Seminário Internacional de Emissões - AEA

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1 Seminário Internacional de Emissões - AEA Redução de Emissões de CO 2 nos Transportes: eficiência e biocombustíveis Francisco E. B. Nigro Professor São Paulo: 25/04/2013

2 Agenda Legislação sobre Mudanças Climáticas Participação dos Transportes nas Emissões de CO 2 Energia em Transportes e PIB Políticas Públicas para Redução de Emissões de CO 2 Contribuição dos Biocombustíveis Contribuição da Eficiência Veicular Consumo de Veículos Flexíveis Contribuição da Pesquisa e Desenvolvimento Política Regulatória Metas de Consumo do Inovar-Auto Considerações Finais

3 Legislação sobre Mudanças Climáticas Lei Nº de 29/12/ Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC A meta voluntária equivale a não aumentar as emissões totais de GEE (base 2005), sobretudo pela redução do desmatamento. Lei Estadual Nº de 09/11/ Institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas PEMC Um desafio considerável: redução global de 20% das emissões de CO 2 no Estado, relativas a 2005, em 2020, ainda que sendo aceitas compensações com outros GEE.

4 Participação das Emissões de CO 2 em São Paulo Como o desmatamento em São Paulo é desprezível, a meta a ser atingida depende essencialmente dos setores econômicos que agregam valor ao PIB.

5 Consumo de Energia em Transportes no Brasil Cerca de 90% do consumo energético em transportes está no setor rodoviário, quase 8% no setor aéreo e o restante nos setores aquaviário e ferroviário. No setor rodoviário, 50% do consumo é para veículos com motorização Otto, quase que exclusivamente dedicados ao transporte individual de passageiros e o restante, a veículos diesel, dedicados ao transporte de cargas e coletivo de passageiros.

6 Redução das Emissões de CO 2 nos Transportes Forte ligação do PIB com o uso de transportes. Em um cenário BAU - Business As Usual, isto se reflete na correlação entre uso de energia e PIB. Alternativas para reduzir o crescimento das emissões de CO 2 sem abrir mão do crescimento do PIB (como fazer do limão a limonada?): Substituir energia fóssil por renovável (emissão de CO 2 com carbono renovável não é contabilizada pelo IPCC) Aumentar a eficiência do transporte: mudança modal; aumento de eficiência veicular; substituição de transporte individual por coletivo Alteração do paradigma econômico agregando maior valor ao que é produzido, reduzindo a participação dos transportes Cada país, ou região, tenta minimizar as perdas e maximizar os benefícios conforme as potencialidades que acredita ter, por exemplo: recursos naturais, recursos humanos bem formados, capital financeiro, liderança em inovação, cultura competitiva, etc.

7 Políticas Públicas para Redução de Emissões de CO 2 Comando e Controle Benefícios/ Malefícios Regulatória Alteração de alíquotas de tributos conforme o consumo de combustível ou emissão de CO 2 Demanda Consciente Etiquetagem veicular No caso brasileiro, inclusive pelo estágio do mercado automotivo nacional, uma política regulatória, obrigatoriamente federal, é essencial. Políticas complementares estaduais e ou municipais de incentivos e penalizações tributárias podem auxiliar na mudança do comportamento dos consumidores, promovendo a economia de combustíveis e redução das emissões de CO 2.

8 Contribuição dos Biocombustíveis Substituição de gasolina C por etanol hidratado em parcela significativa da frota de autos e derivados e motos flexíveis. Aumento da oferta de etanol a preço competitivo Política pública de longo prazo para o setor sucro-energético Aumento do percentual de biodiesel no diesel Realizar testes na frota existente com BX, para X>5 Tornar mandatórios percentuais de X% de mistura Substituição parcial de querosene de aviação por biocombustível Acompanhar de perto e antecipar resoluções da ICAO International Civil Aviation Organization para estabelecer uma indústria de biocombustível de aviação drop-in no país. Tornar mandatório algum percentual de mistura no Brasil O fortalecimento da vantagem competitiva da agricultura brasileira nos mercados internacionais pode trazer significativos benefícios econômicos, ambientais e sociais.

9 Contribuição dos Biocombustíveis Cenário econômico de crescimento moderado do país dentre 2012 e 2020 de 3,6% a.a. A correlação histórica do consumo energético em transportes com o PIB permite estimar a demanda de energia nos segmentos Otto e Diesel para o ano de 2020 Cenário Verde para biocombustíveis em 2020 compreendendo: 88% dos automóveis e derivados novos licenciados serão flex 50% das motocicletas novas licenciadas no período serão flex Gás natural veicular representará 8% do consumo energético em 2020 A oferta de etanol em 2020 será suficiente e seu preço será competitivo com a gasolina C de modo a possibilitar que 55% da frota flex brasileira opere com etanol hidratado. Biodiesel estará sendo misturado a 10% em todo diesel comercializado no país

10 Contribuição dos Biocombustíveis Extrapolação para um Cenário Verde PIB 3,6% a.a CO 2 0,6% a.a A evolução das emissões evitadas pelo etanol, anidro ou hidratado, e pelo biodiesel pode ser vista na parte negativa do gráfico, enquanto as emissões líquidas de cada segmento são mostradas como positivas. Os valores estimados para 2020 pressupõem o cenário verde apontado, implicando em um aumento mínimo da produção de etanol em 13% a.a. e de biodiesel de 12% a.a.

11 Contribuição dos Biocombustíveis Foram construídos dois modelos de simulação de frota com motorização Otto, um com passos anuais e outro com mensais, incluindo autos e derivados a gasolina C, a etanol e flexíveis, e motociclos a gasolina e flexíveis, para simular os consumos de gasolina C, etanol hidratado e gás natural, para o país e para o estado de São Paulo. Os modelos consideram curvas de sucateamento e de utilização com a idade e diferenças de consumo por ano de fabricação conforme dados da Cetesb.

12 Contribuição dos Biocombustíveis A simulação pelo modelo frota de passos mensais, conjugada com a venda mensal de combustíveis no estado permite calcular a fração da frota flexível que opera com etanol mês a mês. Utilizando-se os preços médios de combustíveis no estado, levantados pela ANP, é possível construir o gráfico que mostra o comportamento do consumidor final

13 Aumento da Eficiência no Transporte Para os veículos de transporte individual de passageiros Inovar-Auto P&D em motores que utilizem etanol Para os veículos de transporte de cargas e coletivo de passageiros [redução do consumo por TKU (Tonelada Km de carga Útil)] Melhor gestão para reduzir viagens em vazio Aumento da eficiência dos caminhões e ônibus Ampliação da participação do transporte sobre trilhos e aquaviário Para a aviação comercial Melhor eficiência operacional (redução de tempos de aproximação e taxiamento) Aumento da eficiência de novos aviões

14 Contribuição da Redução de Consumo Veicular Redução de consumo Redução de emissões de CO 2 Economia de renovável Substituição adicional de fóssil Benefícios: Aumento da competitividade global da indústria instalada Fortalecimento da cadeia automotiva Aumento da eficiência econômica (redução de despesas) Benefício aos consumidores ao longo da vida do veículo Aumento da sustentabilidade ambiental Desvantagem: Aumento do preço dos veículos com a inclusão da tecnologia

15 Consumo de Combustível pelos Veículos Flexíveis Embora alguns modelos de veículos sub-compactos consumam, em termos energéticos, 10% mais etanol do que gasolina C no ciclo FTP- 75 (urbano), em média o consumo de etanol é cerca de 1% superior ao de gasolina C, conforme mostrado pela inclinação da reta média

16 Consumo de Combustível pelos Veículos Flexíveis Para a mesma classe de veículos sub- compactos, o PBEV Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular mostra um consumo energético de etanol, em média cerca de 3% superior ao de gasolina C no ciclo estrada..pode-se observar que alguns modelos consomem até 10% mais etanol do que gasolina C.

17 Consumo de Combustível pelos Veículos Flexíveis

18 Consumo de Combustível pelos Veículos Flexíveis

19 Consumo de Combustível pelos Veículos Flexíveis Os dados do PBEV mostram que os veículos flexíveis geralmente possuem menor eficiência quando operando com etanol do que com gasolina C. Considerando o valor médio ponderado pelo número de veículos flexíveis novos licenciados em 2012, obtém-se uma eficiência 2,3% menor durante a operação com etanol.

20 Contribuição da Pesquisa e Desenvolvimento Produtos/processos para aumentar eficiência no uso de etanol como combustível para automóveis e derivados partida e operação a frio com etanol; motores de cilindrada reduzida com sobrecarregamento; desligamento e religamento automático de cilindros e/ou do motor; controle eletrônico de abertura e fechamento de válvulas; redução de inércia, atrito e desgaste na operação com etanol; injeção de etanol diretamente na câmara de combustão; propulsão híbrido-elétrica que use etanol como combustível; processos de combustão para aproveitamento das propriedades peculiares do etanol; novos materiais e componentes que atendam às especificidades do uso de etanol; aditivos para o combustível e lubrificantes adequados ao uso do etanol.

21 Política Regulatória para Redução de Emissões Meta para 2015 Apresentação: IHS Automotive - Brasília, 28/05/2012 Exigências maiores para veículos mais pesados

22 Metas de Consumo para o Inovar-Auto Limite de consumo de energia médio por fabricante, ponderado pelo número de veículos comercializados, ensaiados segundo o ciclo combinado da ABNT NBR 7024 com E22 e/ou E100

23 Inovar-Auto em uma Comparação Internacional Global Comparison of Light-Duty Vehicle Fuel Economy/GHG Emissions Standards divulgado pelo ICCT The International Council on Clean Transportation agosto/2011

24 Contribuição do Inovar-Auto em 2020 Extrapolação para um Cenário Verde A contribuição de uma redução média de consumo nos veículos Otto, que se inicia em 2014 e atinge 19% em 2017 tem um impacto de 13 MtCO 2 nas emissões em 2020, calculado como se toda a frota operasse com gasolina A. Desconsiderando as emissões de CO 2 referentes ao uso de etanol previsto para 2020, o efeito fica reduzido a 6 MtCO 2. O valor parece pequeno no curto prazo, mas é muito significativo à medida que a frota mais antiga vai sendo substituída.

25 Considerações Finais A forte correlação entre o aumento do PIB e do consumo de energia em transportes torna difícil conciliar crescimento econômico com redução de emissões de CO 2 nos transportes. A substituição de combustíveis fósseis por renováveis é uma alternativa desejável devido ao abatimento direto das emissões líquidas de CO 2 que propicia. Ainda que as emissões de CO 2 derivadas do uso de renováveis sejam contabilizadas como nulas, é importante aumentar a eficiência de aplicação dos biocombustíveis para expandir seu potencial de substituição dos combustíveis fósseis. Ainda que o abatimento de emissões de CO 2 associado à redução de consumo do Programa Inovar-Auto seja relativamente pequeno no ano de 2020, seu efeito é crescente à medida que os veículos mais antigos são substituídos. Para atingir uma futura redução das emissões de CO 2 pelo setor de transportes será necessário adotar políticas públicas de longo prazo, na forma de legislação, que simultaneamente assegurem a produção de biocombustíveis e o aumento da eficiência veicular.

26 OBRIGADO

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