Circular n.º 72/2011 Série II

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1 Proc. n.º AMB (22) /2006 DSRA Circular n.º 72/2011 Série II Assunto: Procedimento de controlo aduaneiro a implementar quando da importação de pneus novos e pneus usados para recauchutagem, reciclagem ou outra forma de valorização; Alteração e republicação da circular n.º 18/2008, Série II. A recente actualização da Informação Complementar 001, sobre Condições para a importação de pneus novos e usados para recauchutagem, reciclagem ou outra forma de valorização incorporou, não só, a noção de pneu usado versus resíduo de pneu, (conceitos clarificados na circular n.º 21/2010, série II, de 1 de Março) com a introdução dos códigos R016 e R017, na casa 31 do DAU, para a declaração de pneus usados, (em que o código adicional R017 identifica pneus usados destinados a reciclagem ou outra forma de valorização e o código adicional R016 identifica pneus usados qualquer que seja o seu fim, com exclusão dos destinados a reciclagem ou outra forma de valorização); como também, introduziu um novo código na casa 44 do DAU, o chamado código negativo 3Y11, relativo a veículos, rodas ou outros equipamentos desprovidos de pneus, para as situações às quais não se aplicam as disposições da referida IC001; Em consequência disso, revelou-se urgente a actualização da circular base, sobre a importação de pneus novos e usados (a mencionada circular n.º 18/2008), evidenciando o conceito de pneu usado, clarificado na circular n.º 21/2010, série II. Assim, em cumprimento do despacho de 30/ 09 /2011, da Senhora Subdirectora Geral, Dr.ª Ana Paula Raposo, republica-se em anexo, a circular n.º 18/2008, Série II, com as alterações introduzidas., em 7 de Outubro de 2011 O Director de Serviços Francisco Curinha Rua Terreiro do Trigo, n.º LISBOA Tel ddrp@dgaiec.min-financas.pt Fax

2 ANEXO Republicação da Circular n.º 18/2008, Série II

3 Proc. n.º AMB (22) /2006 DSRA Circular n.º 18/2008 Série II Assunto: Procedimento de controlo aduaneiro a implementar quando da importação de pneus novos e pneus usados para recauchutagem, reciclagem ou outra forma de valorização. Considerando o estabelecido no DL n.º 111/2001 de 6 de Abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 43/2004, de 2 de Março, no âmbito da gestão de pneus novos e pneus usados introduzidos no território nacional e colocados no mercado 1, designadamente, no artigo 5.º, que se refere à proibição da gestão de pneus 2, por entidades não autorizadas e ou licenciadas para o efeito, fazendo parte duma política integrada de gestão de resíduos, reforçada pelo DL n.º 178/2006 de 5 de Setembro, que estabelece o regime geral da gestão de resíduos; Considerando que, já no n.º 2 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º111/2001 se estabelecia que, A responsabilidade dos produtores pela gestão de pneus usados deve ser transferida para uma entidade gestora do sistema integrado, desde que devidamente licenciada para exercer essa actividade ; e Que o n.º 6 do referido artigo 7.º do DL n.º 111/2001, obriga a que: A transferência de responsabilidade de cada produtor para a entidade gestora é objecto de contrato escrito, com a duração mínima de cinco anos, o qual deverá conter obrigatoriamente: 1 O presente diploma é aplicável a todos os pneus colocados no mercado nacional e a todos os pneus usados, vide n.º 2, do artigo 1.º (Objecto e âmbito) do DL n.º 111/2001, de 6 de Abril. 2 É importante reter a ideia de que, o ponto 4 do artigo 23.º do DL n.º 178/2006 prevê que, as operações de armazenagem de resíduos que não sejam efectuadas no próprio local de produção, ou que sendo efectuadas no próprio local de produção, o sejam por um período superior a um ano, devem estar sujeitas a licenciamento. Rua Terreiro do Trigo, n.º LISBOA Tel ddrp@dgaiec.min-financas.pt Fax

4 a. As características dos pneus abrangidos pelo contrato; b. A previsão da quantidade de pneus usados a retomar anualmente pela entidade gestora; c. As acções de controlo a desenvolver pela entidade gestora, por forma, a verificar o cumprimento das condições estipuladas no contrato; d. As contrapartidas financeiras devidas à entidade, tendo em conta, as respectivas obrigações, definidas no presente diploma. Considerando o conceito de pneus usados estabelecido na alínea b) do artigo 2.º do DL n.º 111/2001 que se refere a quaisquer pneus que o respectivo detentor se desfaça ou tenha intenção ou obrigação de se desfazer e que constituam resíduos na acepção da alínea u) do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, ainda que destinados a reutilização (recauchutagem) ; conjugado com a definição de reutilização disposta na alínea ee) do mesmo artigo 3.º do mencionado DL n.º 178/2006, como A reintrodução, sem alterações significativas, de substâncias, objectos ou produtos nos circuitos de produção ou de consumo de forma a evitar a produção de resíduos, chegamos ao seguinte conceito de pneu usado : O Pneu Usado pode ser um resíduo e como tal destinado, quer a reciclagem (ou outra forma de valorização) quer, eventualmente, a eliminação; ou pode ser um pneu destinado a ser reutilizado (por meio de recauchutagem) não sendo neste caso tratado como resíduo 3. Considerando ainda, as seguintes definições, expressas no artigo 2.º do citado DL n.º 111/2001: I. Pneus, os pneus utilizados em veículos motorizados, aeronaves, reboques, velocípedes e outros equipamentos, motorizados ou não motorizados, que os contenham; 3 De facto, se bem que a reciclagem de pneus seja considerada como uma operação de valorização de resíduos, a recauchutagem de pneus, que consiste na aplicação de uma camada de borracha sobre pneus desgastados, não é uma forma de valorização, ou seja, não constitui uma das operações de transformação a que pode ser sujeito um resíduo. [Na reciclagem, a borracha resultante da reciclagem de pneus pode ser aplicada, por exemplo, em campos de futebol de relva artificial (sintéticos), no asfalto de estradas, (tornando-o mais durável e provocando menos ruído) e em pisos desportivos e recreativos]. 2

5 II. Produtor, qualquer entidade que fabrique, importe ou introduza pneus novos ou em segunda mão no mercado nacional, incluindo as que fabriquem ou comercializem veículos, aeronaves ou outros equipamentos que os contenham; III. Recauchutagem, como operação pela qual um pneu já utilizado, após cumprir o seu ciclo de vida para o qual foi projectado e concebido, é reconstruído de modo a, permitir a sua utilização para o mesmo fim para que foi concebido; IV. Reciclagem, o processamento de pneus usados para qualquer fim, que não o inicial, nomeadamente como matéria-prima, excluindo a valorização energética; V. Valorização, como operação que visa a utilização de pneus usados para outros fins que não os iniciais, nomeadamente a reciclagem de pneus, a valorização energética, bem como a sua utilização em trabalhos de construção civil e obras públicas, a sua utilização como protecção de embarcações, molhes marítimos ou fluviais e no revestimento dos suportes dos separadores, de vias de circulação automóvel. Considerando que a importação de pneus novos e de pneus usados que não venham a sofrer qualquer transformação ou utilização para fins diferentes da sua utilização normal, também recai sobre o controlo aduaneiro estabelecido nesta circular. Considerando o disposto no artigo 16.º do referido DL n.º 111/2001, que designa a DGAIEC como responsável, conjuntamente com outras entidades, pelo cumprimento das disposições presentes neste diploma, estabelecendo nomeadamente, a competência das Alfândegas para a instrução do processo de infracção quando tenha procedido ao levantamento do auto de notícia; Por despacho de , da Senhora Subdirectora Geral Dr.ª Ana Paula Caliço Raposo, determina-se que: 1. Quando forem declarados para introdução em livre prática e no consumo, pneus novos e pneus usados, qualquer que seja o seu destino, apenas deve ser autorizado 3

6 o seu desalfandegamento, após apresentação de documento comprovativo da existência de contrato escrito, nos termos previstos no n.º 6 do artigo 7.º DL n.º 111/2001, com a entidade gestora de pneus usados VALORPNEU, 4 que organiza e gere o Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usado (SGPU). 2. Sempre que se trate duma declaração para introdução em livre prática e no consumo de pneus usados destinados a reciclagem ou qualquer outra forma de valorização (isto é, quando são importados no âmbito duma gestão de resíduos), para além do estabelecido em 1, deverá também, ser efectuada a confirmação de que o operador de gestão de resíduos, destinatário dos referidos pneus usados, se encontra devidamente legalizado, em conformidade com o estabelecido no n.º 2, artigo 9.º do DL n.º 178/2006, de 5 de Setembro, que proíbe a realização de toda e qualquer operação de armazenagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos por operadores não licenciados nos termos deste diploma legal, exigindo-se a apresentação do comprovativo do referido licenciamento, emitido pela CCDR (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional), da área de jurisdição, conforme modelo de alvará de licença, em anexo, aprovado pela Portaria n.º 50/2007 de 9 de Janeiro. 3. No preenchimento das Casas 44 e 31 do DAU, ou nas casas correspondentes da declaração electrónica no STADA-Importação: a. Quando forem declarados para introdução em livre prática e no consumo, pneus novos e pneus usados, qualquer que seja a utilização que lhes vier a ser dada, deve ser indicado: i. Para pneus novos: O código 3E30, na casa 44, relativo ao Documento comprovativo da existência de contrato escrito com a VALORPNEU (cópia do contrato); ii. Para pneus usados: 4 Para conhecer mais desenvolvimentos, nomeadamente, sobre a apresentação da Valorpneu, F.A.Q., contactos e pontos de recolha, consulte o site: 4

7 O código 3E30, na casa 44, relativo ao Documento comprovativo da existência de contrato escrito com a VALORPNEU (cópia do contrato); e O código adicional R016, na casa 31, relativo a pneus usados qualquer que seja o seu fim, excluindo os destinados a reciclagem ou outra forma de valorização; b. Sempre que se trate duma declaração para introdução em livre prática e no consumo de pneus usados destinados a reciclagem ou qualquer outra forma de valorização, nas Casas 44 e 31 do DAU, ou nas casas correspondentes da declaração electrónica no STADA-Importação devem ser indicados: O código 3E30, na casa 44, relativo ao Documento comprovativo da existência de contrato escrito com a VALORPNEU (cópia do contrato); O código 3H18, na casa 44, relativo ao Documento comprovativo do licenciamento (alvará de licença), emitido pela CCDR; e O código adicional R017, na casa 31, relativo a pneus usados destinados a reciclagem ou outra forma de valorização. c. Relativamente aos veículos, rodas ou outros equipamentos desprovidos de pneus, para os quais não se aplicam as disposições da presente circular, deve ser declarado o código 3Y11, na Casa 44 ou na casa correspondente da declaração electrónica no STADA-Importação., em 7 de Outubro de 2011 O Director de Serviços Francisco Curinha 5

8 ANEXO 6

9 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portaria n.º 50/2007 de 9 de Janeiro O Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, estabelece o regime geral da gestão de resíduos, sujeitando a licenciamento a realização das operações de gestão de resíduos elencadas no seu artigo 23.º. No artigo 33.º do citado decreto-lei estão definidos os elementos essenciais que devem constar do alvará de licença a emitir e a enviar ao operador pela entidade licenciadora, estando previsto no n.º 2 deste mesmo artigo que o modelo de alvará de licença para a realização de operações de gestão de resíduos é aprovado por portaria do membro do Governo responsável pela área do ambiente. Assim: Manda o Governo, pelo Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, o seguinte: 1.º É aprovado o modelo de alvará de licença para a realização de operações de gestão de resíduos, constante do anexo à presente portaria e que dela faz parte integrante. 2.º A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. O Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Carlos da Graça Nunes Correia, em 12 de Dezembro de ANEXO Alvará de licença para a realização de operações de gestão de resíduos N.º.../... Nos termos do artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, é emitido o presente alvará de licença a/à..., com residência/sede em..., detentor (a) do NIF/NIPC..., para a (s) seguinte(s) operação( ões) de gestão de resíduos:... O presente alvará de licença é válido até... de... de 20..., ficando a realização das operações de gestão de resíduos sujeita ao cumprimento integral das especificações em anexo, as quais fazem parte integrante do presente alvará. Data:... Assinatura e cargo:... Especificações anexas ao alvará n.º.../... 1 Operação (ões) objecto da licença e respectivo (s) código (s) D e ou R, conforme o anexo III da Portaria n.º 209/2006, de 3 de Março, incluindo as normas técnicas aplicáveis e o método de tratamento utilizável:... 2 Tipo (indicação dos respectivos códigos LER) e quantidade máxima de resíduos objecto da (s) operação (ões) de gestão de resíduos:... 7

10 3 Condições a que fica (m) submetida (s) a(s) operação( ões) de gestão de resíduos, incluindo as precauções a tomar em matéria de segurança:... 4 Identificação do (s) responsável (is) técnico (s) pela (s) operação (ões) de gestão de resíduos:.. 5 Identificação da (s) instalação (ões) e ou equipamento ( s) licenciado (s) (*) incluindo os requisitos técnicos relevantes:... (*) Desta identificação deve constar obrigatoriamente a sua designação e endereço. Nota. Em caso de instalações móveis, deve constar obrigatoriamente o tipo de locais em que é permitido realizar a (s) operação ( ões) de gestão de resíduos. 8

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