Movimento Transfronteiriço de Resíduos da Lista Verde (Anexo III) Relatório 2009
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- Sabina Pinheiro Castro
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1 Movimento Transfronteiriço de Resíduos da Lista Verde (Anexo III) Relatório 2009 Amadora
2 Índice Geral 1 Introdução 5 2 Transferências de resíduos de Portugal para valorização, não sujeitas a notificação, (Resíduos da Lista Verde) Transferências de resíduos de Portugal com destino a países Comunitários e países EFTA, pertecentes à OCDE Exportação de resíduos de Portugal com destino a países não abrangidos pela Decisão da OCDE (países Terceiros) 13 2
3 Índice de Figuras Figura 1 Quantitativos totais de movimentos de resíduos da Lista Verde de Março a Dezembro de 2008 e corrente ano de Figura 2 Distribuição relativa dos quantitativos de resíduos da Lista Verde transferidos (ton) 9 Figura 3 Países de destino relativos às transferências de resíduos da Lista Verde 10 Figura 4 Quantitativos totais de movimentos de resíduos da Lista Verde transferidos para a comunidade, e países EFTA, pertencentes à OCDE de Março a Dezembro de 2008 e no corrente ano 2009, 12 Figura 5 Distribuição relativa dos quantitativos de resíduos da Lista Verde exportados (ton) 13 Figura 6 Países de destino relativos às exportações de resíduos da Lista Verde 14 Figura 7 Quantitativos totais de movimentos de resíduos da Lista Verde transferidos para países Terceiros de Março a Dezembro de 2008 e no corrente ano
4 Índice de Quadros Quadro 1 Quantitativos totais de resíduos da Lista Verde transferidos para valorização por designação do resíduo 9 Quadro 2 Quantitativos totais de resíduos da Lista verde transferidos por operação de valorização e por designação do resíduo, 10 Quadro 3 Quantitativos totais anuais de resíduos da Lista Verde transferidos para valorização por país de destino 11 Quadro 4 Quantitativos totais de resíduos da Lista Verde transferidos por país de destino, por operação de valorização e por designação do resíduo 11 Quadro 5 Quantitativos totais de resíduos da Lista Verde exportados para valorização por designação do resíduo 13 Quadro 6 Quantitativos totais de resíduos da Lista Verde exportados por operação de valorização e por designação 14 Quadro 7 Quantitativos totais anuais de resíduos da Lista Verde exportados para valorização por país de destino 15 Quadro 8 Quantitativos totais de resíduos da Lista Verde exportados por país de destino, por operação de valorização e por designação do resíduo 15 4
5 1 - Introdução Na área do Movimento Transfronteiriço de Resíduos surgiram várias iniciativas a nível internacional com vista à adopção de regras de modo a assegurar a vigilância e o controlo das transferências de resíduos, iniciativas estas, realizadas por diversas acções, das quais se destacam, a Convenção de Basileia, de 22 de Março de 1989, cujo objectivo foi o de contribuir para a protecção do ambiente no domínio dos resíduos, através de um controlo mais rigoroso dos movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos e sua eliminação e, a Decisão do Conselho da OCDE, de 30 de Março de 1992, relativa ao controlo do movimento transfronteiriço de resíduos destinados a operações de valorização. Esta Decisão sofreu já alterações, encontrando-se, neste momento, em vigor a Decisão do Conselho da OCDE C (2001) 107, de 14 de Julho de A publicação do Regulamento (CEE) n.º 259/93 do Conselho, de 1 de Fevereiro, relativo à fiscalização e ao controlo das transferências de resíduos, no interior, à entrada e à saída da Comunidade, veio reunir todos os objectivos estipulados nas iniciativas acima referidas, estabelecendo deste modo, procedimentos de controlo para a gestão adequada dos resíduos, através da instrução de processos de notificação de importação, de exportação e de trânsito. Em 2001, a Comissão promoveu a revisão e alteração do Regulamento (CEE) n.º 259/93, na sequência de diversas reuniões quer no seio da Comissão quer ao nível do Grupo Ambiente do Conselho, sendo o principal objectivo desta revisão a necessidade de harmonizar os procedimentos nele estabelecidos com os da Convenção de Basileia e com os da Decisão da OCDE, e simultaneamente a agilização e simplificação de alguns desses procedimentos. Deste modo, foi publicado a 12 de Julho de 2006, o Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de Junho de 2006, relativo a transferências de resíduos, que revogou o Regulamento (CEE) n.º 259/93 do Conselho, de 1 de Fevereiro. O Regulamento (CE) n.º 1013/2006 estabelece procedimentos e regimes de controlo relativos à transferência de resíduos, de acordo com a origem, o destino e itinerário dessas transferências, o tipo de resíduos transferidos e o tipo de tratamento a aplicar aos resíduos no seu destino, sendo aplicável às transferências de resíduos: Entre Estados-Membros, no interior da Comunidade ou com trânsito por países terceiros; Importados de países terceiros para a Comunidade; Exportados da Comunidade para países terceiros; Em trânsito na Comunidade, com proveniência de países terceiros ou a eles destinados. Para as transferências de resíduos destinadas a eliminação, e para as transferências de resíduos destinadas a valorização, enumerados no Anexo IV (lista laranja), Anexo IV-A (determinados resíduos enumerados no Anexo III), as misturas de resíduos e resíduos não enumerados em qualquer rubrica própria das listas do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, ficam sujeitos ao procedimento prévio de notificação e consentimento escrito, emitido pelas autoridades competentes envolvidas. 5
6 Para as transferências de resíduos enumerados no Anexo III (lista verde) do Regulamento (CE) n.º 1013/2006 ficam sujeitas aos procedimentos estabelecidos no Artigo 18.º desse Regulamento, não carecendo de instrução de notificação e consentimento escrito por parte das autoridades competentes. Deste modo, as mesmas apenas terão a obrigatoriedade de fazer-se acompanhar do documento incluído no Anexo VII do Regulamento (CE) nº 1013/2006 e da celebração de contrato para a valorização dos resíduos entre a pessoa que trata da transferência e o destinatário dos resíduos. Posteriormente, foi publicado o Regulamento (CE) n.º 1379/2007 da Comissão de 26 de Novembro, que altera os anexos I-A, I-B, VII e VIII do Regulamento (CE) n.º 1013/2006. Em Março de 2008, entrou em vigor o Decreto-Lei n.º 45/2008, de 11 de Março, que assegura a execução e garante o cumprimento, na ordem jurídica interna, das obrigações decorrentes para o Estado Português do Regulamento (CE) n.º 1013/2006. De acordo com o Artigo 3.º desse diploma, para efeitos de instrução do procedimento de notificação de transferência de resíduos, os documentos de notificação (Anexo I-A) e acompanhamento (Anexo I-B) são os modelos n.º 1916 e 1916-A, respectivamente, da Imprensa Nacional Casa da Moeda. No que respeita às transferências da lista verde provenientes de Portugal deverá ser utilizado o modelo n.º 1918 da Imprensa Nacional Casa da Moeda (versão portuguesa do Anexo VII do Regulamento (CE) nº 1013/2006). Por outro lado, esse mesmo artigo, estabelece o envio de cópia do modelo acima referido à APA na qualidade de autoridade competente de expedição, cinco dias antes do início da respectiva transferência, bem como da cópia do contrato celebrado para a valorização dos resíduos, nos termos do Artigo 18.º do Regulamento (CE) nº 1013/2006. Estas obrigações preconizadas em legislação nacional têm como finalidade a inspecção, o planeamento, o tratamento estatístico, o controlo do cumprimento das disposições do Artigo 18.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006 e por fim a traceabilidade dos resíduos da lista verde, uma vez que as transferências dos mesmos não se encontram sujeitas a procedimento prévio de notificação e consentimento escrito emitido pelas autoridades competentes envolvidas. Relativamente às exportações da Comunidade de resíduos da lista verde para valorização com destino a países não abrangidos pela Decisão da OCDE, para além do cumprimento das disposições do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, deverá ser cumprido na íntegra o estipulado no Regulamento (CE) n.º 1418/2007 da Comissão de 29 de Novembro, o qual estabelece os procedimentos relativos à exportação de determinados resíduos, para fins de valorização, enumerados no Anexo III (lista verde) ou no anexo III-A (mistura de resíduos da lista verde) do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, para certos países não abrangidos pela Decisão da OCDE, o Regulamento (CE) n.º 740/2008 da Comissão de 29 de Julho, e o Regulamento (CE) n.º 967/2009 da Comissão de 15 de Outubro de 2009 que alteram o Regulamento (CE) n.º 1418/2007. A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) na qualidade de autoridade competente nacional para aplicação do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, relativamente às transferências de resíduos de Portugal destinadas a valorização, não sujeitas a notificação (resíduos da lista verde), estima que foram recepcionados no ano 2009, documentos (modelo n.º 1918), os quais se traduziram em 6
7 movimentos com destino a países Comunitários, países EFTA 1 e pertencentes à OCDE 2 e movimentos com destino a países não abrangidos pela Decisão da OCDE (Países Terceiros), representando um acréscimo de 41%, relativamente aos movimentos efectuados de Março a Dezembro de 2008 ( movimentos), tal como consta na Figura 1 Este aumento muito significativo deve-se a questões economicamente explicitadas ao longo do presente relatório, mas também é de referir o facto de 2008 ter sido o 1.º ano da entrada em vigor do Decreto- Lei n.º 45/2008 de 11 de Março, e portanto havia algum desconhecimento por parte dos operadores das suas obrigações Figura 1 Quantitativos totais de movimentos de resíduos da Lista Verde de Março a Dezembro de 2008 e no corrente ano 2009 O resultado do tratamento da informação analisada e acompanhada pela APA, durante o ano de 2009, encontra-se no presente documento, tendo sido efectuado um balanço: Quantitativo e qualitativo das transferências de resíduos de Portugal para valorização com destino a países Comunitários, OCGE e a países EFTA, não sujeitas a autorização pela APA; Quantitativo e qualitativo das exportações de resíduos de Portugal para valorização com destino a países Terceiros, não sujeitas a autorização pela APA. 1 European Free Trade Association (Associação Europeia de Livre Comércio AELC) 2 Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico 7
8 2. Transferências de resíduos de Portugal para valorização não sujeitas a notificação (Resíduos da Lista Verde) Em 2008, de acordo com o exigido no Decreto-Lei n.º 45/2008 de 11 de Março, os operadores ficaram obrigados a prestar informações relativamente às transferências de resíduos da lista verde por eles efectuadas. Estas transferências destinadas apenas a operações de valorização, as quais não ficam sujeitas à instrução de notificação e consentimento prévio por parte das autoridades competentes envolvidas, tiveram como destino países Comunitários e países EFTA, pertencentes à OCDE, bem como países não abrangidos pela Decisão da OCDE (países Terceiros). Desta forma e pela segunda vez, obtém-se um valor estimado do quantitativo total de resíduos da Lista Verde transferidos de Portugal, sendo o mesmo de aproximadamente toneladas. Na análise e tratamento dos dados verificou-se alguma dificuldade no apuramento do quantitativo real transferido, devido principalmente ao inadequado preenchimento dos formulários modelo 1918 por parte dos operadores, que teve como consequência o não envio da informação exigida. Por outro lado, e tratando-se do segundo ano em que os operadores ficaram sujeitos a prestar informações relativamente às transferências de resíduos da lista verde, verifica-se ainda alguma dificuldade do correcto preenchimento do formulário modelo n.º 1918 que acompanha as transferências destes resíduos. Atendendo ao acima referido, a APA na qualidade de autoridade competente em matéria de transferências de resíduos, tem sensibilizado os operadores para o correcto cumprimento e implementação das disposições exigidas, quer no Decreto-Lei n.º 45/2008 de 11 de Março, quer no Regulamento (CE) n.º 1013/2006 de 14 de Junho, esperando assim conseguir informações quantitativas e qualitativas reais no que respeita às transferências de resíduos da lista verde destinadas a valorização e que não se encontram sujeitas ao procedimento prévio de notificação e consentimento escrito, por parte das autoridades competentes envolvidas. 8
9 2.1 Transferências de resíduos de Portugal com destino a países Comunitários e países EFTA, pertencentes à OCDE O quantitativo total de resíduos da Lista Verde transferido em 2009, com destino a países Comunitários e países EFTA, foi de aproximadamente toneladas, representando um acréscimo substancial relativamente à tonelagem transferida de Março a Dezembro de 2008 ( toneladas). No Quadro 1 ilustra-se os quantitativos totais de resíduos da Lista Verde transferidos para valorização por designação do resíduo. Quadro 1 Quantitativos totais de resíduos da Lista Verde transferidos para valorização por designação do resíduo DESIGNAÇÃO DO RESÍDUO QUANTITATIVOS PARA VALORIZAÇÃO (TON) Borracha 129 Plástico Vidro Papel ferrosos Outros TOTAL Como se pode observar na Figura 2, os resíduos da Lista Verde transferidos em 2009 foram, preferencialmente, o papel e cartão e os metais ferrosos e não ferrosos, uma vez que estes resíduos possuem um grande valor económico cotado na bolsa de valores, como por exemplo o metal, dado que é um material por excelência na medida em que o mesmo pode ser reciclado a 100%. É de referir que do aço produzido no mundo, 50%, segundo um estudo de mercado 3, provém de ferro-velho reciclado. Figura 2 Distribuição relativa dos quantitativos de resíduos da Lista Verde transferidos (ton) 3 Apeal s sustainability Report Association of European Producers of Steal for Packing 9
10 No Quadro 2 apresentam-se os quantitativos totais de resíduos da lista Verde afectos por designação do resíduo, transferidos por operação de valorização. Quadro 2 Quantitativos totais de resíduos da Lista verde transferidos por operação de valorização e por designação do resíduo, OPERAÇÃO DE VALORIZAÇÃO DESIGNAÇÃO DO RESÍDUO QUANTITATIVOS PARA VALORIZAÇÃO (TON) R3 R4 R5 R13 Borracha 129 Plástico Papel Outros 98 Plástico 8 Metais ferrosos e não ferrosos Outros Plástico Vidro Papel Outros 733 Papel Plástico 866 Metais ferrosos e não ferrosos Outros TOTAL Estas transferências tiveram como destino 8 países Comunitários e 2 países pertencentes à OCDE, tal como ilustra a Figura 3. 10
11 No Quadro 3 apresentam-se os quantitativos totais de resíduos da Lista Verde transferidos por país de destino. Como se pode constatar o país preferencial foi Espanha, devido à existência de uma forte indústria recicladora nesse país e a sua proximidade geográfica, que se traduz num menor custos de transporte. Quadro 3 Quantitativos totais anuais de resíduos da Lista Verde transferidos para valorização por país de destino QUANTITATIVOS PAÍS DE DESTINO PARA VALORIZAÇÃO (TON) Alemanha Bélgica 189 Canadá 38 Espanha França 965 Holanda Inglaterra Itália 15 Suécia 40 Estados Unidos da 351 América TOTAL No Quadro 4 ilustra-se os quantitativos totais de resíduos da Lista Verde transferidos por país de destino, associados por operação de valorização e por designação do resíduo, tendo os mesmos sido encaminhados maioritariamente para operações de valorização R4 e R5. Quadro 4 Quantitativos totais de resíduos da Lista Verde transferidos por país de destino, por operação de valorização e por designação do resíduo PAÍS DE DESTINO Alemanha (DE) Bélgica (BE) OPERAÇÃO DE VALORIZAÇÃO Reciclagem de Compostos Orgânicos (R3) DESIGNAÇÃO DO RESÍDUO QUANTITATIVOS PARA VALORIZAÇÃO (TON) Borracha 92 Plástico 106 Papel ferrosos 112 Outros 144 ferrosos 189 Canadá (CA) Armazenamento Temporário (R13) Plástico 38 Borracha 37 Espanha (ES) Reciclagem de Compostos Orgânicos (R3) Plástico Papel Outros 98 11
12 França (FR) Holanda (NL) Inglaterra (GB) Reciclagem de Matérias Inorgânicas (R5) Armazenamento Temporário (R13) Reciclagem de Compostos Orgânicos (R3) Reciclagem de Compostos Orgânicos (R3) ferrosos Outros 756 Plástico Vidro Papel Outros 530 Papel Plástico 638 ferrosos Outros Papel 58 ferrosos 90 Outros 817 Papel Armazenamento Temporário (R13) Papel ferrosos 896 Outros 59 Itália (IT) Suécia (SE) Estados Unidos da América (USA) Reciclagem de Matérias Inorgânicas (R5) Outros ferrosos ferrosos 40 ferrosos 161 Armazenamento Temporário (R13) Plástico 190 TOTAL Por último apresenta-se um gráfico onde consta os movimentos de resíduos transferidos de Portugal com destino a países Comunitários e países EFTA, pertencentes à OCDE, representando um acréscimo de 4,5%, relativamente aos movimentos efectuados de Março a Dezembro de 2008 e de Janeiro a Dezembro de Figura 4 Quantitativos totais de movimentos de resíduos da Lista Verde transferidos para a comunidade, e países EFTA, pertencentes à OCDE de Março a Dezembro de 2008 e no corrente ano 2009, 12
13 2.2 Exportação de resíduos de Portugal com destino a países não abrangidos pela Decisão da OCDE (países Terceiros) O quantitativo total de resíduos da Lista Verde exportado em 2009, para países não abrangidos pela Decisão da OCDE, foi de aproximadamente toneladas, representando um acréscimo de 612%, relativamente à tonelagem transferida de Março a Dezembro de 2008 ( toneladas). No Quadro 5ilustra-se os quantitativos totais de resíduos da Lista Verde exportados para valorização por designação do resíduo. Quadro 5 Quantitativos totais de resíduos da Lista Verde exportados para valorização por designação do resíduo DESIGNAÇÃO DO RESÍDUO QUANTITATIVOS PARA VALORIZAÇÃO (TON) Borracha 206 ferrosos Papel/Cartão Plástico Têxteis 37 TOTAL Como se pode observar na Figura 5, os resíduos da Lista Verde exportados em 2009 foram o papel e cartão, o plástico e os metais ferrosos e não ferrosos. Metais ferrosos e não ferrosos Papel/cartão Plástico 11% 5% 84% Figura 5 Distribuição relativa aos quantitativos de resíduos da Lista Verde exportados (ton) 13
14 Estas exportações devem-se ao facto destes resíduos serem utilizados em substituição de matériaprima, uma vez que o valor de mercado da mesma, nos países Terceiros é elevado devido a escassez de matérias-primas. Por outro lado, e atendendo ao facto do custo da mão-de-obra ser mais baixo nesses países, permite que estes consigam produzir materiais a baixos custos e consequentemente praticar preços mais competitivos aos da UE, independentemente do custo de transporte associado nas transferências dos resíduos em causa. No Quadro 6 apresentam-se os quantitativos totais de resíduos da Lista Verde afectos por designação do resíduo, exportados por operação de valorização. Quadro 6 Quantitativos totais de resíduos da Lista Verde exportados por operação de valorização e por designação OPERAÇÃO DE VALORIZAÇÃO DESIGNAÇÃO DO RESÍDUO QUANTITATIVOS PARA VALORIZAÇÃO (TON) R3 R4 R5 R13 Papel/Cartão Plástico Metais ferrosos e não ferrosos Plástico 198 Borracha 206 Metais ferrosos e não ferrosos 235 Plástico Papel/Cartão Metais ferrosos e não ferrosos Plástico Papel/Cartão Têxteis 37 TOTAL As exportações acima referidas tiveram como destino 6 países Terceiros, tal como ilustra a Figura 6. Hong Kong Vietname Figura 6 Países de destino relativos às exportações de resíduos da Lista Verde 14
15 Pode-se constatar que em relação ao ano anterior houve uma alteração nos países de destino, deixando de ser exportado resíduos para Singapura e Tailândia, surgindo um novo país de destino - Vietname. No Quadro 7 apresentam-se os quantitativos totais de resíduos da Lista Verde exportados por país de destino. Como se pode constatar o país preferencial foi a China. Quadro 7 Quantitativos totais anuais de resíduos da Lista Verde exportados para valorização por país de destino PAÍSES DE DESTINO QUANTITATIVOS PARA VALORIZAÇÃO (TON) China Hong Kong 4897 Índia Indonésia Paquistão 449 Vietname 37 TOTAL No Quadro 8 ilustra-se quantitativos totais de resíduos da Lista Verde exportados por país de destino, associados por operação de valorização e por designação do resíduo, tendo os mesmos sido encaminhados maioritariamente para operações de valorização R3 e R13. Quadro 8 Quantitativos totais de resíduos da Lista Verde exportados por país de destino, por operação de valorização e por designação do resíduo, PAÍS DE DESTINO OPERAÇÃO DE VALORIZAÇÃO DESIGNAÇÃO DO RESÍDUO QUANTITATIVOS PARA VALORIZAÇÃO (TON) China (CN) Reciclagem de Compostos Orgânicos (R3) Reciclagem de Matérias Inorgânicas (R5) Armazenamento Temporário (R13) Papel/ Cartão Plástico Metais ferrosos e não ferrosos Papel/ Cartão Metais ferrosos e não ferrosos 235 Plástico Papel/ Cartão Metais ferrosos e não ferrosos Plástico Hong Kong (HK) Reciclagem de Compostos Orgânicos (R3) Plástico 715 Papel/ Cartão 196 Reciclagem de Matérias Inorgânicas (R5) Borracha
16 Índia (IN) Armazenamento Temporário (R13) Reciclagem de Compostos Orgânicos (R3) Plástico 864 Papel/ Cartão 120 Plástico Metais ferrosos e não ferrosos 88 Papel/ Cartão Plástico 192 Indonésia (ID) Paquistão (PK) Reciclagem de Compostos Orgânicos (R3) Papel/ Cartão Reciclagem de Matérias Inorgânicas (R5) Papel/ Cartão 500 Armazenamento Temporário (R13) Papel/ Cartão Armazenamento Temporário (R13) Plástico 198 Metais ferrosos e 151 não ferrosos Metais ferrosos e não ferrosos 100 Vietname (VN) Armazenamento Temporário (R13) Têxtil 37 TOTAL Por último apresenta-se um gráfico onde consta os movimentos de resíduos transferidos de Portugal com destino a países Terceiros, representando um acréscimo de 722%, relativamente aos movimentos efectuados de Março a Dezembro de 2008 e de Janeiro a Dezembro de 2009, derivado a um acréscimo no mercado económico de valorização dessas matérias e um aumento da sua procura Figura 7 Quantitativos totais de movimentos de resíduos da Lista Verde transferidos para países Terceiros de Março a Dezembro de 2008 e no corrente ano 2009, 16
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