Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo
|
|
- Milena Gameiro Meneses
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo 30 de Outubro de 2012
2 Reumatismo 1. O que é reumatismo? Reumatismo é um termo genérico e popularmente usado para designar uma variedade de distúrbios e doenças muito diferentes, mas com manifestações clínicas musculoesqueléticas como um elemento que as une, como se fossem uma coisa só. Os sinais e sintomas comuns dos reumatismos são as dores nas articulações, músculos e tendões. A origem dos sintomas é muito variada, mas basicamente há reumatismos com etiologia degenerativa (artrite/artrose degenerativa), inflamatória auto-imune (Lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, espondilite anquilosante, etc.) e infecciosa (febre reumática). As principais desordens conhecidas como reumatismo são: Artrite reumatoide; Lupus eritematoso sistêmico; Espondilite anquilosante; Osteoartrite; Gota; Tenossinovites, capsulites, tendinites (incluindo as ocupacionais, LER ou DORT), bursites; Artrose; Febre reumática; Fibromialgia; Artrite psoriática; Polimialgia reumática. Dentre todos os reumatismos, vamos citar os três mais prevalentes em nosso meio.
3 1.1 Artrite reumatoide Doença auto-imune em que ocorre uma poliartrite periférica (inflamação de várias articulações do corpo), simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações por erosão do osso e cartilagem, mais comum nas mulheres (duas vezes mais do que nos homens) e a incidência aumenta com a idade. Tanto as articulações grandes como pequenas passam a ficar rígidas pela manhã, e pode haver efeitos sistêmicos inespecíficos como fadiga e perda de peso. Na história natural da doença, se a artrite reumatoide afetar outros órgãos suas complicações podem reduzir a expectativa de vida em cinco a dez anos. O prejuízo individual, laboral e social da doença também é significativo, pelo seu caráter crônico, muitas vezes deformante e incapacitante. Pela classificação do Colégio Americano de Reumatologia os critérios diagnósticos da doença são: 1. Rigidez matinal: rigidez articular durando pelo menos 1 hora; 2. Artrite de três ou mais áreas: pelo menos três áreas articulares com edema de partes moles ou derrame articular, observado pelo médico; 3. Artrite de articulações das mãos (punho, interfalangeanas proximais e metacarpofalangeanas); 4. Artrite simétrica; 5. Nódulos reumatóides; 6. Fator reumatoide sérico; 7. Alterações radiográficas: erosões ou descalcificações localizadas em radiografias de mãos e punhos. Além disso, os critérios de 1 a 4 devem estar presentes por pelo menos seis semanas para construção do diagnóstico.
4 A linha de tratamento da doença preconizada pela Sociedade Brasileira de Reumatologia está sintetizada abaixo (fonte: Projeto Diretrizes Médicas).
5 1.2 Lúpus eritematoso sistêmico Segundo o Consenso Brasileiro para o tratamento do LES: O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida e de natureza auto-imune, caracterizada pela presença de diversos auto-anticorpos. Evolui com manifestações clínicas polimórficas, com períodos de exacerbações e remissões. De etiologia não esclarecida, o desenvolvimento da doença está ligado à predisposição genética e aos fatores ambientais, como luz ultravioleta e alguns medicamentos. É uma doença rara, incidindo mais frequentemente em mulheres jovens, ou seja, na fase reprodutiva, numa proporção de nove a dez mulheres para um homem, e com prevalência variando de 14 a 50/ habitantes, em estudos norte-americanos. A doença pode ocorrer em todas as raças e em todas as partes do mundo. Na prática, costuma-se estabelecer o diagnóstico de LES utilizando os critérios de classificação propostos pelo American College of Rheumatology (ACR), que se baseia na presença de pelo menos quatro critérios dos onze citados a seguir (Tan et al., 1982 e Hochberg, 1997): 1) Eritema malar: lesão eritematosa fixa em região malar, plana ou em relevo. 2) Lesão discóide: lesão eritematosa, infiltrada, com escamas queratóticas aderidas e tampões foliculares, que evolui com cicatriz atrófica e discromia. 3) Fotossensibilidade: exantema cutâneo, como reação não usual à exposição à luz solar, de acordo com a história do paciente ou conforme observado pelo médico. 4) Úlceras orais/nasais: úlceras orais ou nasofaríngeas, usualmente indolores, observadas pelo médico. 5) Artrite: artrite não erosiva envolvendo duas ou mais articulações periféricas, caracterizadas por dor e edema ou derrame articular. 6) Serosite: pleuris (caracterizada por história convincente de dor pleurítica ou atrito auscultado pelo médico ou evidência de derrame pleural) ou pericardite (documentado por eletrocardiograma, atrito ou evidência de derrame pericárdico). 7) Comprometimento renal: proteinúria persistente (> 0,5 g/dia ou 3+) ou cilindrúria anormal.
6 8) Alterações neurológicas: convulsão (na ausência de outra causa) ou psicose (na ausência de outra causa). 9) Alterações hematológicas: anemia hemolítica ou leucopenia (menor que leucócitos/ml em duas ou mais ocasiões), linfopenia (menor que linfócitos/ml em duas ou mais ocasiões) ou plaquetopenia (menor que plaquetas/ml na ausência de outra causa). 10) Alterações imunológicas: anticorpo anti-dna nativo ou anti-sm, ou presença de anticorpo antifosfolípide baseadoem: a) níveis anormais de IgG ou IgM anticardiolipina; b) teste positivo para anticoagulante lúpico ou teste falso-positivo para sífilis, por no mínimo seis meses. 11) Anticorpos antinucleares: título anormal de anticorpo anti-nuclear por imunofluorescência indireta ou método equivalente, em qualquer época, e na ausência de drogas conhecidas por estarem associadas à síndrome do lúpus induzido por drogas. Estes critérios foram desenvolvidos com o objetivo de uniformizar a definição de LES para estudos científicos, e, embora raro, é possível termos pacientes com LES sem apresentarem quatro dos onze critérios de classificação. As manifestações articulares no LES (artrite lúpica) são intermitentes (vão e voltam) e não erosivas (sem desgaste da articulação), entretanto cerca de 10% dos casos podem evoluir com poliartrite ou oligoartrite (poucas articulações acometidas) crônica. As artrites agudas, quando não acompanhadas de comprometimento sistêmico, podem ser tratadas com antiinflamatórios não hormonais, desde que não sejam contraindicados, pois se há comprometimento renal pela doença o risco de insuficiência renal pode ser agravado. Caso não haja melhora, pode-se substituir ou associar prednisona em dose baixa. Nas artrites com evolução crônica ou com recidivas frequentes está indicado o uso de antimalárico (cloroquina). Nos casos não responsivos ou em que os antimaláricos sejam contraindicados, pode-se associar o metotrexate. Nos pacientes com comprometimento de uma ou duas articulações pode ser indicada infiltração com glicocorticóides. A importância do diagnóstico precoce do LES reside em se tentar evitar complicações graves do acometimento de vários órgãos, como coração, rins, cérebro, sistema imune.
7 O acompanhamento por um especialista é fundamental, e assim como no caso da artrite reumatoide, o reumatologista irá trabalhará ao lado de outros especialistas para oferecer um melhor cuidado ao paciente lúpico. Nefrologista, cardiologista, obstetra especializado em pré-natal de alto risco (nefrite lúpica da gravidez, restrição de crescimento intauterino do feto, pré-eclampsia) e neurologista são frequentes nesse cuidado multiespecializado. 1.3 Febre reumática A febre reumática é uma doença inflamatória que ocorre após uma infecção por Streptococcus pyogenes, o mesmo causador da escarlatina e de faringites comuns (complacas bacterianas, não virais). O portador produz anticorpos que por reactividade cruzada atacam, além do germe, os tecidos susceptiveis como o coração, articulações, pele e cérebro. O quadro típico ocorre cerca de duas a três semanas após a infecção estreptocócica. A Febre reumática aguda geralmente aparece em crianças entre as idades de 6 e 15, sendo pouco frequente em adultos. Parte das manifestações desta doença (artrite como um dos critérios maiores, e artralgia como um dos critérios menores) assemelhase aos reumatismos em geral, conforme se pode notar no quadro de critérios diagnósticos: Tabela1. Critérios de Jones modificados para o diagnóstico de febre reumética Critérios maiores Cardite Artrite Coreia de Sydenham Eritema marginado Critérios menores Febre Artralgia Elevação dos reagentes de fase aguda(vhs,pcr) Intervalo PR prolongado no ECG Nódulos Subcutâneos Evidência de infecção pelo estreptococo do grupo A por meio de cultura de orofaringe, teste rápido para EBGA, elevação dos títulos de anticorpos (ASLO). Adaptado de Dajani et al, Jones criteria 1992 Update AHA. O comprometimento das valvas cardíacas é uma das consequencias sérias da doença, e após o surto primário a profilaxia de agravamento da valvulopatia é necessária. As Diretrizes Brasileiras para o Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre
8 Reumática recomendam o tratamento da febre reumatica aguda e as profilaxias primária e secundária da doença conforme os quadros abaixo:
9 2. Tratamento do(s) reumatismo(s) Vale enfatizar que não há tratamento único para o reumatismo. Cada patologia responsável pelos sintomas merece tratamento específico, alguns mais simples e outros mais complexos. Em todos eles cabem orientação e encaminhamento adequado para o especialista como forma de minimizar os danos ao reumático.
10 3. Referências bibliográficas Diretrizes Brasileiras para o Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre Reumática. Disponível em: < re_reumatica.pdf>. Consenso Brasileiro para o tratamento do LES. Disponível em: < m.br/pdf/lupus.pdf> Revista Brasileira de Reumatologia. Vol.48 no.4 São Paulo July/Aug Projeto Diretrizes - Artrite Reumatóide: Diagnóstico e Tratamento. Disponível em: <
11 Expediente Diretoria Executiva Presidente Executivo: Dr. Marcelo Mergh Monteiro Diretor de Integração e Mercado: Dr. Cláudio Laudares Moreira Diretor de Controle: Dr. Paulo César de Araújo Rangel Organizadores do Programa Saúde Integral Dr. Luiz Otávio Andrade Manuelly Ansia Dopazo Dr. Aroldo Gonçalves de Carvalho Ana Paula Pinto Ribeiro Poliana Augusta de Melo Campos Carvalho Camila Stephanie Silva Redação Manuelly Ansia Dopazo Dr. Aroldo Gonçalves de Carvalho Poliana Augusta de Melo Campos Carvalho Revisão Manuelly Ansia Dopazo Dr. Aroldo Gonçalves de Carvalho Ana Paula Pinto Ribeiro Poliana Augusta de Melo Campos Carvalho
Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues
Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Avaliação do paciente com queixa osteoarticular. Objetivos. Diagnóstico preciso. Terapêutica adequada e sem demora. Não realização de exames desnecessários. Abordagem.
Leia maisHemograma, plaquetas, creatinina, uréia. creatinina, uréia. Lúpus induzido por drogas, gestantes, lactantes e crianças devem ser tratados por médicos
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO Portaria SAS/MS n 100-7/02/2013 Medicamento AZATIOPRINA HIDROXICLOROQUINA METOTREXATO CID 10 L93.0, L93.1, M32.1, M32.8 Apresentação 50mg (comprimido) 400mg (comprimido) 2,5mg
Leia maisLÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES) UMA REVISÃO 1
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES) UMA REVISÃO 1 Tainara Jungton Bönmann 2, Danielle Monteiro 3, Renata Cardozo 4, Andressa Ferreira 5, Hiam Hamaoui Macht 6, Bruna Comparsi 7. 1 Trabalho de conclusão de
Leia maisGlomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisDoença inflamatória da coluna vertebral podendo ou não causar artrite em articulações periféricas e inflamação em outros órgãos como o olho.
O termo reumatismo, embora consagrado, não é um termo adequado para denominar um grande número de diferentes doenças que tem em comum o comprometimento do sistema músculo-esquelético, ou seja, ossos, cartilagem,
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo Generalidades: É uma Doença Auto Imune em que ocorrerá a produção de Auto-Anticorpos Patogênicos e Complexos Antígeno-Anticorpo que danificam as células e tecidos do organismo Epidemiologia:
Leia maisARTRITE REMATOIDE ASPECTOS GERAIS
ARTRITE REMATOIDE ASPECTOS GERAIS RESUMO MIRANDA, Josiana 1 CHAVES, Patricia 1 NANDI, Rubiamara 1 SILVA, Claudinei M. 2 PEDER, Leyde D. 2 Os danos articulares, a funcionalidade e a perda do desenvolvimento
Leia maisSemiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros
Semiologia do aparelho osteoarticular Professor Ivan da Costa Barros IMPORTÂNCIA CLÍNICA 10% das consultas médicas Mais de 100 doenças Complicações não articulares Geralmente auto limitado 1 em 5 americanos
Leia maisLÚPUS: PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA
LÚPUS: PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA AMORIM, Polyana Gonçalves 1 JÚNIOR, Vicente de Paulo Dalbão 2 RODRIGUES, Raphael Cardoso 3 INTRODUÇÃO O lúpus é uma doença autoimune, no qual
Leia maisReferenciação à Consulta de Reumatologia
Referenciação à Consulta de Reumatologia O Serviço de Reumatologia do HSM é responsável pela assistência em ambulatório de doentes com patologia da sua especialidade. Contudo dada a enorme prevalência
Leia mais35 solucões. Osteoporose Fibromialgia. que funcionam. Alimentos Fisioterapia Pilates Alongamento
Osteoporose Fibromialgia e tudo com Consultoria de especialistas Como amenizar os sintomas das doenças reumáticas Fim da inflamação! Sucos e chás para combater as dores + Exercícios que garantem bem-estar
Leia maisAnais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN
ARTRITE REUMATÓIDE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO BORILLE, Anderson¹ VIDAL, Edivaldo² PEDER, Leyde D.³ SILVA, Claudinei M. 4 RESUMO A artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória sistêmica crônica, ela
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina É uma região anatômica que estabelece a contigüidade entre ossos ou cartilagens, permitindo que o movimento seja direcionado neste sentido. Cápsula sinovial
Leia maisArtrite Psoriásica. 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017
Artrite Psoriásica 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017 Dra. Andrea B. V. Lomonte Reumatologista - Centro Paulista de Investigação Clínica Artrite psoriásica
Leia maisArtrite Idiopática Juvenil
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite Idiopática Juvenil Versão de 2016 2. DIFERENTES TIPOS DE AIJ 2.1 Existem tipos diferentes da doença? Existem várias formas de AIJ. Distinguem-se principalmente
Leia maisCuidados Partilhados Reumatologia / MGF. Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias
Cuidados Partilhados Reumatologia / MGF Luís Sousa Inês Reumatologia CHUC / FMUC Objetivos Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias Indicar como identificar
Leia maisATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO FERREIRA, Natalie Cardoso de Almeida.¹ 1 Discente do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva (FAIT)
Leia maisPIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição
PIROXICAM Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético Descrição Piroxicam é um anti-inflamatório não esteroide (AINE), indicado para uma variedade de condições que requeiram atividade anti-inflamatória
Leia maisAvaliação da prevalência de alterações dermatológicas em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico
Revista de Medicina e Saúde de Brasília ARTIGO ORIGINAL Avaliação da prevalência de alterações dermatológicas em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico Evaluation of the Prevalence of dermatoses in
Leia maisLúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas
Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune de causa ainda desconhecida que pode afetar a pele,
Leia maisLúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso
Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Eduardo Lopes 1 ; Antônio Carlo Klug Cogo¹; Carolina Dolinski¹; Patrícia Formigheri Feldens²; Fabio Cardoso³, Lucas Pereira
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisFebre Reumática. Prof. Orlando A. Pereira Pediatria e Puericultura Faculdade de Ciências Médicas UNIFENAS
Febre Reumática Prof. Orlando A. Pereira Pediatria e Puericultura Faculdade de Ciências Médicas UNIFENAS Febre Reumática Complicação tardia, não supurativa, de uma infecção das vias aéreas superiores,
Leia maisAc. Marina Martinichen Furlaneto 2015
Ac. Marina Martinichen Furlaneto 2015 A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) - antes denominada artrite reumatoide juvenil (ARJ) - é uma doença inflamatória crônica que afeta crianças com idade igual ou inferior
Leia maisCOMPLICAÇÕES CLÍNICAS EM PACIENTES PORTADORES DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO 1 RESUMO
COMPLICAÇÕES CLÍNICAS EM PACIENTES PORTADORES DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO 1 CLINICAL COMPLICATIONS IN PATIENTS WITH SYSTEMIC LUPUS ERYTHEMATOSUS Simone Regina Souza da Silva CONDE 2, Aiannia Silva MARÇAL
Leia maisFebre Reumática e Artrite Reativa Pós- Estreptocócica
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre Reumática e Artrite Reativa Pós- Estreptocócica Versão de 2016 1. O QUE É FEBRE REUMÁTICA 1.1 O que é? A febre reumática é uma doença causada por uma
Leia maisLINHA DE CUIDADO MÚSCULO ESQUELÉTICA
LINHA DE CUIDADO MÚSCULO ESQUELÉTICA Nome da atividade: Estágio Supervisionado em Fisioterapia em Reumatologia Tipo de atividade: Disciplina de graduação Responsáveis: Profa Jane D arc Brito Lessa Profa
Leia maisAnais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: SINTOMAS E TRATAMENTO SANTO, José Mauro B. de 1 PEDER, Leyde D. 2 SILVA, Claudinei M. 3 RESUMO O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) talvez seja a mais característica das doenças
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: FEBRE REUMÁTICA: FISIOPATOLOGIA E ACOMETIMENTO CARÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): ANDRESSA GONÇALO RODRIGUES PIMENTEL, TATIANE CRISTINA LINO DA SILVA
TÍTULO: LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO NO PERÍODO GESTACIONAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Leia maisComplementação de Reumatologia
- GESEP I-Poliartrites com Repercussões Sistêmicas Complementação de Reumatologia A. R. S. de Sjögren E. S. P. (Esclerodermia) L. E. S. D. M. T. C. (Doença Mista do Tec. Conjuntivo) Vasculites Polidérmatomiosite
Leia maisFebre reumática e artrite reativa pósestreptocócica
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? Os sinais clínicos e os exames complementares
Leia maisARTRITE REUMATOIDE COMO PAUTA DA LIGA ACADÊMICA DE AUTOIMUNIDADE (LAAI)
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisSessão Televoter Reumatologia
2015 2 de maio Sábado Sessão Televoter Reumatologia Avaliação e investigação do doente com dor osteo-articular Manuela Costa Jaime Branco ARTRITE ARTRALGIA 1. Ritmo mecânico ou inflamatório 2. Agudo (dias)
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisCentro de Infusão do H9J. Nilton Salles Rosa Neto
Centro de Infusão do H9J Nilton Salles Rosa Neto Introdução O tratamento de doenças reumáticas sofreu mudança notável nos últimos 15 anos: maior compreensão de mecanismos e causas; permitiu tratar a causa
Leia maisN o 41. Novembro Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) Afinal, o que é lúpus?
N o 41 Novembro 2015 Centro de Farmacovigilância da UNIFAL-MG Site: www2.unifal-mg.edu.br/cefal Email: cefal@unifal-mg.edu.br Tel: (35) 3299-1273 Equipe editorial: prof. Dr. Ricardo Rascado; profa. Drª.
Leia maisRevisão de Reumatologia PARTE II LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO. Dr.Aleksander Snioka Prokopowitsch. Dr.Aleksander Snioka Prokopowitsch
Dr.Aleksander Snioka Prokopowitsch Graduado em Medicina pela USP Especialista em Clínica Médica e Reumatologia pelo HC FMUSP Doutor em Reumatologia pela FMUSP Médico Assistente da Divisão de Clínica Médica
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 293, DE 2009
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 293, DE 2009 Altera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, (que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências) para incluir
Leia maisImagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.
Radiografia Análise das Imagens Observação: As seguintes alterações estão presentes em todas as imagens, mas foram destacadas separadamente para melhor demonstração. Imagem 1: destacada em vermelho a redução
Leia maisEspondilite Anquilosante
Espondilite Anquilosante Casos Clínicos Dra Ludmila A. Rubin de Celis 30/08/2014 O diabo sabe mais por ser velho do que por ser diabo Caso 1: Masculino, 26 anos Dor em planta do pé D (metatarsos) há 6
Leia maisLUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO ASSOCIADO À DERMATITE HERPETIFORME: UM RELATO DE CASO
73 LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO ASSOCIADO À DERMATITE HERPETIFORME: UM RELATO DE CASO RESUMO Gustavo Adolfo Kuriyama Massari 1 Gustavo Bueno de Oliveira 2 Ana Carolina Trentini Izar 3 Lucas Pugliesi Smirne
Leia maisA. Ossos B. Articulações. 2 Letícia C. L. Moura
Ossos e Articulações Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Ossos B. Articulações 2 B. Articulações Artrites 3 Osteoartrite Doença articular degenerativa mais comum Degeneração cartilagem
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Reumatologia
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Reumatologia Código: Fisio 221 Pré-Requisito: ------- Período Letivo:
Leia maisSOCIEDADE RELATÓRIO PARA MICOFENOLATO DE MOFETILA E MICOFENOLATO DE SÓDIO PARA TRATAMENTO DA NEFRITE LÚPICA
n. 67 publicado em setembro/2017 RELATÓRIO PARA SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS MICOFENOLATO DE MOFETILA E MICOFENOLATO DE SÓDIO PARA
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO II
SISTEMA CIRCULATÓRIO II Edema Agudo de Pulmão (EAP) Conceito: Edema pulmonar é o acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Observação: se a cada batimento, o VD bombear apenas 1 gota a mais de sangue que
Leia maisFebre Reumática. Febre reumática. Febre reumática (FR) Febre reumática: Epidemiologia. Dr. Vinícius Moreira Gonçalves. Febre reumática: Epidemiologia
Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Febre Reumática Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisClínica Dr. Alfredo Toledo e Souza. Avenida Condessa de Vimieiros, 395 Centro, Itanhaém, SP. Fone (13) e (13)
Técnicas da Medicina da Dor para Problemas de Coluna, Artrites, Artroses, Bursites, Tendinites, Seqüelas Articulares e Neurológicas com Dores Crônicas, Nevralgias, Enxaquecas e Fibromialgia Clínica Dr.
Leia maisLupus Eritematoso Sistémico Revisão Casuística do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia
Lupus Eritematoso Sistémico Revisão Casuística do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia Systemic Lupus Erythematosus Casuistic Review of Vila Nova de Gaia Hospital Center Margarida Câmara*, Isabel Pinho
Leia maisInsuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico. Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo
Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo Lúpus Eritematoso Sistêmico Doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida
Leia maisEfeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos
Efeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos LER/DORT Lesões por esforços repetitivos Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho podem envolver músculo, fáscia, tendão, sinóvia,
Leia maisImagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada, Ressonância Nuclear Magnética
Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada, Ressonância Nuclear Magnética Figura 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Figura 2: Tomografia computadorizada de tórax Figura
Leia maisDESCRIÇÃO DETALHADA DAS VARIÁVEIS
EpiReumaPt Estudo Epidemiológico das Doenças Reumáticas em Portugal DESCRIÇÃO DETALHADA DAS VARIÁVEIS DADOS GERAIS 1ª fase questionário CESOP (auto-reporte) Sócio-demográficos Data de nascimento / Idade
Leia maisPergunte ao especialista. Dra. Eliane Focaccia Póvoa Mestre em Reumatologia pela UNIFESP Chefe SGBENIN GEXSP SUL
Pergunte ao especialista Dra. Eliane Focaccia Póvoa Mestre em Reumatologia pela UNIFESP Chefe SGBENIN GEXSP SUL Doenças Reumatológicas DOENÇAS DIFUSAS DO TECIDO CONJUNTIVO: Lupus Eritematoso Sistêmico
Leia maisCaso Clínico. Ighor Magalhães de Carvalho HUWC
Caso Clínico Ighor Magalhães de Carvalho HUWC Identificação ID: M.J.F.S.,feminino, 25 anos Casada, evangélica, auxiliar de serviços gerais,natural e procedente de Fortaleza Admitida dia 29/08 História
Leia maisEnvelhecimento e Doenças Reumáticas
Envelhecimento e Doenças Reumáticas Armando Malcata CHUC XVII Forum de Apoio ao Doente Reumático Envelhecimento e Doenças Reumáticas Variações demográficas e sociais. Impacto crescente; multidimensional.
Leia maisVasculite sistémica primária juvenil rara
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Vasculite sistémica primária juvenil rara Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Quais são os tipos de vasculite? Como é a vasculite classificada?
Leia maisLúpus Eritematoso Sistêmico: Tratamento do Acometimento Cutâneo/Articular
Lúpus Eritematoso Sistêmico: Tratamento do Acometimento Cutâneo/Articular Autoria: Sociedade Brasileira de Reumatologia Elaboração Final: 8 de junho de 2004 Participantes: Sato EI, Bonfá ED, Costallat
Leia maisData: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Resposta Técnica 01/2014 Solicitante: Dr. Renato Dresch Juiz de direito Nº Processo: 9010665.22.2014.813.0024 Ré: Unimed de Belo Horizonte Data: 20/08/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Leia maisESTUDO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO, EM UMA POPULAÇÃO DA AMAZÔNIA ORIENTAL ¹ RESUMO
ESTUDO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO, EM UMA POPULAÇÃO DA AMAZÔNIA ORIENTAL ¹ CLINICAL AND EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF PATIENTS WITH SYSTEMIC LUPUS ERYTHEMATOSUS, IN
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro SIndrome de Blau Versão de 2016 1. O QUE É A DOENÇA DE BLAU/SARCOIDOSE JUVENIL 1.1 O que é? A síndrome de Blau é uma doença genética. Os doentes sofrem de
Leia maisANEXO I. Perguntas e Respostas sobre a revisão benefício-risco do piroxicam
ANEXO I Perguntas e Respostas sobre a revisão benefício-risco do piroxicam A Agência Europeia de Medicamentos (EMEA) completou recentemente a avaliação da segurança do anti-inflamatório não esteróide (AINE)
Leia maisLÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
1 LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO É uma doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida e de natureza autoimune, caracterizada pela presença de diversos autoanticorpos. Caracteriza-se pela
Leia maisArtrite reumatóide é uma doença inflamatória crônica de origem auto-imune que acomete principalmente articulações sinoviais, causando dores,
Artrite reumatóide é uma doença inflamatória crônica de origem auto-imune que acomete principalmente articulações sinoviais, causando dores, deformidades progressivas e incapacidade funcional. SINTOMAS
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a causa mais comum de dor musculoesquelética generalizada. É a enfermidade reumática mais frequente Os primeiros relatos datam de 1850, onde os pacientes
Leia maisManejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018
Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa Outubro de 2018 Febre maculosa Conteúdo Epidemiologia e etiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento
Leia maisFebre Reumática. Virgínia Paes Leme Ferriani
Febre Reumática Virgínia Paes Leme Ferriani Divisão de Reumatologia Pediátrica DEPARTAMENTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Profilaxia Primária
Leia maisPneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
Leia maisPerfil FAN e AUTO-ANTICORPOS. Qualidade e precisão para diagnóstico e acompanhamento clínico.
Perfil FAN e AUTO-ANTICORPOS Qualidade e precisão para diagnóstico e acompanhamento clínico. Investimento em treinamento contínuo Garantia de resultados precisos e seguros. Profissionais capacitados Equipe
Leia maisFEBRE REUMÁTICA E ARTRITE REACTIVA POS-ESTREPTOCÓCICA
www.pediatric-rheumathology.printo.it FEBRE REUMÁTICA E ARTRITE REACTIVA POS-ESTREPTOCÓCICA O que é? A Febre Reumática define-se como uma doença que começa por uma infecção causada pelo estreptococo. A
Leia maisTendinopatia Patelar
O tendão patelar, que também pode ser chamado de ligamento patelar (ou ligamento da patela) é um local comum de lesões, principalmente em atletas. O treinamento esportivo geralmente benificia as qualidades
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E DIAGNÓSTICAS DO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: UMA REVISÃO
REF ISSN 1808-0804 Vol. VII (4), 46-58, CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E DIAGNÓSTICAS DO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: UMA REVISÃO CLINICAL AND DIAGNOSTIC FEATURES OF SYSTEMIC LUPUS ERYTHEMATOSUS: A REVIEW Cícera
Leia maisEntidade patológica específica, de natureza inflamatória, erosiva, freqüentemente poliarticular, associada a psoríase cutânea e
Entidade patológica específica, de natureza inflamatória, erosiva, freqüentemente poliarticular, associada a psoríase cutânea e com fator reumatóide ausente. A psoríase é uma afecção inflamatória da pele,
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA Questão nº: 21 São associações significativas entre antígeno leucocitário humano (HLA) dos seguintes tipos e doenças, EXCETO: a) HLAB27 e artrite reativa.
Leia maisCópia dos exames: VHS, PCR, hemograma, plaquetas, ALT, AST e creatinina. Cópia do exame de imagem das áreas afetadas pela doença.
ARTRITE REUMATOIDE Portaria SAS/MS n 710 27/06/2013 Medicamento NAPROXENO SULFASSALAZINA CID 10 M05.0, M05.3, M05.8, M06.0, M06.8, M08.0 Apresentação 500mg (comprimido) 500mg (comprimido) Presc. Máxima
Leia maisPresc. Máxima 372 comprimidos 60 comprimidos,
ESPONDILITE ANCILOSANTE Portaria SAS-SCTIE/MS n 7 17/07/2017 Medicamento SULFASSALAZINA METOTREXATO NAPROXENO CID 10 M45, M46.8 Apresentação 500mg (comprimido) 2,5mg (comprimido)e 25mg/mL 500mg (comprimido)
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula
Leia maisREATIVAÇÃO DO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO NA GRAVIDEZ SOBRE A FORMA DE NEFRÍTE LÚPICA
REATIVAÇÃO DO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO NA GRAVIDEZ SOBRE A FORMA DE NEFRÍTE LÚPICA SANTOS, Vinícius Porto Ferreira. Discente do Curso de Graduação em Medicina da Universidade Fundação Serra dos Órgãos.
Leia maisFACULDADES NOVA ESPERANÇA DE MOSSORÓ FACENE/RN ADRIANA DE OLIVEIRA ROCHA SOUZA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
FACULDADES NOVA ESPERANÇA DE MOSSORÓ FACENE/RN ADRIANA DE OLIVEIRA ROCHA SOUZA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO MOSSORÓ RN 2017 ADRIANA DE OLIVEIRA ROCHA SOUZA QUALIDADE DE
Leia maisIMUNONUTRIÇÃO NO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
IMUNONUTRIÇÃO NO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO Bianca Camilo da Silva Graduanda em Nutrição, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Caroline Nogueira Evangelista Graduanda em Nutrição, Faculdades
Leia maisdensidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-lpl positivo (anti- LPL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes com LES (37,8 %)
A distribuição dos anticorpos anti-ll do subtipo IgG de acordo com a densidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-ll positivo (anti- LL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes
Leia maisCarina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF Brasília, 11 de julho de 2011
Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 11 de julho de 2011 Doença aguda caracterizada por: febre, hipotensão, eritrodermia difusa, descamação e
Leia maisRegião FC especifica Ligação com os leucócitos
Anticorpos Porção FAB se liga ao antígeno (variável) Cadeia Leve Região FC especifica Ligação com os leucócitos Cadeia Pesada Anticorpos apresentam 3 modos de ação: 1- Opsonização: marcação do antigeno.
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisFebre Reumática e Artrite Reativa Pós- Estreptocócica
https://www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre Reumática e Artrite Reativa Pós- Estreptocócica Versão de 2016 1. O QUE É FEBRE REUMÁTICA 1.1 O que é? A febre reumática é uma doença causada
Leia mais... (NOME COMPLETO EM LETRA DE FORMA) INSTRUÇÕES
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA MÉDICO ESPECIALISTA REUMATOLOGISTA 08 DE NOVEMBRO DE 2009... (NOME COMPLETO EM LETRA DE FORMA)
Leia maisANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO
ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO 43 ALTERAÇÕES A SEREM INCLUÍDAS NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO PARA MEDICAMENTOS
Leia maisXXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015 Um olhar psicológico sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico
XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015 Um olhar psicológico sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico Amanda Livia de Lima Cavalcante 1 (IC), Ana Pricila Araujo
Leia maisARTROSIL. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Cápsula dura de liberação prolongada 160 mg Cápsula dura de liberação prolongada 320 mg
ARTROSIL Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. 160 mg 320 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ARTROSIL (lisinato de cetoprofeno) APRESENTAÇÕES
Leia maisExistem algumas enfermidades ósseas de causas desconhecidas, ou ainda, não muito bem definidas. Dentre essas, vale ressaltar:
Radiologia das afecções ósseas II Existem algumas enfermidades ósseas de causas desconhecidas, ou ainda, não muito bem definidas. Dentre essas, vale ressaltar: Osteodistrofia Hipertrófica Outras enfermidades
Leia maisAVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS
AVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS O Que Colocar nos Relatórios Clínicos Adriano Rodrigues O QUE É O SVI O Serviço de Verificação de Incapacidade Permanente realiza uma peritagem médica de
Leia maisDIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS. Sífilis
DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS Sífilis Sífilis Agente Etiológico Doença crônica sistêmica Família Spirochaetaceae Espiroqueta: Treponema pallidum, sub espécie pallidum Motilidade Característica:
Leia maisArtrosil. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. cápsula de liberação prolongada 160 mg 320 mg
Artrosil Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. cápsula de liberação prolongada 160 mg 320 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ARTROSIL (lisinato
Leia maisII Fórum Deliberativo de Políticas Públicas de Saúde aos Pacientes Reumáticos "Vida em Movimento"
II Fórum Deliberativo de Políticas Públicas de Saúde aos Pacientes Reumáticos "Vida em Movimento" II Fórum Deliberativo de Políticas Públicas para Doentes Reumáticos Nos dias 13 e 14 de Agosto de 2010,
Leia mais