PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTE LABORATÓRIO DE TRANSPORTE DE CARGA LTC/PET/COPPE/UFRJ PROGRAMA DE LOGÍSTICA VERDE BRASIL (PLVB)

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1 LABORATÓRIO DE DE CARGA PROGRAMA DE LOGÍSTICA VERDE BRASIL (PLVB) POTENCIALIZADO A SUSTENTABILIDADE LOGÍSTICA POR MEIO DE BOAS PRÁTICAS NO RODOVIÁRIO DE CARGAS RELACIONANDO PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS COM A EMISSÃO DE DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) ESCLARECIMENTOS CONCEITUAIS: A variação da pressão de calibragem dos pneus de um veículo rodoviário impacta na resistência ao rolamento do veículo que é uma das forças de resistência ao movimento (resistência ao rolamento, resistência aerodinâmica, resistência de rampa e inércia). Logo, qualquer variação da calibragem dos pneus impactará apenas na parcela da resistência ao rolamento do veículo. Variação na resistência ao rolamento do veículo causará variação do consumo de combustível (aumento da resistência ao rolamento do veículo leva a um aumento de uso de energia) e esta variação no uso de energia é que causará uma variação na emissão líquida de CO2 se o combustível for de origem fóssil. RESUMINDO: SE OS PNEUS ESTIVEREM COM PRESSÃO DE CALIBRAÇÃO ABAIXO DA ESPECIFICADA, HÁ UM AUMENTO DA RESISTÊNCIA AO ROLAMENTO, QUE LEVA A UM AUMENTO DO CONSUMO DE ENERGIA (COMBUSTÍVEL) QUE CAUSA UM AUMENTO DA EMISSÃO LÍQUIDA DE CO2 (SE O COMBUSTÍVEL FOR DE ORIGEM FÓSSIL). COMO FAZER ESTA ESTIMATIVA: Segundo o Study on Tyre Pressure Monitoring Systems (TPMS) as a means to reduce Light- Commercial and Heavy-Duty Vehicles fuel consumption and CO2 emissions

2 LABORATÓRIO DE DE CARGA realizado em Graz (Alemanha), financiado pela Comissão Europeia do Clima (Anexo I), a relação entre a pressão recomenda (psi_rec) de um pneu e a variação percentual (%) da resistência ao rolamento (RR) pode ser estimada pela curva apresentada na Figura 1 (eixo dos horizontal psi-rec [psi] e eixo vertical em % [RR]). Figura 1. Relação entre pressão recomenda do pneu (psi libras por polegada quadrada) e variação da resistência o rolamento (%). Na prática, caminhões tem faixa de calibragem dos pneus entre 70 e 110 psi, conforme Tabela 1, extraída do manual de Pneus da Goodyear (Anexo II) Tabela 1. Intervalo de pressão para calibragem dos pneus em caminhões.

3 LABORATÓRIO DE DE CARGA Assim sendo, o segmento útil da Figura 1 é limitado, para o caso de caminhões, conforme Figura 2. Figura 2. Relação entre pressão recomenda do pneu (psi libras por polegada quadrada) e variação da resistência o rolamento (%) para caminhões. Resta agora saber como relacionar a resistência ao rolamento (RR) com a emissão de CO2. Uma simulação feita no mesmo estudo em Graz, citado anteriormente, demonstra qual a contribuição da resistência ao rolamento para diferentes tipos de operação para dois tipos de caminhões, conforme Tabela 2. Tabela 2. Contribuição da resistência ao rolamento para diferentes tipos de operação de caminhões. Contribuição da resistênciaao rolamento na emissão de CO2 Caminhão Simples (2 eixos) (Toco) - 6 pneus Caminhão Trator (2 eixos) + Semireboque (3 eixos) (Carreta) - 18 pneus Transferência (> 100 km) Transferência (< 100 km) Entrega Urbana Transferência (> 100 km) Transferência (< 100 km) 25% 20% 17% 30% 21% Juntando o comportamento da Figura 2 com a contribuição da resistência ao rolamento para diferentes tipos de operação de caminhões (Tabela 2) é possível elaborar a Tabela 3 que apresenta a variação da emissão de CO2 a partir do desvio de pressão de calibragem dos pneus de um caminhão para diferentes tipos de operação.

4 LABORATÓRIO DE DE CARGA Tabela 3. Estimativa de emissão de CO2 a partir de desvios de pressão de calibragem dos pneus para diferentes tipos de operação de caminhões. Caminhão Simples (2 eixos) (Toco) - 6 pneus Caminhão Trator (2 eixos) + Semireboque (3 eixos) (Carreta) - 18 pneus Contribuição da resistênciaao rolamento na Transferência (> 100 km) Transferência (< 100 km) Entrega Urbana Transferência (> 100 km) Transferência (< 100 km) psi_rec emissão de CO2 25% 20% 17% 30% 21% 70 1,84% 1,47% 1,25% 2,21% 1,54% 71 1,80% 1,44% 1,23% 2,16% 1,51% 72 1,77% 1,41% 1,20% 2,12% 1,49% 73 1,73% 1,39% 1,18% 2,08% 1,46% 74 1,70% 1,36% 1,16% 2,04% 1,43% 75 1,67% 1,34% 1,14% 2,00% 1,40% 76 1,64% 1,31% 1,12% 1,97% 1,38% 77 1,61% 1,29% 1,10% 1,93% 1,35% 78 1,58% 1,27% 1,08% 1,90% 1,33% 79 1,55% 1,24% 1,06% 1,87% 1,31% 80 1,53% 1,22% 1,04% 1,83% 1,28% 81 1,50% 1,20% 1,02% 1,80% 1,26% 82 1,48% 1,18% 1,00% 1,77% 1,24% 83 1,45% 1,16% 0,99% 1,74% 1,22% 84 1,43% 1,14% 0,97% 1,71% 1,20% 85 1,40% 1,12% 0,95% 1,69% 1,18% 86 1,38% 1,11% 0,94% 1,66% 1,16% 87 1,36% 1,09% 0,92% 1,63% 1,14% 88 1,34% 1,07% 0,91% 1,61% 1,12% 89 1,32% 1,05% 0,90% 1,58% 1,11% 90 1,30% 1,04% 0,88% 1,56% 1,09% 91 1,28% 1,02% 0,87% 1,53% 1,07% 92 1,26% 1,01% 0,86% 1,51% 1,06% 93 1,24% 0,99% 0,84% 1,49% 1,04% 94 1,22% 0,98% 0,83% 1,47% 1,03% 95 1,20% 0,96% 0,82% 1,44% 1,01% 96 1,19% 0,95% 0,81% 1,42% 1,00% 97 1,17% 0,94% 0,79% 1,40% 0,98% 98 1,15% 0,92% 0,78% 1,38% 0,97% 99 1,14% 0,91% 0,77% 1,36% 0,95% 100 1,12% 0,90% 0,76% 1,34% 0,94% 101 1,11% 0,88% 0,75% 1,33% 0,93% 102 1,09% 0,87% 0,74% 1,31% 0,92% 103 1,08% 0,86% 0,73% 1,29% 0,90% 104 1,06% 0,85% 0,72% 1,27% 0,89% 105 1,05% 0,84% 0,71% 1,26% 0,88% 106 1,03% 0,83% 0,70% 1,24% 0,87% 107 1,02% 0,82% 0,69% 1,22% 0,86% 108 1,01% 0,81% 0,68% 1,21% 0,85% 109 0,99% 0,80% 0,68% 1,19% 0,84% 110 0,98% 0,79% 0,67% 1,18% 0,82% COMO USAR A TABELA 3: Imagine o caso de um conjunto caminhão trator (2 eixos) com semi-reboque (3 eixos), num total de 18 pneus (pois possui 4 eixos com rodagem dupla), combinação de veículo muito comum em transferência de longa distância (> 100 km), cuja pressão de calibragem dos pneus (psi_rec) seja 100 psi (marcado em amarelo na Tabela 3). Ao avaliar a pressão de calibragem de todos os pneus verificou-se que, em média, o valor encontrado (dos 18 pneus) foi de 95 psi. Logo, há um desvio de 5 psi para menos em média.

5 LABORATÓRIO DE DE CARGA Assim sendo, estima-se que o aumento da emissão de CO2 (AECO2) seja da ordem de 6,5% se comparada a emissão do veículo que tivesse com todos os pneus adequadamente calibrados (100 psi), conforme equação (1). AECO2 = (100 95) x 1,34% = 6,5% (1) A equação (1) considera uma série de aproximações, pois ela se aplica melhor quanto mais uniforme for a variação de calibragem (a média tenha pequena dispersão de valores dos seus componentes). Idealmente, todos os 18 pneus deveriam estar descalibrados igualmente (em menos 5 psi) para dar precisão na estimativa, o que raramente acontece. Além disso, ela se aplica melhor para faixas de variação em até 10% (que para este exemplo seria de 10 psi), que foi a faixa mais frequente de variação de calibragem encontrada no estudo consultado. Verifica-se também que o estudo se limitou a caminhões com 2 (toco) e 5 (carreta) eixos, sendo necessário fazer aproximações quando se desejar utilizá-lo para caminhões com 3 eixos (truck). O procedimento apresentado foi estabelecido para veículos alemães, que tem certa semelhança com os brasileiros, pois as principais montadoras alemães também atuam no Brasil (MAN e Mercedes Benz). Ainda não existe um estudo brasileiro com este perfil. REFERÊNCIAS (Arquivos em anexo).

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