Uma Janela Para o Mundo:

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1 1 Uma Janela Para o Mundo: A Informática Educativa como meio de socialização e respeito às diferenças La educación comienza com la vida, y no acaba sino com la muerte. José Martí Marcos Vinicios dos Santos Pós-Graduado em Educação para Ciências Pós-Graduado em Informática Educativa Professor da E.M. Pref. Dilermando Cruz Filho Resumo: A inclusão digital como forma de inclusão social está permitindo aos alunos do CAIC Santa Cruz em Juiz de Fora a integração de diferentes atores sociais no contexto da escola, possibilitando-os a construção de uma cidadania plena e libertadora, veiculada pela ação das novas tecnologias. Palavras-chave: Educação, inclusão digital, libertação, paradigma, diferenças. A realidade contemporânea em que nos inserimos desperta novos paradigmas e incertezas que nos impulsiona a refletir sobre a prática docente e a sua possível adequação ao mundo científicotecnológico que nos rodeia. Certamente, a utilização de novas tecnologias na educação proporciona o crescimento de incertezas e angústias que devem ser enfrentadas o quanto antes. A proposição de novos

2 2 paradigmas educacionais deve ser pensado como meio de introduzir a educação pública brasileira no mundo contemporâneo. Logicamente, que novos paradigmas devem vir acompanhados de novas metodologias pedagógicas que tenham como objetivo direcionar a educação para horizontes mais abrangentes que àqueles impostos pela sala de aula. Neste momento, é importante observar que algumas resistências serão encontradas na utilização destas mídias. Certamente, o professor que não vivenciou em seu tempo de estudos os avanços tecnológicos de agora, encontrará dificuldades de adaptação ao uso de tecnologias que não fizeram parte de sua formação. Mas, iniciativas devem ser tomadas pelos educadores para que estas resistências e inseguranças sejam vencidas ao longo do tempo. A proposta de trabalho que iremos relatar surgiu da necessidade de respeito às diferenças étnicas, sociais, de gênero, crianças portadoras de necessidades especiais, grupos da terceira idade, crianças da educação infantil entre outras, visando a integração da comunidade escolar ao mundo contemporâneo. É importante dizer que entendemos a educação como forma de libertação humana. Para Freire, historicamente a prática educativa é o elemento fundamental de resgate da liberdade (1995, p.91). O embasamento teórico para confeccionar um projeto de informática educativa que tenha a possibilidade de abraçar um universo tão amplo é de extrema relevância! Dessa forma, fomos encontrar no modelo de Educação Cubana, uma experiência em informática educativa que está sendo desenvolvida e aplicada naquele país com respostas muito satisfatórias. Em Cuba, apesar da defasagem tecnológica (hardware e software) enfrentada pela sociedade e impostas pelo embargo político e econômico, percebemos avanços significativos na inclusão dos diversos atores sociais ao uso de novas tecnologias especialmente a utilização do computador. O que constatamos em relação ao modelo de educação Cubana, é o investimento na formação e qualificação do professor. Com certeza, são muitos os fatores que fizeram e fazem a educação naquele país ser de excelência seria necessário um estudo mais detalhado para levantar estas causas Mas, o aprimoramento técnico e pedagógico do professor é o grande diferencial, que os possibilita desenvolver uma educação de qualidade, inclusive tendo a informática educativa

3 3 incluída no currículo escolar desde as séries iniciais como disciplina obrigatória à todos os alunos. Outro fator importante no desenvolvimento da educação em Cuba, é seu caráter universal e inclusivo. Todos os Cubanos são estudantes em potencial; adultos, portadores de necessidades especiais, crianças, etc. E, aos professores, cabe a função de adaptar as novas tecnologias ao seu público assim como criar metodologias que atendam e facilitem a aprendizagem dos conteúdos propostos. Portanto, tendo a proposta inclusiva da educação Cubana em mente, e a qualificação do professor como diferencial de qualidade, começamos a desenvolver um projeto de informática educativa na E.M. Núbia Magalhães(CAIC) durante este semestre, tendo a oportunidade de incluir alunos da escola e seu entorno. Tendo como meta a inclusão digital como meio de inclusão social, tivemos a possiblidade de verificar que muitos alunos alijados do processo de evolução científico-tecnológica começaram a ter oportunidades através da Internet de utilizar o computador como uma janela de acesso ao mundo globalizado. Muito nos motiva a percepção de entender as novas tencologias como forma de libertação social e retomada da auto-estima de educandos, há muito tempo sem contato com o mundo letrado. Não podemos esquecer que todo ato pedagógico antes de tudo é um ato político. Segundo FREIRE (1994,P.23) do ponto de vista crítico, é tão impossível negar a natureza política do processo educativo quanto negar o caráter educativo do ato político. No momento em que permitimos aos educandos da comunidade escolar a possibilidade de retomar seus assentos nos bancos da escola estamos na verdade chamando-os a questionar e intervir na realidade excludente e alienante em que vive boa parte da população brasileira. Vivemos em um país onde a exclusão digital é uma realidade, uma pequena parcela da população brasileira tem acesso a internet e ao computador. Portanto, quando permitimos a uma comunidade de periferia de uma cidade do porte de Juiz de Fora o acesso a informatização, estamos na verdade, acendendo a chama da esperança em meio a uma realidade excludente e desigual. Ao propor atividades pedagógicas aos alunos das mais diversas idades, tivemos o cuidado de torná-las compatíveis com o projeto político-pedagógico da E.M.Núbia Magalhães que tem como

4 4 princípios básicos: I Incluir os alunos portadores de necessidades especiais à escola; II Incentivar a relação Escola-Comunidade. Através da busca da história de vida de nossos alunos, pudemos perceber, que havia entre eles imigrantes e nativos do bairro Santa Cruz - onde se desenvolve este projeto principalmente, trabalhadores! Homens e mulheres que trabalham todos os dias para o sustento de suas famílias e que apesar de toda adversidade ainda enxergam na educação uma forma de libertação da realidade que os oprime. Segundo ALMEIDA (2000) Vigotsky enxerga o homem como sujeito total enquanto mente e corpo, organismo biológico e social, integrado em um processo histórico. Encontramos também muitos alunos especiais, que nos impressionou pela vontade e alegria com que entravam na sala de informática. Alguns, tinham dificuldades até mesmo de teclar o seu nome, mas, apesar da adversidade, ficavam felizes com a possibilidade de estarem incluídos na sala de informática, como se pudessem dizer que ali estavam para exigir o direito aos seus espaços. É gratificante perceber que a tecnologia vista por nós como uma entidade fria pode aquecer os corações. Esta constatação nos é mostrada a todo momento durante às aulas de informática. Não se deve pensar que existe neste projeto algo de tão inovador, nem tampouco milagroso, o que existe simplesmente é a oportunidade de acesso às novas tecnologias. Durante o desenvolvimento deste trabalho que ainda está em andamento tivemos muitas dificuldades: evasão escolar, dificuldade em lidar com as diferenças, dificuldade em adequar o computador aos alunos portadores de necessidades especiais, dificuldade em lidar com alunos idosos, que há muito tempo estavam afastados da escola. Mas, apesar dos entraves estamos caminhando. É necessário desmistificar a educação para poder compreendê-la; educação não é realizada com um passe de mágicas, educação é um processo! O ambiente Pedagógico tem de ser lugar de fascinação e inventividade. Não inibir, mas propiciar, aquela dose de alucinação consensual entusiástica requerida para que o processo de aprender aconteça como mixagem de todos os sentidos. (ASSMANN, 1998, p.29). Não devemos encobrir nossas frustrações, o processo ensino-aprendizagem envolve um desgaste que muitas vezes nos desanima! Mas, é preciso continuar acreditando que a educação é um instrumento político de libertação social e a tecnologia pode ser usada como meio de acesso

5 5 às populações menos favorecidas para dar-lhes a consciência de sua cidadania, por mais paradoxal que isto nos pareça. A Constituição brasileira estabelece: Art. 205 Da Educação: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 2001, p.227). Ao permitir que uma criança de cinco anos de idade, cujas mãos não caibam ainda em torno do mouse, ou, uma senhora de oitenta e quatro anos com as mãos trêmulas busquem o entendimento de uma tecnologia que simboliza um universo totalmente novo, estamos defendendo a idéia de que o sonho da educação inclusiva pode ser uma realidade. A Construção da identidade cultural de uma comunidade se concretiza quando a cidadania deixa de ser um pressuposto teórico e se materializa através de uma educação coletiva voltada para os aspectos sociais e políticos. Desta forma, podemos entender a informática educativa como um dos veículos que possibilitam essa construção. Podemos concluir, que é perfeitamente possível desenvolver ações que tenham como finalidade a inclusão de nossa sociedade aos meios tecnológicos, desde que, para isso sejam traçadas metas e objetivos que levem ao desenvolvimento de metodologias pedagógicas que tenham como objetivo principal o desenvolvimento dos aspectos humanos de nossos alunos. A tecnologia é um meio importante para a construção da cidadania, mas não deve ser entendida como um fim em si mesma. Não podemos nos esquecer que o homem deve ser o protagonista do processo de ensino-aprendizagem, a tecnologia é somente a ferramenta de acesso ao mundo digital.

6 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALMEIDA, Maria Elizabeth de. Informática e formação de professores: proinfo. Brasília: Parma Ltda, v.1, ASSMANN, Hugo. Reencantar a Educação: rumo à sociedade aprendente. 3. ed. Petrópolis: Vozes, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Rio de Janeiro:Expressão e Cultura, CHARLES, C.M. Piaget ao alcance dos professores. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao livro técnico S/A, CONGRESO MUNDIAL DE ALFABETIZACIÓN,1 er.2005,habana. Anais...Habana: Palacio de Convenciones de La Habana, Cuba. DÀMBROSIO, Ubiratan. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Scipione, FLAVELL, Jonh H. A Psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. 4.ed. São Paulo: Pioneira, FREIRE, P. A Educação na cidade. 2.ed. São Paulo: Cortez, A Importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 29. ed. São Paulo: Cortez, Pedagogia do Oprimido. 18 ed. São Paulo: Paz e terra, GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes médicas, OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky, Aprend. e desenv: processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO. E.M. Núbia Magalhães-CAIC. Juiz de Fora:

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