Aborda-se, aqui, fundamentalmente, a caridade na vertente social, designada por acção social da Igreja (ASI

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1 Aborda-se, aqui, fundamentalmente, a caridade na vertente social, designada por acção social da Igreja (ASI Poderá definir-se a ASI como o conjunto de actividades da igreja destinadas à solução dos problemas sociais, com base na caridade e visando o desenvolvimento integral, que atinge a sua plenitude na bem-aventurança eterna. Trata-se de actividades da Igreja, no seu todo e de cada diocese, paróquia, instituto religioso, instituição, movimento, grupo, e de cada cristão. Essas actividades têm como objectivo básico, não o proselitismo, mas sim a solução dos problemas sociais; embora não compita à Igreja resolvê-los, incumbe-lhe cooperar nas soluções. Devem ser abrangidos todos os problemas sociais e todas as pessoas que os vivem, pois todos têm a ver com a dignidade humana. A caridade é a base dinamizadora, e a finalidade a alcançar é o desenvolvimento integral, que só na bem-aventurança eterna se realiza em plenitude. 1 / 9

2 A - Objectivos O objectivo básico da ASI solução dos problemas sociais pode desdobrar-se em três: 1) Serviço directo às pessoas consiste em estar com as pessoas, na procura de condições de vida condignas. Os destinatários do serviço directo podem ser considerados pobres, ou não: por exemplo, as pessoas beneficiárias de ajuda alimentar encontram-se em situação de pobreza; pelo contrário, grande parte das beneficiárias de creche ou jardim de infância não se encontra nessa situação. Em qualquer caso, impõe-se ter em conta que a pessoa humana qualquer que ela seja, é e deve ser o princípio, o sujeito e o centro de todas as instituições sociais. Outrora usavam-se as palavras assistência social para designar o serviço prestado a pessoas em situação de pobreza, de exclusão ou com outras carências. Os detractores da assistência, confundiram-na muitas vezes com assistencialismo, que é diferente dela: enquanto a assistência autêntica coopera na promoção da pessoa acompanhada, para que deixe de ser assistida, no assistencialismo deixa-se perdurar essa relação. Um exemplo de assistência autêntica, encontra-se na profissão de assistentes sociais, que actuam em conformidade com os princípios da sua profissão. Um exemplo de assistencialismo encontra-se em cidadãos que dão esmolas ou outros bens, sem contribuírem para que estas dádivas se tornem desnecessárias. 2) Humanização das estruturas sociopolíticas dinamismo tendente a que as estruturas respeitem os direitos humanos, cumpram a lei, atendam condignamente cada pessoa e corresp0ndam às suas necessidades; em suma, existam, efectivamente, para o bem de cada pessoa e para o bem comum. 2 / 9

3 São inúmeras as estruturas em que vivemos ou que nos condicionam, podemos até dizer que vivemos sempre em estruturas, ou condicionados por elas. Alguns exemplos: famílias; empresas e outros locais de trabalho; mercados e espaços comerciais; escolas; hospitais e centros de saúde; sindicatos e outras estruturas profissionais; organizações patronais e empresariais; partidos políticos; órgãos de soberania; governos regionais; autarquias locais; forças armadas e de segurança; organismos da administração pública central, regional e autárquica; União Europeia;outras organizações internacionais, etc. Como pode a ASI actuar na humanização destas estruturas? Não pelo poder, uma vez que não é essa a missão da Igreja, mas sim procurando impregnar e aperfeiçoar com o espírito evangélico a ordem temporal. A impregnação pode fazer-se dentro das estruturas, pelos cristãos que fazem parte delas, qualquer que seja a responsabilidade que detenham; e pode fazer-se a partir de fora, mediante influências diversas. Ela implica, não raro, transformações em profundidade, como por exemplo a erradicação da pobreza e da exclusão social, a redução das desigualdades sociais, o acesso efectivo à justiça, a eliminação de restrições à liberdade. 3) Participação em processos de desenvolvimento consiste na cooperação com as diferentes entidades envolvidas nos processos de desenvolvimento. Tais processos traduzem-se na acção solidária a favor do bem-estar de cada pessoa, em todos os aspectos, e a favor do bem comum. B Agentes O agente por excelência da ASI é a própria Igreja, no seu todo e cada diocese, paróquia, instituto religioso, instituição, movimento, grupo, cada cristão e as relações de entreajuda. 3 / 9

4 Como é evidente, a ASI não se reduz à respectiva organização; porém, esta é indispensável para que os seus objectivos sejam alcançados: a) Cada cristão e a entreajuda Cada cristão e cada conjunto de cristãos pratica a ASI, pelo menos nas relações de entreajuda básica; isso acontece na família, na vizinhança, nos círculos de amizade, no trabalho ( ); é recomendável que esta acção seja intensificada e inserida na comunhão eclesial, e que não se limite à dádiva de esmolas ou de outros bens. Esta entreajuda pode ser reconhecida e apoiada, pelo menos em termos de formação b) Grupos paroquias de acção social são indispensáveis não só pelos serviços directos que prestam, mas também pela mediação que fazem entre aquela entreajuda e as instituições (eclesiais ou não), os serviços públicos e outras entidades. c) Instituições de ASI são bastante diversificadas nas suas características e equipamentos sociais; podem ser reconhecidas ou não como ipss, ao abrigo do Dec.Lei nº119/83 de 25 de Fevereiro. Entre as valências, ou serviços especializados a que se dedicam, figuram: as creches e jardins de infância; centros de ATL; centros de emergência infantil; integração de pessoas com deficiência; lares; centros de dia; serviços de apoio domiciliário; unidades de cuidados continuados, de cuidados paliativos e de grandes dependentes; hospitais e outras unidades de saúde Os Centros Sociais Paroquiais distinguem-se pela sua inserção nas respectivas comunidades; surgiram nos anos quarenta do século passado e rapidamente se implantaram em elevado número de paróquias. As Santas casas da Misericórdia remontam há mais de 500 anos e cobrem praticamente, todo o território nacional. Existem várias outras Irmandades ou Confrarias, equipamentos sociais de Institutos religiosos e um sem número de outras instituições que foram criadas em função dos problemas sociais e da vocação ou carisma dos seus fundadores. A Caritas e a Sociedade de S. Vicente de Paulo também se configuram como instituições, embora a sua missão específica não se realize através de equipamentos sociais, também actuam nesse domínio. Em termos canónicos, a Caritas Portuguesa e as caritas diocesanas são instituições oficiais da Igreja, enquanto a Sociedade de S. Vicente de Paulo, é particular. 4 / 9

5 Encontram-se em aberto vários problemas eclesiais relativos a todas estas instituições, como por exemplo: a opção estratégica sobre a cobertura, ou não, de todos os problemas sociais; o relacionamento com o Estado central, os governos regionais, as autarquias locais e outras entidades; os perfis dos dirigentes institucionais e técnicos; a deontologia dos profissionais e voluntários; os tipos de relações de uns e de outros, entre si e com a Igreja; a gestão e participação internas, segundo os princípios da DSI; a prestação pública de contas à comunidade paroquial e outras relações nos dois sentidos; a interacção com o meio envolvente; a participação nos processos de desenvolvimento local. Também não se encontra suficientemente estimulada a prestação de serviços para além das valências e de outras actividades co-financiadas pelo Estado. E carece de melhor clarificação o relacionamento entre os centros sociais paroquiais, outras instituições, os grupos de acção social e a entreajuda básica. C Actividades São inúmeras as actividades recomendáveis para a prossecução dos objectivos da ASI. Desdobramo-las em dois conjuntos: - centradas nos objectivos, que correspondem à consecução dos objectivos já referidos acima; - centradas nos agentes, são as que respeitam à preparação e organização de quem realiza a ASI; a) Actividades centradas nos objectivos 1. São actividades correspondentes ao serviço directo as seguintes: 5 / 9

6 O acolhimento consiste na disponibilidade para outrem e no diálogo para a solução de problemas; deve ocorrer não só no primeiro contacto, mas também nos subsequentes e em todas as actividades. Na generalidade das paróquias existe um serviço de acolhimento geral. Por via de regra, não se destina ao acolhimento social; isso não impede que preste o serviço de encaminhamento para instituição ou grupo ou outra entidade recomendáveis. O atendimento técnico-social implica preparação técnica específica, em termos de relacionamento, de diagnóstico e de procura de soluções. O diagnóstico mais elaborado ou mais simples, consiste na caracterização dos problemas das pessoas acolhidas, tendo em conta a situação pessoal e familiar de cada uma. A prestação de ajudas - consiste em dádivas ou diligências para a solução dos problemas em presença, concretizando-se em bens matérias: (alimentação, vestuário, medicamentos.) e bens de outra natureza não materiais - (visitas, acompanhamento em deslocações, explicações, informações diversas, cuidados e serviços domésticos ). A mediação consiste na actuação junto de entidades que possam contribuir para as soluções necessárias; podem referir-se os serviços de segurança social, os centros de saúde ou unidades de saúde familiar, hospitais, escolas, empresas, entre outras. A continuidade - consiste nas verificações e contactos regulares sobre a evolução de cada problemas, até à respectiva solução. As valências consistem em serviços próprios de centros sociais paroquiais e de outras instituições ( cf. O ponto A-b, parte II, cap.i). O relacionamento institucional consiste no contacto das instituições com as famílias de utentes e com o meio envolvente, para melhor adequação mútua aos objectivos a alcançar. 6 / 9

7 b) Actividades centradas nos agentes São actividades centradas nos agentes : o tratamento de dados, a qualificação, a espiritualidade, a animação, a coordenação e as reuniões. 1.Tratamento de dados consiste, basicamente: no preenchimento de fichas relativas aos processos acompanhados; no apuramento estatístico dos mesmos problemas e na elaboração de relatórios. As fichas, os apuramentos e os relatórios, deveriam ser, em geral, extremamente simplificados; desse modo, os agentes menos habituados a esta actividade fariam a sua adaptação gradual e, por outro lado, nada impediria que os mais habituados fizessem um tratamento mais complexo. A ficha tanto pode ser preenchida durante a entrevista como posteriormente; em qualquer caso, há que evitar dois extremos: o de menosprezo aparente, não registando nenhum dado; e o de prioridade excessiva a esse registo, com prejuízo da atenção devida ao entrevistado. Recomenda-se que o apuramento estatístico seja aproveitado para reflexão sobre o conjunto de problemas e para a tomada de decisões sobre a procura de soluções. Pelo menos, trimestralmente, deveria ser dado conhecimento, à comunidade paroquial, aos serviços diocesanos competentes, às autarquias locais e aos serviços de segurança social, de um relatório-síntese do apuramento estatístico, bem como das reflexões efectuadas e das linhas de acção consideradas necessárias. Estas remessas visariam três objectivos: - a consciência colectiva dos problemas sociais; - o reforço da responsabilidade social; - o compromisso na procura de soluções. 7 / 9

8 2. Qualificação actividade permanente que visa a melhoria da preparação dos agentes, das organizações em que se integram e dos serviços prestados. O esforço de qualificação é inerente a todas as outras actividades; no entanto, precisa de iniciativas específicas para ser mais eficaz e adequado. Normalmente, identifica-se a qualificação com acções ou cursos de formação; tais iniciativas são indispensáveis, sem dúvida, mas a formação não se reduz a elas, e a qualificação não se reduz à formação. A qualificação adquire-se não só através de cursos ou iniciativas semelhantes, mas também através da própria experiência, da reflexão, do relacionamento interpessoal, do estudo. A qualificação implica além da formação, a melhoria efectiva do trabalho de acção social e a do grupo ou instituição em que ele se realiza; há que melhorar a própria organização e funcionamento dos serviços prestados. Quanto a domínios de formação seleccionamos, a título exemplificativo: orientações doutrinárias da ASI; o conhecimento da realidade social, incluindo a respectiva história; sistemas de segurança social, saúde e ensino; a arte da entrevista; o relacionamento interpessoal, grupal e institucional; a condução de reuniões; a participação em grupos e em instituições pertencentes ou não à comunidade paroquial; a condução de processos relativos a problemas sociais; a intervenção sociopolítica; a participação nos processos de desenvolvimento local; a promoção da responsabilidade pessoal e colectiva, na comunidade e fora dela. Cada grupo ou instituição deveria prover à sua própria qualificação e à dos seus membros: a Caritas e a Acção Católica acham-se vocacionadas para cooperar nesta missão; e incumbe à comissão paroquial de coordenação da acção social, promover a realização de acções de formação comuns para o conjunto dos agentes e para a comunidade paroquial no seu todo. O processo de qualificação permanente aconselha a que se proceda, com regularidade, a avaliações participadas por todos os agentes visando a introdução das melhorias necessárias. 8 / 9

9 Adaptado de: Acção Social na Paróquia, Núcleo de Diálogo Social Patriarcado de Lisboa Edições Paulinas, Lisboa, / 9

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