Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraíba. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 20/2014 Paraíba // Federal IPI Embalagem de apresentação e de transporte // Estadual ICMS Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Documento Auxiliar do CT-e (Dacte) // IOB Setorial Estadual Pneumático - Recebimento para reforma ou tratamento final ambientalmente adequado // IOB Comenta Federal IPI - Base de cálculo - Aplicação do arbitramento // IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de câmbio - Cartão de crédito Operações de crédito - Recolhimento - Mutuário pessoa jurídica - Código de receita Operações de crédito - Recolhimento - Prazo ICMS/PB Crédito do imposto - Estorno de crédito Substituição tributária - Operações com vinhos, sidras e outras bebidas fermentadas Substituição tributária - Pauta fiscal - Sorvetes Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Operações de crédito a ICMS - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) a ICMS - Escrituração fiscal digital (EFD)

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : DIPJ : 2014 : informações ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Embalagem de apresentação e de transporte SUMÁRIO 1. Introdução 2. Acondicionamento destinado à apresentação do produto 3. Produtos adquiridos de terceiros - Aposição de rótulos e/ou realização de pequenas alterações na embalagem 4. Acondicionamento para transporte 5. Tributação caracterizada pelo peso das unidades 1. Introdução O acondicionamento de produtos em embalagem de apresentação ou para transporte caracteriza, ou não, a operação como de industrialização, definindo, dessa forma, a incidência ou não do IPI no momento da saída do produto do estabelecimento. Neste texto, examinaremos os requisitos que caracterizam a embalagem como de apresentação ou para o simples transporte de produtos, com fundamento no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e em outros atos que serão citados no transcorrer da matéria. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Acondicionamento destinado à apresentação do produto É considerada industrialização, nos termos do art. 4º, caput, IV, do RIPI/2010, entre outras hipóteses, a operação que importe em alterar a apresentação do produto pela colocação de embalagem, Não são consideradas embalagens de apresentação, nos termos do 2º do art. 6º do RIPI/2010, aquelas cuja natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, a exigências técnicas ou a outras estabelecidas em lei ou atos administrativos ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada for destinada apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento). Assim, segundo o mencionado dispositivo, verifica-se que, em relação a determinados produtos, a incidência do IPI é determinada em função de seu acondicionamento ou não em recipientes, embalagens ou envoltórios destinados à sua apresentação. Os produtos estão sujeitos à tributação do IPI de acordo com a Tabela de Incidência do IPI (TIPI) quando estiverem acondicionados em embalagens de apresentação, e estão fora do campo de incidência do imposto se a embalagem se destinar ao simples transporte, visto que, segundo a ressalva contida no mencionado dispositivo (art. 4º, caput, IV, do RIPI/2010), essa operação é excluída do conceito de industrialização item 4). (examinar Nessa linha de raciocínio, encontra-se na TIPI o produto castanha de caju com as seguintes classificações fiscais: castanha de caju com casca; e castanha de caju sem casca. Conforme disposto na TIPI, tanto o produto classificado no código como o classificado no código não estão sujeitos à incidência do IPI (não tributados ou NT ). Contudo, esses produtos estarão sujeitos à incidência do imposto (embora tributados com alíquota zero) caso sejam acondicionados em embalagem de apresentação, segundo os destaques Ex contidos logo após a descrição de cada produto. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB20-01

4 Observe-se que a operação sob análise, ou seja, acondicionamento ou reacondicionamento, figura entre várias outras que a legislação considera como industrialização. Portanto, se o estabelecimento executa, por exemplo, operação de transformação, assim entendida aquela que, exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário, importe na obtenção de espécie nova (prevista no art. 4º, caput, I, do RIPI/2010), o produto obtido estará no campo de incidência do IPI. A embalagem, nessa hipótese, tem caráter meramente acessório em relação ao produto final, isto é, o valor da embalagem seguirá o mesmo tratamento que é atribuído ao produto final (salvo aquela susceptível de utilização repetida). (RIPI/2010, art. 4º, caput, I e IV; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) 2.1 Critério de definição por exclusão A Coordenação do Sistema de Tributação (CST) analisou a matéria por intermédio do Parecer Normativo CST nº 66/1975. De acordo com esse Parecer, enquanto o Regulamento do Imposto de Consumo procurou dar uma diferenciação objetiva ao assunto, definindo, isoladamente, cada tipo de embalagem, os Regulamentos posteriores passaram a adotar o critério de definição por exclusão, isto é, toda e qualquer embalagem que não se enquadrar no conceito de acondicionamento para transporte há de ser de apresentação. Acrescente-se que esse critério foi mantido pelos Regulamentos anteriores ao vigente RIPI/2010, inclusive, pelo art. 6º deste último, razão pela qual continuam vigentes os esclarecimentos trazidos pelo mencionado Parecer Normativo CST nº 66/1975. O item 3 do referido Parecer esclarece, ainda, que: Da sistemática adotada pelo dispositivo regulamentar de definição por exclusão se infere que toda e qualquer embalagem que não se enquadrar perfeitamente dentro do conceito de acondicionamento para transporte, há que ser de apresentação, não havendo como fugir dessa alternativa. Em suas considerações finais, o parecerista consigna os seguintes exemplos de embalagem de apresentação: a) as embalagens, ainda que com capacidade superior a 20 kg (veja letra b do item 4), em que são apostos rótulos dispensáveis, assim entendidos aqueles que contenham figuras e dizeres impressos em cores, que impliquem despesa mais elevada, obviamente com o propósito de promover o produto; b) o acondicionamento em latas de folhas de flandres de capacidade inferior a 20 kg, hermeticamente fechadas por processo de segurança, igualmente dispensável, mas que implique elevação de despesa para assegurar ao produto maior probabilidade de comercialização. É conveniente salientar que não são consideradas embalagens de apresentação, nos termos do 2º do art. 6º do RIPI/2010, aquelas cuja natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, a exigências técnicas ou a outras estabelecidas em lei ou atos administrativos. (RIPI/2010, art. 6º, caput, II, 2º; Parecer Normativo CST nº 66/1975) 2.2 Solução de Consulta RFB Transcrevemos, a seguir, a Solução de Consulta RFB nº 5/2011, que trata do assunto: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5 de 14 de Janeiro de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO: BENEFICIAMENTO - TRANS- FORMAÇÃO ACONDICIONAMENTO/REACONDICIONA- MENTO - EMBALAGEM DE APRESENTAÇÃO. Corte, Rebobinamento e Colocação de dados e logomarca na Revenda A operação de corte em correia transportadora plana adquirida em rolo maior para revenda em metragem linear, na medida desejada pelos clientes, não constitui industrialização. Todavia a operação de rebobinamento em carretel após o seu corte, com rotulação promocional de logomarca e dados para revenda a clientes caracteriza industrialização. (Solução de Consulta RFB nº 5/2011) 3. Produtos adquiridos de terceiros - Aposição de rótulos e/ou realização de pequenas alterações na embalagem A colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo que em substituição da original, é caracterizada como industrialização (acondicionamento ou reacondicionamento), salvo quando se destinar ao simples transporte do produto, de acordo com o art. 4º, caput, IV, do RIPI/ PB Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

5 Contudo, segundo entendimento manifestado pelo Parecer Normativo CST nº 520/1971 (item 3), a mera aposição de rótulos e/ou a realização de pequenas e irrelevantes alterações na embalagem original de produtos adquiridos de terceiros não constitui industrialização, como, por exemplo, a simples pintura de produtos que venham acondicionados em latas. Especificamente no que se refere à rotulagem, o citado Parecer faz advertência no sentido de que é vedado ao adquirente, contribuinte ou não do IPI, rotular os produtos (adquiridos de terceiros) como se fossem de sua fabricação. Posteriormente, o assunto voltou a ser examinado pela CST, por intermédio do Parecer Normativo CST nº 163/1973, no qual foi consignado o entendimento de que é facultado aos comerciantes não contribuintes do IPI rotular os produtos industrializados adquiridos de terceiros para venda ou revenda. Entretanto, dessa prática não poderá resultar nenhum prejuízo à perfeita identificação da verdadeira procedência dos referidos produtos. (RIPI/2010, art. 4º, IV; Parecer Normativo CST nº 520/1971, item 3; Parecer Normativo CST nº 163/1973) 3.1 Anexação de um produto a outro (kit) O Parecer Normativo CST nº 112/1974 esclarece que qualquer operação de anexação de produtos, pela juntada de suas embalagens, por qualquer processo, que forme um único conjunto, para venda no varejo, é considerada acondicionamento para efeito de incidência do IPI. Segundo o mencionado Parecer, embalagem não é só o envoltório de cada um dos produtos isoladamente considerados, mas também o envoltório, mesmo separado em suas partes internas, que acondiciona um conjunto de objetos, destinado a venda no varejo. (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 112/1974) 3.2 Solução de Consulta Cosit A Solução de Consulta nº 15/2014, da Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), estabelece que a colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo em substituição da original, salvo quando se destine ao simples transporte do produto, caracteriza industrialização por acondicionamento ou reacondicionamento. Veja, a seguir, a íntegra dessa solução de consulta: SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 15, DE DOU 1 de Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Ementa: ACONDICIONAMENTO E REACONDICIONA- MENTO - PRODUTO IMPORTADO - COLOCAÇÃO DE NOVA EMBALAGEM COM LOGOMARCA. A colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo em substituição da original, salvo quando se destine ao simples transporte do produto, caracteriza industrialização por acondicionamento ou reacondicionamento. Dispositivos Legais: Decreto nº 7.212, de RIPI/ 2010, arts. 4º, inciso IV, e 6º; Pareceres Normativos CST nº 460, de 1970, 520, de 1971, e 66, de Cláudia Lúcia Pimentel Martins da Silva - Coordenadora- -Geral Substituta. (Solução de Consulta Cosit nº 15/2014) 4. Acondicionamento para transporte Para que o acondicionamento seja entendido como embalagem para transporte, caso em que a operação é excluída do conceito de industrialização, devem ser observadas, cumulativamente, as seguintes condições: a) ser feito em caixas, caixotes, engradados, barricas, latas, tambores, sacos, embrulhos e semelhantes, sem acabamento e rotulagem de função promocional e que não objetive valorizar o produto em razão da qualidade do material nele empregado, da perfeição do seu acabamento ou da sua utilidade adicional; e b) ter capacidade acima de 20 kg ou superior àquela em que o produto é comumente vendido, no varejo, aos consumidores. Verifica-se, portanto, que é de fundamental importância o atendimento cumulativo das condições descritas nas letras a e b para que o acondicionamento possa ser considerado como embalagem para transporte. O não atendimento de qualquer uma delas implicará considerar a operação de acondicionamento como de industrialização. Por essa razão é que o Parecer Normativo CST nº 66/1975, mencionado no subitem 2.1, assinala que as embalagens, ainda que com capacidade superior a 20 kg, com acabamento e rotulagem de função promocional, são consideradas como de apresentação. (RIPI/2010, art. 6º, 1º; Parecer Normativo CST nº 66/1975) 4.1 Solução de Consulta RFB Transcrevemos, a seguir, a Solução de Consulta RFB nº 86/2011, que trata do assunto: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB20-03

6 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 86 de 15 de Abril de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: ACONDICIONAMENTO E REACONDICIO- NAMENTO. PRODUTO IMPORTADO. EMBALAGEM DE TRANSPORTE. COLOCAÇÃO DE IMPRESSOS. O estabelecimento que importar diversas unidades de um mesmo produto estrangeiro acondicionadas em embalagem de transporte (no caso, caixa de papelão com 20 embalagens individuais de 500 gramas do produto), para revenda, não pratica reacondicionamento de produto estrangeiro em embalagem de apresentação, caracterizada como industrialização pelo art. 4º, inciso IV, do Ripi/2010, quando, em seu estabelecimento, fixar, em um canto externo da referida embalagem de transporte, impresso (folder), adquirido de terceiros, inserido numa capa plástica transparente, autoadesiva, divulgando receita culinária com o uso do produto, fotos de outros produtos de própria fabricação e endereços diversos da empresa. Nesta hipótese, a embalagem de transporte estará sendo utilizada como mero veículo de distribuição do impresso promocional, uma vez que o material nela fixado é objeto complementar de cunho promocional, não alterando a apresentação daquele produto individualmente embalado, nem tampouco consiste em rótulo ou embalagem de função promocional, de que trata o inciso I do 1º do art. 6º do Ripi, de 2010, nem em material contendo informações indispensáveis à utilização do produto. (Solução de Consulta RFB nº 86/2011) 5. Tributação caracterizada pelo peso das unidades Alguns produtos têm a tributação subordinada apenas ao peso da unidade acondicionada, sendo irrelevante, nesses casos, a forma de acondicionamento adotada. Exemplificando: segundo a TIPI, o produto mate simplesmente cancheado (NCM ) não está sujeito à incidência do IPI. Entretanto, conforme o destaque Ex constante no referido código, esse produto estará sujeito à incidência do imposto (embora com alíquota zero) caso seja apresentado em embalagens imediatas de conteúdo não superior a 5 kg. Caracterizará o acondicionamento desses produtos (cuja tributação está subordinada apenas ao peso da unidade) a colocação de qualquer envoltório, embalagem ou recipiente, de qualquer modo fechados, mesmo em substituição ao original (reacondicionamento), sendo irrelevante o fim a que se destinem - preservação, apresentação, valorização do produto etc. (Parecer Normativo CST nº 313/1970). Na hipótese em que houver mais de uma embalagem no mesmo produto, ou seja, quando inicialmente acondicionado em unidades de peso, as quais, por sua vez, são acondicionadas em outra embalagem, prevalecerá, nesse caso, para efeito de tributação, o primeiro acondicionamento (conforme o referido Parecer Normativo CST nº 313/1970). (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 313/1970) N a Estadual ICMS Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Documento Auxiliar do CT-e (Dacte) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Utilização 3. Definição 4. Validade jurídica 5. Obrigatoriedade de utilização 6. Emissão do CT-e por expedidor e recebedor 7. Subcontratação ou redespacho 8. Credenciamento 9. Arquivo digital 10. Assinatura digital 11. Séries distintas 12. Autorização de Uso do CT-e 13. Análise da Secretaria de Estado da Receita para concessão do CT-e 14. Cientificação ao emitente do resultado da análise da Secretaria de Estado da Receita para concessão do CT-e 15. Efeitos da cientificação ao emitente do resultado da análise da Secretaria de Estado da Receita para concessão do CT-e 16. Emissão do CT-e com dolo, fraude, simulação ou erro 17. Documento Auxiliar do CT-e 18. Prazo de guarda do CT-e 19. Crédito do imposto 20. Problemas técnicos para gerar o arquivo do CT-e 21. Cancelamento do CT-e 22. Pedido de inutilização de número do CT-e 23. Carta de Correção Eletrônica 24. Anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte 25. Consulta ao CT-e 26. Normas do Convênio Sinief nº 6/ PB Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

7 1. Introdução Visando a implantação de um modelo de documento fiscal eletrônico para a substituição do sistema atual de emissão dos documentos fiscais em papel para os serviços de transporte interestadual e intermunicipal, foi instituído, por meio do Ajuste Sinief nº 9/2007, o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), modelo 57. Com o intuito de diminuir a burocracia, reduzir os custos com a confecção de impressos e armazenagem de documentos fiscais, simplificando o cumprimento de obrigações acessórias e permitir ao Fisco, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais realizadas pelos contribuintes. No Estado da Paraíba, a emissão do CT-e e do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte) encontram-se disciplinadas nos arts. 202 a 202-V do RICMS-PB/1997 os quais embasam os procedimentos mencionados a seguir. 2. Utilização O CT-e, modelo 57, poderá ser utilizado pelos prestadores de serviços de transporte em substituição aos seguintes documentos: a) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; b) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; c) Conhecimento Aéreo, modelo 10; d) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; e) Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; f) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas; g) Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas (CTMC). Ressaltamos que é vedada ao contribuinte obrigado à utilização do CT-e a emissão dos documentos fiscais relacionados anteriormente. (RICMS-PB/1997, art. 202) 3. Definição Considera-se CT-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar prestações de serviço de transporte de cargas, ainda que estas sejam realizadas por meio de dutos. (RICMS-PB/1997, art. 202, 1º e 2º) 4. Validade jurídica A validade jurídica do CT-e é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso pela concessão da habilitação para emissão pela Receita Estadual, que deve ser solicitada pelo contribuinte antes da ocorrência do fato. (RICMS-PB/1997, art. 202, 1º) 5. Obrigatoriedade de utilização Os contribuintes do ICMS, em substituição aos documentos citados no tópico 2, ficam obrigados ao uso do CT-e, a partir das seguintes datas: a) 1º , para os contribuintes do modal: a.1) rodoviário, relacionados no Anexo 116; a.2) dutoviário; b) 1º , para os contribuintes do modal ferroviário; c) 1º , para os contribuintes do modal aquaviário; d) 1º , para os contribuintes do modal rodoviário, cadastrados com regime de apuração normal; e) 1º , para os contribuintes do modal rodoviário, optantes pelo regime do Simples Nacional; f) 1º , para os contribuintes do modal aéreo; g) , para os contribuintes de transporte multimodal de cargas. Observa-se que ficam mantidas as obrigatoriedades estabelecidas por este Estado em datas anteriores a O disposto não se aplica ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006. Fica vedada ao modal ferroviário a emissão do despacho de carga conforme Ajuste Sinief nº 19/1989. A obrigatoriedade da utilização do CT-e fixada anteriormente fica dispensada do cumprimento dos prazos na hipótese de contribuinte que possui inscrição em uma única Unidade da Federação. Para fixação da obrigatoriedade referida anteriormente, a Secretaria Executiva da Receita utilizará critérios relacionados à receita de vendas e serviços dos contribuintes, atividade econômica ou natureza da operação por eles exercida. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB20-05

8 A obrigatoriedade de uso do CT-e aplica-se a todas as prestações efetuadas por todos os estabelecimentos dos contribuintes, bem como os relacionados no Anexo 116 do RICMS-PB/1997, ficando vedada a emissão dos documentos referidos nas letras a a f do tópico 2, no transporte de cargas. Nos casos em que a emissão do CT-e for obrigatória, o tomador do serviço deverá exigir sua emissão, vedada a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição. (RICMS-PB/1997, art. 202, 2º a 6º, e 202-T, 2º e 3º) 6. Emissão do CT-e por expedidor e recebedor Para efeito da emissão do CT-e, observado o disposto no Manual de Orientação do Contribuinte (MOC) que regula a matéria, é facultado ao emitente indicar também as seguintes pessoas: a) expedidor, aquele que entregar a carga ao transportador para efetuar o serviço de transporte; b) recebedor, aquele que deve receber a carga do transportador. (RICMS-PB/1997, art. 202-B) 7. Subcontratação ou redespacho Ocorrendo subcontratação ou redespacho considera-se: a) expedidor, o transportador ou remetente que entregar a carga ao transportador para efetuar o serviço de transporte; b) recebedor, a pessoa que receber a carga do transportador subcontratado ou redespachado. (RICMS-PB/1997, art. 202-C) 7.1 Redespacho intermediário No redespacho intermediário, quando o expedidor e o recebedor forem transportadores de carga não própria, devidamente identificados no CT-e, fica dispensado o preenchimento dos campos destinados ao remetente e destinatário. Assim, poderá ser emitido um único CT-e, englobando a carga a ser transportada, desde que relativa ao mesmo expedidor e recebedor, devendo ser informados, em substituição aos dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada, os dados dos documentos fiscais que acobertaram a prestação anterior: a) identificação do emitente, Unidade da Federação, série, subsérie, número, data de emissão e valor, no caso de documento não eletrônico; b) chave de acesso, no caso de CT-e. (RICMS-PB/1997, art. 202-C, 1º e 2º) 8. Credenciamento Para emissão do CT-e, o contribuinte deverá solicitar, previamente, seu credenciamento na Secretaria de Estado da Receita. É vedada a emissão dos documentos discriminados no tópico 2 deste procedimento por contribuinte credenciado à emissão de CT-e, salvo disposição em contrário. O contribuinte credenciado para emissão de CT-e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, constantes dos Convênios ICMS nºs 57 e 58/1995, ambos de 28 de junho de 1995, e legislação superveniente. (RICMS-PB/1997, art. 202-D) 9. Arquivo digital O CT-e deverá ser emitido com base em leiaute estabelecido no MOC, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pelo Fisco. O arquivo digital do CT-e deverá: a) conter os dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada; b) ser identificado por chave de acesso composta por código numérico gerado pelo emitente, Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do emitente, número e série do CT-e; c) ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); d) possuir numeração sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; e) ser assinado digitalmente pelo emitente. (RICMS-PB/1997, art. 202-E) 10. Assinatura digital Para a assinatura digital deverá ser utilizado certificado digital emitido dentro da cadeia de certificação da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), que contenha o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital (RICMS-PB/1997, art. 202-E, 2º) PB Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

9 11. Séries distintas O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão do CT-e, designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de subsérie, observado o disposto no MOC. Quando o transportador efetuar prestação de serviço de transporte iniciada em Unidade da Federação diversa daquela em que possui credenciamento para a emissão do CT-e, deverá utilizar séries distintas. (RICMS-PB/1997, art. 202-E, 3º e 4º) 12. Autorização de Uso do CT-e O contribuinte credenciado deverá solicitar a concessão de Autorização de Uso do CT-e mediante transmissão do arquivo digital do CT-e via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pelo Fisco. Autorização para emissão de CT-e: a) quando o transportador estiver credenciado para emissão de CT-e na Unidade da Federação em que tiver início a prestação do serviço de transporte, a solicitação de autorização de uso deverá ser transmitida à administração tributária desta Unidade da Federação; b) no caso de o transportador não estiver credenciado para emissão do CT-e na Unidade da Federação em que tiver início a prestação do serviço de transporte, a solicitação de autorização de uso deverá ser transmitida à administração tributária em que estiver credenciado. (RICMS-PB/1997, art. 202-F) 13. Análise da Secretaria de Estado da Receita para concessão do CT-e Previamente à concessão da Autorização de Uso do CT-e, a Secretaria de Estado da Receita analisará, no mínimo, os seguintes elementos: a) a regularidade fiscal do emitente; b) o credenciamento do emitente; c) a autoria da assinatura do arquivo digital; d) a integridade do arquivo digital; e) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em ato Cotepe; f) a numeração e série do documento. (RICMS-PB/1997, art. 202-G) 14. Cientificação ao emitente do resultado da análise da Secretaria de Estado da Receita para concessão do CT-e Do resultado da análise, a Secretaria de Estado da Receita cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo do CT-e, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) emitente não credenciado para emissão do CT-e; a.4) duplicidade de número do CT-e; a.5) falha na leitura do número do CT-e; a.6) erro no número do CNPJ, do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou da inscrição estadual (IE); a.7) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do CT-e; b) da denegação da Autorização de Uso do CT-e, em virtude de irregularidade fiscal do emitente do CT-e; c) da concessão da Autorização de Uso do CT-e. Depois da concessão da Autorização de Uso do CT-e, o arquivo do CT-e não poderá ser alterado. A concessão de autorização de uso não implica em validação da regularidade fiscal de pessoas, valores e informações constantes no documento autorizado. O arquivo digital do CT-e só poderá ser utilizado como documento fiscal, depois de ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso do CT-e. A cientificação será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Secretaria de Estado da Receita e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da referida Secretaria ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Não sendo concedida a autorização de uso, o protocolo conterá informações que justifiquem o motivo, de forma clara e precisa. (RICMS-PB/1997, art. 202-H, I a III, 1º a 3º e 8º, e art. 202-I) 15. Efeitos da cientificação ao emitente do resultado da análise da Secretaria de Estado da Receita para concessão do CT-e Rejeitado o arquivo digital, o mesmo não será arquivado pelo Fisco para consulta, sendo permitida, ao interessado, nova transmissão do arquivo do CT-e nas hipóteses de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB20-07

10 b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) falha na leitura do número do CT-e; d) erro no número do CNPJ, do CPF ou da IE. Denegada a Autorização de Uso do CT-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado pelo Fisco para consulta, identificado como Denegada a Autorização de Uso. Neste caso, não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova Autorização de Uso do CT-e que contenha a mesma numeração. A denegação da Autorização de Uso do CT-e poderá deixar de ser feita, a critério da Unidade da Federação, em virtude de irregularidade fiscal: a) do tomador do serviço de transporte; b) do remetente da carga. (RICMS-PB/1997, art. 202-H, 4º a 7º) 16. Emissão do CT-e com dolo, fraude, simulação ou erro Ainda que formalmente regular, será considerado documento fiscal inidôneo o CT-e que tiver sido emitido ou utilizado com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. Para os efeitos fiscais, referidos vícios atingem também o respectivo Dacte, de que trataremos a seguir, que também será considerado documento fiscal inidôneo. (RICMS-PB/1997, art. 202-I, 1º e 2º) 17. Documento Auxiliar do CT-e O Documento Auxiliar do CT-e (Dacte), conforme leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte - Dacte (MOC-Dacte), serve para acompanhar a carga durante o transporte ou para facilitar a consulta do CT-e. (RICMS-PB/1997, art. 202-J) 17.1 Impressão O Dacte será impresso, observando-se o seguinte: a) deverá ter formato mínimo A5 (210 x 148 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), impresso em papel, exceto papel jornal, podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos (FS-DA) ou formulário contínuo ou pré- -impresso, e possuir títulos e informações dos campos grafados de modo que seus dizeres e indicações estejam legíveis; b) conterá código de barras, conforme padrão estabelecido no MOC-Dacte; c) poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico; d) será utilizado para acompanhar a carga durante o transporte somente depois da concessão da Autorização de Uso do CT-e, ou na hipótese de problemas técnicos em que não for possível gerar o arquivo do CT-e, transmiti-lo ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso do CT-e; e) quando da impressão em formato inferior ao tamanho do papel, o Dacte deverá ser delimitado por uma borda; f) é permitida a impressão, fora do Dacte, de informações complementares de interesse do emitente e não existentes em seu leiaute. (RICMS-PB/1997, art. 202-J, 1º, 5º e 6º) 17.2 tomador de serviços não credenciado para emitir documentos fiscais eletrônicos Quando o tomador do serviço de transporte não for credenciado para emitir documentos fiscais eletrônicos, a escrituração do CT-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Dacte ou poderá, alternativamente, manter em arquivo o Dacte relativo ao CT-e da prestação, quando solicitado. (RICMS-PB/1997, art. 202-J, 2º, e art. 202-K, 2º) 17.3 Vias adicionais Quando a legislação tributária previr a utilização de vias adicionais para os documentos previstos no tópico 2, o contribuinte que utilizar o CT-e deverá imprimir o Dacte com o número de cópias necessárias para cumprir a respectiva norma, sendo todas consideradas originais. (RICMS-PB/1997, art. 202-J, 3º) 17.4 Alteração do leiaute do Dacte O contribuinte, mediante autorização do Fisco, poderá alterar o leiaute do Dacte, conforme previsto no MOC-Dacte. (RICMS-PB/1997, art. 202-J, 4º) PB Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

11 18. Prazo de guarda do CT-e O transportador e o tomador do serviço de transporte deverão manter em arquivo digital os CT-e pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, ou seja, 5 anos, devendo ser apresentados ao Fisco, quando solicitado. (RICMS-PB/1997, arts. 202-K, 814 e 815) 19. Crédito do imposto O tomador do serviço deverá, antes do aproveitamento de eventual crédito do imposto, verificar a validade e a autenticidade do CT-e e a existência de Autorização de Uso do CT-e. (RICMS-PB/1997, art. 202-K, 1º) 20. Problemas técnicos para gerar o arquivo do CT-e Desde 1º , quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir o CT-e para a Unidade da Federação do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso do CT-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido no MOC, informando que o respectivo CT-e foi emitido em contingência e adotar uma das seguintes medidas: a) transmitir o Evento Prévio de Emissão em Contingência (EPEC), para o Sistema de Sefaz Virtual de Contingência (SVC); b) imprimir o Dacte em FS-DA, observado o disposto em convênio ICMS; c) transmitir o CT-e para o SVC, nos termos dos arts. 202-E, 202-F e 202-G. Na hipótese da letra a, o Dacte deverá ser impresso em, no mínimo, 3 vias, constando no corpo a expressão Dacte impresso em contingência - EPEC regularmente recebido pela SVC, tendo a seguinte destinação: a) acompanhar o trânsito de cargas; b) ser mantido em arquivo pelo emitente no prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais; c) ser mantido em arquivo pelo tomador no prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais. Presume-se inábil o Dacte impresso, quando não houver a regular recepção do EPEC pela SVC, nos termos do art. 202-L1. (RICMS-PB/1997, art. 202-L) 21. Cancelamento do CT-e Depois da concessão da autorização de uso, o emitente poderá solicitar o cancelamento do CT-e, no prazo não superior a 168 horas, desde que não tenha iniciado a prestação de serviço de transporte, observadas as demais normas da legislação pertinente. O cancelamento somente poderá ser efetuado mediante pedido de cancelamento de CT-e, transmitido pelo emitente ao Fisco que autorizou o CT-e. Cada pedido de cancelamento de CT-e corresponderá a um único conhecimento de transporte eletrônico, devendo atender ao leiaute estabelecido no MOC. O pedido de cancelamento de CT-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do pedido de cancelamento de CT-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, podendo ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Secretaria de Estado da Receita. A cientificação do resultado do pedido de cancelamento de CT-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, e autenticado por meio de assinatura digital gerada com certificação digital ou outro mecanismo de confirmação de recebimento, contendo: a) a chave de acesso ; b) o número do CT-e; c) a data e a hora do recebimento da solicitação pelo Fisco; d) o número do protocolo. Caso tenha sido emitida Carta de Correção Eletrônica (CC-e) relativa a determinado CT-e, este não poderá ser cancelado. (RICMS-PB/1997, art. 202-M) 21.1 Cancelamento extemporâneo Pedido O pedido de cancelamento extemporâneo de CT-e deve ser formulado mediante requerimento assinado pelo representante legal da empresa ou pelo contador Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB20-09

12 cadastrado na Secretaria de Estado da Receita, no qual deve justificar, minuciosamente, o motivo do cancelamento extemporâneo. O requerimento desse pedido deverá ser protocolizado na repartição fiscal do domicílio do contribuinte, fazendo juntada dos seguintes documentos: a) cópia do Dacte do CT-e a ser cancelado; b) cópia do novo Dacte emitido em substituição ao CT-e a ser cancelado, se for o caso. Esclareça-se que no caso de requerimento assinado por procurador, deverão ser anexadas ao processo cópias da procuração expedida pelo titular ou por um dos sócios da empresa, bem como da cédula de identidade e do CPF do procurador. (Portaria GSER nº 197/2012, art. 2º) Análise do pedido O processo de pedido de cancelamento extemporâneo de CT-e será analisado pelo Subgerente Regional de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito da Gerência Regional a que estiver circunscrito o contribuinte, que expedirá parecer de deferimento ou indeferimento. Sendo o parecer deferido, o Subgerente Regional de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito encaminhará os dados do processo ao Núcleo de Análise e Planejamento de Documentos Fiscais, da Gerência Operacional de Informações Econômico-Fiscais, para liberação em sistema do novo prazo de cancelamento da CT-e, a ser efetuado pelo contribuinte. Caberá ao Subgerente Regional de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito atualizar, no Sistema de Arrecadação, Tributação e Fiscalização (ATF), a situação do processo para deferido ou indeferido. O titular da repartição fiscal de origem deverá notificar o contribuinte sobre o resultado do processo e informar o novo prazo concedido para cancelamento, em caso de deferimento. (Portaria GSER nº 197/2012, arts. 3º e 4º) 22. Pedido de inutilização de número do CT-e O emitente deverá solicitar, mediante pedido de inutilização de número do CT-e, até o 10º dia do mês subsequente, a inutilização de números de CT-e não utilizados, na eventualidade de quebra de sequência da numeração do CT-e. O pedido de inutilização de número do CT-e deverá atender ao leiaute estabelecido no MOC e ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do pedido de inutilização de número do CT-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação do resultado do pedido de inutilização de número do CT-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, e autenticado por meio de assinatura digital gerada com certificação digital ou outro mecanismo de confirmação de recebimento, contendo: a) o número do CT-e; b) a data e a hora do recebimento da solicitação pelo Fisco; c) o número do protocolo. (RICMS-PB/1997, art. 202-N) 23. Carta de Correção Eletrônica Depois da concessão da Autorização de Uso do CT-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos do CT-e, observado o disposto no art. 58 do Convênio Sinief nº 6/1989, por meio de Carta de Correção Eletrônica (CC-e), transmitida à Secretaria de Estado da Receita. A CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no MOC e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, e autenticado por meio de assinatura digital gerada com certificação digital ou outro mecanismo de confirmação de recebimento, contendo: a) a chave de acesso ; b) o número do CT-e; c) a data e a hora do recebimento da solicitação pelo Fisco; d) o número do protocolo. Havendo mais de uma CC-e para o mesmo CT-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas PB Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

13 O protocolo de segurança ou criptografia não implica validação das informações contidas na CC-e. (RICMS-PB/1997, art. 202-O) 24. Anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte Para a anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas, em virtude de erro devidamente comprovado como exigido pela Secretaria de Estado da Receita, e desde que não descaracterize a prestação, deverá ser observado: a) na hipótese do tomador de serviço ser contribuinte do ICMS: a.1) o tomador deverá emitir documento fiscal próprio, pelos valores totais do serviço e do tributo, consignando como natureza da operação Anulação de valor relativo à aquisição de serviço de transporte, informando o número do documento fiscal emitido com erro, os valores anulados e o motivo, devendo, a 1ª via do documento, ser enviada ao transportador; a.2) depois de receber o documento referido na letra anterior e do seu registro no livro próprio, o transportador deverá emitir novo CT-e, referenciando o CT-e original, consignando a expressão Este documento está vinculado ao documento fiscal número... e data... em virtude de (especificar o motivo do erro), devendo observar as disposições do RICMS- -PB/1997; b) na hipótese de tomador de serviço não ser contribuinte do ICMS: b.1) o tomador deverá emitir declaração mencionando o número e a data de emissão do documento fiscal original, bem como o motivo do erro; b.2) depois de receber o documento referido na letra anterior, o transportador deverá emitir CT-e, pelos valores totais do serviço e do tributo, consignando como natureza da operação Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte, informando o número do documento fiscal emitido com erro e o motivo; b.3) o transportador deverá emitir novo CT-e, referenciando o CT-e original, consignando a expressão Este documento está vinculado ao documento fiscal número... e data... em virtude de (especificar o motivo do erro), devendo observar as disposições do RICMS-PB/1997. O transportador poderá, observada a legislação, utilizar-se do eventual crédito decorrente deste procedimento. Ocorrendo a regularização fora dos prazos da apuração mensal, o imposto devido será recolhido em guia especial, devendo constar, na guia de recolhimento, o número, o valor e a data do novo CT-e. (RICMS-PB/1997, art. 202-P) 25. Consulta ao CT-e A Secretaria de Estado da Receita disponibilizará consulta aos CT-e por ela autorizados em site, na Internet, pelo prazo mínimo de 180 dias. Decorrido este prazo, a consulta poderá ser substituída pela prestação de informações parciais que identifiquem o CT-e (número, data de emissão, CNPJ do emitente e do tomador, valor e sua situação), que ficarão disponíveis pelo prazo decadencial. A consulta poderá ser efetuada pelo interessado mediante informação da chave de acesso do CT-e. A referida consulta poderá ser efetuada, também, subsidiariamente, no ambiente nacional disponibilizado pela Receita Federal do Brasil (RFB). A Secretaria de Estado da Receita disponibilizará, às empresas autorizadas à sua emissão do CT-e, consulta eletrônica referente à situação cadastral dos contribuintes do ICMS de seu Estado, conforme padrão estabelecido em ato Cotepe. (RICMS-PB/1997, arts. 202-Q e 202-S) 26. Normas do Convênio Sinief nº 6/1989 Aplicam-se ao CT-e, no que couber, as normas do Convênio Sinief nº 6/1989, e demais disposições tributárias regentes relativas a cada modal. (RICMS-PB/1997, art. 202-T) 26.1 Escrituração sem valor monetário Os CT-e cancelados, denegados, e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente. (RICMS-PB/1997, art. 202-T, 1º) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB20-11

14 a IOB Setorial Estadual Pneumático - Recebimento para reforma ou tratamento final ambientalmente adequado Pneus usados são aqueles submetidos a qualquer tipo de uso e/ou desgaste, classificado na posição da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), englobando os pneus reformados e os inservíveis. Os pneus usados reformados são aqueles submetidos a processo de reutilização da carcaça com o fim específico de aumentar sua vida útil, como: a) recapagem: processo pelo qual um pneu usado é reformado pela substituição de sua banda de rodagem; b) recauchutagem: processo pelo qual um pneu usado é reformado pela substituição de sua banda de rodagem e dos ombros; e c) remoldagem: processo pelo qual um pneu usado é reformado pela substituição de sua banda de rodagem, ombros e toda a superfície de seus flancos. Os pneus inservíveis abandonados ou dispostos inadequadamente constituem passivo ambiental, que resulta em sério risco ao meio ambiente e à saúde pública. Não há possibilidade de reaproveitamento desses pneumáticos inservíveis para uso veicular e nem para processos de reforma. Assim, é necessário que se dê um tratamento final ambientalmente adequado aos pneus usados ou aqueles que sejam utilizados para reciclagem. O Fisco paraibano concede isenção do ICMS nas saídas de pneus usados, mesmo que recuperados de abandono, que tenham como objetivo sua reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada, exceto quando a saída for destinada a remoldagem, recapeamento, recauchutagem ou processo similar. Para a fruição desse benefício os contribuintes deverão: a) emitir, diariamente, documento fiscal para documentar o recebimento de pneus usados, quando o remetente não for contribuinte obrigado à emissão de documento fiscal, consignando no campo Informações Complementares a seguinte expressão: Produtos usados isentos do ICMS, coletados de consumidores finais, conforme inciso LXXVIII do art. 5º do RICMS/PB ; b) emitir documento fiscal para documentar a saída dos produtos coletados, consignando no campo Informações Complementares a seguinte expressão: Produtos usados isentos do ICMS nos termos do inciso LXXVIII do art. 5º do RICMS/PB. (Resolução Conama nº 416/2009; Instrução Normativa Ibama nº 1/2010; Convênio ICMS nº 33/2010; RICMS-PB/1997, art. 5º, LXXVIII, 33 e 34) N a IOB Comenta Federal IPI - Base de cálculo - Aplicação do arbitramento O Fisco poderá arbitrar o valor tributável ou qualquer dos seus elementos, ressalvada a avaliação contraditória, decorrente de perícia, quando forem omissos ou não merecerem fé os documentos expedidos pelas partes ou, no caso de operação a título gratuito, quando inexistir ou for de difícil apuração o valor tributável. Considera-se valor tributável, para efeito de arbitramento, o preço corrente do produto ou seu similar, no mercado atacadista da praça do remetente, na saída desse produto do estabelecimento industrial ou a ele equiparado, quando for promovida a título de locação ou de arrendamento mercantil ou decorrer de operação a título gratuito, assim considerada também aquela que, em face de não transferir a propriedade do produto, não importe em fixar-lhe o preço. Salvo se for apurado o valor real da operação, nos casos em que este deva ser considerado, o arbitramento será processado com base, sempre que possível, no preço médio do produto no mercado do domicílio do contribuinte ou, na sua falta, nos PB Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

15 principais mercados nacionais, no trimestre civil mais próximo ao da ocorrência do fato gerador. Na impossibilidade de apuração dos preços, o arbitramento obedecerá ao disposto no art. 196 do RIPI/2010, o qual estabelece que seja considerada a média ponderada dos preços de cada produto, em vigor no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente ou, na sua falta, a correspondente ao mês imediatamente anterior àquele. Na falta de preço corrente no mercado atacadista, tomar-se-á por base de cálculo: a) no caso de produto importado, o valor que serviu de base ao Imposto de Importação (II), acrescido desse tributo e dos demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a margem de lucro normal; e b) no caso de produto nacional, o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os produtos tenham sido recebidos de outro estabelecimento da mesma empresa que os tenha industrializado. Na impossibilidade de identificação da mercadoria importada, em razão de seu extravio ou consumo, e de descrição genérica nos documentos comerciais e de transporte disponíveis, a base de cálculo do II será arbitrada em valor equivalente à média dos valores por quilograma de todas as mercadorias importadas a título definitivo, pela mesma via de transporte internacional, constantes de declarações registradas no semestre anterior, incluídas as despesas de frete e seguro internacionais, acrescida de duas vezes o correspondente desvio padrão estatístico. Nesse caso, para o cálculo do IPI, será aplicada a alíquota de 50% e, na falta de informação sobre o peso da mercadoria, será adotado o peso líquido admitido na unidade de carga utilizada no seu transporte. (RIPI/2010, arts. 192, 196 e 197 a 199) N a IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de câmbio - Cartão de crédito 1) Qual é a alíquota do IOF para as operações de câmbio relacionadas a cartões de crédito de aquisições realizadas no exterior? A alíquota para essas operações é de 6,38%. Observa-se que quando os usuários do cartão forem a União, os Estados, os Municípios, o Distrito Federal ou suas fundações e autarquias, a alíquota será reduzida a 0%. (Decreto nº 6.306/2007, art. 15-A, XX e XXI; Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 39/2011) Operações de crédito - Recolhimento - Mutuário pessoa jurídica - Código de receita 2) Qual código deve ser utilizado no Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) para o recolhimento do IOF em contrato de empréstimo cujo mutuário é pessoa jurídica? Para recolher o IOF incidente em contrato de empréstimo cujo mutuário seja pessoa jurídica, deverá ser utilizado o código de Darf (Decreto nº 6.306/2007, art. 10; Listagem de Especificações de Receitas emitida pela SRF/Cosar em 1º ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB20-13

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