O turismo social como opção de lazer e entretenimento para os comerciários de São Luís: um estudo do Sesc no Maranhão

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1 O turismo social como opção de lazer e entretenimento para os comerciários de São Luís: um estudo do Sesc no Maranhão Resumo Estudo de caso sobre as ações desenvolvidas pelo turismo social do Sesc no Maranhão, na modalidade Turismo Emissivo, e sua contribuição para o lazer do comerciário, seus dependentes, bem como a comunidade em geral. Aborda a inclusão do idoso nas excursões e passeios como incentivo ao lazer e entretenimento visando à qualidade de vida. Enfoca os conceitos de turismo, lazer e recreação aliados a uma análise dos indicadores de satisfação das atividades desenvolvidas no ano de 2012, identificamos a influência da atuação do Sesc Maranhão sobre sua clientela preferencial comerciária através do acesso democrático às ações de turismo. Palavras-chave: Sesc. Turismo Social. Lazer.

2 Introdução O presente estudo tem a finalidade de investigar o trabalho desenvolvido pelo Serviço Social do Comércio. Sugerimos uma reflexão a respeito das atividades do Turismo Emissivo no ano de 2012, para tanto, baseamo-nos nos conceitos como finalidade desta modalidade de turismo, determinados pelo Sesc nacionalmente e pela Organização Mundial do Turismo (OMT) no Código Mundial de Ética. Buscamos evidenciar como tais conceitos são trabalhados pelo Sesc no Maranhão e como este trabalho é avaliado pelo cliente do programa, bem como quais perspectivas são abordadas em suas ações e incorporadas nas atividades turísticas dentro e fora do Estado. Partindo de um entendimento de que cada vez mais o turismo desponta como atividade relevante para a economia de países como o Brasil, onde o turismo interno e externo é impulsionado pela maior importância dada ao tempo livre e à necessidade cada vez maior que o indivíduo tem de se desvincular das atividades rotineiras e cansativas do dia a dia, quais seriam as alternativas oferecidas aos trabalhadores do comércio para que usufruam do turismo enquanto atividade que proporciona descanso, lazer e entretenimento? É importante colocar o Serviço Social do Comércio (Sesc) como uma das primeiras instituições do Brasil a investir não só no turismo enquanto atividade importante para o crescimento do país, como uma das primeiras a pensar o lazer como objeto de estudo. E é essa vertente que aqui colocamos como primordial para o alcance dos objetivos traçado pelo turismo social praticado pelo Sesc em mais de sessenta anos de experiência na área de turismo. Para um primeiro entendimento sobre nosso objeto de estudo, algumas informações sobre o Sesc são imprescindíveis. O Serviço Social do Comércio é uma empresa privada, mantida pelos empresários do comércio de bens e serviços, voltada para o bem-estar social dos comerciários. O Decreto-Lei nº 9.853, de 13 de setembro de 1946, conferiu à Confederação Nacional do Comércio (CNC), órgão máximo de representação do empresariado do comércio, a responsabilidade de criar e orientar o desenvolvimento de uma nova entidade o Serviço Social do Comércio enquanto entidade de direito privado e presente em todos os Estados Brasileiros. A partir de então, o Sesc busca no desenvolvimento de várias atividades nas áreas de assistência, cultura, educação, lazer e saúde, o combate às desigualdades sociais e a inclusão de minorias. Sobre esse ponto de vista, o Sesc desenvolveu o programa de turismo social, com o objetivo de incluir e difundir o turismo a um grupo maior de pessoas, atuando com uma atividade de lazer que conta com a hospitalidade e a educação como meta de trabalho (SESC, 2000). Apresentamos aqui o Turismo Social como uma resposta a essa demanda crescente e carente de trabalhadores do comércio e seus dependentes a uma necessidade urgente de acesso a programas de valorização social do indivíduo por intermédio do turismo ao passo que analisamos o nível de satisfação dos usuários do programa no Maranhão. Aliando embasamento teórico com os resultados da pesquisa de satisfação, concluímos sobre aspectos relevantes à prestação de serviço de turismo oferecidos pelo Programa Turismo Social do Sesc Maranhão e comprovamos a importância do trabalho desenvolvido pelo Sesc na área de turismo social para sua clientela preferencial. Objetivos 1. Analisar a contribuição do trabalho desenvolvido na área de Turismo Social do Sesc no Maranhão no ano de 2012 e sua utilização como instrumento de lazer dos comerciários. 2. Analisar o impacto do turismo social, no Sesc Maranhão, enquanto ação de lazer que contribui para a melhoria da qualidade de vida da clientela. 3. Identificar o perfil da clientela participante das realizações do Sesc no Maranhão em Verificar o nível de satisfação dos clientes que participam do turismo social no Sesc no Maranhão. 5. Demonstrar o diferencial do trabalho de turismo social do Sesc no Maranhão na metodologia que assegura a efetividade da ações.

3 Procedimentos metodológicos Pesquisa documental quantiqualitativa baseada na análise de dados primários, obtidos por meio de questionários com perguntas fechadas e abertas submetidos a todos os participantes das viagens e passeios do programa Turismo Social do Sesc no Maranhão (Turismo Emissivo) no ano de O universo da pesquisa é a clientela do Sesc no Maranhão, que no ano em questão foi de 832 usuários dos serviços; foram aplicados 832 questionários, dos quais 730 foram preenchidos e devolvidos, e que compõem os resultados aqui expressos através da análise de dados. Fundamentação teórica A partir de uma observação analítica das conjunturas sociais, chegamos a uma pergunta primordial para o entendimento da importância de caracterizar os tópicos desta pesquisa. De onde vem à relação entre Turismo e Lazer? A corrente que apresenta o turismo como um dos interesses do lazer (CAMARGO, 1992; MARCELLINO, 1996; MOESCH, 2002), defende que ambos apresentam pontos comuns, tais como a busca pelo prazer, liberdade de escolha, gratuidade e liberalidade, denominadas de propriedades do lazer, defendidas por Dumazedier (1974). Discordando dessa problemática, uma segunda vertente coloca o lazer apenas como um segmento turístico (BENI, 1998; ANDRADE, 1998), cuja motivação para viagem se dará pela busca do lazer pelo lazer, principalmente no período das férias. Inicia aqui a influência do lazer como um dos maiores impulsionadores da atividade turística à medida que se caracteriza por ser o conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se, ou ainda, para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais (DUMAZEDIER, 1976). Dentro da amplitude e diversidade dessas questões, refletimos sobre quanto o lazer tem sido nas últimas décadas estudado por várias áreas do conhecimento, e se destaca como a mais sedutora atividade de lazer dos últimos tempos. Para compreender, podemos, a partir da origem do termo turismo, chegar à conclusão que ele teve procedência no francês tourisme. Etimologicamente, o prefixo tour é derivado do latim tornare e do grego tornos, significando um giro ou um círculo. Diferentemente de outros exemplos de viagens 24h, no turismo a pessoa retorna ao seu lar (seu cotidiano). No desenvolvimento semântico do vocábulo, Camargo (2001, p. 269) comenta que: O próprio termo turismo é um galicismo de língua inglesa tour (passeio em francês), dando lugar ao tourism inglês, para designar as viagens das classes abastadas inglesas à costa mediterrânea francesa para desfrutar o calor e o sol, desde meados do século XIX. Ao refletir sobre o uso prático do termo, podemos situar a prática turística em um primeiro entendimento de que o turismo é realmente uma forma de lazer, a palavra recreação, que historicamente sempre apresentou diálogos muito próximos do seu coirmão, tem na sua raiz latina recreare o significado de restaurar. Fazemos então uma conexão entre recrear-se/restaurar-se/renovar-se. Com relação ao lazer no Brasil, podemos localizá-lo na Constituição de 1988 a partir de sua incorporação como direito básico do cidadão brasileiro. Na década de 1990 nota-se a intensificação dos eventos, das pesquisas e publicações, na área de lazer, além da criação de diversos núcleos de pesquisa, vinculados às universidades brasileiras, que tratam de questões relativas ao lazer. O Sesc teve ampla participação nesse momento, o que consagrou a importância do lazer em suas atividades. Sobre o trabalho desenvolvido pelo Sesc, Cunha (1997) define que os grupos mais atendidos pelo turismo social são os trabalhadores com salários médios ou inferiores à média: jovens, sobretudo estudantes, pessoas da terceira idade, em geral aposentados, e os deficientes físicos. O turismo social diferencia-se do turismo comercial, segundo esse mesmo autor, por um conjunto de razões, tais como: preço, subvenção, ausência de fim lucrativo, concepção das instalações, localização, animação e integração local (CUNHA, 1997). Segundo consta no Código Mundial de Ética da OMT, o turismo social deve promover um turismo responsável, sustentável e acessível a todos no exercício do direito de qualquer indivíduo de utilizar-se do seu tempo livre em lazer ou em viagens e no respeito pelas escolhas sociais de todos os povos (BRASIL, 2006, p. 2).

4 Para o Bureau Internacional de Turismo Social (BITS), a atividade de turismo social é o conjunto de relações e fenômenos resultantes da participação, no turismo das camadas sociais com rendimentos mais modestos, participação que se torna possível ou é facilitada por medidas de caráter social bem definido (BITS apud COMITÉ ECONÔMICO E SOCIAL EUROPEU, 2006, p. 2). São essas premissas que também baseiam o trabalho realizado pelo Sesc, que desde 1948 desenvolve uma atividade turística dedicada a facilitar o acesso de comerciários e seus dependentes, bem como da comunidade em geral nas atividades turísticas. Os esforços empreendidos pelo Sesc no desenvolvimento de suas atividades buscam transformar o turismo em ferramenta para o benefício social, observado o pensamento de Marcellino (2002, p. 74): O turismo pode e deve ser entendido como uma atividade cultural de lazer, que é composta de elementos socioeducadores e de enriquecimento pessoal, agregando não só ao visitante, mas também a comunidade visitada, a experiência única da percepção da sociedade sob todos os pontos de vista, proporcionando não só relações de consumo, mas também a melhoria econômica e social na condição de vida da localidade. Contrapondo-se à ideia que já foi amplamente divulgada de que o lazer é apenas uma oportunidade para promover a diversão e o entretenimento alienantes, o Sesc trabalha o lazer em viagens como uma possibilidade de promover a qualidade de vida dos sujeitos enquanto cidadãos que buscam momentos lúdicos e enriquecedores no seu dia a dia, facilitando os meios de expressão de sua identidade. Atuando no Maranhão desde sua fundação no ano de 1947, foi em 1962 que o Sesc iniciou seus trabalhos na área de Turismo Social, com uma viagem a Fortaleza, a preços simbólicos e a princípio não programados sistematicamente. Em conformidade com o trabalho já desenvolvido pelo Sesc nacionalmente na área de Turismo Social, o Sesc no Maranhão passou a desenvolver no Estado uma série de excursões aliando a isso seminários, mesas-redondas, palestras e encontros, com a intenção de fomentar uma atitude turística voltada para a preservação dos bens naturais e históricos do país. A partir da construção do Centro de Veraneio no bairro do Olho D água, em São Luís (MA) na década de 1960 é que se intensificam as atividades recreativas, esportivas e culturais, tornando-se um importante espaço voltado exclusivamente para o lazer, sendo posteriormente também instituído como colônia de férias com a construção do Hotel Sesc Olho D água, dando ênfase ao turismo receptivo. Com a implantação das ações de turismo social no Maranhão, o Sesc busca ser também parte da educação de um povo, que deve conhecer seus direitos às férias e ao lazer, bem como compreender a importância da realização de uma viagem, para que não seja meramente contemplativa ou um descanso do trabalho, mas, sobretudo, uma ferramenta para o enriquecimento pessoal. O turismo social do Sesc no Maranhão A finalidade do turismo social no Sesc no Maranhão é proporcionar à sua clientela experiências de reflexão, ludicidade, entretenimento, recreação e facilitar o acesso principalmente a sua clientela preferencial comerciária a um produto turístico de qualidade, valorizando o potencial turístico do estado do Maranhão e de outros estados brasileiros. Por meio do Fundo Nacional do Comércio (Funac) é possível dividir em até 10 (dez) vezes sem juros o valor do pacote de viagem, que dependendo do roteiro deverá incluir passagem aérea e terrestre, hospedagem, guias, passeios e seguro de viagem. O Funac é um serviço de parcelamento em carnê exclusivo para os comerciários, seus dependentes e funcionários do Sesc. Usuários têm acesso ao programa pagando 15% a mais que o preço cobrado ao comerciário, pagos em até seis vezes em cheque ou cartão de crédito. A elaboração dos roteiros visa unir atrativos que propiciem uma experiência educativa e sejam interessantes para os participantes. Também leva em consideração a infraestrutura dos locais a serem visitados, como segurança, condições de acesso e conforto, na relação custo-benefício. A pesquisa de satisfação aqui apresentada foi elaborada entre os meses de janeiro a dezembro de 2012, com a clientela da atividade Turismo Social Emissivo, por ocasião das excursões: Rio/Sampa, Lençóis Maranhenses Barreirinhas (cinco realizações), Carnaval no Tocantins, São Luís Vista do Mar I, Santa Semana, Delta das Américas, Passeio Divino Espírito Santo, Paraísos do Ecoturismo, Encontro Nacional dos Escoteiros (RJ), Belezas do Centro Oeste, Passeio São Luís 400 anos (seis realizações), Passeio Náutico da Raposa, Santo Amaro,

5 Passeio São Luís Vista do Mar II, Círio de Nazaré, Sesc Caxias Fortaleza (CE), Portal da Chapada, Passeio Sítio do Piranhenga, Reveillon nas Serras Gaúchas, totalizando 28 realizações com um alcance de atendimentos. O universo aqui pesquisado é formado por pessoas residentes no estado do Maranhão, majoritariamente na cidade de São Luís, e tendo uma parcela de residentes na cidade de Caxias (MA), em virtude de que a partir do ano de 2011 o Turismo Social sediado na cidade de São Luís começou a desenvolver excursões para comerciários da cidade de Caxias (MA), em parceria com o Sesc em Caxias, sendo essa uma estratégia na busca pela regionalização das ações de Turismo Social no estado do Maranhão. Pesquisa de satisfação: turismo social emissivo O instrumento aplicado na coleta de dados atingiu 100% dos respondentes do questionário de avaliação, correspondendo a uma amostra de 730 excursionistas. Dentre os clientes do Turismo Social do Sesc no Maranhão, no ano de 2012 temos uma representatividade de 59% de mulheres e 26% de homens. No quesito faixa etária, uma porcentagem significativa dos clientes do Turismo Social do Sesc no Maranhão tem acima de 55 anos, a saber, 40%, isso deve-se ao modelo de turismo praticado pelo Sesc Maranhão, que busca desenvolver uma atividade inclusiva. Outro fator é a crescente demanda do público da terceira idade, composta basicamente por aposentados que buscam aproveitar seu tempo livre para se dedicarem a uma atividade de lazer, onde podem ao mesmo tempo conhecer novas culturas e se distrair com segurança e responsabilidade social. Com os esforços de incentivo à participação dos comerciários nas atividades de turismo social no ano de 2012, alcançamos uma porcentagem de 49% de comerciários e 15,5% de dependentes. Ressaltamos nesse quesito a realização dos passeios São Luís 400 anos, passeio histórico e cultural em comemoração ao aniversário da cidade de São Luís, atividade voltada exclusivamente para o público comerciário, e os preços convidativos das excursões dentro do estado do Maranhão, aliados à facilidade de pagamento, o que aumentou consideravelmente a participação da clientela preferencial. No ano de 2012 concedemos 50% de desconto nos passeios de um dia para comerciários, o que incentivou a que uma população com renda entre um e três salários-mínimos participasse mais efetivamente das programações do turismo social. Como resultado, temos que 28% dos declarantes da pesquisa estão incluídos na categoria de um e três salários-mínimos, o que comprova o alcance das atividades do Sesc à parcela da população de menor poder aquisitivo. No quesito escolaridade, é relevante frisar que 38% dos excursionistas possuem somente Ensino Médio, 21% possuem curso superior e 20% possuem somente Ensino Fundamental. Uma estatística que reflete as desigualdades sociais no estado do Maranhão. Em uma avaliação mais específica sobre o objeto da prestação de serviço do Turismo Social do Sesc, ou seja, as excursões, identificamos no quesito Programação os dados a seguir. Os roteiros desenvolvidos pela equipe técnica no ano de 2012 tiveram uma aprovação da grande maioria dos usuários do programa, sendo avaliado por 66% como ótimo e por 29% como bom. Isso reflete uma preocupação do setor de turismo social em não apenas reproduzir uma viagem no formato tradicional, mas em organizar vivências turísticas onde os participantes sejam estimulados a interagir com outras culturas. Atrelado diretamente aos roteiros, a programação foi avaliada como ótima por 74% dos clientes. Essa integralização entre educação, lazer e responsabilidade social nos roteiros reafirma a importância de conceitos sustentáveis, responsáveis e inclusivos na atividade desenvolvida pelo Sesc no Maranhão e sobre a sua representatividade em relação ao turismo que se quer desenvolver, direcionado por uma reflexão mais apurada sobre tais conceitos e sobre as bases para a atividade de Turismo Social. No que tange à animação turística, 76% da clientela avaliou como ótima e 23% como boa, isso reflete o trabalho que o Sesc desenvolve, baseado no entendimento de que a animação turística é um dos principais itens para o estabelecimento do lazer em sua forma mais recreativa. Segundo Cavallari: O animador é aquele que tem contato direto e restrito com o público participante com as atividades lúdicas, tendo como características importantes para um bom desenvolvimento do trabalho do animador: ser comunicativo, simpático, alegre, maleável, perspicaz, divertido brincalhão, sabendo respeitar os limites (CAVALLARI, 2007, p. 29). Os meios de transportes, motoristas, hotéis e

6 restaurantes utilizados nas excursões foram assim avaliados pelos clientes: Transportes nos quesitos limpeza e conforto alcançaram 51% e 46% como ótimo e 37% e 42% como bom, chamou atenção o índice de 12% e 11% de avalição regular. O que inspira um cuidado maior com relação aos prestadores de serviço na área de transporte, no sentido de se alcançar a plena satisfação da clientela. Hotéis 68% ótimo e 28% bom, restaurantes 68% ótimo e 29% bom, somente 1% nos dois itens classificaram como regular. Guia acompanhante e guia local são dois pontos que precisam de uma observação mais detalhada, tendo em vista que se constituem em dois pontos primordiais para o bom desenvolvimento de uma excursão. Com relação aos guias acompanhantes no ano de 2012, houveram viagens acompanhadas pelos técnicos do Turismo Social do Sesc (um por excursão, seguindo um sistema de revezamento) e em cinco excursões o Sesc experimentou a contratação de guias de turismo, definidos por processo de licitação. Constatamos a plena satisfação da clientela com relação ao guiamento de grupos definido pelo Sesc, pois nos três tópicos avaliados, a saber: Apresentação pessoal/pontualidade, Relacionamento com os passageiros e Eficiência e estímulo à integração do grupo, alcançamos uma média de 70% de avaliações como ótimo e uma média de 27% como bom, enquanto somente 1% avaliou como regular ou ruim. Com relação aos guias locais nos quesitos: Apresentação pessoal/pontualidade, Relacionamento com os passageiros e Conhecimentos específicos do local, temos uma média de 54% avaliações como ótimo e uma média de 34% como bom. Nos quesitos Relacionamento com os passageiros e Conhecimentos específicos tivemos uma amostragem de 12% e 13% respectivamente de avaliação regular. Isso se deve à expectativa da própria clientela com relação ao serviço do guia de turismo local, que muitas vezes é comparado ao guia acompanhante, pois é o profissional que estará mais próximo e interativo com o grupo. Notamos que essa mesma postura é exigida do guia de turismo local, que está voltado para a dinâmica do guiamento nas cidades, sua operacionalização, sua condução. Levamos em consideração também a própria formatação de cada localidade, que dependendo da cultura local, apresentará um guia local mais ou menos interativo. No quesito final de análise da nossa pesquisa temos a incidência de Participação em viagens, onde 59% dos respondentes são clientes e 41% são pessoas que viajaram pela primeira vez. De um universo de 100% dos pesquisados, 99% responderam que pretendem viajar novamente através do Turismo Social do Sesc no Maranhão. O questionário ainda possui quatro perguntas abertas, onde captamos as mais variadas respostas. Uma das perguntas é O que levou você a viajar pelo Sesc?. Nesse item encontramos as mais diversas respostas, entre elas as mais comuns são: organização; guia acompanhante; adquirir novos conhecimentos; conhecer novos lugares e a ótima programação; responsabilidade; fazer novas amizades; informação de amigos; cumprimento do roteiro; facilidade de pagamento; melhor preço; conforto; segurança; credibilidade. Podemos aqui perceber a aceitação por parte da clientela dos roteiros de viagem e a confiança nos serviços oferecidos pelo Sesc no Maranhão. Resultados e discussões O turismo social no Maranhão tem contribuído sobremaneira para a melhoria da qualidade de vida dos comerciários trazendo benefícios nas relações familiares e pessoais, disposição para enfrentar as tarefas laborais e restabelecer a saúde. Da mesma forma, observou-se que o referido programa tem papel fundamental neste sentido, pois promove o acesso dos mesmos e comunidade em geral ao lazer, através da atividade turística. Trabalhando com turismo social há 51 anos, o Sesc no Maranhão tem desenvolvido um trabalho que busca colocar o turismo como um direito dos comerciários, pois a partir de nossa análise documental podemos concluir que o turismo no Maranhão tem se constituído como uma atividade viável para centenas de pessoas que praticam turismo com o Sesc ao longo dos anos. Considerações finais Para um país com tamanho potencial para o Turismo como o Brasil e considerando que o Turismo implica no movimento de pessoas, como também a tendência da humanidade continua a apontar para a concentração demográfica nas

7 grandes cidades, chega-se à conclusão de que o lazer na forma do turismo é extremamente necessário, pois permite ao indivíduo distanciar-se de seu meio e de seu cotidiano, tornando-se cada vez mais uma necessidade para o bem-estar biopsicossocial do ser humano. Além disso, o Turismo tem a grande tarefa de divulgar as riquezas culturais e naturais do nosso planeta, assim como tem a missão de zelar pela sua guarda e valorização, que é de responsabilidade daqueles que trabalham nesse setor de forma direta ou indireta. A partir dos resultados da pesquisa, podemos observar como o Turismo Social do Sesc no Maranhão desenvolve um turismo diferenciado, voltado para o atendimento de um grande número de comerciários e seus dependentes, e ainda grande número de usuários da terceira idade sem massificar ou simplesmente mecanizar a atividade a que se dispõe, tornando-a mais humanizada e, fazendo dessa, um instrumento de modificação social, capaz de agir dentro da localidade de forma a ampliar o crescimento socioeconômico, servindo como um forte aliado à preservação ambiental e a promoção social. Com o passar dos anos o Sesc no Maranhão tem aumentado sua experiência no desenvolvimento do turismo social, fornecendo subsídios técnicos e mercadológicos para incentivar e incrementar a produção de ações para a democratização do turismo. A partir da elaboração deste trabalho, esperamos contribuir para o debate e a reflexão sobre as atividades desenvolvidas pelo Turismo Social do Sesc no Maranhão e assim podermos fomentar a melhoria e a expansão dos serviços oferecidos, buscando sempre a satisfação e o lazer do comerciário e seus dependentes. Referências BENI, Mário. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, BITS. Declaração de Montreal Disponível em: < files/ _doc_montreal%20declaration.pdf>. Acesso em: 1 out CAMARGO, L. O. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, CUNHA, L. Economia e política do turismo. Lisboa: McGraw-Hill, DUMAZEDIER, Joffre. A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: Studio Nobel: Sesc/SP, DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer. Campinas: Autores Associados, MOESCH, Marustchka. A produção do saber turístico. São Paulo: Contexto, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Código mundial de ética do turismo. Madrid, Sesc. DN. Atividade turismo social. Rio de Janeiro, Sesc. DR. MA. Memória maranhense. São Luís, WEBER, E. França fin de siècle. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

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