria da Firma - Questões Fundamentais 1. O que é uma firma? 2. Razões para o surgimento
Leia maischamada pública 2019 prazo para submissão de propostas: início: 2 de maio de 2019 término: 11 de junho de 2019 às 23h59
chamada pública 2019 prazo para submissão de propostas: início: 2 de maio de 2019 término: 11 de junho de 2019 às 23h59 (horário de Brasília) divulgacaocientifica@serrapilheira.org Introdução O Instituto
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1. Identificação do Curso a. Nome do Curso: Gestão de projetos b. Área: Engenharia e Tecnologia c. Linha de Pesquisa Relacionada: Ciências e Tecnologia aplicadas
Leia maisCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL (modalidade à distância)
C A P E S FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR CAPES DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UAB UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CURSO
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua
Leia maisImpacto Social do Negócio. Fiesp Novembro de 2015
Impacto Social do Negócio Fiesp Novembro de 2015 Quem somos Associação civil sem fins lucrativos criada em 1997 para promover o desenvolvimento sustentável nas empresas que atuam no país. Representa o
Leia maisa) Situação-problema e/ou demanda inicial que motivou e/ou requereu o desenvolvimento desta iniciativa;
TÍTULO DA PRÁTICA: Integração Ensino e Serviço. CÓDIGO DA PRÁTICA: T35 1 2 a) Situação-problema e/ou demanda inicial que motivou e/ou requereu o desenvolvimento desta iniciativa; 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Leia maisCONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 08/05 Define a Extensão na UNIVILLE e estabelece normas para sua execução
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 08/05 Define a Extensão na UNIVILLE e estabelece normas para sua execução O Presidente do Conselho de
Leia maisDRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial
DRF 214/2015 - Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial Assunto: Proponente: Estratégia Nacional de Desenvolvimento Territorial Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento
Leia maisUniversidade Federal do Ceará MAPP. Profa. Dra. Ana Claudia Farranha Universidade de Brasília UnB/ Planaltina
Mini Curso: Avaliação das Políticas de Trabalho e Renda Universidade Federal do Ceará Mestrado Avaliação de Políticas Públicas MAPP Profa. Dra. Ana Claudia Farranha Universidade de Brasília UnB/ Planaltina
Leia maisAntecipação de situações de crise que envolvem risco de redução de empregos associados aos projetos de investimentos da Petrobras, possibilitando, a
14 1 Introdução A atual conjuntura socioeconômica brasileira impõe a necessidade da discussão de novas alternativas de fornecimentos de bens e serviços para viabilização dos investimentos previstos, com
Leia maisPROCESSOS DE NEGÓCIOS
GESTÃO DE DE NEGÓCIO UNIDADE 2: GESTÃO DE DE NEGÓCIOS PROFESSORA: LUCIANA FORTES FARIAS UNIDADE 2: GESTÃO DE DE NEGÓCIOS CONTEÚDO DESTA UNIDADE 2.1 Melhoria de processos e reengenharia organizacional 2.2
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 62/2016 Dispõe sobre os critérios e normas da preceptoria de profissionais para acompanhamento e orientação de
Leia maisEspecialização em Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material Esterilizado
Especialização em Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material Esterilizado Apresentação CAMPUS STIEP Inscrições em Breve Turma 08 --> A evolução na arte de exercer a enfermagem
Leia maisÉ A BASE DA SOCIEDADE
A C R E D I T A M O S Q U E A F A M Í L I A É A BASE DA SOCIEDADE e é por ela que lutamos todos os dias. Pr. Rubens de Castro SOMOS UMA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL (OSC) SEM FINS LUCRATIVOS QUE ATUA
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa :
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação : Consultor(a) na área de ciências agrárias, sociais, econômicas ou áreas afins, para elaboração de proposta de sistema de monitoramento e avaliação para Programa de ATES
Leia maisInovação substantiva na Administração Pública
Inovação substantiva na Administração Pública XI Encontro Nacional de Escolas de Governo 10 e 11 de dezembro de 2015 Rosana Aparecida Martinez Kanufre Superintendência Instituto Municipal de Administração
Leia maisGrupo 1 Análise sob a ótica da Empresa. Quais benefícios contribuem para o desenvolvimento da comunidade que recebe o PVE?
Sistematização da atividade realizada pelos participantes do encontro sobre Investimento Social e Voluntariado Empresarial do Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial 13. Abr. 2013 Grupo 1 Análise
Leia maisPROPOSTA DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA. conexao.com/fgv
PROPOSTA DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA conexao.com/fgv FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas é uma instituição privada, sem fins lucrativos,
Leia maisPrincípios de Administração
ACH 1113 Princípios de Administração Profa. Dra. Sylmara Gonçalves Dias Agenda de aula (1) Administração, Gestão, Organização: o que é? Palavras-chave (2) Evolução da Administração Da administração científica
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL
INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL CONTEXTO GLOBALIZADO Avanço de atitudes pró-ativas das empresas que começaram a vislumbrar, através da introdução de mecanismos de gestão ambiental, oportunidades de mercado,
Leia maisPressupostos Relato de experiência
Relação Planejamento-Avaliação Institucional na Universidade Pressupostos Relato de experiência Profª. SUZANA SALVADOR CABRAL GIANOTTI Coordenadora da Avaliação Institucional da Universidade La Salle Coordenadora
Leia maisANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS 2018-1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL Estudo dos conceitos básicos da contabilidade e noções de lançamentos contábeis com ênfase nos principais livros contábeis.
Leia maisSustentabilidade nos Negócios
Sustentabilidade nos Negócios A Sociedade mudou e os indivíduos se organizam em rede Uma nova sociedade exige um novo jeito de fazer negócios e uma nova liderança! Negócios lucrativos criados a partir
Leia maisForma de Oferta: Curso livre, disponibilizado na modalidade de educação a distância (EAD)
EAD em Produção Cultural Apresentação Criado em 2006, o Observatório Itaú Cultural configura-se como um espaço de reflexão e pesquisa sobre o setor cultural, contribuindo para a formação de recursos humanos.
Leia maisFundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública
Fundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública Compromisso com o novo A Fundação Luís Eduardo Magalhães tem o compromisso de estimular o desenvolvimento
Leia maisACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DOS PROJETOS DO PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Fone: (095) 3224-9273 E-mail: proex@ifrr.edu.br
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução
Leia maisDISCIPLINA. Requisitos do pesquisador
DISCIPLINA Requisitos do pesquisador PAPEL DA UNIVERSIDADE Extensão Serviço à comunidade local Ensino Transmissão do conhecimento científico UNIVERSIDADE Pesquisa Revisão e produção do conhecimento dito
Leia maisDesenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs
A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo - Reitoria Comitê de Avaliação e Acompanhamento Projeto Acadêmico de Prestação de Serviços (PAPS)
MINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO A seguir são apresentados os itens que devem constar obrigatoriamente no Projeto Acadêmico de Prestação de Serviços que será avaliado pelo COEC e acompanhado
Leia maisPós-Graduação. Gestão Estratégica de Processos de Negócios
Pós-Graduação Gestão Estratégica de Processos de Negócios - 2017 Disciplinas: 1) Introdução a BPM, Contexto Organizacional e Profissional 2) Estratégia e Modelagem do Negócio Aplicada com Foco em BPM 3)
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisResponsabilidade Social Empresarial. Profa. Dra.Sylmara Gonçalves-Dias
Responsabilidade Social Empresarial Conceitos e estratégias Profa. Dra.Sylmara Gonçalves-Dias Principais atores sociais quanto às ações sociais Estado ONGs Ações Sociais Empresas privadas Fonte: ZENONE,
Leia mais