GUIA PARA O PREENCHIMENTO DO MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS
|
|
- José Cesário Quintão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GUIA PARA O PREENCHIMENTO DO MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS Versão: 2.0 Data:
2 Índice Índice... 2 Definição do perfil para acesso ao Mapa Integrado de Registo de Resíduos - MIRR... 3 Acesso e estados do MIRR... 5 Escolha do Formulário e submissão do MIRR... 6 Navegação e preenchimento dos Formulários... 9 Preenchimento do Formulário A Ficha sobre produção/importação de produtos ou serviços Preenchimento do Formulário B Ficha sobre produção de resíduos Preenchimento do Formulário C1 Ficha sobre resíduos recebidos Preenchimento do Formulário C2 Ficha sobre resíduos processados Preenchimento do Formulário D1 Ficha sobre resíduos transportados Preenchimento do Formulário D2 Ficha sobre resíduos transaccionados Preenchimento do Formulário E Ficha sobre movimentos transfronteiriços de resíduos Anexo Tabela de Correspondência entre os Grupos de Resíduos Hospitalares e os Códigos da Lista Europeia de Resíduos Página 2
3 Definição do perfil para acesso ao Mapa Integrado de Registo de Resíduos - MIRR O MIRR só poderá ser acedido após a escolha do perfil do estabelecimento, acedendo ao separador Perfil MIRR localizado na área de edição dos dados do estabelecimento. A escolha do perfil dará acesso aos Formulários específicos para cada estabelecimento: Formulário Perfil MIRR A B C1 C2 D1 D2 E Produtor de resíduos Operador de gestão de resíduos com instalações físicas Operador de gestão de resíduos sem instalações físicas (transportador de resíduos) Outro operador que actua no mercado dos resíduos Entidade Gestora de fluxos específicos de resíduos, individual ou colectiva Estabelecimento pertencente a um sistema de gestão de resíduos urbanos Formulário personalizado de caracterização da actividade Mapa de Registo de Resíduos Urbanos - MRRU - Formulário obrigatório - Formulário obrigatório quando aplicável (ver página 19 deste Guia) - Formulário obrigatório para as entidades responsáveis por movimentos transfronteiriços de resíduos (ver página 25 deste Guia) Página 3
4 Formulário A Ficha sobre produção/importação de produtos ou serviços Formulário B Ficha sobre produção de resíduos Formulário C1 Ficha sobre resíduos recebidos Formulário C2 Ficha sobre resíduos processados Formulário D1 Ficha sobre resíduos transportados Formulário D2 Ficha sobre resíduos transaccionados Formulário E Ficha sobre movimentos transfronteiriços de resíduos Um estabelecimento pode assumir vários perfis simultaneamente, devendo então ser seleccionados todos os perfis que lhe forem aplicáveis. Por exemplo, se um estabelecimento for operador de gestão de resíduos e produzir resíduos resultantes da sua actividade, deve seleccionar os perfis Produtor de resíduos e Operador de gestão de resíduos com instalações físicas. Depois de escolhido o perfil deve ser accionado o botão Gravar para que as alterações tenham efeito. Página 4
5 Acesso e estados do MIRR O MIRR de cada estabelecimento está acessível através do separador Formulários localizado na área de edição dos dados do estabelecimento. Alternativamente, o separador Formulários colocado no topo da página dá acesso a um ecrã onde é possível consultar e preencher o MIRR de todos os estabelecimentos a que o Representante ou Responsável tem acesso. Neste ecrã é possível aceder aos vários anos de registo (a partir de 2007), e a cada ano está associado um código de cores indicativo do estado do MIRR: Estado Descrição Por preencher Em preenchimento Concluído Submetido Não submetido O MIRR ainda não foi iniciado Os Formulários já contêm informação gravada, mas ainda não foram dados como concluídos Todos os Formulários obrigatórios estão dados como concluídos, estando o MIRR pronto para ser submetido (a ser o caso de existirem Formulários opcionais, o estado do MIRR não é alterado para Concluído) O MIRR, com todos os seus Formulários, está submetido, estando cumprida esta obrigação para o ano do registo O MIRR não foi submetido até ao termo do período de preenchimento, não tendo sido cumprida esta obrigação para o ano do registo Página 5
6 Escolha do Formulário e submissão do MIRR O acesso aos Formulários que compõem o MIRR é feito através do botão Editar associado a cada ano. Cada Formulário, à semelhança do MIRR, tem um estado associado: Estado Descrição Por preencher Em preenchimento Concluído O Formulário ainda não foi iniciado O Formulário já contém informação gravada O Formulário já foi dado como concluído, estando verificadas as regras de coerência interna definidas para cada Formulário A acção de concluir pode ser efectuada em qualquer altura, mas o Formulário só mudará de estado para concluído se não existirem campos obrigatórios por preencher em cada linha e forem respeitadas as regras de coerência interna definidas. Um Formulário dado como concluído voltará automaticamente ao estado em preenchimento se for efectuada qualquer alteração ao mesmo. Página 6
7 Para cumprir a obrigação de registo em cada ano é necessário submeter o MIRR, através do botão Submeter. O MIRR só pode ser submetido quando todos os Formulários obrigatórios, disponibilizados de acordo com o Perfil escolhido para o estabelecimento, se encontrem em estado concluído. Em relação aos Formulários opcionais, estes poderão encontrar-se no estado por preencher ou concluídos. Deste modo a submissão não é possível quando existirem Formulários em preenchimento, mesmo que sejam opcionais. Após a submissão com sucesso do MIRR é possível obter um comprovativo através do botão Imprimir Comprovativo. Este comprovativo contém os dados da organização e estabelecimento tal como foram registados no SIRAPA, os Formulários que foram submetidos e a respectiva data de submissão. É também possível consultar a informação que foi submetida em cada Formulário, através do botão Consultar. Página 7
8 Ilustração do comprovativo de submissão do Mapa Integrado de Registo de Resíduos: Mesmo após a submissão do MIRR, e enquanto não for ultrapassada a data limite para o registo, podem ser feitas alterações à informação de cada Formulário. Ao ser efectuada qualquer alteração a um Formulário do MIRR que já tenha sido submetido, este passa automaticamente ao estado em preenchimento, ou seja, o MIRR deixa de estar submetido. Nesta situação, será necessário concluir o Formulário entendido alterar e voltar a submeter o MIRR para que fique cumprida esta obrigação de registo. Durante o período de preenchimento, o MIRR poderá ser submetido diversas vezes, não existindo limite para o n.º de submissões. A cada submissão, a informação é substituída. Página 8
9 Navegação e preenchimento dos Formulários A introdução da informação em cada Formulário não é feita directamente nas tabelas que são visíveis no ecrã, mas em caixas designadas por regiões. É necessário gravar para que os dados introduzidos na região passem para a tabela. Deste modo, a informação é gravada sempre que uma linha é adicionada, alterada ou removida. Em todos os Formulários estão disponíveis os botões colocados em locais específicos que irão possibilitar a interacção com o mesmo: Botão Adicionar Editar Remover Acção Permite adicionar uma linha na tabela. Ao clicar surge uma região para o preenchimento da informação associada, e ao gravar essa informação será colocada na tabela Permite editar a informação de uma linha da tabela. Ao clicar surge uma região com a informação que pode ser alterada, e ao gravar a linha da tabela é substituída Permite remover uma linha da tabela. Ao clicar surge um aviso para confirmação da acção, uma vez que esta operação é irreversível. Se for removida uma linha que contenha várias sub-linhas (ex. remover um resíduo produzido que tenha 3 destinatários associados), todas as sub-linhas serão também removidas Página 9
10 O link Voltar atrás permite apenas voltar ao ecrã anterior, não servindo para anular a última acção efectuada. Após cada acção, surge uma barra no topo da página com a indicação se esta foi realmente efectuada, ou se existe algum erro impeditivo. As mensagens de confirmação de acção efectuada assumem a cor verde, sendo que as mensagens de erro são apresentadas a cor vermelha com a respectiva indicação do erro encontrado. Em algumas situações será necessário o preenchimento de informação que não está totalmente visível no ecrã, sendo então colocado um sombreado amarelo na linha respectiva. Todas as quantidades devem ser declaradas em toneladas. Desta forma, se apenas forem conhecidas as quantidades em volume (litros ou m 3 ), deverá ser contactado o operador de gestão de resíduos que recebe os mesmos, de modo a averiguar qual a densidade específica a ser utilizada para a conversão: Quantidade ( toneladas) quantidadelitros ( ) 1000 densidade Quantidade ( toneladas) quantidadem ( ) 3 densidade Página 10
11 De referir que a separação do milhar não deve ser assinalada, que a separação decimal deverá ser indicada com uma vírgula (,) e que são admitidas um máximo de seis casas decimais. Assim, qualquer quantidade válida introduzida será transformada de forma automática do seguinte modo: Valor introduzido (em toneladas) 0.5 0, ,5 0, , erro , Valor transformado (em toneladas) , ,0 1, Letras erro Existem tabelas auxiliares que permitem a escolha de códigos a partir das listagens completas. Sempre que as listas estão disponíveis, é visível um link, por baixo do campo onde a informação deve ser introduzida, que abre uma nova região para a escolha do código respectivo. As listas estão organizadas em diferentes níveis sucessivamente mais específicos. Para entrar dentro de um nível basta clicar em cima do texto apresentado. O link Nível anterior permite voltar à listagem (nível) apresentada anteriormente. Página 11
12 Sem prejuízo da possibilidade de escolha a partir das listas, os códigos podem ser introduzidos manualmente, sendo apresentada automaticamente a descrição dos códigos válidos. A identificação dos diversos intervenientes na gestão de resíduos (produtor, transportador e destinatário) nos Formulários B, C1, C2, D1 e D2 é feita pela combinação entre a origem da empresa e a sua identificação. No caso de intervenientes portugueses deve ser escolhida a opção Nacional, sendo então necessária a introdução do NIF (número de identificação fiscal ou número de identificação de pessoa colectiva). Ao accionar o botão Validar é verificada a conformidade do NIF com as regras de construção dos NIF nacionais. Para intervenientes que não sejam portugueses, deve ser escolhida a opção Internacional, e posteriormente introduzida a designação da empresa. Para os registos de 2007 e 2008, a introdução do ID SIRAPA é opcional. Contudo, se for preenchido o ID SIRAPA, o botão Validar fará a verificação da combinação NIF e ID SIRAPA, devolvendo o nome do estabelecimento se a identificação introduzida for válida, ou um erro em caso contrário. Página 12
13 Nos Formulários B a E está disponível a funcionalidade de preenchimento através da importação de um ficheiro em formato de folha de cálculo (Excel) para o SIRAPA. A importação só é possível se o ficheiro respeitar as regras de construção do mesmo, sendo verificadas as mesmas regras que são aplicáveis ao preenchimento online. Ao importar um ficheiro para um Formulário em estado por preencher, a informação constante naquele é adicionada passando a poder ser visualizada no ecrã. Ao importar um ficheiro para um Formulário que já se encontra em preenchimento, toda a informação pré-existente é substituída pela informação do ficheiro. Um Formulário em preenchimento, concluído, ou que já tenha sido submetido poderá ainda ser exportado para um ficheiro Excel. Tal como indicado no capítulo anterior, cada Formulário tem de estar concluído para que o MIRR possa ser submetido. A conclusão do Formulário é feita através do link Concluir localizado no topo da página. A acção concluir irá verificar se a informação introduzida é coerente, isto é, se não existem campos obrigatórios que não foram preenchidos em cada linha, e se o balanço de massas em cada Formulário é respeitado. Importará salvaguardar que com a acção concluir, o SIRAPA não poderá verificar se, por exemplo, existem linhas em falta ou todas as quantidades, operações e identificações estão correctas. Página 13
14 Preenchimento do Formulário A Ficha sobre produção/importação de produtos ou serviços Este Formulário destina-se à declaração da informação relativa aos produtos colocados no mercado pelo estabelecimento ou serviços prestados por este. No caso de serem colocados produtos no mercado que estejam abrangidos por sistemas de fluxos específicos de resíduos colectivos (Entidade Gestora), ou individuais, deve ser escolhida a resposta Sim à questão inicial do Formulário. Neste âmbito, entende-se por fluxo específico de resíduos, os tipos de resíduos pertencentes a uma mesma categoria, cuja origem é transversal a vários sectores (urbano, industrial, agrícola, hospitalar). Na segunda parte do Formulário apenas terão de ser adicionadas as Entidades Gestoras com as quais tenha sido celebrado contrato para a gestão dos resíduos abrangidos. Caso tenha sido constituído um sistema Individual para a gestão de resíduos de um fluxo específico, deve ser adicionada a opção Sistema individual. Ao concluir o Formulário o Sistema verificará se existe pelo menos uma Entidade Gestora adicionada, no caso acima descrito. Se, pelo contrário, não forem colocados produtos no mercado abrangidos por fluxos específicos de resíduos, deve ser seleccionada a opção Não. Nesta situação, terão de ser adicionados códigos CPA (Classificação Estatística de Produtos por Actividades, de acordo com o Regulamento (CE) n.º 451/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Abril de 2008) que caracterizem os produtos fabricados ou colocados no mercado, ou os serviços prestados pelo estabelecimento. Devem ser adicionados tantos códigos CPA quantos os necessários e o respectivo volume de negócios em euros ( ). O campo observações é de preenchimento opcional. Ao concluir o Formulário o Sistema verificará se existe pelo menos um código CPA adicionado com o respectivo volume de negócios. Página 14
15 Preenchimento do Formulário B Ficha sobre produção de resíduos Neste Formulário deve ser declarada a informação relativa a todos os resíduos produzidos no estabelecimento, respectivos transportadores e destinatários. Assim, se o estabelecimento assume o Perfil MIRR de produtor de resíduos por produzir resíduos perigosos, têm ser declarados todos os resíduos que nele sejam produzidos, e não apenas a parcela respeitante aos perigosos. De igual forma, têm de ser considerados todos os resíduos produzidos e não apenas aqueles que tenham sido recolhidos ou entregues a um operador de gestão de resíduos. Assim, são exemplos de resíduos produzidos no estabelecimento e que deverão ser declarados, os resíduos urbanos, industriais, agrícolas, hospitalares 1. A informação é declarada de acordo com a classificação dos códigos LER (Lista Europeia de Resíduos), publicada na Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março. A informação relativa a quantidades tem de ser declarada em toneladas e é relativa ao ano a que respeita o registo. Campo Descrição Código LER Quantidade produzida (t) Quantidade armazenada no início do ano (t) Quantidade armazenada no fim do ano (t) Houve recolha de resíduos? Identificação do resíduo produzido Quantidade de resíduo que foi produzida no ano do registo (ano civil) Quantidade de resíduo produzida em anos anteriores e que se encontrava armazenada no estabelecimento no início do ano do registo Quantidade de resíduo que ficou armazenada no estabelecimento no final do ano do registo, podendo ter sido produzida no ano do registo ou em anos anteriores Seleccionar se tiverem ocorrido recolhas ou entregas de resíduos a um operador de gestão de resíduos. A selecção desta opção dará acesso ao preenchimento da informação de transportadores e destinatários 1 Vide em anexo a Tabela de Correspondência entre os Grupos de Resíduos Hospitalares e os Códigos da Lista Europeia de Resíduos Página 15
16 Uma vez que no mesmo estabelecimento podem ser produzidos um ou mais resíduos, com um ou mais destinatários, operações de gestão e transportadores, existem botões Adicionar de modo a permitir o registo das várias combinações possíveis. Campo Identificação do destinatário dos resíduos Operação de valorização ou eliminação Quantidade enviada por operação (t) Identificação do transportador dos resíduos Descrição Destinatário dos resíduos de acordo com a combinação origem e identificação Operação de valorização ou eliminação efectuada pelo destinatário dos resíduos, de acordo com o Anexo III da Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março Quantidade de resíduo que o destinatário submeteu à operação identificada Transportador dos resíduos de acordo com a combinação origem e identificação. A identificação é obrigatória, mesmo que o transportador seja o próprio estabelecimento ou o destinatário Ao concluir o Formulário o Sistema irá verificar as seguintes condições: Para os resíduos em que não houve recolha durante o ano: Quantidade produzida (t) + Quantidade armazenada no início do ano (t) = Quantidade armazenada no fim do ano (t); Para os resíduos em que houve recolha durante o ano: o o o o Todos os resíduos têm pelo menos um destinatário identificado; Todos os destinatários efectuaram pelo menos uma operação de valorização ou eliminação; Para cada destinatário e operação de valorização ou eliminação existe pelo menos um transportador identificado; Condição: Quantidade produzida (t) + Quantidade armazenada no início do ano (t) Quantidade armazenada no fim do ano (t) = Quantidade enviada por operação (t). Página 16
17 Preenchimento do Formulário C1 Ficha sobre resíduos recebidos Neste Formulário devem ser declarados todos os resíduos recepcionados no estabelecimento e operações de valorização ou eliminação efectuadas, indicando também as quantidades que se encontravam armazenadas no início e no final do ano. Para cada resíduo devem ser identificados os respectivos produtores e transportadores. A informação é declarada de acordo com a classificação dos códigos LER (Lista Europeia de Resíduos), publicada na Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março. A informação relativa a quantidades tem de ser declarada em toneladas e é relativa ao ano a que respeita o registo. Campo Descrição Código LER Operação de valorização ou eliminação Quantidade armazenada no início do ano (t) Quantidade armazenada no fim do ano (t) Quantidade total recebida (t) Identificação do resíduo recebido Operação de valorização ou eliminação efectuada, de acordo com o Anexo III da Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março Quantidade de resíduo recebida em anos anteriores e que se encontrava armazenada no estabelecimento no início do ano do registo Quantidade de resíduo que ficou armazenada no estabelecimento no final do ano do registo, podendo ter sido recebida no ano do registo ou em anos anteriores Corresponde ao somatório da quantidade recebida por produtor (t) para o resíduo e operação de valorização ou eliminação efectuada Uma vez que no mesmo estabelecimento podem ser recebidos um ou mais resíduos para efectuar uma ou mais operações de valorização ou eliminação, provenientes de um ou mais produtores, e que tenham tido um ou mais transportadores, existem botões Adicionar de modo a permitir o registo das várias combinações possíveis. Para cada resíduo recebido e operação de valorização ou eliminação efectuada, têm de ser identificados os respectivos produtores e transportadores. Página 17
18 Campo Identificação do produtor dos resíduos Quantidade recebida por produtor (t) Identificação do transportador dos resíduos Descrição Origem dos resíduos (produtor ou detentor) de acordo com a combinação origem e identificação Quantidade total recebida da mesma origem, do resíduo identificado e operação de valorização ou eliminação efectuada Transportador dos resíduos de acordo com a combinação origem e identificação. A identificação é obrigatória, mesmo que o transportador seja o próprio estabelecimento ou o produtor Ao concluir o Formulário o Sistema verificará se para cada resíduo identificado existe: Pelo menos uma operação de valorização ou eliminação; Pelo menos um produtor para cada resíduo recebido e operação de valorização ou eliminação efectuada; Pelo menos um transportador associado a cada produtor. Página 18
19 Preenchimento do Formulário C2 Ficha sobre resíduos processados Neste Formulário devem ser declarados todos os resíduos resultantes de uma operação de gestão (valorização ou eliminação) efectuada no estabelecimento. No caso, de ter ocorrido recolha desse resíduo durante o ano a que se refere o registo, deverá ainda preencher os campos associados aos Destinatários e aos Transportadores. A informação é declarada de acordo com a classificação dos códigos LER (Lista Europeia de Resíduos), publicada na Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março. A informação relativa a quantidades tem de ser declarada em toneladas e é relativa ao ano a que respeita o registo. Campo Descrição Código LER Quantidade processada (t) Quantidade armazenada no início do ano (t) Quantidade armazenada no fim do ano (t) Houve recolha de resíduos? Identificação do resíduo processado Quantidade de resíduo que foi processada no ano do registo (ano civil) Quantidade de resíduo processada em anos anteriores e que se encontrava armazenada no estabelecimento no início do ano do registo Quantidade de resíduo que ficou armazenada no estabelecimento no final do ano do registo, podendo ter sido processada no ano do registo ou em anos anteriores Seleccionar se tiverem ocorrido recolhas ou entregas de resíduos a outro operador de gestão de resíduos. A selecção desta opção dará acesso ao preenchimento da informação de transportadores e destinatários Uma vez que no mesmo estabelecimento podem ter sido processados um ou mais resíduos, com um ou mais destinatários, operações de gestão e transportadores, existem botões Adicionar de modo a permitir o registo das várias combinações possíveis. Página 19
20 Campo Identificação do destinatário dos resíduos Operação de valorização ou eliminação Quantidade enviada por operação (t) Identificação do transportador dos resíduos Descrição Destinatário dos resíduos de acordo com a combinação origem e identificação Operação de valorização ou eliminação efectuada pelo destinatário dos resíduos, de acordo com o Anexo III da Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março Quantidade de resíduo que o destinatário submeteu à operação identificada Transportador dos resíduos de acordo com a combinação origem e identificação. A identificação é obrigatória, mesmo que o transportador seja o próprio estabelecimento ou o destinatário Ao concluir o Formulário o Sistema verificará as seguintes condições: Para os resíduos em que não houve recolha durante o ano: Quantidade processada (t) + Quantidade armazenada no início do ano (t) = Quantidade armazenada no fim do ano (t); Para os resíduos em que houve recolha durante o ano: o o o o Todos os resíduos têm pelo menos um destinatário identificado; Todos os destinatários efectuaram pelo menos uma operação de valorização ou eliminação; Para cada destinatário e operação de valorização ou eliminação existe pelo menos um transportador identificado; Condição: Quantidade processada (t) + Quantidade armazenada no início do ano (t) Quantidade armazenada no fim do ano (t) = Quantidade enviada por operação (t). Página 20
21 Preenchimento do Formulário D1 Ficha sobre resíduos transportados Neste Formulário devem ser declarados os resíduos transportados em território nacional, bem como os movimentos de resíduos de ou para o estrangeiro. Apenas devem ser registados os movimentos associados à actividade de transporte de resíduos por conta de outrem, não estando contemplados os resíduos transportados pelo próprio produtor, ou pelo destinatário dos mesmos. Para cada resíduo transportado devem ser identificadas as quantidades transportadas de cada origem (Produtor/Detentor) e respectivo(s) destinatário(s). A informação é declarada de acordo com a classificação dos códigos LER (Lista Europeia de Resíduos), publicada na Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março. A informação relativa a quantidades tem de ser declarada em toneladas e é relativa ao ano a que respeita o registo. Uma vez que o mesmo resíduo transportado pode ter tido uma ou mais origens, e um ou mais destinatários que efectuaram uma ou mais operações de valorização ou eliminação, existem botões Adicionar de modo a permitir o registo das várias combinações possíveis. Código LER Campo Identificação da origem dos resíduos Quantidade transportada por produtor (t) Identificação do destinatário dos resíduos Operação de valorização ou eliminação Quantidade entregue por operação (t) Identificação do resíduo transportado Descrição Produtor ou detentor dos resíduos, de acordo com a combinação origem e identificação Quantidade total recolhida na origem e transportada do resíduo identificado Destinatário dos resíduos transportados de cada origem, de acordo com a combinação origem e identificação Operação de valorização ou eliminação efectuada pelo destinatário dos resíduos, de acordo com o Anexo III da Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março Quantidade de resíduo transportado de cada origem que foi sujeita à operação de valorização ou eliminação pelo destinatário identificado Página 21
22 Ao concluir o Formulário o Sistema verificará se para cada resíduo identificado: Existe pelo menos uma origem: Existe pelo menos um destinatário; Cada destinatário tem pelo menos uma operação de valorização ou eliminação identificada; Condição: quantidade transportada por produtor (t) = quantidade entregue por operação (t). Página 22
23 Preenchimento do Formulário D2 Ficha sobre resíduos transaccionados Este Formulário é destinado aos agentes que actuam enquanto comerciantes no mercado dos resíduos dentro do território nacional ou envolvendo também um país terceiro. Assim, devem ser declarados todos os resíduos movimentados, identificando as origens, os destinos e as quantidades associadas. A informação é declarada de acordo com a classificação dos códigos LER (Lista Europeia de Resíduos), publicada na Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março. A informação relativa a quantidades tem de ser declarada em toneladas e é relativa ao ano a que respeita o registo. Uma vez que o mesmo resíduo transaccionado pode ter tido uma ou mais origens, e um ou mais destinatários que efectuaram uma ou mais operações de valorização ou eliminação, existem botões Adicionar de modo a permitir o registo das várias combinações possíveis. Código LER Campo Identificação da origem dos resíduos Quantidade transaccionada por produtor (t) Identificação do destinatário dos resíduos Operação de valorização ou eliminação Quantidade encaminhada por operação (t) Identificação do resíduo transaccionado Descrição Produtor ou detentor dos resíduos, de acordo com a combinação origem e identificação Quantidade total transaccionada da mesma origem e resíduo identificado Destinatário dos resíduos transaccionados de cada origem, de acordo com a combinação origem e identificação Operação de valorização ou eliminação efectuada pelo destinatário dos resíduos, de acordo com o Anexo III da Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março Quantidade de resíduo transaccionado de cada origem que foi sujeita à operação de valorização ou eliminação pelo destinatário identificado Ao concluir o Formulário o Sistema verificará se para cada resíduo identificado: Existe pelo menos uma origem; Existe pelo menos um destinatário; Página 23
24 Cada destinatário tem pelo menos uma operação de valorização ou eliminação identificada; Condição: quantidade transaccionada por produtor (t) = quantidade encaminhada por operação (t). Página 24
25 Preenchimento do Formulário E Ficha sobre movimentos transfronteiriços de resíduos Este formulário destina-se à declaração da informação relativa as transferências de resíduos provenientes de e para Portugal. As transferências de resíduos ficam sujeitas ao cumprimento das disposições impostas pelo Regulamento (CEE) nº 259/93 de 1 de Fevereiro e Regulamento (CE) nº 1013/2006 de 14 de Junho (tendo sido o primeiro regulamento revogado por este último, em 12 de Julho de 2007). Atendendo à entrada em vigor do Regulamento (CE) nº 1013/2006 e às suas disposições transitórias (Artigo 62º), as transferências de resíduos, nos anos de 2007 e 2008, estiveram abrangidas pelos dois Regulamentos. Na página inicial deste formulário deverá ser seleccionado qual o regime aplicado para as respectivas transferências. O preenchimento deste formulário é da responsabilidade da entidade responsável pela transferência, no caso das transferências de resíduos de Portugal, e da responsabilidade do destinatário dos resíduos, no caso das transferências de resíduos para Portugal. No caso de uma transferência de resíduos sujeita a notificação (Regulamento (CEE) nº 259/93 ou Regulamento (CE) nº 1013/2006), o notificador (pessoa ou entidade responsável pela transferência) é o responsável pelo preenchimento do formulário. No caso de uma transferência de resíduos não sujeita a notificação, o detentor (Regulamento (CEE) nº 259/93) e a pessoa que trata da transferência (Regulamento (CE) nº 1013/2006), é o responsável pelo preenchimento do formulário. O notificador pode ser: O produtor inicial dos resíduos, ou O novo produtor que efectue operações antes da transferência, ou Um agente de recolha que, a partir de várias pequenas quantidades do mesmo tipo de resíduos recolhidos numa grande variedade de fontes, tenha reunido os resíduos para fins de transferência, que deverá ter início a partir de um único local notificado, ou Página 25
26 Um comerciante registado que tenha sido autorizado por escrito pelo produtor inicial, novo produtor ou agente de recolha a agir em seu nome como notificador, ou Um corretor registado que tenha sido autorizado por escrito pelo produtor inicial, novo produtor ou agente de recolha a agir em seu nome como notificador, ou O detentor dos resíduos. O detentor e a pessoa que trata da transferência podem ser: O produtor inicial dos resíduos, ou O novo produtor que efectue operações antes da transferência, ou Um agente de recolha que, a partir de várias pequenas quantidades do mesmo tipo de resíduos recolhidos numa grande variedade de fontes, tenha reunido os resíduos para fins de transferência, que deverá ter início a partir de um único local notificado, ou Um comerciante registado que tenha sido autorizado por escrito pelo produtor inicial, novo produtor ou agente de recolha a agir em seu nome, como detentor ou pessoa que trata da transferência, ou Um corretor registado que tenha sido autorizado por escrito pelo produtor inicial, novo produtor ou agente de recolha a agir em seu nome, como detentor ou pessoa que trata da transferência, ou O detentor dos resíduos. - Transferências sujeitas a notificação Regulamento (CEE) nº 259/93: A informação é declarada por processo de notificação, e diz respeito às quantidades transferidas relativas ao ano a que respeita o registo. Deverá constar por processo de notificação a seguinte informação: O número do processo (ex: PT (transferências de Portugal) ou ES (transferências para Portugal)); Página 26
27 O(s) código(s) LER (Lista Europeia de Resíduos - Portaria nº 209/2004, de 3 de Março); O Código OCDE (Decisão 1999/816/CE da Comissão de 24 de Novembro de 1999 Listas vermelha, laranja ou verde); Ou Resíduo não listado (seleccionar); A quantidade transferida em toneladas; A operação de valorização ou eliminação efectuada pelo destinatário dos resíduos, de acordo com o Anexo III da Portaria nº 209/2004, de 3 de Março; O país de destino dos resíduos; A identificação do destinatário dos resíduos; O país de origem dos resíduos; A identificação do(s) produtor(es) ou detentor(es) dos resíduos envolvido(s) ao abrigo do processo; A identificação do(s) transportador(es) envolvido(s) ao abrigo do processo. - Transferências sujeitas a notificação Regulamento (CE) nº 1013/2006: A informação é declarada por processo de notificação, e diz respeito às quantidades transferidas relativas ao ano a que respeita o registo. Deverá constar por processo de notificação a seguinte informação: O número do processo (ex: PT (transferências de Portugal) ou ES (transferências para Portugal)); O(s) código(s) LER (Lista Europeia de Resíduos - Portaria nº 209/2004, de 3 de Março); O Código da Convenção de Basileia: Anexo VIII (Parte I do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 1013/2006); Anexo IX (Parte I do Anexo III do Regulamento (CE) nº 1013/2006); Página 27
28 Ou O Código OCDE: Anexo IV do Regulamento (CE) nº 1013/2006 (Parte II); Anexo III do Regulamento (CE) nº 1013/2006 (Parte II); Ou Resíduo não listado (seleccionar); A quantidade transferida em toneladas; A operação de valorização ou eliminação efectuada pelo destinatário dos resíduos, de acordo com o Anexo III da Portaria nº 209/2004, de 3 de Março; O país de destino dos resíduos; A identificação do destinatário dos resíduos; O país de origem dos resíduos; A identificação do(s) produtor(es) ou detentor(es) dos resíduos envolvido(s) ao abrigo do processo; A identificação do(s) transportador(es) envolvido(s) ao abrigo do processo. - Transferências sem notificação Regulamento (CEE) nº 259/93: A informação é declarada por código LER (Lista Europeia de Resíduos - Portaria nº 209/2004, de 3 de Março) e diz respeito às quantidades transferidas relativas a esse código LER e destinadas exclusivamente a operações de valorização no ano a que respeita o registo. Para cada código LER poderá estar associado um ou mais destinatários de, que efectuaram uma ou mais operações de valorização, por país de destino. Para o efeito existem botões ADICIONAR de modo a permitir o registo das várias combinações possíveis. Deverá constar por código LER a seguinte informação: O código LER (Lista Europeia de Resíduos - Portaria nº 209/2004, de 3 de Março); O Código OCDE (Decisão 1999/816/CE da Comissão de 24 de Novembro de 1999 Listas verde); Página 28
29 A quantidade transferida em toneladas, por destinatário identificado; O país de origem do resíduo; O país de destino do resíduo; Os destinatários do resíduo (instalação de valorização); A(s) operação(es) de valorização efectuada(s) pelo(s) destinatário(s) dos resíduos, de acordo com o Anexo III da Portaria nº 209/2004, de 3 de Março; - Transferências sem notificação Regulamento (CE) nº 1013/2006: A informação é declarada por código LER (Lista Europeia de Resíduos - Portaria nº 209/2004, de 3 de Março) e diz respeito às quantidades transferidas relativas a esse código LER e destinadas exclusivamente a operações de valorização no ano a que respeita o registo. Para cada código LER poderá estar associado uma ou mais produtores e um ou mais destinatários de resíduos, que efectuaram uma ou mais operações de valorização, por país de destino e país de origem. Para o efeito existem botões ADICIONAR de modo a permitir o registo das várias combinações possíveis. Deverá constar por código LER a seguinte informação: O código LER (Lista Europeia de Resíduos - Portaria nº 209/2004, de 3 de Março); O Código da Convenção de Basileia: Anexo IX (Parte I do Anexo III (Lista verde) do Regulamento (CE) nº 1013/2006); Ou O Código OCDE: Anexo III (Lista verde) do Regulamento (CE) nº 1013/2006 (Parte II); A quantidade total transferida em toneladas, do respectivo código LER; O país de destino do resíduo; Os destinatários do resíduo (instalação de valorização); Página 29
30 A(s) operação(es) de valorização efectuada(s) pelo(s) destinatário(s) dos resíduos, de acordo com o Anexo III da Portaria nº 209/2004, de 3 de Março; A quantidade transferida em toneladas, por operação de valorização; O país de origem do resíduo; A identificação do(s) produtor(es) ou detentor(es) dos resíduos; A quantidade transferida em toneladas, por produtor; A identificação do(s) transportador(es) envolvido(s) na transferência. Ao concluir o Formulário o Sistema verificará: 1. Para cada processo de notificação: - Existe pelo menos um código LER; - Existe um único destinatário; - Existe um único país de destino; - Existe uma única operação de valorização ou eliminação; - Existe pelo menos um produtor (origem) dos resíduos; - Existe pelo menos um transportador. 2. Para cada código LER identificado e transferido sem notificação: - Existe pelo menos um destinatário por país de destino; - Cada destinatário tem pelo menos uma operação de valorização identificada; - Existe pelo menos um produtor dos resíduos; - Existe pelo menos um transportador. Página 30
31 Grupo III Resíduos hospitalares de risco biológico Grupo II Resíduos hospitalares não perigosos Grupo I Resíduos equiparados a urbanos Anexo Tabela de Correspondência entre os Grupos de Resíduos Hospitalares e os Códigos da Lista Europeia de Resíduos Grupos de Resíduos Hospitalares Despacho Conjunto n.º 761/99 e Despacho do Ministério da Saúde nº 242/96, de 13 de Agosto Códigos da Lista Europeia de Resíduos Portaria nº 209/2004, de 3 de Março Saúde Humana Saúde Animal a) Resíduos provenientes de serviços gerais (como de gabinetes, salas de reunião, salas de convívio, instalações sanitárias, vestiários, etc) b) Resíduos provenientes de serviços de apoio (como oficinas, jardins, armazéns e outros) c) Embalagens e invólucros comuns (como papel, cartão, mangas mistas e outros de idêntica natureza) d) Resíduos provenientes da hotelaria, resultantes de confecção e restos de alimentos servidos a doentes, não incluídos no Grupo III e) Material ortopédico: talas, gessos e ligaduras gessadas não contaminados e sem vestígios de sangue Outros resíduos urbanos e equiparados, incluindo misturas de resíduos Outros resíduos urbanos e equiparados, incluindo misturas de resíduos f) Fraldas e resguardos descartáveis não contaminados e sem vestígios de sangue g) Material de protecção individual utilizado nos serviços gerais de apoio, com excepção do utilizado na recolha de resíduos h) Embalagens vazias de medicamentos ou de produtos de uso clínico ou comum, com excepção dos incluídos no Grupo III i) Frascos de soro não contaminados, com excepção dos do Grupo IV a) Todos os resíduos provenientes de quartos de enfermarias de doentes infecciosos ou suspeitos, de unidades de hemodiálise, de blocos operatórios, de salas de tratamento, de salas de autópsia e de anatomia patológica, de patologia clínica e de laboratórios de investigação, com excepção dos do Grupo IV b) Todo o material utilizado em diálise c) Peças anatómicas não identificáveis d) Resíduos que resultam da administração de sangue e derivados e) Sistemas utilizados na administração de soros e medicamentos, com excepção dos do Grupo IV f) Sacos colectores de fluidos orgânicos e respectivos sistemas g) Material ortopédico: talas, gessos e ligaduras gessadas contaminados ou com vestígios de sangue; material de prótese retirado a doentes h) Fraldas e resguardos descartáveis contaminados ou com vestígios de sangue i) Material de protecção individual utilizado em cuidados de saúde e serviços de apoio geral em que haja contacto com produtos contaminados (como luvas, máscaras, aventais e outros) (*) Resíduos cujas recolha e eliminação estão sujeitas a requisitos específicos tendo em vista a prevenção de infecções (*) Resíduos cujas recolha e eliminação estão sujeitas a requisitos específicos tendo em vista a prevenção de infecções
32 Grupo IV Resíduos hospitalares específicos Guia para o preenchimento do Mapa Integrado de Registo de Resíduos Grupos de Resíduos Hospitalares Despacho Conjunto n.º 761/99 e Despacho do Ministério da Saúde nº 242/96, de 13 de Agosto Códigos da Lista Europeia de Resíduos Portaria nº 209/2004, de 3 de Março Saúde Humana a) Peças anatómicas identificáveis, fetos e placentas Partes anatómicas e órgãos, incluindo sacos de sangue e sangue conservado (excepto ) b) Cadáveres de animais de experiência laboratorial Objectos cortantes e perfurantes c) Materiais cortantes e perfurantes: agulhas, catéteres e todo o material invasivo (excepto ) Para produtos químicos: (*) Produtos químicos contendo ou compostos por substâncias perigosas d) Produtos químicos e fármacos rejeitados, quando não sujeitos a legislação específica e) Citostáticos e todo o material utilizado na sua manipulação e administração Para fármacos rejeitados: Medicamentos não abrangidos em (*) Medicamentos citotóxicos e citostáticos Saúde Animal (*) Resíduos cujas recolha e eliminação estão sujeitas a requisitos específicos tendo em vista a prevenção de infecções Objectos cortantes e perfurantes (excepto ) Para produtos químicos: (*) Produtos químicos contendo ou compostos por substâncias perigosas Para fármacos rejeitados: Medicamentos não abrangidos em (*) Medicamentos citotóxicos e citostáticos Nota 1 : Aos resíduos de amálgamas dentárias deverá ser atribuído o código LER (*) Resíduos de amálgamas de tratamentos dentários. Nota 2 : Aos resíduos provenientes de actividades de radiodiagnóstico deverá ser atribuído um dos seguintes códigos LER: (*) Banhos de revelação e activação de base aquosa; (*) Banhos de revelação à base de solventes; (*) Banhos de fixação; Película e papel fotográfico com prata ou compostos de prata; Película e papel fotográfico sem prata ou compostos de prata; Outros resíduos não anteriormente especificados. Página 32
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS SISTEMA DE GESTÃO PARA EMBALAGENS NÃO REUTILIZÁVEIS
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS SISTEMA DE GESTÃO PARA EMBALAGENS NÃO REUTILIZÁVEIS Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão...
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS - ENTIDADE GESTORA SOGILUB
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS - ENTIDADE GESTORA SOGILUB Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA VALORMED
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA VALORMED Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS - ENTIDADE GESTORA VALORPNEU
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS - ENTIDADE GESTORA VALORPNEU Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para
Leia maisMAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS
MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS Ana Marçal Acção de Formação sobre Resíduos Industriais 23 de Novembro de 2010 GESTÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE RESÍDUOS A elaboração de estatísticas sobre resíduos é reconhecida
Leia maisGestão de resíduos na CVP Doc. II Mapas Integrados de Registo de Resíduos (MIRR) Enquadramento e procedimentos (Documento produzido com base nos
Gestão de resíduos na CVP Doc. II Mapas Integrados de Registo de Resíduos (MIRR) Enquadramento e procedimentos (Documento produzido com base nos critérios definidos pela Agência Portuguesa do Ambiente)
Leia maisVI JORNADAS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HOTELARIA HOSPITALAR
INSPEÇÕES AMBIENTAIS A PRODUTORES DE RESÍDUOS HOSPITALARES: ASPETOS A VERIFICAR VI JORNADAS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HOTELARIA HOSPITALAR 25 de maio de 2017 Introdução Resíduos resultantes de atividades
Leia maisIntrodução de contentores reutilizáveis
SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E. Introdução de contentores reutilizáveis Grupos III e IV Grupo de Coordenação do PPCIRA do SESARAM, EPE Área Hoteleira 1/13 GRUPOS DE RESÍDUOS DESPACHO
Leia maisMovimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Laranja
Movimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Laranja Desmaterialização da fase de comunicação dos movimentos sujeitos ao procedimento prévio de notificação e consentimento escrito à Agência Portuguesa
Leia maisManual de Utilizador de Guias electrónicas de acompanhamento de resíduos Documento de apoio às estruturas locais da Cruz Vermelha Portuguesa
Manual de Utilizador de Guias electrónicas de acompanhamento de resíduos Documento de apoio às estruturas locais da Cruz Vermelha Portuguesa Índice 1. Criar a guia enquanto produtor... 3 2. Autorização
Leia maisMyEGAR. Emissão e Gestão de Guias de Acompanhamento de Resíduos
Emissão e Gestão de Guias de Acompanhamento de Resíduos Índice 1 Introdução... 2 2 Emitir GAR... 3 2.1 Dados associados ao produtor/detentor... 3 2.2 Dados associados aos transportadores... 4 2.3 Dados
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DAS UNIDADES DE PRODUÇÃO PECUÁRIA
Luis Figueiredo 2016.01.19 12:26:55 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de procedimentos a realizar pelas unidades de produção pecuária que adquirem medicamentos e produtos de uso veterinário nos Centros
Leia maisPortal CAUL. Manual de Utilizador. Certificado de Autorização de Utilização de Lote. Versão 1.0 Página 1 de 39
Portal CAUL Certificado de Autorização de Utilização de Lote Manual de Utilizador Versão 1.0 Página 1 de 39 Índice 1 Resumo da Aplicação... 3 1.1 Sobre este documento... 3 2 Níveis de Acesso... 4 2.1 Perfil:
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE REGISTO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE SIRAPA. Lígia Varandas, 23 Novembro 2010, S. João da Madeira
SISTEMA INTEGRADO DE REGISTO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE SIRAPA Lígia Varandas, 23 Novembro 2010, S. João da Madeira Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente SIRAPA O SIRAPA
Leia maisMovimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Verde Desmaterialização do Anexo VII
Movimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Verde Desmaterialização do Anexo VII Versão 3.0 junho de 2017 MTR ListaVerde: O que é e para que serve O movimento de resíduos da Lista Verde que se destinam
Leia maisSistema de Informação e Gestão da Oferta SIGO
Sistema de Informação e Gestão da Oferta SIGO Cursos EFA Manual de Procedimentos Novembro de 2007 ÍNDICE Simbologia utilizada na área reservada das candidaturas EFA ---------------- Percurso de uma candidatura
Leia maisPDR2020 Manual do Balcão - Pedidos de Alteração
PDR2020 Manual do Balcão - Pedidos de Alteração Versão 1.0 Data última alteração 03-01-2017 Página 1/24 Índice 1 Introdução... 4 2 Pedidos de Alteração... 4 2.1 Criar um pedido de alteração... 4 2.2 Alteração
Leia maisFundo Florestal Permanente (FFP) Manual de Utilizador Externo Registo de Beneficiário no FFP
Fundo Florestal Permanente (FFP) Manual de Utilizador Externo Registo de Beneficiário no FFP Índice 1. Introdução... 3 2. Instruções para uma correta utilização da aplicação... 4 2.1. Mensagens, avisos
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PUBLICIDADE A MEDICAMENTOS GPUB
SISTEMA DE GESTÃO DE PUBLICIDADE A MEDICAMENTOS GPUB Manual Utilizador Versão: 1.4 Última Revisão: 14.12.11 1 1. INTRODUÇÃO 3 2. INTERFACE 4 3. NOTIFICAÇÃO 5 3.1. REGRAS 5 3.2. CRIAÇÃO (NOVA) 6 3.2.1.
Leia maisElaborado por: Álvaro Alonso Andreia Pereira Francisca Braga Gonçalo Amorim João Moreira Pedro Oliveira Sara Oliveira
Elaborado por: Álvaro Alonso Andreia Pereira Francisca Braga Gonçalo Amorim João Moreira Pedro Oliveira Sara Oliveira Unidade Curricular: Projeto FEUP Supervisora: Sílvia Pinho Monitora: Filipa Magalhães
Leia maisCONTRATO EMPREGO-INSERÇÃO E CONTRATO EMPREGO-INSERÇÃO+ Guia de Apoio à apresentação de candidaturas
CONTRATO EMPREGO-INSERÇÃO E CONTRATO EMPREGO-INSERÇÃO+ Guia de Apoio à apresentação de candidaturas Atualizado em 23.08.2018 ÍNDICE 1. Procedimentos de candidatura... 3 1.1 Efetuar o registo da entidade
Leia maisÍndice. IMP.01.P.11 v01_ Página 1 de 16
Índice 1. Introdução... 2 2. Secção pública aspecto gráfico... 3 3. Acesso á secção reservada... 4 4. Autenticação na área reservada... 6 5. Recuperação de códigos de acesso... 7 6. Área reservada... 8
Leia maisMANUAL DO UTILIZADOR DO SFA2/DAV - OPERADORES
AT autoridade tributária e aduaneira Classificação: 205.25.04 Segurança: Pública Processo: 2 Direção de Serviços dos Impostos Especiais de Consumo e do Imposto sobre Veículos Divisão do Imposto sobre os
Leia maisGuião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física Versão 1.0
Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física Versão 1.0 Índice Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física... 1 Versão 1.0... 1 1 Introdução... 4 1.1 Enquadramento... 5 1.2
Leia maisDocumento de Apoio ao Preenchimento MIRR Versão 2 fevereiro de 2017
Nota: a azul encontram-se identificadas as alterações efetuadas ao documento face à versão anterior Estabelecimentos que procedem ao tratamento de lamas de depuração (de ETAR domésticas e/ou urbanas, de
Leia maisUnidade de Informação Financeira. Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD )
Unidade de Informação Financeira Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD ) Índice 1. Objectivo da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas (DIPD)... 3
Leia maisRelatório único. (Versão 2.5c)
Relatório único (Versão 2.5c) Funcionalidades Envio e edição do Anexo D e do Anexo C Exportação do XML Disponibilização dos dados, quer via formulário quer em formato XML, no portal do cliente Confirmação
Leia maisEMPREGO JOVEM ATIVO. Guia de Apoio à apresentação de candidaturas
EMPREGO JOVEM ATIVO Guia de Apoio à apresentação de candidaturas Atualizado em 23.08.2018 ÍNDICE 1. Procedimentos de candidatura... 3 1.1 Efetuar o registo da entidade e do representante no portal iefponline...
Leia maisMANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Mod. 255-B/DGAV. Entidade
MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Mod. 255-B/DGAV Entidade SOLICITAÇÃO DE ACESSOS À BASE DE DADOS DO IDIGITAL Para se poder proceder ao Registo de Nascimentos de Bovinos via Web,
Leia maisGIAE VERSÃO SETEMBRO DE 2011
GIAE VERSÃO 2.1.2 8 SETEMBRO DE 2011 Com o objectivo de unificar a versão em todos os módulos do GIAE, incluindo o GestorGIAE, todos os módulos são actualizados para a versão 2.1.2. Muito Importante: Antes
Leia maisAlterações do IB (Identificação do Beneficiário) na Área. Reservada do Portal IFAP. - Guia Rápido do Utilizador -
Alterações do IB (Identificação do Beneficiário) na Área Reservada do Portal IFAP 19.12.2011 Pressuposto para efectuar alterações de IB na área reservada do Portal IFAP: Ter um Nome de Utilizador e Palavra-Chave.
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados
TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados Eng.ª Cristina Carrola Diretora do Departamento de Resíduos 27 de setembro
Leia maisTimeNET. REPORTU Digital-Time. Manual de Utilizador do Software. Gestão de Assiduidade e Controlo de Acessos Página 1 de 35
Página 1 de 35 Manual de Utilizador do Software TimeNET Gestão de Assiduidade e Controlo de Acessos Página 2 de 35 CONSIDERAÇÕES INICIAIS: - O Software TimeNET foi desenvolvido com as mais recentes tecnologias
Leia maisAPOIO AO BENEFICIÁRIO - FEDER - MAIS CENTRO - GUIA DE SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO
APOIO AO BENEFICIÁRIO - FEDER - MAIS CENTRO - GUIA DE SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO GUIA DE PREENCHIMENTO: - SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO - SUBMISSÃO DE CHECK-LIST DE
Leia maisESPAÇO COORDENADO, Lda Rua Piteira Santos, Sobreda Telefone: Fax: Manual de utilização.
Manual de utilização Pág 1 de 30 CONTEÚDO 1. Acesso à Plataforma... 3 2. Adicionar empresas a projectos... 4 3. Introduzir ou actualizar ficheiros na Empresa... 7 4. Criação de novos trabalhadores e carregamento
Leia maisManual de preenchimento do MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS. no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente (SILiAmb)
Manual de preenchimento do MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente (SILiAmb) Versão 5-20 de janeiro de 2017 Índice 1. O QUE HÁ DE NOVO SOBRE O PREENCHIMENTO
Leia maisComo aceder? Através da plataforma do Sistema Regional de Informação sobre Resíduos (SRIR), na Internet.
Legislação Circular n.º 74/2018 18 de maio de 2018 Assunto: Guias Eletrónicas de Acompanhamento de Resíduos. Caro associado, No seguimento de algumas dúvidas colocadas por empresas nossas associadas, no
Leia maisManual do Utilizador META ONLINE
Manual do Utilizador META ONLINE Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso... 3 3. Utilização... 4 3.1. Configurações... 4 3.2. Página Inicial... 6 3.2.1. No Servidor... 6 3.2.2. Localmente... 6 3.3. Página
Leia maisGuião de Preenchimento do Módulo Reporte de Indicadores Versão 1.1
Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Indicadores Versão 1.1 Índice Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Indicadores... 1 Versão 1.1... 1 1 Introdução... 4 1.1 Enquadramento... 4 1.2 Organização
Leia maisGUIA DO UTILIZADOR WEBRH
GUIA DO UTILIZADOR WEBRH 1 INTRODUÇÃO O presente manual tem como principal objectivo ser uma guia para os utilizadores da aplicação WEBRH. Neste manual encontrará uma breve descrição das funcionalidades
Leia maisPortal do Mandatário. Perguntas Frequentes
Portal do Mandatário Perguntas Frequentes O que posso fazer através do Portal do Mandatário? Como posso entrar no Portal do Mandatário? Qual a diferença entre Os meus Processos e As minhas Peças Processuais?
Leia maisDOCUMENTO DE APOIO À CANDIDATURA ON LINE À BOLSA TERRITORIAL - REGIME DE ACESSO HABITAÇÃO MUNICIPAL
DOCUMENTO DE APOIO À CANDIDATURA ON LINE À BOLSA TERRITORIAL - REGIME DE ACESSO HABITAÇÃO MUNICIPAL Para mais esclarecimentos, ligue para 21 798 97 88 ou para o e-mail: rrahm@cm-lisboa.pt NOTA PRÉVIA:
Leia maisManual de Utilizador. Documento de Apoio. (Versão Janeiro 2019)
Manual de Utilizador Documento de Apoio (Versão Janeiro 2019) Índice 1. O que é o myalfaloc? 3 2. Os diferentes tipos de perfil de utilizador 4 2.1 Administrador da conta 4 2.2 Financeiro da conta 4 2.3
Leia maisGestão de resíduos na CVP Doc. I Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente (SILiAmb) Enquadramento e procedimentos (Documento produzido com base
Gestão de resíduos na CVP Doc. I Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente (SILiAmb) Enquadramento e procedimentos (Documento produzido com base nos critérios definidos pela Agência Portuguesa do
Leia maisBALCÃO 2020 ORIENTAÇÕES DE APOIO PARA REGISTO DE MAPAS DE QUANTIDADES E AUTOS DE MEDIÇÃO
BALCÃO 2020 ORIENTAÇÕES DE APOIO PARA REGISTO DE MAPAS DE QUANTIDADES E AUTOS DE MEDIÇÃO ÍNDICE Enquadramento... 4 Passo-a-Passo... 4 1. Importação do Mapa de Quantidades... 5 2. Registo do Auto de Medição...
Leia maisPlataforma de submissa o de Petiço es, Iniciativas Legislativas de Cidada os e Iniciativas de Referendo. Manual do Utilizador
Plataforma de submissa o de Petiço es, Iniciativas Legislativas de Cidada os e Iniciativas de Referendo Manual do Utilizador Glossário AR Assembleia da República ILC Iniciativas Legislativas de Cidadãos
Leia maisMANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Produtor - Detentor. Mod. 255-B/DGAV
MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Produtor - Detentor Mod. 255-B/DGAV SOLICITAÇÃO DE ACESSOS À BASE DE DADOS DO IDIGITAL Para se poder proceder ao Registo de Nascimentos de Bovinos
Leia maisInstruções de preenchimento
Instruções de preenchimento Controlo Oficioso Por favor, leia com atenção as instruções de preenchimento que se seguem e cumpra o prazo estabelecido para a submissão do presente formulário. A manutenção
Leia mais- Manual do Utilizador - Automatização dos Pedidos de Exceção
Julho de 2015 Índice 1 Enquadramento... 3 2 Credenciação no SAC... 4 3 Pedido de... 5 3.1 Consultar Pedidos de... 5 3.2 Solicitar Pedido de... 7 3.3 Gravar Pedido de... 13 3.4 Submeter o Pedido de à espap...
Leia maisManual de Aprovação de Beneficiários Regime Escolar
Manual de Aprovação de Beneficiários Regime Escolar DAM/UMIM Versão 1 Índice 1 Enquadramento Legislativo... 1 2 Acesso à Aplicação... 2 3 Aprovação como Beneficiário Regime Escolar... 4 3.1 Pedido de Aprovação...
Leia maisUNIVERSIDADE DE LISBOA
UNIVERSIDADE DE LISBOA Manual de Utilizador mygiaf Índice Introdução... 3 1. Autenticação no Software... 4 2. Lista de Notificações... 4 3. Consulta de Dados... 6 4. Alteração de Dados (Pessoais, Familiares,
Leia maisO presente manual tem como objectivo orientar os utilizadores a efectuarem o seu registo no SISO.
Instruções de acesso ao SISO Utilizador Convidado O presente manual tem como objectivo orientar os utilizadores a efectuarem o seu registo no SISO. Todos os processos associados a este registo encontram-se
Leia maisÍndice 1. Introdução Nova Empresa Registo da empresa Perfis de utilizadores Descrição dos perfis Fun
Guia Rápido BVET Data de publicação: Março 2018. Índice 1. Introdução... 3 2. Nova Empresa... 3 2.1. Registo da empresa...3 2.2. Perfis de utilizadores...6 2.2.1. Descrição dos perfis... 6 2.2.2. Funcionalidades
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO EMBALADOS IMPORTADOS DE REGISTO DE EMBALAGENS NÃO REUTILIZÁVEIS DE MATÉRIAS-PRIMAS E DE PRODUTOS
MANUAL DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE REGISTO DE EMBALAGENS NÃO REUTILIZÁVEIS DE MATÉRIAS-PRIMAS E DE PRODUTOS EMBALADOS IMPORTADOS V1.0 (07-05-2014) 1 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Registo... 4 3.
Leia maisManual do utilizador
Candidaturas Online a Alojamento Manual do utilizador Candidaturas Online a alojamento Manual do utilizador vers. 1.0 Actualizações Versão Data Autor(es) Revisor(es) Alterações Aprovação 1.0 2011-06-01
Leia maisManual do Utilizador RNEC
Manual do Utilizador RNEC Projeto: RNEC Índice 1 Resumo da Aplicação...... 4 1.1 Sobre este documento... 4 2 Aplicação RNEC Externo...... 5 2.1 Como entrar no RNEC?... 5 2.2 Como recuperar a minha Password?...
Leia maisGUIA DE APOIO CANDIDATURA
Ano 2018 Câmara Municipal de Lisboa Direção Municipal Habitação e Desenvolvimento Local GUIA DE APOIO CANDIDATURA CONCURSO CENTRO HISTÓRICO Indice Recomendações gerais para o preenchimento do formulário
Leia maisApresentar Propostas Acesso Universal
Guia de utilização Apresentar Propostas Novembro 2008 Apresentar Propostas - - Índice PREÂMBULO... 3 ACESSO À PLATAFORMA... 4 ÁREA DE TRABALHO... 5 APRESENTAR PROPOSTAS... 11 RECEPÇÃO DE ADJUDICAÇÃO...
Leia maisManual de Confirmação de Apoio Regime Escolar
Manual de Confirmação de Apoio Regime Escolar DAM/UMIM Versão 1 Índice 1 ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO... 1 2 ACESSO À APLICAÇÃO... 2 3 CONFIRMAÇÃO COMO BENEFICIÁRIO REGIME ESCOLAR PARA ANO LETIVO EM CURSO...
Leia maisGESTÃO DA SUB-ACÇÃO COMPONENTE ANIMAL
ACÇÃO 2.2.3 CONSERVAÇÃO E MELHORAMENTO DE RECURSOS GENÉTICOS GUIA DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO GESTÃO DA SUB-ACÇÃO 2.2.3.2 COMPONENTE ANIMAL União Europeia FEADER INSTRUÇÕES PARA UMA CORRECTA UTILIZAÇÃO
Leia maisManual de Procedimento do Organizador
Portal Online Manual de Procedimento do Organizador Submissão de Documentos de Evento Inscrições de Concorrentes nos Eventos Check-Ins de Eventos Versão 2.0 22.01.2019 A entidade organizadora poderá aceder
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Gestão de Resíduos Hospitalares
Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Ano letivo 2012/2013 1º Semestre Projecto FEUP Gestão de Resíduos Hospitalares Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Ano letivo 2012/2013 1º Semestre
Leia maisMovimento Transfronteiriço de Resíduos da Lista Verde (Anexo III) Relatório 2009
Movimento Transfronteiriço de Resíduos da Lista Verde (Anexo III) Relatório 2009 Amadora 2010 1 Índice Geral 1 Introdução 5 2 Transferências de resíduos de Portugal para valorização, não sujeitas a notificação,
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisPerguntas Frequentes Guias electrónicas de acompanhamento de resíduos Documento de apoio às estruturas locais da Cruz Vermelha Portuguesa
Perguntas Frequentes Guias electrónicas de acompanhamento de resíduos Documento de apoio às estruturas locais da Cruz Vermelha Portuguesa 1. A que reporta a Portaria n.º 145/2017 de 26 de Abril? A portaria
Leia maisBMLABEL MANUAL DO UTILIZADOR
MANUAL DO UTILIZADOR Ao executar o programa abre-se uma janela com a lista das empresas registadas e 2 menus activos: Menu Seleccionar para seleccionar a empresa. Menu Sair para sair da aplicação. Para
Leia maisearte Portal de Arte e Cultura
v 2.0 Tutorial Guia Rápido de Utilização 2008-2011 SIQuant Engenharia do Território e Sistemas de Informação, Lda. Web: www.siquant.pt E-mail: mail@siquant.pt Copyright SIQuant 2008-2011. Todos os direitos
Leia maisCircular n.º 18/2008 Série II
Proc. o AMB (22) / 2006 DSRA Circular n.º 18/2008 Série II Assunto: Procedimento de controlo aduaneiro a implementar quando da importação de pneus novos e pneus usados 1 para recauchutagem, reciclagem
Leia maisManual de apoio ao utilizador. IMT Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. Av. Das Forças Armadas, LISBOA V
Manual de apoio ao utilizador 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REGISTO NO PORTAL... 3 3. REGISTO DO PEDIDO... 7 4. MENUS DISPONÍVEIS... 13 2 1. INTRODUÇÃO Este documento destina-se aos utilizadores do IMTOnline
Leia maisInstruções para preenchimento on-line da candidatura ao PF 2018
Instruções para preenchimento on-line da candidatura ao PF 2018 O programa de financiamento a projetos pelo INR, I.P. destina-se unicamente a entidades com o estatuto de ONGPD de acordo com o registo efetuado
Leia maisManual Registo de Embaladores
Manual Registo de Embaladores no Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente (SILiAmb) V1.0 1 de julho de 2017 Índice 1. Introdução... 3 2. Acesso ao SILiAmb... 4 3. Enquadramento... 5 3.1 Enquadramento
Leia maisConceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos
Comerciante/Corretor Versão 3: 26 de maio de 2017 Conceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos Índice 1. Enquadramento legislativo e pressupostos... 1 1.1 Pressupostos
Leia maisManual do utilizador. Registo, Acesso ao SILiAmb e Nomeação de Responsáveis. v1.0
Manual do utilizador Registo, Acesso ao SILiAmb e Nomeação de Responsáveis v1.0 Controlo de Versões Data Versão Descrição Responsável 20/12/2016 1.0 Versão inicial Bruno Costa Índice Controlo de Versões...
Leia maisInstruções para preenchimento online - PF 2017
Instruções para preenchimento online - PF 2017 O programa de financiamento a projetos pelo INR, I.P. destina-se unicamente a entidades com o estatuto de ONGPD de acordo com o registo efetuado no INR, I.P.
Leia maisPCAAC - Programa Comunitário de Apoio Alimentar a Carenciados Manual do Utilizador - Web
INSTITUTO DE INFORMÁTICA, I.P. PCAAC - Programa Comunitário de Apoio Alimentar a Carenciados Manual do Utilizador - Web Versão 1.0 Os direitos de autor deste trabalho pertencem ao II, IP e a informação
Leia maisMANUAL DE UTILIZADOR MYGIAF - PEDIDO DE ECONOMATO. Lisboa, 19 de Fevereiro de 2013
MANUAL DE UTILIZADOR MYGIAF - PEDIDO DE ECONOMATO Lisboa, 19 de Fevereiro de 2013 Aviso de Confidencialidade A informação contida neste documento é confidencial e pertence à Indra. Qualquer divulgação,
Leia maisMANUAL DE UTILIZADOR MYGIAF - PEDIDO DE ECONOMATO
MANUAL DE UTILIZADOR MYGIAF - PEDIDO DE ECONOMATO Lisboa, 17 de Dezembro de 2010 Aviso de Confidencialidade A informação contida neste documento é confidencial e pertence à Indra. Qualquer divulgação,
Leia maisMANUAL DO UTILIZADOR
Ano de referência MANUAL DO UTILIZADOR Aplicação para Preenchimento NOTA: Sempre que possível, as alterações relativas ao documento vigente no ano anterior serão assinaladas com cor diferente. 1 2 Índice
Leia maisMIMO DESKTOP MANUAL DE UTILIZAÇÃO
MIMO DESKTOP MANUAL DE UTILIZAÇÃO 0 Índice Índice 0 Intro 0 Menu Entrada Login 0 Registar 0 Recuperar Palavra-Passe 0 Menu Principal Barra de Menu 09 Menu de Mensagens Enviar Mensagem Mensagens Enviadas
Leia maisRealização de Candidaturas de Centros de Inspeção. IMT Manual de Utilizador
Realização de Candidaturas de Centros de Inspeção IMT Manual de Utilizador Índice 1 Introdução... 3 2 Entrada/Validação... 3 3 Candidatura Preenchimento de Formulário... 8 3.1 Descrição... 8 4 Candidatura
Leia maisManual de Inscrição Online em Provas - Concorrente -
Portal Online Manual de Inscrição Online em Provas - Concorrente - Registo Portal Online Inscrição Online em Provas Versão 1.0 07.03.2019 1. REGISTO NO PORTAL ONLINE Caso não possua conta no Portal Online
Leia maisPARTICIPAÇÃO ELECTRONICA DE SINISTROS - ACIDENTES DE TRABALHO
PARTICIPAÇÃO ELECTRONICA DE SINISTROS - ACIDENTES DE TRABALHO FEVEREIRO de 2011 PARTICIPAÇÃO ELECTRONICA DE SINISTROS - ACIDENTES DE TRABALHO O acesso à participação electrónica de acidentes do ramo acidentes
Leia maisInstrução da CMVM n.º 5/2000 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Valores Mobiliários e Negociação por Conta Própria
Instrução da CMVM n.º 5/2000 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Valores Mobiliários e (com as alterações introduzidas pela Instrução da CMVM n.º 7/2002) A CMVM, no âmbito e no exercício
Leia maisManual de Utilização da Plataforma digital de Gestão de informação
Manual de Utilização da Plataforma digital de Gestão de informação AGÊNCIAS Iniciativa de : Financiado por: www.eeagrants.org AGÊNCIAS Esta plataforma permite apoiar o funcionamento das agências do Banco
Leia maisManual de Instruções Formulário online
Lista de Técnicos com Formação Regulamentada em Protecção Integrada, Produção Integrada e Modo de Protecção Biológico Manual de Instruções Formulário online O Formulário de Inscrição apresenta 2 etapas
Leia maisEOL Aplicação Local. Manual do utilizador
EOL Aplicação Local Manual do utilizador Introdução... 3 Objetivos... 3 Convenções de Linguagem... 3 Acesso à EOLPP Aplicação local... 4 Funcionalidades Comuns a Todas as Páginas... 5 Página Principal...
Leia mais1. Registo no GRT Painel de Utilizador Registrar Equipamento Lista de Equipamentos Editar Dados do Equipamento 11
ÍNDICE 1. Registo no GRT 3 1.1 Painel de Utilizador 7 2. Registrar Equipamento 9 2.1 Lista de Equipamentos 10 2.2 Editar Dados do Equipamento 11 2.3 Apagar Equipamento 12 3.Enviar Novo Pedido de Restituição
Leia maisOrientação Técnica nº 4/2010
Orientação Técnica nº 4/2010 Registo da actividade desenvolvida pelas Comissões Técnicas no Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO) 1. Introdução No âmbito da concretização
Leia maisGUIA DE ACESSO À APLICAÇÃO DO PROGRAMA SUDOE PREENCHIMENTO DO PLANO FINANCEIRO DO PROJECTO
GUIA DE ACESSO À APLICAÇÃO DO PROGRAMA SUDOE PREENCHIMENTO DO PLANO FINANCEIRO DO PROJECTO Esta apresentação PowerPoint explica o método a seguir para o preenchimento do plano financeiro do seu projecto.
Leia maisUTILIZAÇÃO DE 1.º CHEQUE-DENTISTA
GUIA DO UTILIZADOR DO SISO UTILIZAÇÃO DE 1.º CHEQUE-DENTISTA Data: 30-06-2008 Versão: 1.0 Sumário: Guia do utilizador do SISO para Estomatologistas e Médicos Dentistas, relativo à utilização do 1.º Cheque-Dentista,
Leia maisPAGAMENTO A FORNECEDORES E ORDENADOS
PAGAMENTO A FORNECEDORES E ORDENADOS 1. PROCEDIMENTOS INICIAIS Opção Utilitários/Selecção de Empresas O primeiro passo a seguir é parametrizar quais as Empresas que irão utilizar o aplicativo. Note-se
Leia maisGuia de Utilização do SiBT
Guia de Utilização do SiBT Concurso das Terras do Estado Apresentação de candidaturas e propostas (através da internet) Novembro,2015 (versão 2.0) Índice Visão Geral... 3 Funcionamento Genérico do SiBT...
Leia maisGIAE ONLINE GIAE ONLINE. J.P.M & Abreu, Lda.
GIE ONLINE 1 Índice Índice 2 Índice de Figuras 3 1. Introdução 4 2. Novas funcionalidades 5 2.1. Mensagens 5 2.1.1. Recebidas 6 2.1.2. Enviadas 6 2.1.3. Enviar Mensagem 6 2.2. Consulta de Extracto 9 2.3.
Leia maisUnidade de Informação Financeira. Guia de preenchimento da Declaração de Operação Suspeita ( DOS )
Unidade de Informação Financeira Guia de preenchimento da Declaração de Operação Suspeita ( DOS ) Índice 1. Objectivo da Declaração de Operação Suspeita (DOS)...3 2. Quando comunicar a actividade suspeita...4
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES Novo Regime Geral de Resíduos (RGR) Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho 1. Quando vai entrar em vigor e modo de
Leia maisGuia Fornecedor Gestão de Oportunidades
Guia Fornecedor Gestão de Oportunidades Selos Temporais Configuração de Selos Temporais 1. Entre nas Configurações da Entidade 2. Clique em Adicionar fornecedor de selos temporais na secção Configuração
Leia maisM a n u a l d o C a n d i d a t o
Para efectuar o processo de candidatura o candidato deverá aceder ao site abaixo indicado. Link: http://fl.academicos.ul.pt/cssnetfl/ Para iniciar o processo é necessário clicar no tipo de curso que se
Leia mais