ABC Activity based Costing. Prof. Alexandre Wander

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ABC Activity based Costing. Prof. Alexandre Wander"

Transcrição

1 ABC Activity based Costing Prof. Alexandre Wander

2 História do ABC O Sistema ABC originou-se efetivamente em trabalhos desenvolvidos na General Electric, nos primeiros anos da década de 60 (Estados Unidos) Foi codificado pelo professor Robin Cooper, da Harvard Business School, na década de 70. A partir dos anos 80 o sistema ABC começou a ser amplamente desenvolvido por intermédio de empresas de consultoria e por meio de implementações em empresas, tais como Schader Bellows, John Deere, Union Pacific, Caterpillar e Hewlett-Packard. Qual o motivo?

3 Ambiente de Negócios - Mudanças Final da década de 1970: Japão mudava a base de competição no mercado mundial, sinalizando o fim da era da complacência e início da erosão de preços Passo inicial: empresas japonesas combinaram produção em larga escala com fábricas concentradas para alcançar vantagem econômica, através de altos volumes e baixa variedade de produção Indústrias de automóveis, equipamentos de construção e produtos eletrônicos de consumo enfrentaram concorrência implacável do Japão e de nações emergentes da orla do Pacífico

4 Ambiente de Negócios - Mudanças Preços tiveram de ser reduzidos para a manutenção de participação de mercado nestes setores industriais Resultado: falência de muitas empresas e um aperto nas margens de lucro para aquelas que sobreviveram Gestores não conseguiam entender como os japoneses podiam fabricar produtos de alta qualidade a baixo custo Parecia aos profissionais ocidentais, obcecados com a mão-deobra, de que os fabricantes japoneses estivessem fazendo dumping de seus produtos no mercado mundial Toyota: desenvolvia silenciosamente um novo sistema de produção - economias de produção em larga escala, com variedade de produtos (início da produção just-in-time)

5 Ambiente de Negócios - Mudanças Sindicatos de Empregados convocavam, em reação, reuniões urgentes, durante as quais os operários de chão de fábrica eram solicitados a aceitar o primeiro e maior corte Horas-extras eram extintas, com dispensas subseqüentes Escritórios administrativos: corte materiais escritório e funcionários administrativos pagariam seu próprio café Empresas exploravam reservas escondidas e manipulavam as políticas contábeis para reportar lucros constantes As Empresas necessitaram rever suas bases e os seus custos.

6 O Fortalecimento do ABC Conceito: ABC é definido como uma metodologia que mede o custo e o desempenho de Atividades, Recursos e Objetos de Custo. Recursos são atribuídos a Atividades com base em consumos, e as Atividades são atribuídas a Objetos de Custo também baseados em consumos. (Robert Kaplan)

7 O Fortalecimento do ABC São os custos diretamente decorrentes dos gastos realizados pela empresa. Geralmente são obtidos na contabilidade da empresa. Determina o que foi gasto.

8 Visão Geral do ABC Activity based Costing: Recursos são consumidos por Atividades. Atividades são consumidas por Produtos / Serviços Recursos Atividades Objetos de Custo

9 Visão Geral do ABC Activity based Costing: Recursos O que foi gasto - água, luz, salários, matérias primas, embalagens etc. Atividades Onde foi gasto - Produção, Manutenção, Vendas, MKT, etc. Objetos de Custo Para que foi gasto Qual o Produto que utilizou o recurso?

10 Exemplos de Recursos consumidos: Matéria Prima Embalagens Utilidades (energia, vapor, água, etc.) Pessoal (salários, encargos, benefícios) Manutenção (de máquinas, edifícios, etc.) Serviços 3º / Aluguéis Despesas gerais Depreciações Publicidade e Propaganda

11 Definição de Atividades Define-se atividade como sendo uma conjugação coordenada de recursos que visa a produção de um determinado bem ou serviço. Determina onde foi gasto. Uma atividade é formada por um conjunto de tarefas que, por sua vez, são consideradas o menor segmento das operações empresariais, embora, dependendo do nível pretendido de profundidade da análise, podem ser subdivididas em subtarefas.

12 Atividade e Transação Atividade primária Contribui diretamente para a missão de um departamento ou de uma unidade organizacional Atividade secundária Dá suporte às atividades primárias de uma empresa. Exemplos: administração, supervisão, treinamento, etc.

13 Atividade e Transação Atividades do CD Coordenar Distribuição Receber Caminhão Conferir Cargas Descarrega / Carrega Caminhão Amarração Abastecer Linha Faturar Venda Direta Serviços de Apoio - CD Colocar Pedidos Atividades da Administração Coordenação Administrativa Atender Requisição Receber Materiais Controlar Material Recebimento Lógico Apuração de Impostos Custos e Orçamentos

14 Atividade e Transação Custeio por atividade: Identifica no processo produtivo as atividade que agregam valor ao produto e as atividade que não agregam valor ao produto Atividades que agregam valor: devem ser potencializadas Atividades que não agregam valor: devem ser eliminadas

15 Objetivos de Custos São os custos dos produtos fabricados pela empresa. Também são considerados Objetos de Custos as atividades que a empresa desenvolve e que não tenham nenhuma relação com os produtos (Overhead). Determina para que foi gasto. Objeto de crítica e análise

16 Direcionadores de Custos Cost Drivers Os Direcionadores definem a quantidade de recursos que cada atividade deve receber e a intensidade da demanda de atividades que serão alocadas para os objetos de custos e para outras atividades. Tipos de Direcionadores : Direcionador de recursos Direcionador de atividades

17 Direcionadores de Custos Cost Drivers Exemplos de direcionadores : fator_remuneração fator_pessoal horas_de_produção #_análises #_pallets #_contratos #_faturas

18 Visão Geral do ABC: R e c u r s o s D D Atividades de Apoio Diretoria da Produção D D D Atividades Fim Supervisão Produto/Embalagem Cliente (Pool / Grupo / Distrib.) Overhead (Adm./Indl./Reg./Empres.) Direcionadores de Custo (Ex. Fator Pessoal, Horas de Produção) D D D

19 Custeio por absorção (x) Custeio ABC ESTIMATIVA DE CUSTOS DE APOIO À PRODUÇÃO Departamentos Custos de Apoio Produção Fundição ,00 Usinagem ,00 Montagem ,00 Embalagem ,00 Serviços Manutenção das Máquinas ,00 Setup da produção ,00 Programação da Produção ,00 Engenharia da Produção ,00 Geral e Adminstração ,00 Total dos custos de apoio a produção ,00 Devido a automação os GGF passaram a ter um peso muito significativo nos custos dos produtos

20 Custeio por absorção Bases para adequação de valores aos departamentos de produção Departamentos de Produção Bases de Alocação Fundição Usinagem Montagem Embalagem Totais Valor Contábil das máquinas R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Números de setups Horas de máquinas Horas de mão-de-obra direta Metros Quadrados

21 Custeio por absorção Departamento de Serviços Manutenção das Máquinas Setup da produção Programação da Produção Engenharia da Produção Geral e Adminstração Incides de Alocação DEPARTAMENTOS DE PRODUÇÃO Bases de Alocação Fundição Usinagem Montagem Embalagem Totais Valor Contábil das máquinas 0,250 0,500 0,150 0, % Números de setups 0,200 0,400 0,200 0, % Horas de máquinas 0,150 0,550 0,225 0, % Horas de mãode-obra direta 0,080 0,440 0,240 0, % Metros Quadrados 0,200 0,300 0,300 0, %

22 Custeio por absorção Alocação dos custos dos departamentos de serviços aos departamentos de produção DEPARTAMENTOS DE PRODUÇÃO Fundição Usinagem Montagem Embalagem Totais Custos Diretos de produção , , , , ,000 Alocação dos departamentos de serviços Manutenção das Máquinas , , , , ,00 Setup da produção , , , , ,00 Programação da Produção , , , , ,00 Engenharia da Produção , , , , ,00 Geral e Adminstração , , , , ,00 Total dos custos de apoio para os departamentos de produção , , , , ,000

23 Custeio por absorção Taxas dos direcionadores de custos para os departamentos de produção Departamentos de Produção Bases de Alocação Fundição Usinagem Montagem Embalagem Totais Total dos custos de apoio R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Horas de máquinas Horas de MOD Taxa de Alocação R$ 36,00 R$ 22,90 R$ 38,70 R$ 29,30

24 Custeio por absorção Horas de máquina e de mão de obra para os serviços representativos Departamentos de Produção Serviço J189-4 Serviço J273-2 TOTAL Horas de máquina Fundição Usinagem Montagem Embalagem Horas de MOD Fundição Usinagem Montagem Embalagem TOTAL

25 Custeio por absorção Aplicação dos custos Produto J189-4 Produto J273-2 Material Direto Fundição R$ 2.658,40 R$ 1.186,60 Montagem R$ 1.446,60 R$ 788,80 Informado Embalagem R$ 632,80 R$ 491,40 Total dos custos de MD R$ 4.737,80 R$ 2.466,80 Mão de Obra Direta Fundição R$ 331,20 R$ 128,80 Usinagem R$ 1.666,00 R$ 666,40 Informado Montagem R$ 632,00 R$ 252,80 Embalagem R$ 528,00 R$ 211,20 Total dos custos de MOD R$ 3.157,20 R$ 1.259,20 Custos de Apoio Fundição R$ ,00 R$ ,00 Usinagem R$ ,00 R$ ,00 Rateio dos Montagem R$ ,00 R$ ,00 custos Embalagem R$ ,00 R$ ,00 Total dos custos de apoio R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Número de unidade produzidas CUSTO FIXO UNITÁRIO R$ 3.759,33 R$ 6.766,80 Custo por unidade R$ ,33 R$ ,80

26 Custeio ABC Identificação das atividades Atividades e direcionadores de custos e taxas dos direcionadores de custos nro Atividade Custos Totais Direcionadores de Custo Níveis dos direcionadores Taxas dos direcionadores 1 Supervisão - Fundição R$ ,00 Horas de setup na fundição 500 R$ 52,00 2 Supervisão - Usinagem R$ ,00 Horas de setup na usinagem 600 R$ 66,00 3 Supervisão - Montagem R$ ,00 Horas de MOD na montagem R$ 7,00 4 Supervisão - Embalagem R$ ,00 Horas de MOD na embalagem R$ 3,93 5 Depreciação - Fundição R$ ,00 Horas de máquinas na fundição R$ 6,60 6 Depreciação - Usinagem R$ ,00 Horas de máquinas na usinagem R$ 4,18 7 Depreciação - Montagem R$ 9.000,00 Horas de máquinas na montagem R$ 1,00 8 Depreciação - Embalagem R$ 6.000,00 Horas de máquinas na embalagem R$ 2,00 9 Manutenção das Máquinas R$ ,00 Horas de máquinas totais R$ 4,00 10 Setup das Máquinas R$ ,00 Horas de setup totais de outras máquinas 300 R$ 1.000,00 11 Programação da produção R$ ,00 Quantidade de lotes 500 R$ 240,00 12 Engenharia da produção R$ ,00 Pedidos de alteração em projetos 200 R$ 900,00 13 Geral e Administração R$ , Liberação de Pedidos R$ 4.500, Emitir ordens de compra R$ 7.200, Controle da Produção R$ , Abastecer a linha R$ , Controle dos Estoques R$ 9.400, Programacao da Producao R$ 6.200, Controladoria - administração R$ ,00 Total R$ ,00

27 Custeio ABC Identificação das atividades Atividades e direcionadores de custos e taxas dos direcionadores de custos Utilização departamental Total Ociosidade nro Direcionadores de Custo Indicadores de custo - Cost Drivers Custo Unitário Serviço J189-4 Serviço J Horas de setup na fundição 500 R$ 52,00 250,00 200,00 450,00 50,00 2 Horas de setup na usinagem 600 R$ 66,00 300,00 200,00 500,00 100,00 3 Horas de MOD na montagem R$ 7, , , ,00 500,00 4 Horas de MOD na embalagem R$ 3, , , ,00 500,00 5 Horas de máquinas na fundição R$ 6, , , ,00 500,00 6 Horas de máquinas na usinagem R$ 4, , , , ,00 7 Horas de máquinas na montagem R$ 1, , , , ,00 8 Horas de máquinas na embalagem R$ 2, ,00 500, , ,00 9 Horas de máquinas totais R$ 4, , , , ,00 10 Horas de setup totais de outras máquinas 300 R$ 1.000,00 150,00 50,00 200,00 100,00 11 Quantidade de lotes 500 R$ 240,00 250,00 150,00 400,00 100,00 12 Pedidos de alteração em projetos 200 R$ 900,00 100,00 50,00 150,00 50,00 Geral e Administração , ,00 31,00 14 Recepcionar pedidos 20 R$ 225,00 10,00 5,00 15,00 5,00 15 Processar ordens 45 R$ 160,00 25,00 15,00 40,00 5,00 16 Controlar lotes de produção 55 R$ 227,27 15,00 35,00 50,00 5,00 17 Abastecer linhas 90 R$ 168,89 35,00 55,00 90,00 0,00 18 Controllar estoques 80 R$ 117,50 25,00 45,00 70,00 10,00 19 Programar produção 70 R$ 88,57 25,00 45,00 70,00 0,00 20 Emitir relatórios gerenciais 15 R$ 2.333,33 4,00 5,00 9,00 6,00

28 Custeio ABC Identificação das atividades Aplicação dos custos Produto J189-4 Produto J273-2 ANV (*) Custos de Apoio (Sistema ABC) Supervisão 1. Fundição R$ ,00 R$ ,00 R$ 2.600,00 2. Usinagem R$ ,00 R$ ,00 R$ 6.600,00 3. Montagem R$ ,00 R$ ,00 R$ 3.500,00 4. Embalagem R$ ,00 R$ 9.833,33 R$ 1.966,67 Depreciação 5. Fundição R$ ,00 R$ ,00 R$ 3.300,00 6. Usinagem R$ ,82 R$ ,91 R$ ,27 7. Montagem R$ 4.500,00 R$ 3.000,00 R$ 1.500,00 8. Embalagem R$ 3.000,00 R$ 1.000,00 R$ 2.000,00 9. Manutenção R$ ,00 R$ ,00 R$ , Setup R$ ,00 R$ ,00 R$ , Programação R$ ,00 R$ ,00 R$ , Engenharia R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Gerais e admiistrativas Recepcionar pedidos R$ 2.250,00 R$ 1.125,00 R$ 1.125,00 Processar ordens R$ 4.000,00 R$ 2.400,00 R$ 800,00 Controlar lotes de produção R$ 3.409,09 R$ 7.954,55 R$ 1.136,36 Abastecer linhas R$ 5.911,11 R$ 9.288,89 R$ 0,00 Controllar estoques R$ 2.937,50 R$ 5.287,50 R$ 1.175,00 Programar produção R$ 2.214,29 R$ 3.985,71 R$ 0,00 Emitir relatórios gerenciais R$ 9.333,33 R$ ,67 R$ ,00 Total dos custos de produção R$ ,14 R$ ,56 R$ ,30 R$ ,00 Número de unidade produzidas Custo por unidade R$ 4.609,48 R$ 3.292,33 (*) ANV = Atividades que não agregram valor ao produto

29 Alguns usuários do ABC:

30 ABC Activity Based Costing Conceito: No Sistema ABC, as atividades são o foco do processo de custeio. Os custos são investigados, relacionando as atividades aos produtos, com base na demanda por tais atividades pelo produto durante o processo de produção. Portanto, as bases de alocação usadas nos custeio baseado na atividade são medições das atividades executadas, que podem incluir horas do tempo de ajuste de máquina ou número de vezes em que isso foi feito. (Cooper)

31 Custeio ABC Custos dos Produtos Atividades desenvolvidas nos Departamentos de Apoio Direcionador de Custos Quantidade Valor Custo por Atividade Total R$ 0,00 Processos Desenvolvidos 500 R$ ,00 R$ 300,00 Horas de máquinas R$ ,00 R$ 10,00 Preparação de máquinas R$ ,00 R$ 10,00 Ordens de Compras R$ ,00 R$ 50,00 Ordens de produção R$ ,00 R$ 15,00 Àrea Industrial Àrea Administrativa e Comercial Notas fiscais/faturas/dpl emitidas R$ ,00 R$ 20,00 Relatórios Financeiros 100 R$ ,00 R$ 280,00 Expedições 700 R$ ,00 R$ 16,00 Pedidos de venda 500 R$ ,00 R$ 77,60 R$ ,00

32 Custeio ABC Custos dos Produtos Atividades desenvolvidas nos Departamentos de Apoio Consumo dos Recursos Total do Custo das Atividades por Produto Direcionador de Custos Total Produto A Produto B Produto A Produto B Àrea Industrial Processos Desenvolvidos R$ ,00 R$ ,00 Preparação de máquinas R$ 8.000,00 R$ ,00 Ordens de Compras R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 Ordens de produção R$ ,00 R$ ,00 Horas de máquinas R$ ,00 R$ ,00 Total (A) R$ ,00 R$ ,00 Àrea Administrativa e Comercial Notas fiscais/faturas/dpl emitidas R$ ,00 R$ ,00 Relatórios Financeiros R$ ,00 R$ ,00 Expedições R$ 8.000,00 R$ 3.200,00 Pedidos de venda R$ ,00 R$ ,00 Total (B) R$ ,00 R$ ,00 Quantidade de produtos produzidos ( C ) Custo das atividades industriais ( A : C ) R$ 291,20 R$ 1.452,00 Custo das atividades administrativas ( B : C ) R$ 120,45 R$ 178,88

33 Custeio ABC Custos dos Produtos Custo Unitário dos produtos - Método ABC Produto A Produto B Custo Industrial Matéria Prima R$ 460,00 R$ 1.140,00 Materiais auxiliares R$ 36,00 R$ 72,00 Mão-de-obra direta R$ 200,00 R$ 300,00 Custo das atividades industriais R$ 291,20 R$ 1.452,00 Total do Custo Industrial R$ 987,20 R$ 2.964,00 Despeas Operacionais Comissões R$ 192,07 R$ 335,83 Custo das atividades adm/com R$ 120,45 R$ 178,88 Total das despesas Operacionais R$ 312,52 R$ 514,71 Custo Unitário dos produtos R$ 1.299,72 R$ 3.478,71 Margem de Lucro Produto A Produto B Preço de venda unitário R$ 1.883,00 100,00% R$ 3.292,50 100,00% Custo industrial unitário R$ 987,20 52,43% R$ 2.964,00 90,02% Despesas operacionais por unidade R$ 312,52 16,60% R$ 514,71 15,63% Lucro líquido por unidade R$ 583,28 30,98% -R$ 186,21-5,66%

34 Custeio ABC Custos dos Produtos Demonstração de resultados - Produtos A e B - Custeio ABC Produto A Produto B Total Geral Descrição Preço Unitário Qtde Total Preço Unitário Qtde Total Vendas R$ 1.883, R$ ,00 R$ 3.292, R$ ,00 R$ ,00 Custo ABC R$ 1.299, R$ ,75 R$ 3.478, R$ ,50 R$ ,25 Lucro (Margem Bruta) R$ 583, R$ ,25 -R$ 186, R$ ,50 R$ ,75 Despesas Operacionais (*) R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Salários e despesas administrativas Salários e despesas comerciais Comissões sobre vendas Soma Lucro Operacional R$ ,25 -R$ ,50 R$ ,75 (*) Já alocadas aos produtos por meio dos direcionadores

35 Custeio ABC Custos dos Produtos Modelo para classificação de atividades adicionadoras de Valor ou Não Atividade Custo - R$ Cadeia de Valor Grau de eficiência Necessidade Decisão Preparação de equipamentos (set up) R$ ,00 NAV Eficiente Necessária Otimizar Horas de equipamentos (utilizadas) R$ ,00 AV Eficiente Necessária Manter Inspeção de qualidade R$ ,00 NAV Ineficiente Necessária Corrigir Retrabalhos R$ ,00 NAV Ineficiente Desnecessária Eliminar Engenharia de projeto R$ ,00 AV Ineficiente Necessária Corrigir Serviço pós-venda R$ ,00 AV Eficiente Necessária Otimizar Manutenção corretiva R$ ,00 NAV Eficiente Necessária Manter Transporte interno R$ ,00 NAV Ineficiente Necessária Corrigir Estoque em processo R$ ,00 NAV Eficiente Desnecessária Eliminar Elininação de refugos R$ ,00 NAV Ineficiente Desnecessária Eliminar Total R$ ,00 Adicionam valor R$ ,00 54,55% Não adicionam valor R$ ,00 45,45% Total R$ ,00

Contabilidade de Custos Aula 12. Erivaldo Coutinho

Contabilidade de Custos Aula 12. Erivaldo Coutinho Contabilidade de Custos Aula 12 Erivaldo Coutinho Método de Custeio O modo que a contabilidade de custos utiliza para mensurar os custos do produtos. Modelo de: Informação; Decisão; Mensuração. Métodos

Leia mais

Preparação de equipamentos. Energia - 0,05 0,70 0,20 0,05. Depreciação 0,05-0,80 0,10 0,05. Materiais diversos 0,10 0,10 0,60 0,20 -

Preparação de equipamentos. Energia - 0,05 0,70 0,20 0,05. Depreciação 0,05-0,80 0,10 0,05. Materiais diversos 0,10 0,10 0,60 0,20 - 1. A empresa J. Oriental Ltda. fabrica três produtos, A, B e C, em um único departamento. No mês de abril/x0 a produção foi de 300 unidades de A, 250 unidades de B e 400 unidades de C. Os custos desse

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 1- Contextualização. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 1- Contextualização. Prof.: Marcelo Valverde Aula 1- Contextualização Prof.: Marcelo Valverde Plano de ensino: Contabilidade de Custo e Gerencial UNIDADE 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS À CONTABILIDADE GERENCIAL 1.1 Contabilidade de

Leia mais

Lista de Exercícios P2 Método de Custeio por Absorção e Custo Padrão

Lista de Exercícios P2 Método de Custeio por Absorção e Custo Padrão Lista de Exercícios P2 Método de Custeio por Absorção e Custo Padrão Exercício 2: Uma indústria de confecções produz e vende dois tipos de roupas femininas: saias e vestidos. Ela não possui sistema de

Leia mais

Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI

Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Custeio Baseado em Atividades - ABC 2 Quadro 2 Quadro 1 Apuração dos Custos das Atividades Uma empresa de confecções produz três tipos de produtos,

Leia mais

Custos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera

Custos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera 1 Introdução Ø A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção

Leia mais

Orçamento dos Custos. Indiretos de Fabricação. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.

Orçamento dos Custos. Indiretos de Fabricação. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento dos Custos Indiretos de Fabricação Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento dos CIFs Conceito: É o orçamento que relaciona todos os gastos (custos e despesas) de fabricação ocorridos

Leia mais

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS 7º semestre Eng. Produção Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br Terminologia Contábil Prof. Luciel Henrique que Oliveira Gasto Sacrifício Financeiro para obtenção

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com ORÇAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO Orçamento do Custo de Produção

Leia mais

Métodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame

Métodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Métodos de Custeamento Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Método de Custeamento RKW ou Pleno e Integral Também denominado método de custeio pleno ou integral, foi desenvolvido na Alemanha no início

Leia mais

Fonseca, Alan Sales da. Custeio baseado em atividade ABC e custeio padrão / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.

Fonseca, Alan Sales da. Custeio baseado em atividade ABC e custeio padrão / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il. Fonseca, Alan Sales da. F676c Custeio baseado em atividade e custeio padrão / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 20 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web

Leia mais

Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos?

Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custeio significa apropriação de custos. Custeio por absorção Custeio Variável Custeio ABC Custeio por absorção: é derivado de

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL Aula 9 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 05 Custeio Variável 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II Unidade II 4 CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES ABC 1 20 Na disciplina Contabilidade de Custos nós estudamos que toda empresa do segmento industrial (e a ela equiparada) precisa classificar os seus

Leia mais

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi. 1 2 Os objetivos deste capítulo são: Ensinar a calcular o custo de um produto ou serviço por meio do sistema de custeio por absorção. Justificar os critérios utilizados nesse cálculo, identificando suas

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade

Leia mais

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES 1 PLANO FINANCEIRO 2 PRINCÍPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES CENÁRIOS PREMISSAS PRÉ-PLANEJAMENTO PLANO DE MARKETING

Leia mais

Sumário. Prefácio à 8 a Edição, xvii Prefácio à 1 a Edição, xix Agradecimentos, xxi

Sumário. Prefácio à 8 a Edição, xvii Prefácio à 1 a Edição, xix Agradecimentos, xxi Sumário Prefácio à 8 a Edição, xvii Prefácio à 1 a Edição, xix Agradecimentos, xxi 1 Contabilidade: Sistema de Informação Gerencial, 1 1.1 Histórico, 2 1.2 Objetivos e finalidade da contabilidade gerencial,

Leia mais

Custos Industriais. Esquema básico da contabilidade de custos. Separação entre custos e despesas. Esquema básico da contabilidade de custos

Custos Industriais. Esquema básico da contabilidade de custos. Separação entre custos e despesas. Esquema básico da contabilidade de custos Custos Industriais Esquema básico da contabilidade de custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Esquema básico da contabilidade de custos O esquema básico da contabilidade de custos prevê os seguintes passos:

Leia mais

EXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello

EXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello EXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello 1) Questão: João é proprietário de uma empresa geradora e distribuidora de energia termoelétrico em sua pequena cidade natal. João vende seu produto

Leia mais

Aula Nº 5 Custeio por Absorção

Aula Nº 5 Custeio por Absorção Aula Nº 5 Custeio por Absorção Objetivos da aula: O Custeio por Absorção é muito importante para os contadores, pois as empresas são obrigadas a apresentar suas demonstrações para o fisco utilizando-se

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROVAS 2 ANTERIORES DE CUSTOS INDUSTRIAIS ENG 3040 1) A empresa Fios de Ouro produz fios elétricos em três tamanhos:

Leia mais

Fonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.

Fonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il. Fonseca, Alan Sales da. F676c Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 23 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo deacesso: World Wide

Leia mais

Custos Industriais. Variações nos volumes de produção e vendas. Introdução. Classificação dos Gastos

Custos Industriais. Variações nos volumes de produção e vendas. Introdução. Classificação dos Gastos Custos Industriais Classificação dos Gastos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Separação dos gastos em custos e despesas fundamental para a apuração do custo da produção e do resultado do período;

Leia mais

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS 1 CONCEITO Os Bens Patrimoniais, devido ao uso e pelo desgaste natural

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda - Gestão de Custos e Tomada de Decisão - Custo x Volume x Lucro - Ponto de Equilíbrio (Contábil, Financeiro, Econômico) - Grau de Alavancagem

Leia mais

1. CONTABILIDADE DE CUSTOS

1. CONTABILIDADE DE CUSTOS 1. CONTABILIDADE DE CUSTOS A Contabilidade de Custos é o processo ordenado de usar os princípios da contabilidade geral para registrar os custos de operação de um negócio, de tal maneira que, com os dados

Leia mais

3 MÉTODOS DE CUSTEIO

3 MÉTODOS DE CUSTEIO 3 MÉTOOS E USTEIO 3.1 usteio por Absorção O método de custeio denominado de custeio por absorção é aquele que distribui todos os custos de produção de um período, sejam fixos ou variáveis, diretos ou indiretos,

Leia mais

Contabilidade de Custos Lista 02

Contabilidade de Custos Lista 02 1 Contabilidade de Custos Lista 02 1. (CESPE TRE-RJ Contador 2012) Se determinada entidade faz o levantamento de seus custos apenas pelo método de custeio por absorção, o valor correspondente aos custos

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS PROFESSOR: Salomão Dantas Soares TURMA: 4º CCN1

CONTABILIDADE DE CUSTOS PROFESSOR: Salomão Dantas Soares TURMA: 4º CCN1 Classificação de custos: custos diretos, custos fixos e variáveis. Separação entre custos e despesas Custos diretos e indiretos: Custos diretos São custos diretos aqueles relacionados diretamente com a

Leia mais

CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris

CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CUSTOS E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 2 Contabilidade de Custos Aula 3 Custos Logísticos Aula

Leia mais

Orçamento. (continuação) 06/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final

Orçamento. (continuação) 06/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final Orçamento (continuação) Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas

Leia mais

CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015

CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015 CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015 APRESENTAÇÃO Olá, meus amigos. Como estão?! Apresentamos, a seguir, a correção da prova de Contabilidade de Custos, bem como as possibilidades

Leia mais

1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial:

1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 2) Uma indústria apresentou, no mês de fevereiro de 2013, os seguintes custos de produção: 3) Uma sociedade empresária

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial

Leia mais

Para ilustrar o tratamento de taxas CIP pré-fixadas consideraremos as atividades de um único mês na Ruger Corporation, uma empresa produtora de

Para ilustrar o tratamento de taxas CIP pré-fixadas consideraremos as atividades de um único mês na Ruger Corporation, uma empresa produtora de Para ilustrar o tratamento de taxas CIP pré-fixadas consideraremos as atividades de um único mês na Ruger Corporation, uma empresa produtora de medalhas comemorativas de ouro e prata. A Empresa possui

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 2.1 Custos diretos e custos indiretos

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 2.1 Custos diretos e custos indiretos CONTABILIDADE DE CUSTOS Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO 2.1 Custos diretos e custos indiretos Prof.: Marcelo Valverde CUSTOS Em relação a unidade produzida

Leia mais

Contabilidade e Análise de Custos II 2016

Contabilidade e Análise de Custos II 2016 I. EXERCÍCIOS CUSTO FIXO, LUCRO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EXERCÍCIO 1 A empresa Arte em Estilo produz móveis de luxo por encomendas. Seus custos fixos totalizam R$ 9.600,00 por semana e suas despesas fixas

Leia mais

Esquema Básico de Custos (Absorção)

Esquema Básico de Custos (Absorção) Esquema Básico de Custos (Absorção) Vamos exemplificar o esquema básico da Contabilidade de Custos, lembrando que é parte relativa a utilização de Custos para Avaliação de Estoques para fins fiscais e

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Sumário 1 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) Custo de Produção... 2 2 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV - 2010) - Apuração do CPV... 2 3 SEFAZ/RJ Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Rateio de custos... 3 4

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos

Leia mais

Sumário. Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1

Sumário. Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1 Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1 1 Conceitos básicos para desenvolvimento e implantação de custos, 3 1.1 Relação dos custos com o lucro, 4 1.2 Contabilidade de custos, 4 1.3 Sistema de informações

Leia mais

Métodos de Custeio. Prof. Alan S. Fonseca. Fonseca, Alan Sales da. Métodos de custeio / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.

Métodos de Custeio. Prof. Alan S. Fonseca. Fonseca, Alan Sales da. Métodos de custeio / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il. Métodos de Custeio F676m Fonseca, Alan Sales da. Métodos de custeio / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 19 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Contabilidade

Leia mais

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi. 1 2 O objetivo deste capítulo é ensinar a calcular o custo de um produto por meio do sistema de custeio variável, identificando a margem de contribuição, o ponto de equilíbrio e a margem de segurança para

Leia mais

AULA 2 CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. PROCÓPIO ETEC HORÁCIO AUGUSTO Não fique sem o conteúdo, acesse:

AULA 2 CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. PROCÓPIO ETEC HORÁCIO AUGUSTO Não fique sem o conteúdo, acesse: INTRODUÇÃO AULA 2 CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. PROCÓPIO A contabilidade gerencial utilizar-se de temas de outras disciplinas, ela se caracteriza pôr ser uma área contábil autônoma, pelo tratamento dado

Leia mais

DEFINEM O ENTENDIMENTO E APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Custos Gasto Despesas Perda Desperdício Desembolso Investimento GASTOS Conceito extremam

DEFINEM O ENTENDIMENTO E APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Custos Gasto Despesas Perda Desperdício Desembolso Investimento GASTOS Conceito extremam 10/06/2016 DEFINEM O ENTENDIMENTO E APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Despesas com matéria prima ou custo com matéria prima? Despesa administrativa ou custo administrativo? Gastos com mão de obra ou

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE DE CUSTOS. Prof. Me. Alexandre Saramelli

Unidade I CONTABILIDADE DE CUSTOS. Prof. Me. Alexandre Saramelli Unidade I CONTABILIDADE DE CUSTOS Prof. Me. Alexandre Saramelli Tennis Ball Nancy Merkle - 2010 Introdução As atividades de negócios: Setor Comercial Setor Industrial Setor Serviços Introdução Contabilidade

Leia mais

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTEIO POR ABSORÇÃO Franciele Duarte 1 Julie Barbosa 2 Paula Cardoso Santos 3 Robson Souza 4 Guilherme Pressi 5 Luciano Severo 6 RESUMO Neste artigo abordaremos o método custeio por absorção, que considera

Leia mais

III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS.

III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS. III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS. Método de custeio direto ou variável e margem de contribuição. A pousada Lagoa Azul possui 90 quartos para alugar, praticando um preço médio de R$ 56,00

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA.RP Universidade de São Paulo. Análise de Custos

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA.RP Universidade de São Paulo. Análise de Custos Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA.RP Universidade de São Paulo Análise de Custos Capítulo 5: Esquema Básico da Contabilidade de Custos Profa. Luciana C. Siqueira

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL. Aula 2- Unidade 01. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL. Aula 2- Unidade 01. Prof.: Marcelo Valverde E GERENCIAL Aula 2- Unidade 01 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino UNIDADE 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS À CONTABILIDADE GERENCIAL 1.1 Contabilidade de Custos x Contabilidade Gerencial

Leia mais

Sistemas de Custos. Princípios e Métodos

Sistemas de Custos. Princípios e Métodos Sistemas de Custos Sistema = Princípio + Método A análise de um sistema de custos pode ser efetuada sob dois pontos de vista. 1º Analisamos se o tipo de informação gerada é adequado às necessidades da

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com ANTIGAMENTE... Administradores não precisam saber muito como a informação era coletada, processada

Leia mais

CUSTOS INDUSTRIAIS.

CUSTOS INDUSTRIAIS. CUSTOS INDUSTRIAIS gleicilene@unifei.edu.br Introdução Revolução Industrial Empresas em geral comerciais Empresas industriais Cálculo do CMV, para apuração do Lucro. Poucas entidades jurídicas Preocupação

Leia mais

Mecânica de acumulação Grau de absorção

Mecânica de acumulação Grau de absorção ADM - 033 ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS - II Prof. Luiz Guilherme Azevedo Mauad, Dr. mauad@unifei.edu.br 2010 Classificação dos sistemas de custeio Característica Mecânica de acumulação Grau de absorção Momento

Leia mais

Egbert Buarque

Egbert Buarque Egbert Buarque (egbert.buarque@yahoo.com.br) Custos Industrial Serviços Comercial Contabilidade Bancária Pública Comercial Industrial ATIVO Mercadorias em estoque RESULTADO CMV Mão-de-obra Direta - MOD

Leia mais

SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÕES DE CUSTOS

SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÕES DE CUSTOS SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÃO 16 A Empresa Custa Karo Ltda. apresentou, em determinado momento, os dados abaixo: Produto Alpha Produto Beta Margem de Contribuição (considerando somente R$

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 16. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 16. Prof.: Marcelo Valverde CONTABILIDADE GERENCIAL Aula 16 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 5 - CUSTEIO VARIÁVEL 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável 5.3

Leia mais

PONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... GASTOS

PONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... GASTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS Revisão de conceitos... GASTOS é uma expressão mais genérica, significa aquisição de algo, compra. É o sacrifício financeirodespendido pela empresa na aquisição

Leia mais

5/9/2014. Análise gerencial de custos para empresas industriais de pequeno e médio porte

5/9/2014. Análise gerencial de custos para empresas industriais de pequeno e médio porte Análise gerencial de custos para empresas industriais de pequeno e médio porte Álvaro Paz Graziani 2014 1 Mini-currículo Experiência de 30 anos na gestão industrial/ logística de empresas líderes nos mercados

Leia mais

Aplicação do método de custeio ABC em uma microempresa

Aplicação do método de custeio ABC em uma microempresa Aplicação do método de custeio ABC em uma microempresa Resumo: A eficiente gestão de custos tem seu objetivo fundamental na maximização dos lucros, para que uma empresa alcance certa liderança e permaneça

Leia mais

ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016

ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016 CONTABILIDADE X CUSTOS Contabilidade é a ciência que

Leia mais

CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. Professora Ludmila Melo

CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. Professora Ludmila Melo CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS Professora Ludmila Melo Conteúdo Programático INTRODUÇÃO Agenda Aula 1: Conceitos, objetivos e finalidades da Contabilidade de Custos Aula 2: Classificação e Nomenclatura

Leia mais

I- QUAL É O NEGÓCIO DA EMPRESA?

I- QUAL É O NEGÓCIO DA EMPRESA? I- QUAL É O NEGÓCIO DA EMPRESA? O empreendedor sempre está diante de dois universos quando analisa qual é o seu negócio. Implantar um projeto Explorar, com efetividade, a sua empresa Como a segunda opção

Leia mais

CSA º C PLANO DE ENSINO

CSA º C PLANO DE ENSINO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar

Leia mais

Gerenciamento de Custos em Projetos: A Visão do PMBok

Gerenciamento de Custos em Projetos: A Visão do PMBok Gerenciamento de Custos em Projetos: A Visão do PMBok Definições... Gerenciamento de Custos do Projeto O gerenciamento de custos do projeto inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativa, orçamentação

Leia mais

AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES

AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES CUSTO PADRÃO UMA FORMA DE CONTROLE E GESTÃO O Custo Padrão não pode ser entendido como um método, mas sim um princípio de gestão, pois consiste na base

Leia mais

Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1

Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Projeto do Arranjo Físico (Layout) Projetar um arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal de produção. O arranjo

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas.

CONTABILIDADE GERENCIAL. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. CONTABILIDADE GERENCIAL A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. A Contabilidade de Custos que atende essa necessidade

Leia mais

Contabilidade. História. Administração Prof.: Marcelo dos Santos. Contabilidade Gerencial 1

Contabilidade. História. Administração Prof.: Marcelo dos Santos. Contabilidade Gerencial 1 Administração Prof.: Marcelo dos Santos Contabilidade Gerencial 1 Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio das empresas.

Leia mais

Sistema de Gestão. Baseado em Custos para Fundações de Apoio

Sistema de Gestão. Baseado em Custos para Fundações de Apoio Sistema de Gestão Baseado em Custos para Fundações de Apoio Problema Necessidade de identificação dos custos da fundação e do ressarcimento das despesas operacionais administrativas da fundação no gerenciamento

Leia mais

Gastos é a aquisição de um bem ou serviço mediante pagamento, ou seja, desembolso financeiro. Os gastos podem ser divididos em:

Gastos é a aquisição de um bem ou serviço mediante pagamento, ou seja, desembolso financeiro. Os gastos podem ser divididos em: 3. GASTOS Gastos é a aquisição de um bem ou serviço mediante pagamento, ou seja, desembolso financeiro. Os gastos podem ser divididos em: Custos: Todo desembolso ligado a produção (Ex.: Compra de ). Despesa:

Leia mais

x Contabilidade Rural Crepaldi

x Contabilidade Rural Crepaldi Sumário Prefácio à 8 a edição, xix Prefácio à 7 a edição, xxi Prefácio à 6 a edição, xxiii Prefácio à 4 a edição, xxv Prefácio à 3 a edição, xxvii Prefácio à 2 a edição, xxix Prefácio à 1 a edição, xxxi

Leia mais

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

Implantação da Gestão de Custos por Processos na Copel Telecomunicações

Implantação da Gestão de Custos por Processos na Copel Telecomunicações Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Implantação da Gestão de Custos por Processos na Copel Telecomunicações Gianfrancisco Kazmarek Cavichiolo (Copel Telecom) - gian.cavichiolo@copel.com BOLIVAR ALENCAR RIBEIRO

Leia mais

ANÁLISE E GESTÃO DE CUSTOS

ANÁLISE E GESTÃO DE CUSTOS PÓS GRADUAÇÃO CONTROLADORIA E FINANÇAS CORPORATIVAS ANÁLISE E GESTÃO DE CUSTOS Professora Ma. Terezinha Márcia de Carvalho Lino Juína-MT 2015 SUMÁRIO PROGRAMA DA DISCIPLINA... 3 1.1 EMENTA... 3 1.2 OBJETIVOS...

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Técnico em Gestão de Pequenas Empresas Gestão de Custos II - Prof. Josué Alexandre Sander

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Técnico em Gestão de Pequenas Empresas Gestão de Custos II - Prof. Josué Alexandre Sander Exercícios retirados do livro Gestão de Custos e Formação de Preços 1 Exercício 4 Como os elementos seguintes podem ser classificados em despesas fixas (DF), custos fixos (CF), despesas variáveis (DV),

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS EXERCÍCIOS

CONTABILIDADE DE CUSTOS EXERCÍCIOS CONTABILIDADE DE CUSTOS EXERCÍCIOS 1. (UNIVERSA - SEJUS/DF ESPECIALISTA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2010) Um sistema de custeio consiste em um critério por meio do qual os custos são apropriados

Leia mais

CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL

CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL Marina Cappelletti Périco 1 Catherine Chiappin Dutra 2 Odir Berlatto 3 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central a Contabilidade

Leia mais

Disciplina: Orçamento Empresarial. Contextualização

Disciplina: Orçamento Empresarial. Contextualização Disciplina: Orçamento Empresarial Contextualização A complexidade do ambiente onde as empresas atuam requer a adoção de estratégias e ferramentas adequadas para lidar com os constantes desafios e com a

Leia mais

Faculdade da Amazônia Ocidental Controladoria e Contabilidade Gerencial Profª Girleida Nobre Rocha

Faculdade da Amazônia Ocidental Controladoria e Contabilidade Gerencial Profª Girleida Nobre Rocha Faculdade da Amazônia Ocidental Controladoria e Contabilidade Gerencial Profª Girleida Nobre Rocha Questões de Revisão Contabilidade: Sistema de Informação Gerencial 1. A demonstração contábil-financeira

Leia mais

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 10 Elementos de Custos. Cursos de Computação

Empreendedorismo. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 10 Elementos de Custos. Cursos de Computação Cursos de Computação Empreendedorismo Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 10 Elementos de Custos Referência: Slides do professor Jose Sergio Resende Casagrande Elementos de custos Custos Principais componentes

Leia mais

a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)

a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO) LOGÍSTICA INTEGRADA 4º AULA 06/SET/11 SISTEMAS DE PRODUÇÃO (continuidade) ARRANJO FÍSICO E FLUXO TIPOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)

Leia mais

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 SL 02 SL 03 Oficina Objetivos Distinguir gestão do Fluxo de Caixa da apuração e análise de resultados; Apresentar

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PROVA PARA TRANSFERÊNCIA. 1. Considerar (V) verdadeiro ou (F) falso, quanto às vantagens do organograma linear em uma organização.

ADMINISTRAÇÃO PROVA PARA TRANSFERÊNCIA. 1. Considerar (V) verdadeiro ou (F) falso, quanto às vantagens do organograma linear em uma organização. ADM 1 ADMINISTRAÇÃO PROVA PARA TRANSFERÊNCIA 1. Considerar (V) verdadeiro ou (F) falso, quanto às vantagens do organograma linear em uma organização. (V) Permite a visualização das responsabilidades e

Leia mais

Introdução. Custos vs. Despesas essa distinção importa?

Introdução. Custos vs. Despesas essa distinção importa? Revisão de Custos Apresentação Conteúdo Planejamento e Controle Orçamento e Custo Padrão Análise diferencial custos relevantes para decisão Relatórios de Margens de Segmento e Conciliação Orçamento de

Leia mais

Egbert Buarque

Egbert Buarque Egbert Buarque (egbert.buarque@yahoo.com.br) Custos Industrial Serviços Comercial Contabilidade Bancária Pública Comercial Industrial ATIVO Mercadorias em estoque RESULTADO CMV Mão-de-obra Direta - MOD

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Capítulo 6: Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico 6-1 Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet James A. O'Brien Saraiva S/A Livreiros

Leia mais

FEA/RP - USP. Análise de Custos. Capítulo 17: Custeio Variável. Profa. Luciana Siqueira Ambrozini

FEA/RP - USP. Análise de Custos. Capítulo 17: Custeio Variável. Profa. Luciana Siqueira Ambrozini FEA/RP USP Análise de Custos Capítulo 17: Profa. Luciana Siqueira Ambrozini Relembrando... Custos Variáveis São os custos que variam de acordo com o volume de produção Ex: matériaprima, materiais diretos...

Leia mais

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS

CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS (Imbel/ 2008) Dado o gráfico a seguir, responda as questões de 01 a 05. 01- O Ponto A de interseção da curva de custo total com o eixo vertical representa: (A) ponto de equilíbrio.

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 3: Logística Integrada Atividades da Logística Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Logística Integrada Logística Integrada LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO

Leia mais

1º. LISTA DE EXERCÍCIOS FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE GERENCIAL

1º. LISTA DE EXERCÍCIOS FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE GERENCIAL 1º. LISTA DE EXERCÍCIOS FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE GERENCIAL 1. Classificam-se como fixos os elementos de custos cujo valor total, dentro de determinado intervalo de tempo, em relação às oscilações no

Leia mais

Contabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia

Contabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia Contabilidade Analítica 4º semestre Conceição Gomes, Nuno Arroteia 2. Conceitos fundamentais da contabilidade analítica 2 2.1. DEFINIÇÃO DE CUSTO 3 Custo Está incluído no conceito de gasto. Conceito de

Leia mais