Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Amazonas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 20/2014 Amazonas // Federal IPI Embalagem de apresentação e de transporte // Estadual ICMS Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Documento Auxiliar do CT-e (Dacte) // IOB Setorial Estadual Varejista - Datas de início da obrigatoriedade da emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e), modelo // IOB Comenta Federal IPI - Base de cálculo - Aplicação do arbitramento // IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de câmbio - Cartão de crédito Operações de crédito - Recolhimento - Mutuário pessoa jurídica - Código de receita Operações de crédito - Recolhimento - Prazo ICMS/AM Alíquotas geral - Operações internas Carga tributária - Empresas incentivadas Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Operações de crédito a ICMS - Escrituração Fiscal Digital (EFD)

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : DIPJ : 2014 : informações ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Embalagem de apresentação e de transporte SUMÁRIO 1. Introdução 2. Acondicionamento destinado à apresentação do produto 3. Produtos adquiridos de terceiros - Aposição de rótulos e/ou realização de pequenas alterações na embalagem 4. Acondicionamento para transporte 5. Tributação caracterizada pelo peso das unidades 1. Introdução O acondicionamento de produtos em embalagem de apresentação ou para transporte caracteriza, ou não, a operação como de industrialização, definindo, dessa forma, a incidência ou não do IPI no momento da saída do produto do estabelecimento. Neste texto, examinaremos os requisitos que caracterizam a embalagem como de apresentação ou para o simples transporte de produtos, com fundamento no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e em outros atos que serão citados no transcorrer da matéria. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Acondicionamento destinado à apresentação do produto É considerada industrialização, nos termos do art. 4º, caput, IV, do RIPI/2010, entre outras hipóteses, a operação que importe em alterar a apresentação do produto pela colocação de embalagem, Não são consideradas embalagens de apresentação, nos termos do 2º do art. 6º do RIPI/2010, aquelas cuja natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, a exigências técnicas ou a outras estabelecidas em lei ou atos administrativos ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada for destinada apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento). Assim, segundo o mencionado dispositivo, verifica-se que, em relação a determinados produtos, a incidência do IPI é determinada em função de seu acondicionamento ou não em recipientes, embalagens ou envoltórios destinados à sua apresentação. Os produtos estão sujeitos à tributação do IPI de acordo com a Tabela de Incidência do IPI (TIPI) quando estiverem acondicionados em embalagens de apresentação, e estão fora do campo de incidência do imposto se a embalagem se destinar ao simples transporte, visto que, segundo a ressalva contida no mencionado dispositivo (art. 4º, caput, IV, do RIPI/2010), essa operação é excluída do conceito de industrialização item 4). (examinar Nessa linha de raciocínio, encontra-se na TIPI o produto castanha de caju com as seguintes classificações fiscais: castanha de caju com casca; e castanha de caju sem casca. Conforme disposto na TIPI, tanto o produto classificado no código como o classificado no código não estão sujeitos à incidência do IPI (não tributados ou NT ). Contudo, esses produtos estarão sujeitos à incidência do imposto (embora tributados com alíquota zero) caso sejam acondicionados em embalagem de apresentação, segundo os destaques Ex contidos logo após a descrição de cada produto. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AM20-01

4 Observe-se que a operação sob análise, ou seja, acondicionamento ou reacondicionamento, figura entre várias outras que a legislação considera como industrialização. Portanto, se o estabelecimento executa, por exemplo, operação de transformação, assim entendida aquela que, exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário, importe na obtenção de espécie nova (prevista no art. 4º, caput, I, do RIPI/2010), o produto obtido estará no campo de incidência do IPI. A embalagem, nessa hipótese, tem caráter meramente acessório em relação ao produto final, isto é, o valor da embalagem seguirá o mesmo tratamento que é atribuído ao produto final (salvo aquela susceptível de utilização repetida). (RIPI/2010, art. 4º, caput, I e IV; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) 2.1 Critério de definição por exclusão A Coordenação do Sistema de Tributação (CST) analisou a matéria por intermédio do Parecer Normativo CST nº 66/1975. De acordo com esse Parecer, enquanto o Regulamento do Imposto de Consumo procurou dar uma diferenciação objetiva ao assunto, definindo, isoladamente, cada tipo de embalagem, os Regulamentos posteriores passaram a adotar o critério de definição por exclusão, isto é, toda e qualquer embalagem que não se enquadrar no conceito de acondicionamento para transporte há de ser de apresentação. Acrescente-se que esse critério foi mantido pelos Regulamentos anteriores ao vigente RIPI/2010, inclusive, pelo art. 6º deste último, razão pela qual continuam vigentes os esclarecimentos trazidos pelo mencionado Parecer Normativo CST nº 66/1975. O item 3 do referido Parecer esclarece, ainda, que: Da sistemática adotada pelo dispositivo regulamentar de definição por exclusão se infere que toda e qualquer embalagem que não se enquadrar perfeitamente dentro do conceito de acondicionamento para transporte, há que ser de apresentação, não havendo como fugir dessa alternativa. Em suas considerações finais, o parecerista consigna os seguintes exemplos de embalagem de apresentação: a) as embalagens, ainda que com capacidade superior a 20 kg (veja letra b do item 4), em que são apostos rótulos dispensáveis, assim entendidos aqueles que contenham figuras e dizeres impressos em cores, que impliquem despesa mais elevada, obviamente com o propósito de promover o produto; b) o acondicionamento em latas de folhas de flandres de capacidade inferior a 20 kg, hermeticamente fechadas por processo de segurança, igualmente dispensável, mas que implique elevação de despesa para assegurar ao produto maior probabilidade de comercialização. É conveniente salientar que não são consideradas embalagens de apresentação, nos termos do 2º do art. 6º do RIPI/2010, aquelas cuja natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, a exigências técnicas ou a outras estabelecidas em lei ou atos administrativos. (RIPI/2010, art. 6º, caput, II, 2º; Parecer Normativo CST nº 66/1975) 2.2 Solução de Consulta RFB Transcrevemos, a seguir, a Solução de Consulta RFB nº 5/2011, que trata do assunto: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5 de 14 de Janeiro de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO: BENEFICIAMENTO - TRANS- FORMAÇÃO ACONDICIONAMENTO/REACONDICIONA- MENTO - EMBALAGEM DE APRESENTAÇÃO. Corte, Rebobinamento e Colocação de dados e logomarca na Revenda A operação de corte em correia transportadora plana adquirida em rolo maior para revenda em metragem linear, na medida desejada pelos clientes, não constitui industrialização. Todavia a operação de rebobinamento em carretel após o seu corte, com rotulação promocional de logomarca e dados para revenda a clientes caracteriza industrialização. (Solução de Consulta RFB nº 5/2011) 3. Produtos adquiridos de terceiros - Aposição de rótulos e/ou realização de pequenas alterações na embalagem A colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo que em substituição da original, é caracterizada como industrialização (acondicionamento ou reacondicionamento), salvo quando se destinar ao simples transporte do produto, de acordo com o art. 4º, caput, IV, do RIPI/ AM Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

5 Contudo, segundo entendimento manifestado pelo Parecer Normativo CST nº 520/1971 (item 3), a mera aposição de rótulos e/ou a realização de pequenas e irrelevantes alterações na embalagem original de produtos adquiridos de terceiros não constitui industrialização, como, por exemplo, a simples pintura de produtos que venham acondicionados em latas. Especificamente no que se refere à rotulagem, o citado Parecer faz advertência no sentido de que é vedado ao adquirente, contribuinte ou não do IPI, rotular os produtos (adquiridos de terceiros) como se fossem de sua fabricação. Posteriormente, o assunto voltou a ser examinado pela CST, por intermédio do Parecer Normativo CST nº 163/1973, no qual foi consignado o entendimento de que é facultado aos comerciantes não contribuintes do IPI rotular os produtos industrializados adquiridos de terceiros para venda ou revenda. Entretanto, dessa prática não poderá resultar nenhum prejuízo à perfeita identificação da verdadeira procedência dos referidos produtos. (RIPI/2010, art. 4º, IV; Parecer Normativo CST nº 520/1971, item 3; Parecer Normativo CST nº 163/1973) 3.1 Anexação de um produto a outro (kit) O Parecer Normativo CST nº 112/1974 esclarece que qualquer operação de anexação de produtos, pela juntada de suas embalagens, por qualquer processo, que forme um único conjunto, para venda no varejo, é considerada acondicionamento para efeito de incidência do IPI. Segundo o mencionado Parecer, embalagem não é só o envoltório de cada um dos produtos isoladamente considerados, mas também o envoltório, mesmo separado em suas partes internas, que acondiciona um conjunto de objetos, destinado a venda no varejo. (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 112/1974) 3.2 Solução de Consulta Cosit A Solução de Consulta nº 15/2014, da Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), estabelece que a colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo em substituição da original, salvo quando se destine ao simples transporte do produto, caracteriza industrialização por acondicionamento ou reacondicionamento. Veja, a seguir, a íntegra dessa solução de consulta: SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 15, DE DOU 1 de Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Ementa: ACONDICIONAMENTO E REACONDICIONA- MENTO - PRODUTO IMPORTADO - COLOCAÇÃO DE NOVA EMBALAGEM COM LOGOMARCA. A colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo em substituição da original, salvo quando se destine ao simples transporte do produto, caracteriza industrialização por acondicionamento ou reacondicionamento. Dispositivos Legais: Decreto nº 7.212, de RIPI/ 2010, arts. 4º, inciso IV, e 6º; Pareceres Normativos CST nº 460, de 1970, 520, de 1971, e 66, de Cláudia Lúcia Pimentel Martins da Silva - Coordenadora- -Geral Substituta. (Solução de Consulta Cosit nº 15/2014) 4. Acondicionamento para transporte Para que o acondicionamento seja entendido como embalagem para transporte, caso em que a operação é excluída do conceito de industrialização, devem ser observadas, cumulativamente, as seguintes condições: a) ser feito em caixas, caixotes, engradados, barricas, latas, tambores, sacos, embrulhos e semelhantes, sem acabamento e rotulagem de função promocional e que não objetive valorizar o produto em razão da qualidade do material nele empregado, da perfeição do seu acabamento ou da sua utilidade adicional; e b) ter capacidade acima de 20 kg ou superior àquela em que o produto é comumente vendido, no varejo, aos consumidores. Verifica-se, portanto, que é de fundamental importância o atendimento cumulativo das condições descritas nas letras a e b para que o acondicionamento possa ser considerado como embalagem para transporte. O não atendimento de qualquer uma delas implicará considerar a operação de acondicionamento como de industrialização. Por essa razão é que o Parecer Normativo CST nº 66/1975, mencionado no subitem 2.1, assinala que as embalagens, ainda que com capacidade superior a 20 kg, com acabamento e rotulagem de função promocional, são consideradas como de apresentação. (RIPI/2010, art. 6º, 1º; Parecer Normativo CST nº 66/1975) 4.1 Solução de Consulta RFB Transcrevemos, a seguir, a Solução de Consulta RFB nº 86/2011, que trata do assunto: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AM20-03

6 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 86 de 15 de Abril de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: ACONDICIONAMENTO E REACONDICIO- NAMENTO. PRODUTO IMPORTADO. EMBALAGEM DE TRANSPORTE. COLOCAÇÃO DE IMPRESSOS. O estabelecimento que importar diversas unidades de um mesmo produto estrangeiro acondicionadas em embalagem de transporte (no caso, caixa de papelão com 20 embalagens individuais de 500 gramas do produto), para revenda, não pratica reacondicionamento de produto estrangeiro em embalagem de apresentação, caracterizada como industrialização pelo art. 4º, inciso IV, do Ripi/2010, quando, em seu estabelecimento, fixar, em um canto externo da referida embalagem de transporte, impresso (folder), adquirido de terceiros, inserido numa capa plástica transparente, autoadesiva, divulgando receita culinária com o uso do produto, fotos de outros produtos de própria fabricação e endereços diversos da empresa. Nesta hipótese, a embalagem de transporte estará sendo utilizada como mero veículo de distribuição do impresso promocional, uma vez que o material nela fixado é objeto complementar de cunho promocional, não alterando a apresentação daquele produto individualmente embalado, nem tampouco consiste em rótulo ou embalagem de função promocional, de que trata o inciso I do 1º do art. 6º do Ripi, de 2010, nem em material contendo informações indispensáveis à utilização do produto. (Solução de Consulta RFB nº 86/2011) 5. Tributação caracterizada pelo peso das unidades Alguns produtos têm a tributação subordinada apenas ao peso da unidade acondicionada, sendo irrelevante, nesses casos, a forma de acondicionamento adotada. Exemplificando: segundo a TIPI, o produto mate simplesmente cancheado (NCM ) não está sujeito à incidência do IPI. Entretanto, conforme o destaque Ex constante no referido código, esse produto estará sujeito à incidência do imposto (embora com alíquota zero) caso seja apresentado em embalagens imediatas de conteúdo não superior a 5 kg. Caracterizará o acondicionamento desses produtos (cuja tributação está subordinada apenas ao peso da unidade) a colocação de qualquer envoltório, embalagem ou recipiente, de qualquer modo fechados, mesmo em substituição ao original (reacondicionamento), sendo irrelevante o fim a que se destinem - preservação, apresentação, valorização do produto etc. (Parecer Normativo CST nº 313/1970). Na hipótese em que houver mais de uma embalagem no mesmo produto, ou seja, quando inicialmente acondicionado em unidades de peso, as quais, por sua vez, são acondicionadas em outra embalagem, prevalecerá, nesse caso, para efeito de tributação, o primeiro acondicionamento (conforme o referido Parecer Normativo CST nº 313/1970). (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 313/1970) N a Estadual ICMS Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Documento Auxiliar do CT-e (Dacte) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Histórico 3. Conceito 4. Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) 5. Subcontratação e redespacho 6. Credenciamento 7. Arquivo digital 8. Autorização de uso 9. Elementos analisados previamente à autorização de uso 10. Transmissão após concessão de autorização de uso 11. Documento Auxiliar do CT-e (Dacte) 12. Ocorrência de problemas técnicos 13. Declaração Prévia de Emissão em Contingência (Dpec) 14. Cancelamento do CT-e 15. Pedido de inutilização de número do CT-e 16. Carta de Correção Eletrônica (CC-e) 17. Anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas 18. Consulta aos CT-e autorizados 19. Informações relativas à entrega das cargas constantes de CT-e 20. Penalidade 1. Introdução O Projeto Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) está sendo desenvolvido, de forma integrada, AM Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

7 pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a partir da assinatura do Protocolo Enat nº 3/2006 ( ), que atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (Encat) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e pela implantação do projeto CT-e. O projeto CT-e instituirá mudanças significativas no processo de emissão e gestão das informações fiscais, apresentando grandes benefícios para os contribuintes, para a sociedade e as administrações tributárias, conforme descrito a seguir: a) para o contribuinte prestador de serviço (emissor do CT-e): redução de custos de impressão; redução de custos de aquisição de papel; redução de custos de envio do documento fiscal; redução de custos de armazenagem de documentos fiscais; simplificação de obrigações acessórias, como dispensa de Autorização para Impressão de Documento Fiscal (AIDF); redução de tempo de parada de caminhões em postos fiscais de fronteira; incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com clientes - business to business (B2B); b) para o contribuinte tomador de serviço (receptor do CT-e): eliminação de digitação de conhecimento de transporte de cargas; planejamento de logística pela recepção antecipada da informação do CT-e; redução de erros de escrituração devido a erros de digitação de notas fiscais; incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com fornecedores (B2B); c) para a sociedade: redução do consumo de papel, com impacto em termos ecológicos; incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias; padronização dos relacionamentos eletrônicos entre empresas; surgimento de oportunidades de negócios e empregos na prestação de serviços ligados ao CT-e; d) para as administrações tributárias: aumento na confiabilidade do documento fiscal; melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os Fiscos; redução de custos no processo de controle dos conhecimentos de transporte capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito; diminuição da sonegação e aumento da arrecadação. (Manual de Orientações do Contribuinte - versão 2.0, disponível no site aspx?tipoconteudo=yii+h8veth0=) 2. Histórico O documento fiscal eletrônico surgiu com o Projeto da Nota Fiscal Eletrônica, que tinha como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico para substituir a sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, modelos 1 e 1A, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do emissor. Os documentos fiscais eletrônicos simplificam o cumprimento das obrigações acessórias a que os contribuintes estão sujeitos e permitem ao Fisco um melhor acompanhamento das operações comerciais, mostrando-se uma solução vantajosa para todos os envolvidos nas transações com estes documentos. A possibilidade do uso de documentos fiscais eletrônicos em substituição aos documentos tradicionalmente emitidos em papéis está prevista no parágrafo único da cláusula segunda do Protocolo Enat nº 3/2005. O CT-e (modelo 57) é um documento fiscal eletrônico, instituído pelo Ajuste Sinief nº 9, de , que poderá ser utilizado para substituir um dos seguintes documentos fiscais: a) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; b) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; c) Conhecimento Aéreo, modelo 10; d) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; e) Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; f) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. O CT-e também poderá ser utilizado como documento fiscal eletrônico no transporte dutoviário e, futuramente, nos transportes multimodais. (Manual de Integração Contribuinte - versão 1.0.4b, disponível no site v1.04b.pdf) 3. Conceito Considera-se CT-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar prestações de serviço de transporte de cargas, cuja validade jurídica é Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AM20-05

8 garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula primeira, 1º; Decreto nº /2008) 4. Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) O CT-e, modelo 57, também poderá ser utilizado na prestação de serviço de transporte de cargas efetuada por meio de dutos. Para fixação da obrigatoriedade da utilização do CT-e, as Unidades da Federação (UF) poderão utilizar critérios relacionados à receita de vendas e serviços dos contribuintes, atividade econômica ou natureza da operação por eles exercida. Os contribuintes do ICMS em substituição aos documentos citados no tópico 2 ficam obrigados ao uso do CT-e, desde: a) 1º , para os contribuintes do modal: a.1) rodoviário relacionados no Anexo Único; a.2) dutoviário; a.3) ferroviário; Nota Fica vedada ao modal ferroviário a emissão do Despacho de Carga conforme Ajuste Sinief nº 19/1989, desde 1º b) 1º , para os contribuintes do modal aquaviário; c) 1º , para os contribuintes do modal rodoviário, não optantes pelo regime do Simples Nacional; d) 1º , para os contribuintes do modal rodoviário, optantes pelo regime do Simples Nacional; e) 1º , para os contribuintes do modal aéreo. f) , para os contribuintes do Transporte Multimodal de Carga. Ficam mantidas as obrigatoriedades estabelecidas pelas UF em datas anteriores a Essas datas e obrigatoriedade não são aplicadas ao microempreendedor individual (MEI). (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula primeira, 2º, 3º e 4º, e cláusula vigésima quarta; Decreto nº /2008) 4.1 Preenchimento Para emissão do CT-e, o contribuinte deverá solicitar, previamente, seu credenciamento à Secretaria da Fazenda do Amazonas (Sefaz/AM). O credenciamento do contribuinte para emissão de CT-e é obrigatório, conforme os prazos definidos no Ajuste Sinief nº 9/2007, e será regulamentado por ato do Secretário de Estado da Fazenda. O CT-e está dispensado do desembaraço de que trata o RICMS-AM/1999. Essa dispensa: a) estende-se aos conhecimentos de transporte e documentos substituídos pelo CT-e, previstos na cláusula primeira do Ajuste Sinief nº 9/2007, que acobertarem a entrada de mercadorias procedentes de outros municípios, UF ou do exterior desde que acompanhados de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e); b) não se aplica à prestação de serviço de transporte com cláusula free on board (FOB) que acobertar o trânsito de mercadorias sujeitas à substituição tributária. A dispensa não elimina a obrigatoriedade do desembaraço das Notas Fiscais, modelos 1 e 1-A, acompanhadas pelo Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte eletrônico (Dacte). O Dacte, instituído para acompanhar a carga durante o transporte ou para facilitar a consulta do CT-e, poderá ser impresso em estabelecimento de terceiros. (Decreto nº /2009, arts. 12, art. 13, caput, art. 14-A) 5. Subcontratação e redespacho Para efeito de aplicação do disposto na legislação relacionada ao CT-e, ocorrendo subcontratação ou redespacho, considera-se: a) expedidor - o transportador ou remetente que entregar a carga ao transportador para efetuar o serviço de transporte; b) recebedor - a pessoa que receber a carga do transportador subcontratado ou redespachado. No redespacho intermediário, quando o expedidor e o recebedor forem transportadores de carga não própria, devidamente identificados no CT-e, fica dispensado o preenchimento dos campos destinados ao remetente e destinatário, e poderá ser emitido um único CT-e, englobando a carga a ser transportada, AM Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

9 desde que relativa ao mesmo expedidor e recebedor, devendo ser informados, em substituição aos dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada, os dados dos documentos fiscais que acobertaram a prestação anterior: a) identificação do emitente, UF, série, subsérie, número, data de emissão e valor, no caso de documento não eletrônico; b) chave de acesso, no caso de CT-e. O emitente do CT-e, quando se tratar de redespacho ou subcontratação, deverá informar no CT-e, alternativamente: a) a chave do CT-e do transportador contratante; b) os campos destinados à informação da documentação da prestação do serviço de transporte do transportador contratante. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula terceira; Decreto nº /2008) 6. Credenciamento Para emissão do CT-e, o contribuinte deverá credenciar-se previamente na UF em que estiver inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, constantes dos Convênios nºs 57 e 58/1995 e legislação superveniente. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula quarta; Decreto nº /2008) 6.1 Credenciamento facultativo A Sefaz do Amazonas obriga, desde , o credenciamento para emissão de CT-e para prestadores de serviço de transporte, contribuintes do ICMS, em substituição aos seguintes documentos: a) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; b) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; c) Conhecimento Aéreo, modelo 10; d) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; e) Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; e f) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. (Resolução Gsefaz nº 14/2012, art.1º) 7. Arquivo digital O CT-e deverá ser emitido com base em leiaute estabelecido pelo Manual de Integração do Contribuinte do CT-e, versão 1.0.0, aprovado pelo Ato Cotepe/ICMS nº 8/2008, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. O CT-e deverá ser emitido com base em leiaute estabelecido no Manual de Orientações do Contribuinte (MOC), por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. O arquivo digital do CT-e deverá: a) conter os dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada; b) ser identificado por chave de acesso composta por código numérico gerado pelo emitente, CNPJ do emitente, número e série do CT-e; c) ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); d) possuir numeração sequencial, de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; e) ser assinado digitalmente pelo emitente. Para a assinatura digital, deverá ser utilizado certificado digital emitido dentro da cadeia de certificação da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), que contenha o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão do CT-e, designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de subsérie, observado o disposto no MOC. Quando o transportador efetuar prestação de serviço de transporte iniciada em UF diversa daquela em que possui credenciamento para a emissão do CT-e, deverá utilizar séries distintas, observado que, no caso de o transportador não estar credenciado para emissão do CT-e na UF em que tiver início a prestação do serviço de transporte, a solicitação de autorização de uso deverá ser transmitida à administração tributária em que estiver credenciado. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula quinta, cláusula sexta, 2º; Decreto nº /2008) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AM20-07

10 8. Autorização de uso O contribuinte credenciado deverá solicitar a concessão de autorização de uso do CT-e mediante transmissão do arquivo digital do CT-e, via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. Quando o transportador estiver credenciado para emissão de CT-e na UF em que tiver início a prestação do serviço de transporte, a solicitação de autorização de uso deverá ser transmitida à administração tributária desta UF. A administração tributária das UF autorizadoras de CT-e disponibilizará, às empresas autorizadas à sua emissão, consulta eletrônica referente à situação cadastral dos contribuintes do ICMS de sua unidade, conforme padrão estabelecido no MOC. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula sexta, caput e 1º, e cláusula vigésima primeira; Decreto nº /2008) 9. Elementos analisados previamente à autorização de uso Previamente à concessão da autorização de uso do CT-e, a administração tributária competente analisará, no mínimo, os seguintes elementos: a) a regularidade fiscal do emitente; b) o credenciamento do emitente; c) a autoria da assinatura do arquivo digital; d) a integridade do arquivo digital; e) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no MOC; f) a numeração e série do documento; g) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato Cotepe. A UF que tiver interesse poderá, mediante protocolo, estabelecer que a autorização de uso, mesmo na condição de contingência, será concedida pela mesma mediante a utilização da infraestrutura tecnológica de outra UF, hipótese em que deverá observar as disposições constantes do Ajuste Sinief nº 9/2007, estabelecidas para a administração tributária da UF do contribuinte emitente. Do resultado da análise, a administração tributária cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo do CT-e, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) emitente não credenciado para emissão do CT-e; a.4) duplicidade de número do CT-e; a.5) falha na leitura do número do CT-e; a.6) erro no número do CNPJ, do CPF ou da IE; a.7) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do CT-e; b) da denegação da autorização de uso do CT-e, em virtude de irregularidade fiscal do emitente do CT-e; Nota Considera-se irregular a situação do contribuinte que, nos termos da respectiva legislação estadual, estiver impedido de praticar operações ou prestações na condição de contribuinte do ICMS. c) da concessão da autorização de uso do CT-e. Nota A cientificação será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Não sendo concedida a autorização de uso, o protocolo conterá informações que justifiquem o motivo, de forma clara e precisa (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula oitava, 2º e 3º). Após a concessão da autorização de uso do CT-e, o arquivo deste não poderá ser alterado. Rejeitado o arquivo digital, o mesmo não será arquivado na administração tributária para consulta, sendo permitida, ao interessado, nova transmissão do arquivo do CT-e nas hipóteses das letras a.1, a.2, a.5 ou a.6 deste item. Denegada a autorização de uso do CT-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na administração tributária para consulta, identificado como Denegada a Autorização de Uso, não sendo possível sanar a irregularidade e solicitar nova autorização de uso do CT-e que contenha a mesma numeração. A denegação da autorização de uso do CT-e, nas hipóteses das letras b.2 e b.3, poderá deixar de ser feita, a critério da UF. A concessão de autorização de uso: a) é resultado da aplicação de regras formais especificadas no MOC e não implica a convali AM Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

11 dação das informações tributárias contidas no CT-e; b) identifica, de forma única, um CT-e através do conjunto de informações formado por CNPJ do emitente, número, série e ambiente de autorização. O emitente do CT-e deverá encaminhar ou disponibilizar download do arquivo eletrônico do CT-e e seu respectivo protocolo de autorização ao tomador do serviço, observados leiaute e padrões técnicos definidos no MOC. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusulas sétima, oitava e vigésima terceira; Decreto nº /2008) 10. transmissão após concessão de autorização de uso Concedida a autorização de uso do CT-e, a administração tributária que o autorizou deverá transmiti-lo para: a) a Secretaria da Receita Federal do Brasil; b) a UF: b.1) de início da prestação do serviço de transporte; b.2) de término da prestação do serviço de transporte; b.3) do tomador do serviço; c) a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), se a prestação de serviço de transporte tiver como destinatário pessoa localizada nas áreas incentivadas. Na hipótese de a administração tributária do emitente realizar a transmissão por meio de webservice, ficará a RFB responsável pelos procedimentos descritos nas letras b e c deste item, ou pela disponibilização do acesso ao CT-e para as administrações tributárias que adotarem essa tecnologia. A administração tributária que autorizou o CT-e ou a RFB também poderá transmiti-lo ou fornecer informações parciais para: a) administrações tributárias estaduais e municipais, mediante prévio convênio ou protocolo; e b) outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e autarquias, que necessitem de informações do CT-e para desempenho de suas atividades, mediante prévio convênio ou protocolo, respeitado o sigilo fiscal. O arquivo digital do CT-e só poderá ser utilizado como documento fiscal após ter seu uso autorizado por meio de autorização de uso do CT-e. Ainda que formalmente regular, será considerado documento fiscal inidôneo o CT-e que tiver sido emitido ou utilizado com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. Para os efeitos fiscais, os vícios atingem também o respectivo Dacte, que também será considerado documento fiscal inidôneo. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusulas nona e décima; Decreto nº /2008) 11. Documento Auxiliar do CT-e (Dacte) Foi instituído o Dacte, conforme leiaute estabelecido no MOC-Dacte, para acompanhar a carga durante o transporte ou para facilitar a consulta do CTe. O Dacte: a) deverá ter formato mínimo A5 (210 x 148 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), impresso em papel, exceto papel jornal, podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) ou formulário contínuo ou pré-impresso, e possuir títulos e informações dos campos grafados de modo que seus dizeres e indicações estejam legíveis; b) conterá código de barras, conforme padrão estabelecido no MOC-Dacte; c) poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico; d) será utilizado para acompanhar a carga durante o transporte somente após a concessão da Autorização de Uso do CT-e, ou na hipótese de ocorrência de problemas técnicos. Quando o tomador do serviço de transporte não for credenciado para emitir documentos fiscais eletrônicos, a escrituração do CT-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Dacte, observado o disposto na cláusula décima segunda. Quando a legislação tributária previr a utilização de vias adicionais para os documentos previstos nos incisos da cláusula primeira, o contribuinte que utilizar Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AM20-09

12 o CT-e deverá imprimir o Dacte com o número de cópias necessárias para cumprir a respectiva norma, sendo todas consideradas originais. As alterações de leiaute do Dacte permitidas são as previstas no Manual de Orientação do Contribuinte (Dacte). Quando da impressão em formato inferior ao tamanho do papel, o Dacte deverá ser delimitado por uma borda. É permitida a impressão, fora do Dacte, de informações complementares de interesse do emitente e não existentes em seu leiaute. Nas prestações de serviço de transporte de cargas realizadas nos modais ferroviário e aquaviário de cabotagem, acobertadas por CT-e, fica dispensada a impressão dos respectivos Dacte, desde que emitido MDF-e. O tomador do serviço poderá solicitar ao transportador ferroviário as impressões dos Dacte previamente dispensadas. Em todos os CT-e emitidos, deverá ser indicado o dispositivo legal que dispensou a impressão do Dacte. Esta cláusula não se aplica no caso da contingência com uso de FS-DA. Na prestação de serviço de Transporte Multimodal de Cargas, ficam dispensados de acompanhar a carga: a) o Dacte dos transportes anteriormente realizados; b) o Dacte do multimodal. O disposto na letra b não se aplica no caso de contingência com uso de FS-DA, quando será impresso o Dacte em FS-DA. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusulas décima primeira a décima primeira B; Decreto nº /2008) 11.1 Obrigações do transportador e do tomador O transportador e o tomador do serviço de transporte deverão manter em arquivo digital os CT-e pelo prazo de 5 anos, devendo ser apresentados à administração tributária, quando solicitado. Caso o tomador não seja contribuinte credenciado à emissão de documentos fiscais eletrônicos, poderá, alternativamente, manter em arquivo o Dacte relativo ao CT-e da prestação, quando solicitado. O tomador do serviço deverá, antes do aproveitamento de eventual crédito do imposto, verificar a validade e autenticidade do CT-e e a existência de autorização de uso deste. Quando o tomador não for contribuinte credenciado à emissão de documentos fiscais eletrônicos, poderá, alternativamente ao disposto no caput, manter em arquivo o Dacte relativo ao CT-e da prestação, quando solicitado. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima segunda; Decreto nº /2008) 12. Ocorrência de problemas técnicos Na ocorrência de problemas técnicos que impossibilitem a transmissão do CT-e para a UF do emitente ou a obtenção de resposta à solicitação de autorização de uso do CT-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido no MOC, informando que o respectivo CT-e foi emitido em contingência, e adotar uma das seguintes medidas: a) transmitir o Evento Prévio de Emissão em Contingência (Epec), para o Sistema de Sefaz Virtual de Contingência (SVC); b) imprimir o Dacte em FS-DA, observado o disposto em Convênio ICMS; c) transmitir o CT-e para o Sistema de SVC. Imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização do CT-e, e até o prazo limite definido no MOC, contado a partir da emissão do CT-e, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua vinculação os CT-e gerados em contingência. Caso o CT-e transmitido venha a ser rejeitado pela administração tributária, o contribuinte deverá: a) gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade, desde que não se alterem: a.1) as variáveis que determinam o valor do imposto, tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; a.2) a correção de dados cadastrais que implique mudança do emitente, tomador, remetente ou do destinatário; AM Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

13 a.3) a data de emissão ou de saída; b) solicitar autorização de uso do CT-e; c) imprimir o Dacte correspondente ao CT-e autorizado, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o Dacte original, caso a geração saneadora da irregularidade do CT-e tenha promovido alguma alteração no Dacte; e d) providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo Dacte impresso, caso a geração saneadora da irregularidade do CT-e tenha promovido alguma alteração no Dacte. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima terceira, caput e 6º e 7º; Decreto nº /2008) 13. declaração Prévia de Emissão em Contingência (Dpec) O Epec deverá ser gerado com base em leiaute estabelecido no MOC, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital do EPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); b) a transmissão do arquivo digital do Epec deverá ser efetuada via Internet; c) o Epec deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. O arquivo do Epec deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: a) identificação do emitente; b) informações do CT-e emitido, contendo: b.1) chave de acesso; b.2) CNPJ ou CPF do tomador; b.3) UF de localização do tomador, do início e do fim da prestação; b.4) valor da prestação do serviço; b.5) valor do ICMS da prestação do serviço; b.6) valor da carga. Recebida a transmissão do arquivo do Epec, a SVC analisará: a) o credenciamento do emitente, para emissão de CT-e; b) a autoria da assinatura do arquivo digital do Epec; c) a integridade do arquivo digital do Epec; d) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no MOC; e) outras validações previstas no MOC. Do resultado da análise, a SVC cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo do Epec, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) emitente não credenciado para emissão do CT-e; a.4) duplicidade de número do Epec; a.5) falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do Epec; b) da regular recepção do arquivo do Epec. A cientificação do resultado da análise será efetuada via Internet, contendo o motivo da rejeição na hipótese do inciso I ou o número do protocolo de autorização do Epec, data, hora e minuto da sua autorização na hipótese do inciso II. Presume-se emitido o CT-e referido no EPEC, quando de sua regular autorização pela SVC. A SVC deverá transmitir o Epec para o Ambiente Nacional da RFB, que o disponibilizará para as UF envolvidas. Em caso de rejeição do arquivo digital do Epec, o mesmo não será arquivado na SVC para consulta. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima terceira-a; Decreto nº /2008) 14. Cancelamento do CT-e Após a concessão de Autorização de Uso do CT-e, o emitente poderá solicitar o cancelamento do CT-e, no prazo não superior a 168 horas, desde que não tenha iniciado a prestação de serviço de transporte, observadas as demais normas da legislação pertinente. O cancelamento somente poderá ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de CT-e, transmitido pelo emitente à administração tributária que autorizou o CT-e. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AM20-11

14 Cada Pedido de Cancelamento de CT-e corresponderá a um único Conhecimento de Transporte Eletrônico, devendo atender ao leiaute estabelecido no MOC. O Pedido de Cancelamento de CT-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do Pedido de Cancelamento de CT-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, podendo ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de CT-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da UF do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Após o Cancelamento do CT-e, a administração tributária que recebeu o pedido deverá transmitir os respectivos documentos de Cancelamento de CT-e para as administrações tributárias e entidades previstas na cláusula nona. Caso tenha sido emitida Carta de Correção Eletrônica (CC-e) relativa a determinado CT-e, nos termos da cláusula décima sexta, este não poderá ser cancelado. A critério de cada UF, poderá ser recepcionado o pedido de cancelamento de forma extemporânea. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusulas décima quarta; Decreto nº /2008) 15. Pedido de inutilização de número do CT-e O emitente deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número do CT-e, até o 10º dia do mês subsequente, a inutilização de números de CT-e não utilizados, na eventualidade de quebra de sequência da numeração do CT-e. O Pedido de Inutilização de Número do CT-e deverá atender ao leiaute estabelecido no MOC e ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP- -Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do Pedido de Inutilização de Número do CT-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação do resultado do Pedido de Inutilização de Número do CT-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, o número do CTe, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da UF do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Nota Os CT-e com números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula vigésima terceira). (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusulas décima quinta e vigésima terceira; Decreto nº /2008) 16. Carta de Correção Eletrônica (CC-e) Após a concessão da autorização de uso do CT-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos deste, por meio de CC-e, transmitida à administração tributária da UF do emitente. Após a concessão da Autorização de Uso do CT-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos do CT-e, observado o disposto no art. 58-B do Convênio Sinief nº 06/1989, por meio de CC-e, transmitida à administração tributária da UF do emitente. A CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no MOC e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP- -Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital AM Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

15 A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da UF do contribuinte e o número do protocolo (não implica validação das informações contidas na CC-e), podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Havendo mais de uma CC-e para o mesmo CT-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas. A administração tributária que recebeu a CC-e deverá transmiti-las às administrações tributárias e entidades previstas na cláusula nona. Nota As seguintes disposições produzirão efeitos a partir de 1º : a) O arquivo eletrônico da CC-e, com a respectiva informação do registro do evento, deve ser disponibilizado pelo emitente ao tomador do serviço; b) Fica vedada a utilização da Carta de Correção em papel para sanar erros em campos específicos do CT-e. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima sexta; Decreto nº /2008) 17. Anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas Poderão ser anulados os valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas, em virtude de erro devidamente comprovado como exigido em cada UF, e desde que não descaracterize a prestação, observado o seguinte: a) na hipótese do tomador de serviço ser contribuinte do ICMS: a.1) o tomador deverá emitir documento fiscal próprio, pelos valores totais do serviço e do tributo, consignando como natureza da operação Anulação de valor relativo à aquisição de serviço de transporte, informando o número do CT-e emitido com erro, os valores anulados e o motivo, podendo consolidar as informações de um mesmo período de apuração em um único documento fiscal, devendo a 1ª via do documento ser enviada ao transportador; a.2) após receber o documento referido na letra a.1, o transportador deverá emitir um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão Este documento substitui o CT-e (especificar número e data do CT-e) em virtude de (especificar o motivo do erro) ; b) na hipótese de o tomador de serviço não ser contribuinte do ICMS: b.1) o tomador deverá emitir declaração mencionando o número e data de emissão do CT-e emitido com erro, bem como o motivo do erro, podendo consolidar as informações de um mesmo período de apuração em uma ou mais declarações; b.2) após receber o documento referido na letra b.1, o transportador deverá emitir um CT-e de anulação para cada CT-e emitido com erro, referenciando-o, adotando os mesmos valores totais do serviço e do tributo, consignando como natureza da operação Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte, informando o número do CT-e emitido com erro e o motivo; b.3) após emitir o documento referido na letra b.2, o transportador deverá emitir um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão Este documento substitui o CT-e (especificar número e data do CT-e) em virtude de (especificar o motivo do erro). O transportador poderá utilizar-se do eventual crédito decorrente da anulação de valores descrito neste item somente após a emissão do CT-e substituto, observada a legislação de cada UF. Na hipótese em que a legislação vedar o destaque do imposto pelo tomador contribuinte do ICMS, deverá ser adotado o procedimento descrito na letra b, substituindo-se a declaração descrita na letra b.1 por documento fiscal emitido pelo tomador que deverá indicar, no campo Informações Adicionais, a Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AM20-13

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