MOVIMENTO TRANSFRONTEIRIÇO DE RESÍDUOS PERGUNTAS FREQUENTES. Outubro de 2011

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1 MOVIMENTO TRANSFRONTEIRIÇO DE RESÍDUOS PERGUNTAS FREQUENTES Outubro de Quem é a autoridade competente para a aplicação do Regulamento relativo ao Movimento Transfronteiriço de Resíduos? A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) é, nos termos do art.2.º do Decreto- Lei n.º 45/2008, de 11 de Março, a autoridade competente nacional para a implementação e aplicação do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, de 14 de Junho relativo a transferências de resíduos. 2. Qual o âmbito de aplicação do Regulamento (CE) n.º 1013/2006? O Regulamento (CE) n.º 1013/2006 estabelece procedimentos e regimes de controlo relativos à transferência de resíduos, de acordo com a origem, o destino e itinerário dessas transferências, o tipo de resíduos transferidos e o tipo de tratamento a aplicar aos resíduos no seu destino e é aplicável a transferências de resíduos: Entre Estados-Membros, no interior da Comunidade ou com trânsito por países terceiros; Importados de países terceiros para a Comunidade; Exportados da Comunidade para países terceiros; Em trânsito na Comunidade, com proveniência de países terceiros ou a eles destinados.

2 3. Qual a legislação aplicável ao Movimento Transfronteiriço de Resíduos? - Legislação Nacional Decreto-Lei n.º 45/2008, de 11 de Março Assegura a execução e garante o cumprimento, na ordem jurídica interna, das obrigações decorrentes para o Estado Português do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de Junho, relativo à transferência de resíduos. Portaria n.º 242/2008 de 18 de Março Estabelece os termos do pagamento de taxas a cobrar pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) pela apreciação dos procedimentos relativos à notificação de transferência de resíduos. - Legislação Comunitária Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de Junho relativo a transferências de resíduos. Regulamento (CE) n.º 1379/2007 da Comissão de 26 de Novembro, que altera os anexos I-A, I-B, VII e VIII do Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a transferências de resíduos, para ter em conta o progresso técnico e as modificações acordadas no âmbito da Convenção de Basileia. Regulamento (CE) n.º 1418/2007 da Comissão de 29 de Novembro, relativo à exportação de determinados resíduos, para fins de valorização, e numerados no anexo III ou no anexo III-A do Regulamento (CE) n.º 1013/2006 para certos países não abrangidos pela Decisão da OCDE sobre o controlo dos movimentos transfronteiriços de resíduos. Regulamento (CE) n.º 669/2008 da Comissão de 15 de Julho, que completa o Anexo I-C do Regulamento (CE) nº 1013/2006. Regulamento (CE) n.º 740/2008 da Comissão de 29 de Julho, que altera o Regulamento (CE) n.º 1418/2007, no que diz respeito aos procedimentos a seguir relativamente à exportação de resíduos para determinados países.

3 Regulamento (CE) n.º 308/2009 da Comissão de 15 de Abril, que altera, para efeitos de adaptação ao progresso científico e técnico, os Anexos III-A e VI do Regulamento (CE) nº 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a transferências de resíduos. Regulamento (CE) n.º 967/2009 da Comissão de 15 de Outubro de 2009, que altera o Regulamento (CE) n.º 1418/2007 relativo à exportação de determinados resíduos, para certos países não membros da OCDE. Regulamento (CE) n.º 413/2010 da Comissão de 12 de Maio, que altera os anexos III, IV e V do Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a transferências de resíduos. Regulamento (CE) n.º 837/2010 da Comissão de 23 de Setembro de 2010, que altera o Regulamento (CE) n.º 1418/2007, relativo à exportação de determinados resíduos, para fins de valorização, para certos países não membros da OCDE. Regulamento (UE) n.º 664/2011 da Comissão de 11 de Julho de 2011, que altera o Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a transferências de resíduos, a fim de incluir determinadas misturas de resíduos no anexo III-A. 4. Como classificar os resíduos nos anexos do Regulamento (CE) n.º 1013/2006 (Lista Verde ou Lista Laranja de Resíduos)? Compete ao produtor de resíduos proceder à classificação dos resíduos por si produzidos, uma vez que é o melhor conhecedor da actividade geradora desses resíduos, bem como das características de outras substâncias que em contacto com esses resíduos, lhes possam conferir características de perigosidade. Para a classificação de determinado resíduo na Lista Europeia de Resíduos, deverão ser seguidas as orientações de classificação definidas no Anexo I - Introdução, da Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março, devendo ser tomada especial atenção à sua possível perigosidade, a qual se encontra definida no ponto 2 do n.º 3.º da Portaria mencionada. Após classificação do resíduo na Lista Europeia de Resíduos, o mesmo deverá ser classificado nos anexos do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, nomeadamente na

4 Lista Verde de Resíduos (Anexo III) ou na Lista Laranja de Resíduos (Anexo IV). Os resíduos listados na Parte I (códigos da Convenção de Basileia) e Parte II (códigos da OCDE) do Anexo III, estão sujeitos aos requisitos gerais de informação estabelecidos no artigo 18.º (Ver questão n.º 10). Chama-se a atenção que os resíduos da Parte I do Anexo III estão incluídos no Anexo V, Parte 1, Lista B. Os resíduos listados na Parte I (códigos da Convenção de Basileia) e Parte II (códigos da OCDE) do Anexo IV, estão sujeitos ao procedimento de notificação e autorização prévia por escrito (Ver questão n.º 7). Chama-se a atenção que os resíduos da Parte I do Anexo IV estão incluídos no Anexo V, Parte 1, Lista A. Salienta-se que os resíduos enumerados no Anexo IV-A (resíduos inscritos na lista do Anexo III mas sujeitos ao procedimento de notificação), as misturas de resíduos não classificadas em qualquer rubrica própria nos anexos III, III-B, IV ou IV-A, excepto se enumeradas no anexo III-A e os resíduos não enumerados em qualquer rubrica própria das listas do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, ficam sujeitos ao procedimento prévio de notificação e consentimento escrito, emitido pelas autoridades competentes envolvidas. 5. Qual o procedimento a adoptar quando os resíduos se destinam a operações de eliminação? As transferências de resíduos destinadas a operações de eliminação ficam sujeitas ao procedimento prévio de notificação nos termos do Artigo 4.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, de 14 de Junho relativo a transferências de resíduos (Ver questão n.º7). Salienta-se que a APA, procede a objecções às transferências de resíduos de Portugal destinadas a operações de eliminação, caso os resíduos possam ser submetidos a eliminação nos Centros Integrados de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos (CIRVER), nos termos da alínea a) do n.º 1 do Artigo 11.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006 Princípio da auto-suficiência, preconizado no artigo 5.º da Directiva 2006/12/CE, de 5 de Abril, na sua actual redacção, e como reflectido na legislação nacional através do Artigo 4.º do Decreto- Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho.

5 6. Qual o procedimento a adoptar quando os resíduos se destinam a operações de valorização? Existem dois tipos de procedimento: As transferências de resíduos enumerados no Anexo IV (Lista Laranja de Resíduos), Anexo IV-A (resíduos inscritos na lista do Anexo III mas sujeitos ao procedimento de notificação), as misturas de resíduos não classificadas em qualquer rubrica própria nos anexos III, III-B, IV ou IV-A, excepto se enumeradas no anexo III-A e os resíduos não enumerados em qualquer rubrica própria nos anexos III, III-B, IV ou IV-A do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, de 14 de Junho relativo a transferências de resíduos, destinadas a operações de valorização, ficam sujeitas ao procedimento prévio de notificação e consentimento escrito, nos termos do Artigo 4.º do referido Regulamento (Ver questão n.º7). As transferências de resíduos enumerados no Anexo III (Lista Verde de Resíduos) ou Anexo III-B (resíduos adicionais da Lista Verde) do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, ficam sujeitas aos requisitos gerais de informação estabelecidos no Artigo 18.º do Regulamento (CE) N.º 1013/2006, não carecendo de instrução de notificação e consentimento escrito por parte das autoridades competentes (Ver questão n.º 10). 7. Como instruir um processo de notificação (Lista Laranja de Resíduos)? Para instruir um processo de notificação e consentimento escrito prévios, o notificador deve enviar a notificação à autoridade competente de expedição, que é a autoridade competente da área em que tem início a transferência de resíduos. No caso da transferência de resíduos ter início em Portugal, a autoridade competente de expedição é a Agência Portuguesa do Ambiente. A notificação deverá ser efectuada através do envio dos seguintes documentos: Documento de notificação constante do anexo I-A (original do modelo 1916 da INCM); Documento de acompanhamento constante do anexo I-B (original do modelo 1916-A da INCM); Contrato entre o notificador e o destinatário para a valorização ou eliminação dos resíduos, conforme Artigo 5.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, de 14 de Junho;

6 Garantia Financeira, conforme Artigo 6.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, de 14 de Junho; Informação adicional, conforme Anexo II do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, de 14 de Junho. Preenchimento dos modelos 1916 e 1916-A da INCM: Para o preenchimento dos modelos 1916 e 1916-A da INCM, deverão ser consultadas respectivamente, as Instruções específicas para o preenchimento do documento de notificação e as Instruções específicas para o preenchimento do documento de acompanhamento, constantes do Regulamento (CE) n.º 669/2008 da Comissão de 15 de Julho. No momento da notificação, o notificador deve preencher as casas 1 a 18 do documento de notificação e as casas 3, 4, e 9 a 14 do documento de acompanhamento. Cada movimento deve ser acompanhado das autorizações emitidas pelos países envolvidos na transferência e pelo documento de acompanhamento relativo ao movimento em causa. O original do documento de acompanhamento deverá ser conservado pela instalação de eliminação ou de valorização. Uma cópia assinada do documento de acompanhamento deverá ser entregue ao último transportador. Celebração de um contrato entre o notificador e o destinatário: Todas as transferências de resíduos que exijam notificação estão sujeitas ao requisito de celebração de um contrato entre o notificador e o destinatário para a valorização ou eliminação dos resíduos notificados. O contrato inclui a obrigação de: O notificador aceitar a retoma dos resíduos, caso a transferência, a valorização ou a eliminação não seja concluída como previsto ou tenha sido efectuada como transferência ilegal, nos termos do artigo 22.º e o n.º 2 do artigo 24.º; O destinatário valorizar ou eliminar os resíduos caso estes tenham sido objecto de transferência ilegal, nos termos do n.º 3 do artigo 24.º;

7 A instalação fornecer, nos termos da alínea e) do artigo 16.º, um certificado que comprove que os resíduos foram valorizados ou eliminados de acordo com a notificação e as condições aí definidas e os requisitos do presente regulamento. Garantia Financeira Todas as transferências de resíduos que exijam notificação estão sujeitas ao requisito de constituição de garantia financeira ou seguro equivalente que abranja os custos de transporte, os custos de valorização ou eliminação, incluindo quaisquer operações intermédias necessárias e os custos de armazenagem durante 90 dias. Tratando-se de uma transferência de Portugal, o montante da garantia financeira é calculado por aplicação da fórmula prevista no anexo ao Decreto- Lei n.º 45/2008, de 11 de Março, do qual faz parte integrante. Neste caso a garantia financeira é constituída de acordo com o modelo aprovado e divulgado no sítio na Internet da APA (APA -> Políticas de Ambiente -> Resíduos -> Movimento Transfronteiriço de Resíduos -> Modelo de Garantia Financeira). No acto de apresentação da garantia financeira à APA, o notificador deverá anexar a respectiva nota explicativa do cálculo em que a mesma se baseia. Informação adicional a incluir na notificação: - Números de registo no SIRAPA do notificador, caso a transferência tenha início em Portugal e transportadores nacionais; - Razão detalhada da transferência dos resíduos; - Lista dos transportadores autorizados; - Licenças dos transportadores e seguros de responsabilidade relativo a perdas e danos causados a terceiros; - Itinerário detalhado do transporte, incluindo alternativas possíveis em caso de circunstâncias imprevistas;

8 - Lista dos produtores. Quando o produtor for desconhecido, indicar o nome da pessoa que tenha a sua posse ou que controle os resíduos (detentor). Fornecer também informação sobre o processo que resultou na produção dos resíduos e sobre o local de onde os mesmos são provenientes; - Lista das autoridades competentes de expedição, trânsito (se aplicável) e destino (nome, endereço, telefone, fax, correio electrónico); - Declaração de aceitação dos resíduos; - Descrição detalhada do processo de tratamento dos resíduos; - Licença da instalação de valorização/eliminação; - Certificado emitido pelo notificador de que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação se encontra correcta e completa; - Cópia ou prova do contrato celebrado entre o produtor, o novo produtor ou agente de recolha e o corretor ou comerciante, no caso de o corretor ou o comerciante actuar como notificador. Salienta-se que a apreciação dos procedimentos de notificação de transferências de resíduos, no âmbito do Decreto-Lei n.º 45/2008, de 11 de Março, está sujeita ao pagamento de taxas, a cobrar pela Agência Portuguesa do Ambiente, a qual é calculada com base na aplicação da fórmula constante do anexo à Portaria n.º 242/2008, de 18 de Março, com excepção dos processos de trânsito por Portugal, os quais estão sujeitos ao pagamento de uma taxa fixa. 8. Qual o prazo para envio da informação prévia relativa ao início da transferência pelo notificador (processos de notificação)? De acordo com o estabelecido na alínea b) do artigo 16.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, o notificador deverá enviar cópia do documento de acompanhamento devidamente preenchido e assinado às autoridades competentes envolvidas e ao destinatário, 3 dias úteis antes do inicio da transferência. 9. Qual o prazo para envio do certificado de recepção dos resíduos pela instalação de valorização/eliminação (processos de notificação)?

9 A instalação de valorização/eliminação deverá enviar a confirmação por escrito da recepção dos resíduos no prazo de 3 dias. Salienta-se que de acordo com o estabelecido no Artigo 72.º do Código do Procedimento Administrativo, a contagem dos prazos suspende-se nos sábados, domingos e feriados. 10. Quais os procedimentos para efectuar transferências de resíduos da Lista Verde de Portugal com destino a países comunitários e países abrangidos pela OCDE? As transferências de resíduos, enumerados no Anexo III (Lista Verde de Resíduos) destinados a valorização, ficam sujeitas aos requisitos gerais de informação estabelecidos no artigo 18.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006. A pessoa sob a jurisdição do país de expedição que trata da transferência deve garantir que os resíduos sejam acompanhados do documento incluído no Anexo VII (formulário modelo n.º 1918 da Imprensa Nacional Casa da Moeda), no qual está previsto a celebração de um contrato entre a pessoa que trata da transferência e o destinatário para a valorização desses resíduos de acordo com o ponto 2, do artigo 18.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006. De acordo com o estabelecido no n.º 4 do Artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 45/2008, de 11 de Março, no caso das transferências abrangidas pelo n.º 2 do artigo 3.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, deve ser enviada à APA, até cinco dias antes do início da transferência, através de fax, cópia do formulário modelo n.º 1918 devidamente preenchido, bem como cópia do contrato referido no n.º 2 do artigo 18.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006. Qualquer informação constante desse formulário que venha a ser alterada posteriormente deverá ser enviada à APA, através de fax, no dia da saída do movimento do resíduo. Salienta-se que a exportação de resíduos não perigosos para países não comunitários abrangidos pela decisão da OCDE, enumerados no anexo III-B são sujeitas ao procedimento de notificação e consentimento escrito prévios, de acordo com a alínea b) do n.º 2 do Artigo 38.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006.

10 11. Como efectuar o preenchimento do modelo n.º 1918 da INCM (Lista Verde de Resíduos)? O preenchimento do modelo 1918 deverá ser efectuado pela Pessoa que trata da transferência que é o responsável pela transferência do resíduo, seleccionada de acordo com a hierarquia seguinte: i) o produtor inicial; ii) o novo produtor autorizado que efectue operações antes da transferência; iii) um agente de recolha autorizado que, a partir de várias pequenas quantidades do mesmo tipo de resíduos recolhidos numa grande variedade de fontes, tenha reunido os resíduos para fins de transferência, que deverá ter início a partir de um único local notificado; iv) um comerciante registado que tenha sido autorizado por escrito pelo produtor inicial, novo produtor ou agente de recolha autorizado nas subalíneas i), ii) e iii) a agir em seu nome; v) um corretor registado que tenha sido autorizado por escrito pelo produtor inicial, novo produtor ou agente de recolha autorizado especificados, respectivamente, nas subalíneas i), ii) e iii) a agir em seu nome; vi) caso todas as pessoas referidas nas subalíneas i),ii), iii), iv) e v), quando aplicável, sejam desconhecidas ou insolventes, o detentor dos resíduos. Para o preenchimento do Modelo 1918 Anexo VII do Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Junho, relativo à transferência de resíduos, deverão ser tidas em consideração as seguintes linhas de orientação: Campo 1 «Pessoa que trata da transferência»: Este campo é preenchido pelo responsável pela transferência do resíduo, seja o produtor, novo produtor, agente de recolha, corrector ou comerciante. Terá que apresentar cópia do contrato entre o produtor, novo produtor, agente de recolha, corrector ou comerciante e a instalação de valorização/destinatário de acordo com o ponto 2 do Artigo 18.º do Regulamento (CE) 1013/2006;

11 Campo 2 «Destinatário», a pessoa ou a empresa, sob a jurisdição do país de destino, para a qual os resíduos são transferidos para fins de valorização; Campo 3 «Quantidade real»: O peso real do resíduo em toneladas; qualquer informação da quantidade que venha a ser alterada posteriormente deverá ser enviada à APA, no dia da saída do movimento do resíduo; Campo 4 «Data efectiva da transferência»: Data real em que a transferência vai ser efectuada; Campo 5 «a) Primeiro transportador», «b)segundo transportador», «c) Terceiro transportador»: No caso da transferência do resíduo ser efectuada por via marítima, o primeiro transportador é sempre o veículo de transporte até à alfândega e o segundo transportador a empresa de navegação; o mesmo se aplica por via aérea; Campo 6 «Produtor dos resíduos»: Este campo é preenchido com o nome do produtor, novo produtor ou agente de recolha; Campo 7 «Instalação de Valorização»: Este campo é preenchido com os dados completos da empresa licenciada para a valorização do resíduo em questão; Campo 8 «Operação de Valorização»: Código respectivo da operação de valorização, conforme Anexo III da Portaria 209/2004, de 3 de Março; Campo 9 «Descrição comercial usual dos resíduos»: Designação por extenso do resíduo; Campo 10 «Identificação dos resíduos»: Deverá ser preenchido o código da Convenção de Basileia (Anexo V, Parte I, Lista B do Regulamento (CE) n.º 1013/2006) ou o código da OCDE (Anexo III, Parte II do Regulamento (CE) n.º 1013/2006), o código LER e o código nacional (coincide com o código LER); Campo 11 «País (es)/estado (s) em questão»: Nome do País de Exportação/Expedição, Países de trânsito (se aplicável) e País de Importação/Destino; Exemplo: Exportação/Expedição: Portugal

12 Importação/Destino: China Trânsito: Todos os países incluídos na rota marítima Campo 12 «Declaração da pessoa que trata da transferência»: Deverá ser preenchido com o nome legível do responsável pela transferência do resíduo, data e assinatura da pessoa que trata da transferência antes de esta ter lugar, conforme previsto na alínea b) do ponto 1 do Artigo 18.º do Regulamento (CE) 1013/ Qual o prazo para envio à APA do formulário modelo n.º1918 (Lista Verde) pela pessoa que trata da transferência? De acordo com o estabelecido no n.º 4 do Artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 45/2008, de 11 de Março, no caso das transferências abrangidas pelo n.º 2 do artigo 3.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, deverá ser enviada à APA, até cinco dias antes do início da transferência, através de fax, cópia do formulário modelo n.º 1918 devidamente preenchido, bem como cópia do contrato referido no n.º 2 do artigo 18.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006. Salienta-se que de acordo com o estabelecido no Artigo 72.º do Código do Procedimento Administrativo, a contagem dos prazos suspende-se nos sábados, domingos e feriados. 13. Quais os procedimentos para efectuar transferências de resíduos da Lista Verde para Portugal provenientes de países OCDE ou outros países que sejam partes na Convenção de Basileia? As transferências de resíduos, enumerados no Anexo III (Lista Verde de Resíduos) ou Anexo III-B (resíduos adicionais da Lista Verde), destinados a valorização, ficam sujeitas aos requisitos gerais de informação estabelecidos no artigo 18.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006. A pessoa sob a jurisdição do país de expedição que trata da transferência deve garantir que os resíduos sejam acompanhados do documento incluído no Anexo VII, no qual está previsto a celebração de um contrato entre a pessoa que trata da transferência e o destinatário para a valorização desses resíduos de acordo com o ponto 2, do artigo 18.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006.

13 Para as transferências em causa, não é aplicável o Decreto-Lei n.º 45/2008 de 11 de Março. 14. Quais os procedimentos para efectuar uma exportação de resíduos perigosos e não perigosos destinados a eliminação? São proibidas todas as exportações da Comunidade de resíduos destinados a eliminação, excepto para países EFTA (Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein). As exportações de resíduos para Países EFTA destinadas a operações de eliminação ficam sujeitas ao procedimento prévio de notificação (Ver questão n.º7). 15. Quais os procedimentos para efectuar uma exportação de resíduos perigosos e mistura de resíduos destinados a valorização? São proibidas todas as exportações da Comunidade de resíduos destinados a valorização para países não abrangidos pela Decisão da OCDE. As exportações de resíduos para países abrangidos pela Decisão da OCDE destinadas a operações de valorização, ficam sujeitas ao procedimento prévio de notificação (Ver questão n.º7). 16. Quais os procedimentos para efectuar uma exportação de resíduos não perigosos de Portugal para países não OCDE (Países Terceiros)? As transferências de resíduos para Países Terceiros, enumerados nos Anexos III ou III-B, destinados a valorização, ficam sujeitas à aplicação dos seguintes regulamentos e sucessivos regulamentos que possam vir a ser publicados: - Regulamento (CE) n.º 1418/2007 da Comissão de 29 de Novembro, relativo à exportação de determinados resíduos, para fins de valorização, e numerados no anexo III ou no anexo III-A do Regulamento (CE) n.º 1013/2006 para certos países não abrangidos pela Decisão da OCDE sobre o controlo dos movimentos transfronteiriços de resíduos; - Regulamento (CE) n.º 740/2008 da Comissão de 29 de Julho, que altera o Regulamento (CE) n.º 1418/2007, no que diz respeito aos procedimentos a seguir relativamente à exportação de resíduos para determinados países;

14 - Regulamento (CE) n.º 967/2009 da Comissão de 15 de Outubro de 2009, que altera o Regulamento (CE) n.º 1418/2007 relativo à exportação de determinados resíduos, para certos países não membros da OCDE, - Regulamento (CE) n.º 837/2010 da Comissão de 23 de Setembro de 2010, que altera o Regulamento (CE) n.º 1418/2007, relativo à exportação de determinados resíduos, para fins de valorização, para certos países não membros da OCDE. De acordo com o n.º 2 do Artigo 37.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, considera-se que os países que não enviaram uma confirmação escrita em como os resíduos podem ser exportados da Comunidade para valorização nesses países, optaram pelo procedimento de notificação e autorização prévio por escrito. De acordo com o Anexo ao Regulamento (CE) n.º 1418/2007 e respectivas alterações, as rubricas das colunas dos resíduos a exportar, dizem respeito a: Coluna a) - Proibição; Coluna b) - Procedimento de notificação e autorização prévio por escrito; Coluna c) - Aplicação do Artigo 18.º do Regulamento (CE) 1013/2006; Coluna d)- Aplicação do Artigo 18.º do Regulamento (CE) 1013/2006 e outros procedimentos de controlo seguidos no país de destino, ao abrigo da legislação nacional aplicável nesse país. 17. Quais os procedimentos para efectuar uma importação de resíduos perigosos ou não perigosos destinados a eliminação? As importações para a Comunidade de resíduos destinados a eliminação são permitidas quando o país de exportação é parte na Convenção de Basileia ou ainda se o país de exportação estiver vinculado por um acordo ou convénio bilateral ou multilateral compatível com a legislação comunitária nos termos do artigo 11.º da Convenção de Basileia, excepto quando tal não seja possível em situações de crise, de restabelecimento ou de manutenção da paz, ou de guerra. Quando são importados para a Comunidade resíduos destinados a eliminação provenientes de países que são partes na Convenção de Basileia, é aplicável o procedimento prévio de notificação (Ver questão n.º7).

15 18. Quais os procedimentos para efectuar uma importação de resíduos perigosos ou não perigosos destinados a valorização? As importações para a Comunidade de resíduos destinados a valorização são permitidas quando o país de exportação está abrangido pela decisão da OCDE ou é parte na Convenção de Basileia ou ainda se o país de exportação estiver vinculado por um acordo ou convénio bilateral ou multilateral compatível com a legislação comunitária nos termos do artigo 11.º da Convenção de Basileia, excepto quando tal não seja possível em situações de crise, de restabelecimento ou de manutenção da paz, ou de guerra. Quando são importados para a Comunidade resíduos destinados a valorização provenientes de países abrangidos pela Decisão da OCDE ou partes na Convenção de Basileia são aplicáveis os seguintes procedimentos: - As transferências de resíduos enumerados no Anexo IV (Lista Laranja de Resíduos), Anexo IV-A (resíduos inscritos na lista do Anexo III mas sujeitos ao procedimento de notificação), as misturas de resíduos não classificadas em qualquer rubrica própria nos anexos III, III-B, IV ou IV-A, excepto se enumeradas no anexo III-A e os resíduos não enumerados em qualquer rubrica própria nos anexos III, III-B, IV ou IV-A do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, de 14 de Junho relativo a transferências de resíduos, destinadas a operações de valorização, ficam sujeitas ao procedimento prévio de notificação e consentimento escrito, nos termos do Artigo 4.º do referido Regulamento (Ver questão n.º7). - As transferências de resíduos enumerados no Anexo III (Lista Verde de Resíduos) ou Anexo III-B (resíduos adicionais da Lista Verde), ficam sujeitas aos requisitos gerais de informação (Ver questão n.º10). 19. Qual a documentação exigida ao transportador de resíduos para efeitos de movimento transfronteiriço de resíduos? No caso de um transportador nacional, terá de deter a licença de transporte de mercadorias, emitida pelo IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres. Nos termos da alínea d) do Artigo 48.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, alterado pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, estão sujeitos a inscrição e a registo de dados no SIRER, suportado no SIRAPA Sistema Integrado de Registo da

16 Agência Portuguesa do Ambiente, as pessoas singulares ou colectivas que procedam à recolha ou ao transporte de resíduos a título profissional. Assim, deverão os transportadores nacionais proceder ao respectivo registo no SIRAPA. No caso de um transportador estrangeiro, este terá de possuir a licença de transporte do país de origem. 20. Qual a classificação de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (REEE) destinados a valorização? De acordo com a Guideline 1 relativa ao MTR ( para as transferências dentro da Comunidade e da Comunidade para países abrangidos pela Decisão da OCDE, a classificação de REEE é a seguinte: Anexo III GC010 Circuitos eléctricos constituídos apenas por metais ou ligas GC020 Sucata electrónica (por exemplo, circuitos impressos, componentes para electrónica, fios de cablagem, etc.) e componentes electrónicos recuperados dos quais é possível extrair metais comuns e preciosos Anexo IV A1030 Resíduos cujos componentes ou contaminantes incluam uma das seguintes substâncias: Arsénio; compostos de arsénio Mercúrio; compostos de mercúrio Tálio; compostos de tálio A Baterias de chumbo/ácido usadas, intactas ou desmanteladas A1170 Resíduos de baterias não triados, à excepção das misturas de baterias incluídas exclusivamente na lista B. Resíduos de baterias não incluídos na lista B que contenham componentes abrangidos pelo anexo I num teor que os torne perigosos A1180 Resíduos ou sucatas de circuitos eléctricos e electrónicos que contenham componentes tais como acumuladores e outras baterias incluídas na lista A,

17 interruptores com mercúrio, vidros provenientes de tubos de raios catódicos e outros vidros activados, condensadores com PCB ou contaminados com substâncias incluídas no anexo I (por exemplo, cádmio, mercúrio, chumbo, bifenilos policlorados), num teor que lhes confira quaisquer das características abrangidas pelo anexo III A2010 Resíduos de vidro proveniente de tubos catódicos e outros vidros activados A2050 Resíduos de amianto (pó e fibras) AC150 Hidrocarbonetos clorofluorados A Resíduos, substâncias e artigos que contenham, consistam em ou se encontrem contaminados com bifenilos policlorados (PCB), trifenilos policlorados (PCT), naftalenos policlorados (PCN), bifenilos polibromados (PBB) ou quaisquer análogos polibromados destes compostos, numa concentração igual ou superior a 50 mg/kg De acordo com a Guideline 1 relativa ao MTR, para as exportações para países não abrangidos pela Decisão da OCDE, a classificação de REEE é a seguinte: Parte 1 Lista A (proibição de exportação dos seguintes resíduos: Anexo IV A1030 Resíduos cujos componentes ou contaminantes incluam uma das seguintes substâncias: Arsénio; compostos de arsénio Mercúrio; compostos de mercúrio Tálio; compostos de tálio A Baterias de chumbo/ácido usadas, intactas ou desmanteladas A1170 Resíduos de baterias não triados, à excepção das misturas de baterias incluídas exclusivamente na lista B. Resíduos de baterias não incluídos na lista B que contenham componentes abrangidos pelo anexo I num teor que os torne perigosos.

18 A1180 Resíduos ou sucatas de circuitos eléctricos e electrónicos que contenham componentes tais como acumuladores e outras baterias incluídas na lista A, interruptores com mercúrio, vidros provenientes de tubos de raios catódicos e outros vidros activados, condensadores com PCB ou contaminados com substâncias incluídas no anexo I (por exemplo, cádmio, mercúrio, chumbo, bifenilos policlorados), num teor que lhes confira quaisquer das características abrangidas pelo anexo III. A2010 Resíduos de vidro proveniente de tubos catódicos e outros vidros activados A2050 Resíduos de amianto (pó e fibras) AC150 Hidrocarbonetos clorofluorados A Resíduos, substâncias e artigos que contenham, consistam em ou se encontrem contaminados com bifenilos policlorados (PCB), trifenilos policlorados (PCT), naftalenos policlorados (PCN), bifenilos polibromados (PBB) ou quaisquer análogos polibromados destes compostos, numa concentração igual ou superior a 50 mg/kg. Parte 1 Lista B (exportação potencialmente permitida) B Sucatas de circuitos de centrais eléctricas não contaminadas com óleos lubrificantes, PCB ou PCT numa extensão que as torne perigosas B Resíduos de cobre e de ligas de cobre em formas dispersíveis, excepto no caso de conterem componentes incluídos no anexo I num teor que lhes confira características abrangidas pelo anexo III B Resíduos de baterias conformes a especificações, à excepção das baterias com chumbo, cádmio ou mercúrio B Circuitos eléctricos e electrónicos: Circuitos eléctricos e electrónicos constituídos unicamente por metais ou ligas Resíduos ou sucata de circuitos eléctricos e electrónicos (incluindo placas de circuitos integrados) que não contenham componentes tais como acumuladores e outras baterias incluídos na lista A, interruptores com mercúrio, vidro de tubos de raios catódicos e outros vidros activados, condensadores com PCB, ou não contaminados com substâncias incluídas no anexo I (por exemplo, cádmio, mercúrio, chumbo, bifenilos policlorados) ou dos quais tenham sido removidas

19 substâncias deste tipo, numa extensão que não lhes confira características abrangidas pelo anexo III Circuitos eléctricos e electrónicos (incluindo placas de circuitos integrados, componentes electrónicos e fios) destinados a reutilização directa e não a reciclagem ou eliminação. 21. Qual a classificação de vidro proveniente de tubos de raios catódicos? De acordo com a guideline 7 relativa ao MTR ( os resíduos de vidro proveniente de tubos catódicos e outros vidros activados são classificados na entrada A2010 (Anexo IV e Anexo V). De acordo com a guideline 7 relativa ao MTR, os resíduos de vidro numa forma não dispersível - Casco e outros resíduos e desperdícios de vidro, à excepção do vidro proveniente de tubos de raios catódicos e outros vidros activados, são classificados na entrada B2020 (Anexo III e Anexo V). 22. Qual a classificação de resíduos de cartuchos de tinteiros e toners? De acordo com a guideline 8 relativa ao MTR ( a sucata electrónica (por exemplo, circuitos impressos, componentes para electrónica, fios de cablagem, etc.) e componentes electrónicos recuperados dos quais é possível extrair metais comuns e preciosos, é classificada na entrada GC020 (Parte II do Anexo III). Os resíduos classificados na entrada GC020 correspondem aos resíduos classificados com o LER Componentes retirados de equipamento fora de uso não abrangidos em De acordo com a guideline 8 relativa ao MTR, os resíduos ou sucatas de circuitos eléctricos e electrónicos que contenham componentes tais como acumuladores e outras baterias incluídas na lista A, interruptores com mercúrio, vidros provenientes de tubos de raios catódicos e outros vidros activados, condensadores com PCB ou contaminados com substâncias incluídas no anexo I (por exemplo, cádmio, mercúrio, chumbo, bifenilos policlorados), num teor que lhes confira quaisquer das

20 características abrangidas pelo anexo III, são classificados na entrada A1180 (Parte I do Anexo IV e Lista A da Parte 1 do Anexo v). Os resíduos classificados na entrada A1180 correspondem aos resíduos classificados com o LER * - Componentes perigosos retirados de equipamento fora de uso. 23. Qual a classificação de resíduos de veículos em fim de vida? De acordo com a guideline 9 relativa ao MTR ( os resíduos de veículos em fim de vida descontaminados (resíduos não perigosos) são classificados na entrada B1250 Resíduos de veículos a motor em fim de vida, que não contenham líquidos nem outros componentes perigosos. Os resíduos classificados na entrada B1250 correspondem aos resíduos classificados com o LER Veículos em fim de vida que não contenham líquidos ou outros componentes perigosos. A transferência deste tipo de resíduos da Comunidade fica sujeita aos requisitos do Anexo VII do Regulamento 1013/2006 (Resíduos da Lista Verde), salvo se outro procedimento de controlo for especificado pelo país de destino (país não OCDE) de acordo com o Regulamento (CE) nº 1418/2007 de 29 de Novembro. De acordo com a guideline 9 relativa ao MTR os resíduos de veículos em fim de vida contaminados (resíduos perigosos) são considerados resíduos não listados. Estes resíduos correspondem aos resíduos classificados com o LER * - Veículos em fim de vida. A transferência deste tipo de resíduos não é permitida para países não OCDE ao abrigo do Regulamento 1013/2006. As transferências para países comunitários/países OCDE ficam sujeitas ao procedimento prévio de notificação e consentimento escrito. Os resíduos de fracção leve de fragmentação de veículos em fim de vida encontram-se classificados na entrada A3120 resíduos de desmantelamento (fracção leve), constante da Parte I, do Anexo V, do Regulamento (CE) n.º 1013/2006, pelo que, a sua transferência fica sujeito ao procedimento prévio de notificação e consentimento escrito.

21 Os resíduos de fracção pesada resultante da operação de fragmentação de veículos em fim de vida deverá ser classificada com o código B resíduos de misturas de metais não ferrosos, sucatas de fracções pesadas, na situação em que o teor de impurezas não ferrosas (plásticos, borrachas, etc.) não for superior a 10% do total em peso, e não se encontrar contaminados com substâncias perigosas. Caso contrário, está-se perante um resíduo não listado que carece de procedimento prévio de notificação e consentimento escrito.

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