ESTATUTO DO FUNDO ECONÓMICO PAROQUIAL
|
|
- Maria Clara Cavalheiro Tuschinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTO DO FUNDO ECONÓMICO PAROQUIAL ARTIGO 1. Natureza do Fundo Económico Paroquial 1. O Fundo Económico Paroquial, consagrado no cn. 531 do Código de Direito Canónico e agora instituído na Diocese de Aveiro, consiste na gestão unificada dos bens patrimoniais de uma paróquia ou quase-paróquia, de tal modo que para o Fundo reverte e dele sai a totalidade das receitas e despesas das mesmas. 2. O Fundo Económico Paroquial substitui, assim, o anterior sistema de administração, em separado, da Fábrica da Igreja e do Benefício Paroquial. ARTIGO 2. Importância do Fundo Económico Paroquial A instituição do Fundo Económico Paroquial é, numa Diocese, da maior importância, porque marca, de modo muito claro, a finalidade pastoral dos bens eclesiásticos e a correlação da condigna sustentação do clero com as exigências da partilha fraterna e da solidariedade eclesial. ARTIGO 3.º Âmbito do Fundo Económico Paroquial 1. No Fundo Económico Paroquial estão compreendidas, numa só administração, as receitas e as despesas de todas as igrejas pertencentes à paróquia ou quase-paróquia. 2. Relativamente às igrejas que não forem sede de paróquia e onde existirem comissões encarregadas da administração dos respectivos bens, procure-se que elas entrem no regime geral, considerado no n 1 deste artigo. Tenha-se para isso em conta as Normas Regulamentares do Conselho Económico Paroquial (Conselho da Fábrica da Igreja Paroquial), Capítulo VII, nomeadamente no que diz respeito à prestação de contas, comparticipação para a paróquia e depósitos bancários. ARTIGO 4. Instituição do Fundo Económico Paroquial
2 1. O Fundo Económico Paroquial é obrigatório, um ano após a publicação deste Decreto: a) nas paróquias ou quase-paróquias em que vêm já recebendo uma remuneração mensal os párocos, quase-párocos e demais sacerdotes que aí servem com nomeação e deforma estável; b) nas novas paróquias ou quase-paróquias, que vierem a ser criadas. 2. Nas outras paróquias e ao longo de um período de três anos a partir igualmente da publicação deste Decreto, o Fundo instituir-se-á por iniciativa das mesmas paróquias, com o consentimento do Bispo da Diocese. Para tal deverá apresentar-se a contabilidade da paróquia, a fim de que seja apreciada a viabilidade da constituição do Fundo Económico. 3. Terminado o prazo de três anos, a instituição do Fundo Económico Paroquial tornase obrigatória em todas as paróquias e quase-paróquias. Qualquer excepção será apreciada pessoalmente pelo Bispo da Diocese, que agirá em conformidade. ARTIGO 5. Regime de remuneração do clero paroquial Uma vez instituído o Fundo Económico Paroquial, os sacer-dotes que servem nas paróquias e quase-paróquias, com nomeação e de modo estável, passam a ser retribuídos com uma remuneração fixa mensal, que será estabelecida por determinação diocesana adequada, tendo em conta as situações diversificadas. ARTIGO 6. Receitas e despesas 1. Constituem receitas do Fundo Económico Paroquial as dádivas dos fiéis, feitas dos diversos modos e segundo os costumes locais, em favor da paróquia ou quaseparóquia ou do clero que nela exerce o ministério; os rendimentos dos bens móveis e imóveis; as compensações ou taxas pela prestação de serviços segundo as tabelas diocesanas e, genericamente, quaisquer formas de aquisição de bens, admitidas em direito. 2. Constituem despesas do Fundo Económico Paroquial todas as necessárias para o desempenho da missão e actividade da paróquia ou quase-paróquia, designadamente as que respeitam ao culto divino, à evangelização e catequese, às obras de apostolado,
3 ao exercício da caridade, especialmente em favor dos mais necessitados, à remuneração do pároco, quase-pároco e demais clero e outros servidores, à manutenção da igreja ou igrejas e outros imóveis e ao funcionamento do cartório. 3. As obras de maior vulto devem ter fundo e contas separadas das do Fundo Económico Paroquial. ARTIGO 7. Ofertas recebidas no desempenho do múnus paroquial 1. Em conformidade com o artigo anterior, as ofertas que o pároco ou quase-pároco, ou quem os substitua, recebe dos fiéis pelo desempenho do múnus paroquial, designadamente as ofertas por ocasião da celebração dos sacramentos e sacramentais, revertem integralmente para o Fundo Económico Paroquial, a não ser que conste da vontade contrária dos oferentes, mas tão só no tocante às ofertas voluntárias (cf. cn.1279, 1). 2. O mesmo se diz de todas as outras ofertas, inclusivamente as que são feitas por intermédio de qualquer dos sacerdotes que prestam serviço na paróquia ou quaseparóquia, excepto as expressamente oferecidas a título pessoal (cn.1267, 1). ARTIGO 8. Receitas e despesas excluídas do Fundo Económico Paroquial 1. Excluem-se do Fundo Económico Paroquial as receitas e as despesas extraordinárias, devidamente autorizadas, com destino à construção ou grande reparação de igrejas ou outros imóveis. Estas receitas e despesas devem constar de conta própria, sujeita anualmente à aprovação do Ordinário Diocesano. 2. Os ofertórios, determinados pela Santa Sé, pela Conferência Episcopal ou pelo Bispo Diocesano para os fins gerais da Igreja, não se inscrevem na receita do Fundo Económico Paroquial. Promovidos nos dias e para os fins expressamente declarados, consideram-se receitas consignadas e devem entregar-se, dentro de um mês, na Cúria Diocesana, com vista ao seu ulterior destino. 3. Também não se inscrevem na receita do Fundo Económico Paroquial: a) Quaisquer outras receitas consignadas, das quais, no entanto, se deve dar justificação e conhecimento ao Ordinário Diocesano;
4 b) Os estipêndios pela celebração da Eucaristia, nos termos admitidos pelo direito, e as ofertas feitas ao sacerdote, expressa e claramente a título pessoal. ARTIGO 9. Contribuição regular dos fiéis 1. Como receita do Fundo Económico Paroquial considere-se de especial importância a contribuição regular dos fiéis ou o contributo paroquial a que, em certas regiões, se chama côngrua ou oblata. 2. O contributo paroquial deve ser diligentemente estipulado e organizado, de modo a dar aos fiéis uma clara consciência da obrigação que lhes incumbe de concorrerem para a sustentação da Igreja e cumprimento dos seus fins próprios (cns e 1262). ARTIGO 10. Colectas destinadas ao Fundo Económico Paroquial Se para concorrer aos encargos for insuficiente a receita prevista do Fundo Económico Paroquial, o pároco ou quase-pároco, ouvido o Conselho Económico Paroquial, poderá promover, em cada ano, uma ou no máximo duas vezes, formas extraordinárias de participação pecuniária, destinadas a esse fim. ARTIGO 11. Administração do Fundo Económico Paroquial 1. O pároco ou quase-pároco é o administrador dos bens patrimoniais (cn ). Como tal, cumpre--lhe, em exclusivo, responder perante o Bispo da Diocese pela boa e adequada administração do Fundo Económico Paroquial. 2. No exercício destas funções, deve ser coadjuvado pelo Conselho Económico Paroquial (cns. 537 e 1280). No caso da paróquia ou quase-paróquia possuírem igrejas de cuja administração se ocupem comissões próprias, é aconselhável que alguns representantes das referidas comissões façam parte deste Conselho. ARTIGO 12. Exercício diligente da administração
5 1. O pároco ou quase-pároco deve desempenhar-se da administração dos bens patrimoniais paroquiais com a necessária diligência (cn. 1284). Cuide, por isso, que não faltem ao Fundo Económico Paroquial os recursos indispensáveis ao cabal desempenho da missão e actividades da paróquia ou quase-paróquia. 2. Como se determina no Art. 7, uma vez instituído o Fundo Económico Paroquial, as ofertas recebidas dos fiéis por serviços prestados, revertem integralmente para o Fundo, excepto quando feitas a título pessoal. Deste modo, o pároco ou quase-pároco, ou quem os substitua, não podem renunciar, de modo regular, ao que estiver determinado nas tabelas diocesanas, mas apenas quando particulares vantagens pastorais o aconselharem. A renúncia regular, neste caso, deve ser expressamente apreciada pelo Ordinário Diocesano e terá a sua expressa autorização, se for o caso. 3. Relativamente aos pobres ou àqueles que não possam ocasionalmente satisfazer as taxas ou ofertas estabelecidas, preste-se-lhes, como aos demais paroquianos, a devida assistência pastoral, sem se lhes pedir, mesmo pelo serviço de cartório, qualquer contributo de ordem económica (cn. 848). ARTIGO 13. Deveres do administrador em particular 1. Além das obrigações já referidas, o pároco ou quase-pároco deve ainda: a) ter em boa ordem os livros da receita e despesa do Fundo Económico Paroquial (cn. 1264, 2,7); b) elaborar no fim de cada ano, para superior conhecimento, o relatório da administração (cn.1284, 2,8); c) sujeitar as contas à aprovação do Ordinário Diocesano (cn.1287, 1), durante os primeiros três meses do ano seguinte àquele a que respeitam; d) dar anualmente conhecimento à comunidade, do estado e aplicação dos bens oferecidos pêlos fiéis (cn. 1284, 2). 2. Recomenda-se que, no fim de cada ano, se faça para o ano seguinte o orçamento das receitas e das despesas da paróquia ou quase-paróquia, a apresentar ao Ordinário Diocesano e à comunidade. ARTIGO 14. Determinação final
6 Continuam em vigor as Normas Regulamentares do Conselho Económico Paroquial (Outubro de 1985), excepto no que é revogado pelo presente Decreto.
ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS CAPÍTULO I. Natureza, Instituição e Fins
ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS CAPÍTULO I Natureza, Instituição e Fins Artigo 1º 1. O Centro Social Paroquial de São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social
Leia maisESTATUTO DA ADMINISTRAÇÃO DOS BENS PAROQUIAIS
ESTATUTO DA ADMINISTRAÇÃO DOS BENS PAROQUIAIS Capítulo I ENQUADRAMENTO JURÍDICO Artigo 1º 1. A Igreja Católica, por direito originário, pode adquirir, conservar, administrar e alienar bens temporais, em
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE VILA NOVA DE CAPARICA. CAPÍTULO 1 Denominação, Sede, Objetivos e Fins Artigo 1.º. Artigo 2.º. Artigo 3.
ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE VILA NOVA DE CAPARICA CAPÍTULO 1 Denominação, Sede, Objetivos e Fins Artigo 1.º 1. O Centro Social Paroquial de Vila Nova de Caparica, da Paróquia da Sobreda, adiante
Leia maisREGULAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO DIOCESE DE COIMBRA DOS BENS DA IGREJA NA PROPOSTA SAÍDA DO CONSELHO PRESBITERAL 18 E 19 DE MARÇO DE 2014,
REGULAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO DOS BENS DA IGREJA NA DIOCESE DE COIMBRA PROPOSTA SAÍDA DO CONSELHO PRESBITERAL 18 E 19 DE MARÇO DE 2014, ALTERADA A 18 E 19 DE NOVEMBRO DE 2014 E 17 E 18 DE MARÇO DE 2015
Leia maisDecreto. O presente Decreto entra em vigor no dia 10 de Junho de Coimbra, 9 de Junho de 2008.
Decreto Em conformidade com os cânones 1264 e 952 do Código de Direito Canónico, tendo obtido a necessá O presente Decreto entra em vigor no dia 10 de Junho de 2008. Coimbra, 9 de Junho de 2008. Jorge
Leia maisESTATUTOS DA CONFRARIA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
ESTATUTOS DA CONFRARIA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO Paróquias dos Canhas, Carvalhal e Cristo Rei CAPÍTULO I NATUREZA, OBJECTIVOS E SEDE Art.º 1.º A Confraria do Santíssimo Sacramento, é uma associação pública
Leia maisRegulamento da administração dos bens da Igreja na Diocese de Leiria-Fátima
Regulamento da administração dos bens da Igreja na Diocese de Leiria-Fátima DECRETO Considerando que as orientações do II Concílio do Vaticano sobre a administração dos bens da Igreja nas Dioceses e Paróquias
Leia maisFiscalidade do Terceiro Sector
Fiscalidade do Terceiro Sector Paulo Ferreira Alves Igrejas e Comunidades Religiosas Paulo Ferreira Alves Lisboa, 4 junho 2015 Pessoas juridicas religiosas Concordata 7 de Maio de 1940 Concordata 18 de
Leia maisCIRCULAR DA CONFERÊNCIA EPISCOPAL PORTUGUESA
CIRCULAR DA CONFERÊNCIA EPISCOPAL PORTUGUESA PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES TRIBUTÁRIAS DECORRENTES DA NOVA CONCORDATA CELEBRADA ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS E A IGREJA CATÓLICA A Conferência Episcopal Portuguesa
Leia maisEstatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses
Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses 1999 Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP) 1999 Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses Capítulo I
Leia maisTabela de Taxas e Tributos
Tabela de Taxas e Tributos Decreto Em conformidade com os cânones 1264 e 952 do Código de Direito Canónico, tendo obtido a necessária aprovação da Santa Sé (Prot. N. 20081178 da Congregação para o Clero,
Leia mais- MODELO DE ESTATUTOS - APRESENTAÇÃO
CONSELHOS PASTORAIS PAROQUIAIS - MODELO DE ESTATUTOS - APRESENTAÇÃO Dom Augusto César Alves Ferreira da Silva, em 01 de julho de 1989, tornando presente a doutrina do Concílio Vaticano II, as recomendações
Leia maisARQUIDIOCESE DE FORTALEZA REGIMENTO DOS CONSELHOS ECONÔMICOS PAROQUIAIS CAPÍTULO I NATUREZA E CONSTITUIÇÃO
1 Cânon 537 Em cada Paróquia, haja o Conselho de Assuntos Econômicos, que se rege pelo direito universal e pelas normas dadas pelo Bispo diocesano; nele os fiéis, escolhidos de acordo com essas normas,
Leia maisARQUIDIOCESE DE FORTALEZA
1 ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA Regimento Interno do Conselho de Assuntos Econômicos CAPÍTULO I NATUREZA E CONSTITUIÇÃO Art. 1 - O Conselho de Assuntos Econômicos da Arquidiocese de Fortaleza, neste regulamento
Leia maisParóquia de Santa Marta de Portuzelo Diocese de Viana do Castelo
Paróquia de Santa Marta de Portuzelo Diocese de Viana do Castelo ESTATUTOS DO CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL (aprovados pelo Bispo Diocesano por decreto, assinado em 22 de janeiro de 2018) CAPÍTULO I INSTITUIÇÃO,
Leia maisESTATUTO ECONÓMICO DO CLERO
ESTATUTO ECONÓMICO DO CLERO PREÂMBULO Em 2 de Dezembro de 1990, foi criado na nossa diocese O Fundo Diocesano do Clero e publicado o seu estatuto, com a finalidade de providenciar à condigna sustentação
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS
PASTORAL DO DÍZIMO ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS A 53ª Assembleia Geral dos Bispos (CNBB 2015) e 54ª Assembleia Geral dos Bispos (CNBB -2016) discutem profundamente sobre o tema do Dízimo e fazem emendas
Leia maisDecreto-Lei 20/90. Prevê a restituição de IVA à Igreja Católica e às instituições particulares de solidariedade social Publicação: DR nº 11/90 I Série
Decreto-Lei 20/90 Prevê a restituição de IVA à Igreja Católica e às instituições particulares de solidariedade social Publicação: DR nº 11/90 I Série O presente diploma concede algumas isenções de IVA
Leia maisESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios
U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO ESTATUTOS 1º Denominação, Natureza e princípios A U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO, doravante designada por U.P.A., é uma associação de direito privado de fim não
Leia maisDiocese de São Carlos
Diocese de São Carlos ESTATUTOS Manutenção Econômica dos Presbíteros Conselho Paroquial de Assuntos Econômicos 1 2 DIOCESE DE SÃO CARLOS ESTATUTOS DE MANUTENÇÃO ECONÔMICA DOS PRESBÍTEROS CAPÍTULO I SOBRE
Leia maisCONSELHO PRESBITERAL DA DIOCESE DE VISEU ESTATUTOS
CONSELHO PRESBITERAL DA DIOCESE DE VISEU ESTATUTOS NATUREZA E FINS Art.º 1.º 1. O conselho presbiteral da diocese de Viseu, expressão da comunhão hierárquica do Bispo diocesano e seus sacerdotes, é órgão
Leia maisMissa plurintencional e colectiva
Missa plurintencional e colectiva Ø NOTAS 1. Após o Concílio Vaticano II, no processo de codificação do qual surgiu a publicação do Código de Direito Canónico de 1983, a missa plurintencional e colectiva
Leia maisOBRA DAS VOCAÇÕES SACERDOTAIS
DICOCESE DE SALGUEIRO - PE Fundamentação canônica Passos para implantação Cân. 232. É dever e direito próprio e exclusivo da Igreja, formar os que se destinam aos Ministérios Sagrados. Cân. 233. A toda
Leia maisTÍTULO III DOS INSTITUTOS SECULARES
TÍTULO III DOS INSTITUTOS SECULARES Cân. 710 Instituto secular é o instituto de vida consagrada, em que os fiéis, vivendo no século, se esforçam por atingir a perfeição da caridade e por contribuir, para
Leia maisESTRUTUTA DE CORRESPONSABILIDADE NA COORDENAÇÃO DA PASTORAL
Capítulo IV ESTRUTUTA DE CORRESPONSABILIDADE NA COORDENAÇÃO DA PASTORAL Introdução A unidade da Igreja tem um instrumento importante na unidade de ação, tarefa da coordenação de Pastoral. A preocupação
Leia maisOrdem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos)
Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos) Estatuto das Paróquias e Reitorias Confiadas aos Camilianos Estatuto das Paróquias Camilianas Brasileiras Estatuto das Paróquias e Reitorias Confiadas aos
Leia maisOrdem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos)
Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos) Estatuto das Paróquias e Reitorias Confiadas aos Camilianos Estatuto das Paróquias Camilianas Brasileiras Estatuto das Paróquias e Reitorias Confiadas aos
Leia maisCENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE PERRE
CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE PERRE ESTATUTO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, CONSTITUIÇÃO E FINS Artigo 1º 1. O Centro Social e Paroquial de Perre (CSPP), sedeado na Estrada do Centro Paroquial, n.º 114, na paróquia
Leia mais1. - Todas as matérias que lhe sejam atribuídas pelo Prelado da Arquidiocese;
Estatuto do Conselho Pastoral Paroquial Capitulo I Natureza Jurídica Art. 1 - O CPP é um órgão representativo do Povo de Deus constituído na paróquia para promover um diálogo institucionalizado entre o
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Capítulo I. Da Natureza e dos Fins Artigo 1º 1 - O Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da
Leia maisCAPÍTULO 1- A Paróquia e a sua administração
, DIOCESE Portalegre Castelo Branco PRINCÍPIOS GERAIS 1. A Igreja, por sua natureza, tem direito a possuir bens temporais, em ordem a alcançar os fins que lhe são próprios, ou seja: "ordenar o culto divino,
Leia maisParóquia dos Marrazes DIOCESE DE LEIRIA-FÁTIMA CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL ESTATUTOS
Paróquia dos Marrazes DIOCESE DE LEIRIA-FÁTIMA CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL ESTATUTOS PREAMBULO Uma das conclusões mais salientes do Congresso Diocesano de Leigos, em 1988, foi a constatação da necessidade
Leia maisESTATUTOS DAS EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA
ESTATUTOS DAS EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA Os seguintes estatutos referem-se ao Movimento das Equipas de Jovens de Nossa Senhora (E.J.N.S.) que nasceu em 1976 em Roma no Encontro Internacional das
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA PARÓQUIA SANTO EXPEDITO CAIXA ÚNICO PAROQUIAL
CAIXA ÚNICO PAROQUIAL CAIXA ÚNICO Compreendendo o Caixa Único - O projeto de um Caixa Único na vida da paróquia visa ser um novo jeito de organizar os recursos financeiros utilizados para a manutenção
Leia maisEstatutos do Cabido da Sé Catedral de Leiria
Decreto de Aprovação e Estatutos do Cabido da Sé Catedral Estatutos do Cabido da Sé Catedral de Leiria Leiria 5 de Outubro de 1989 Decreto de Aprovação Os novos Estatutos do Cabido da Sé Catedral da Diocese
Leia maisDiretrizes diaconato permanente
Diretrizes diaconato permanente Enviado por Dom Zeno DIRETRIZES PARA PROMOVER O DIACONATO PERMANENTE NA DIOCESE DE NOVO HAMBURGO... DIRETRIZES PARA PROMOVER O DIACONATO PERMANENTE NA DIOCESE DE NOVO HAMBURGO
Leia maisESTATUTOS DEPARTAMENTO DA JUVENTUDE DA IGREJA LUSITANA
ESTATUTOS DEPARTAMENTO DA JUVENTUDE DA IGREJA LUSITANA CAPITULO PRIMEIRO Princípios Gerais Artigo 1 Natureza e Sede O Departamento da Juventude da Igreja Lusitana, adiante designado por Departamento ou
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO PAROQUIAL PARA OS ASSUNTOS ECONÓMICOS
ESTATUTO DO CONSELHO PAROQUIAL PARA OS ASSUNTOS ECONÓMICOS DIOCESE DO PORTO 2012 2 Artigo 1º Obrigatoriedade É obrigatória a constituição do Conselho Paroquial para os Assuntos Económicos (doravante, Conselho)
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DA JUVENTUDE SOCIAL DEMOCRATA PREÂMBULO. Dar cumprimento ao normativo legal e estatutário em vigor;
REGULAMENTO FINANCEIRO DA JUVENTUDE SOCIAL DEMOCRATA PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a atividade financeira a observar pela estrutura nacional da Juventude Social Democrata,
Leia maisESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem
Leia maisDIOCESE DE VISEU ESTATUTOS DO CONSELHO PASTORAL DIOCESANO. DIOCESE DE VISEU Conselho Pastoral Diocesano. Capítulo I NATUREZA E FINS
DIOCESE DE VISEU ESTATUTOS DO CONSELHO PASTORAL DIOCESANO Capítulo I NATUREZA E FINS Artigo 1º O conselho pastoral diocesano (CPD), constituído de acordo com os cânones 511 514 do código de direito canónico,
Leia maisA Equipe Paroquial de Pastoral do Dízimo, que deve contar, no mínimo, com sete membros, desempenhará as seguintes funções:
A Equipe Paroquial de Pastoral do Dízimo, que deve contar, no mínimo, com sete membros, desempenhará as seguintes funções: a) COORDENAR todas as atividades dos membros desta pastoral da Paróquia ou Área
Leia maisESTATUTOS. (Aprovados em Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa em 30 de abril de 1992) METANOIA MOVIMENTO CATÓLICO DE PROFISSIONAIS
ESTATUTOS (Aprovados em Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa em 30 de abril de 1992) METANOIA MOVIMENTO CATÓLICO DE PROFISSIONAIS Rua João de Freitas Branco, 12 1500-359 LISBOA metanoia.mcp@gmail.com
Leia maisREGULAMENTO DA CATEQUESE PAROQUIAL Paróquia de São João de Ver 2018/2019
REGULAMENTO DA CATEQUESE PAROQUIAL Paróquia de São João de Ver 2018/2019 1. A Catequese é um dos meios de evangelização, de que a Igreja dispõe, para iniciar, educar e formar na fé, aqueles que livremente
Leia maisESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,
Leia maisUCP, 9 de Fevereiro de º Workshop de Arquivística Alexandra Xisto
DIOCESE DE SANTARÉM COMISSÃO DIOCESANA PARA OS BENS CULTURAIS DA IGREJA ARQUIVO DIOCESANO UCP, 9 de Fevereiro de 2013 6.º Workshop de Arquivística Alexandra Xisto 1975-07-16: CRIAÇÃO DA DIOCESE PELA BULA
Leia maisDIOCESE DE VISEU ESTATUTOS DO CONSELHO PASTORAL DIOCESANO. DIOCESE DE VISEU Conselho Pastoral Diocesano. Capítulo I NATUREZA E FINS
DIOCESE DE VISEU ESTATUTOS DO CONSELHO PASTORAL DIOCESANO Capítulo I NATUREZA E FINS Artigo 1º O conselho pastoral diocesano (CPD), constituído de acordo com os cânones 511-514 do Código de Direito Canónico,
Leia maisCOMIPA. Conselho Missionário Paroquial
COMIPA Conselho Missionário Paroquial A Missão primordial da Igreja é ser Missionária. Por isso, é necessária a criação e a organização, em nossas paróquias, de um Conselho Missionário Paroquial que, com
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E A FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DA FREGUESIA DE SÃO PEDRO DO CONCELHO DE MANTEIGAS
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E A FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DA FREGUESIA DE SÃO PEDRO DO CONCELHO DE MANTEIGAS Considerando que: a) nos termos do disposto no artigo 23º da Lei
Leia maisEstatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1
Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Artigo 1.º 1 O Centro de Arbitragem da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa é a instituição de arbitragem através da qual a Câmara de Comércio e Indústria
Leia maisCENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO APOIO DOMICILIÁRIO Artigo 1º Âmbito O Centro Social Paroquial de Oeiras com sede na Igreja Matriz de Oeiras, é uma Instituição Particular de Solidariedade
Leia maisDIOCESE DE GUARAPUAVA
DIOCESE DE GUARAPUAVA Diretrizes gerais da Diocese de Guarapuava para Conselhos Pastorais Documento de estudos Assembleia Diocesana 1- Será realizada anualmente seguindo a seguinte ordem: 1.1- Assembleia
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
CENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MISSÃO E OBJECTIVOS O Centro de Estudos em Propriedade Intelectual e Concorrência (CPIC) tem como missão o desenvolvimento
Leia maisFiéis em cristo. Direitos e deveres dos fiéis leigos. Paróquia São Francisco de Assis Ribeirão Preto 05/08/2015
Fiéis em cristo Direitos e deveres dos fiéis leigos Paróquia São Francisco de Assis Ribeirão Preto 05/08/2015 A igreja Necessidade de se fazer a distinção quando usamos o termo IGREJA. Quando falamos em
Leia maisFaço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.266, DE 15 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a criação da Agência Metropolitana de Sorocaba AGEMSOROCABA, nos termos da Lei Complementar nº 1.241, de 8 de de 2014, e dá providências correlatas.
Leia maisArt. 3º Constituem receitas do Fundo Penitenciário Municipal FUNPEM/BARREIRAS:
LEI Nº 1.317, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018. Institui o Fundo Penitenciário Municipal FUNPEM/BARREIRAS e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BARREIRAS-BA, no uso de suas atribuições legais que
Leia maisComissão Episcopal da Educação Cristã M E N S A G E M. Educação Cristã: um Serviço e um Compromisso
M E N S A G E M Educação Cristã: um Serviço e um Compromisso 1. A educação é tão importante na vida do ser humano que, sem ela, ninguém cresce harmoniosamente e ultrapassa um estilo de vida marcado pela
Leia maisPROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E.
Assunto: PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E. (ULSAM) 1. INTRODUÇÃO 1.1. A Unidade Local de Saúde do Alto
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL
ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SANFINS DE FERREIRA CAPÍTULO I Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro Social e Paroquial de Sanfins de Ferreira é uma pessoa jurídica pública da Igreja Católica, sujeito
Leia maissoe IAL '/ol!cmtar"i,8.do Sintra
SINTRA@ CÃMARA MUNICIPAL }l SINTRA soe IAL '/ol!cmtar"i,8.do Sintra co Local Apresentação O Programa Sintra Social - Voluntariado da Câmara Municipal de Sintra, visa a promoção da ocupação de tempos livres
Leia maisCompanhia Siderúrgica Nacional
Companhia Siderúrgica Nacional Companhia Aberta Sede: Rua São José nº 20 - Grupo 1602, Centro, Rio de Janeiro - RJ, Brasil ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL DE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES
Leia maisEstatutos da Fundação Universidade Pedagógica
Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica CAPÍTULO I Natureza, Objecto, Duração, Sede, Símbolos, Atribuições e Objectivos Artigo 1 (Natureza Jurídica da Fundação) 1. A Fundação Universidade Pedagógica,
Leia maisEstatutos. CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins
Estatutos CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins ARTIGO 1.º A Fundação Manuel Leão é uma fundação privada, criada por iniciativa do seu fundador Padre Manuel Valente Pinho Leão, e reger-se-á pelas
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A PASTORAL DO DÍZIMO
ORIENTAÇÕES PARA A PASTORAL DO DÍZIMO Sumário Introdução 1. A compreensão do dízimo 1.1 Os fundamentos do dízimo 1.2 O que é o dízimo? 1.3 As dimensões do dízimo 1.4 As finalidades do dízimo 2. Orientações
Leia maisEstatutos EMA Empresa de Meios Aéreos, S.A.
Estatutos EMA Empresa de Meios Aéreos, S.A. CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Forma, denominação, sede e duração 1 - A sociedade adopta a forma de sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos
Leia maisEstatutos da Arquiconfraria do Santíssimo Sacramento das Freguesias de S. Julião e de Nossa Senhora do Rosário de Fátima de Lisboa.
Estatutos da Arquiconfraria do Santíssimo Sacramento das Freguesias de S. Julião e de de Lisboa Capitulo I ARQUICONFRARIA E SEUS FINS Artigo 1º 1. A Nossa Senhora do Rosário de Fátima de Lisboa é uma associação
Leia maisCONSELHO DIOCESANO DA PASTORAL DA JUVENTUDE
CONSELHO DIOCESANO DA PASTORAL DA JUVENTUDE (EM REVISÃO) ÍNDICE 0. Aprovação (Sr. Bispo) 1. Natureza e denominação 2. Objetivos 3. Membros 4. Participação 5. Funcionamento 6. Competências 7. Disposições
Leia maisESTATUTOS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SANFINS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E NORMAS Artigo 1.º (Denominação e natureza)
ESTATUTOS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SANFINS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E NORMAS Artigo 1.º (Denominação e natureza) 1 O Centro Social Paroquial de Sanfins é uma pessoa jurídica canónica
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO DE ASSISTÊNCIA PAROQUIAL DE CARIA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E NORMAS. Artigo 1.º (Denominação e natureza)
ESTATUTOS DO CENTRO DE ASSISTÊNCIA PAROQUIAL DE CARIA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E NORMAS Artigo 1.º (Denominação e natureza) 1 O Centro de Assistência Paroquial de Caria de ora em diante
Leia maisESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 1.258, DE 12 DE JANEIRO DE Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.258, DE 12 DE JANEIRO DE 2015 Dispõe sobre a criação da Agência Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte - AGEMVALE, altera dispositivo da Lei Complementar nº 1.166, de 2012,
Leia maisESTATUTOS REAL IRMANDADE DO SANTÍSSIMO MILAGRE DE SANTARÉM
ESTATUTOS REAL IRMANDADE DO SANTÍSSIMO MILAGRE DE SANTARÉM CAPÍTULO I IRMANDADE E SEUS FINS Artigo 1º 1. A Real Irmandade do Santíssimo Milagre de Santarém, também conhecida por Irmandade do Santíssimo
Leia mais* Apostila Nr. 01 O VERDADEIRO SENTIDO DO DIZIMO. DIOCESE DE JOINVILLE SC PASTORAL DO DIZIMO Pe. Ivanor Macieski
Apostila Nr. 01 O VERDADEIRO SENTIDO DO DIZIMO DIOCESE DE JOINVILLE SC PASTORAL DO DIZIMO Pe. Ivanor Macieski Introdução Neste primeiro volume da Apostila da Pastoral do dizimo, desejamos aprofundar o
Leia maisConsulta pública n.º 3/2008. Deveres de informação na comercialização de depósitos bancários. Projecto de Diploma Regulamentar
Consulta pública n.º 3/2008 Deveres de informação na comercialização de depósitos bancários Projecto de Diploma Regulamentar 1 Projecto de Diploma Regulamentar Deveres de informação na comercialização
Leia maisLEI N.º 2.146, DE 31 DE JANEIRO DE O povo do Município de Ubá, por seus representantes, decretou, e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:
LEI N.º 2.146, DE 31 DE JANEIRO DE 1991. Estabelece normas para a fixação do vencimento básico e da remuneração dos níveis e graus dos cargos e das funções públicas do quadro de Servidores Públicos do
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 520, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 520, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010. Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares S.A. - EBSERH e dá outras providências.
Leia maisMinistério Extraordinário de Acólitos
Ministério Extraordinário de Acólitos No dia 20 de setembro, domingo, por iniciativa da Paróquia Santa Catarina, realizou-se o I Encontro Diocesano do Ministério Extraordinário de Acólitos na cidade de
Leia maissobre o serviço da caridade
BENTO XVI Carta Apostólica sob a forma de Motu Proprio sobre o serviço da caridade Proémio «A natureza íntima da Igreja exprime-se num tríplice dever: anúncio da Palavra de Deus (kerygma-martyria), celebração
Leia maisFREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado ao abrigo do
Leia maisArquidiocese de São Salvador da Bahia. Regimentos
Arquidiocese de São Salvador da Bahia Regimentos Arquidiocese de São Salvador da Bahia www.arquidiocesesalvador.org.br Capa e Editoração Eletrônica Atta (blogdoatta.blogspot.com.br) 2 A ordem a serviço
Leia maisSUMOL+COMPAL, SA. REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL 1.º ÂMBITO
SUMOL+COMPAL, SA. REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL 1.º ÂMBITO O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento do Conselho Fiscal da SUMOL+COMPAL, S.A., tendo por objectivo o cumprimento da lei
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS DIÁCONOS BATISTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTATUTO DA ADIBERJ
ASSOCIAÇÃO DOS DIÁCONOS BATISTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTATUTO DA ADIBERJ CAPÍTULO I Da Denominação e Fins Art. 1º - Sob a denominação de Associação dos Diáconos Batistas do Estado do Rio de Janeiro,
Leia maisESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA
ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE 1. É constituído o Clube de Campo da Aroeira, que se rege pelas disposições
Leia maisI - Conceito e dimensões:
I - Conceito e dimensões: 1. O sacramento da Confirmação que imprime caráter e pelo qual os batizados, continuando o caminho da iniciação cristã são enriquecidos com o dom do Espírito Santo e vinculados
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E NORMAS
1 ESTATUTOS CENTRO... CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E NORMAS Artigo 1.º (Denominação e natureza) 1 O Centro... é uma pessoa jurídica canónica de natureza pública, sujeita em Direito Canónico
Leia maisREGULAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS
REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS I ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SFJ Missão: Facultar aos seus beneficiários o acesso, em condições vantajosas, a um conjunto de serviços
Leia maisLegislação da Ebserh. Banca: EBSERH/CESPE-CEBRASPE
Legislação da Ebserh Banca: EBSERH/CESPE-CEBRASPE 1 2 (Questão Inédita/Equipe RP) De acordo com o que dispõe a Lei 12.550/11 acerca da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH, julgue os itens
Leia maisREGULAMENTO INTERPAROQUIAL DA CATEQUESE DE. Criação Velha-Monte-Candelária
20. A Catequese é de oferta voluntária e gratuita às crianças, adolescentes, jovens e adultos da comunidade. Mas nada impede uma contribuição económica, ocasional ou habitual, para a vida da paróquia e
Leia maisESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA
ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do
Leia maisESTATUTOS CENTRO PAROQUIAL E SOCIAL DE SÃO MARTINHO DO CAMPO
ESTATUTOS CENTRO PAROQUIAL E SOCIAL DE SÃO MARTINHO DO CAMPO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E NORMAS Artigo 1.º (Denominação e natureza) 1 O Centro Paroquial e Social de São Martinho do Campo
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO PAULETA
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO PAULETA Escritura Pública de Constituição de Fundação lavrada a 2006-05-16 Cartório Notarial de Ponta Delgada a cargo do licenciado Dr. Jorge Manuel Matos Carvalho (folhas 107 a 108
Leia maisESTATUTOS CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE BALTAR
ESTATUTOS CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE BALTAR CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E NORMAS Artigo 1.º (Denominação e natureza) 1 O Centro Social e Paroquial de Baltar é uma pessoa jurídica canónica
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Denominação e natureza A Fundação Museu da Ciência, adiante designada por Fundação, é uma pessoa colectiva de direito privado,
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E NORMAS
CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E NORMAS Artigo 1.º (Denominação e Natureza) 1. O Centro Social Paroquial de São Roque-Salsas é uma pessoa jurídica canónica de natureza pública, sujeita em
Leia mais(Natureza e duração) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado.
ESTATUTOS DO CENTRO NACIONAL DE INFORMAÇÃO E ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO (CNIACC) Artigo 1.º (Denominação e sede) 1. A associação adopta a denominação de Centro Nacional de Informação e Arbitragem
Leia maisESTATUTO DO ARCIPRESTADO
DIOCESE DE VISEU ESTATUTO DO ARCIPRESTADO I. NATUREZA E FUNÇÕES Artigo 1.º 1. O arciprestado é um conjunto de Paróquias com o qual está configurada territorialmente a Diocese de Viseu "para facilitar a
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as normas para atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino secundário e superior, residentes
Leia maisProf. Dr. José Francisco de Assis Dias. DIREITO ADMINISTRATIVO CANÔNICO Sacramento do Matrimônio
Prof. Dr. José Francisco de Assis Dias DIREITO ADMINISTRATIVO CANÔNICO Sacramento do Matrimônio ADMINISTRAÇÃO PAROQUIAL II Primeira Edição Editora Vivens O conhecimento a serviço da Vida! Maringá-PR 2012
Leia maisLEI Nº DE 29 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 11.438 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia mais