LUIZ FERNANDO MEDEIROS NÓBREGA Ten Cel Cav QEMA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LUIZ FERNANDO MEDEIROS NÓBREGA Ten Cel Cav QEMA"

Transcrição

1 As Forças Armadas e o Esporte de Alto Rendimento - Análise do Modelo de Gestão Desportiva de Alto Rendimento adotado pelo Exército Brasileiro face aos 5º Jogos Mundiais Militares - Rio 2011

2 Análise do Modelo de Gestão Desportiva de Alto Rendimento adotado pelo Exército Brasileiro face aos 5 º Jogos Mundiais Militares - Rio 2011 TC Cav QEMA Luiz Fernando Medeiros Nóbrega Banca Avaliadora: Gen Div Fernando Azevedo e Silva CCFEx Prof Dr José Maurício Capinussu EsEFEx Cel Art QEMA Jacintho Maia Neto ECEME

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Ambientação 2. DESENVOLVIMENTO Esporte Gestão Desportiva Participação Militar Medidas de Desempenho de Organizações Esportivas 3. ANÁLISE DO MODELO DE GESTÃO DESPORTIVA FRENTE AOS 5 º JMM O Problema Variáveis Objetivos Apresentação Resultados 4. CONCLUSÃO

4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Ambientação 2. DESENVOLVIMENTO Esporte Gestão Desportiva Participação Militar Medidas de Desempenho de Organizações Esportivas 3. ANÁLISE DO MODELO DE GESTÃO DESPORTIVA FRENTE AOS 5 º JMM O Problema Variáveis Objetivos Apresentação Resultados 4. CONCLUSÃO

5 CONCEITOS atividades físicas vigorosas lúdico, prazer, condicionamento físico e competição ESPORTE normatizadas praticadas individualmente ou em grupo BUENO, Luciano. Políticas Públicas do Esporte no Brasil: razões para o predomínio do alto rendimento. (2008)

6 CONCEITOS ESPORTE Educacional Esporte Participação ou de Lazer Esporte de Alto Rendimento ou de Alto Nível Conseil Internationale d Education Physique Et Sport CIEPS, Manifesto Mundial do Esporte (1964)

7 GESTÃO DESPORTIVA LAMARTINE DA COSTA et al., (2006) conhecimentos interdisciplinares que se relacionam com a direção, liderança e organização do esporte, incluindo dimensões comportamentais, ética, marketing, finanças, comunicação, economia, negócios em contextos sociais, legislação e preparação profissional. PARKS et al. (2007) ANDREW et al. (2011) pessoas, atividades, negócios e organizações envolvidas em produzir, planejar, facilitar, promover, controlar ou organizar qualquer produto relacionado ao esporte, a capacidade física e a recreação.

8 Qual a Participação das Forças Em tempo de paz, o esporte é a atividade que mais se assemelha ao combate Armadas?

9 ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO EXÉRCITO Qual a Participação das Forças Armadas? BERÇO DA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA PARTICIPAÇÃO HISTÓRICA

10 Histórico Ten Guilherme Paraense: Primeiro medalhista de ouro do Brasil, nos Jogos Olímpicos de Antuérpia, em 1920 Sd Edson Arantes do Nascimento (Pelé): Campeão de Futebol no Campeonato Sul- Americano Militar de Futebol, em Tf Nelson Prudêncio: Medalha de prata nos Jogos da Cidade do México, em 1968, e de bronze nos Jogos de Munique, em Sgt João Carlos de Oliveira (João do Pulo): Recordista Mundial do Salto Triplo nos Jogos Pan- Americanos da Cidade do México, em 1975.

11 Histórico Alunos da Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx) Adhemar (CM 1956) João do Pulo (CM 1981) M Lenk (EsEFEx 1936) Sylvio Padilha (CI 1938) M Tubino (CI 1967) Sgt Bandeira (CM 1989) C Coutinho (CI 1965)

12 Conselho Internacional de Esporte Militar - CISM Qual a estrutura desportiva militar mundial? Criado em Países filiados

13 Marinha Exército Aeronáutica Comissão Desportiva Militar do Brasil - CDMB Conselho Internacional do Esporte Militar Qual a estrutura desportiva militar Comissão Desportiva Militar do Brasil do Brasil? Ministério da Defesa COMISSÕES DE DESPORTOS

14 Como são as competições militares? Jogos Mundiais Militares Jogos Desportivos do Exército Jogos Nível U, Bda, DE, Comando Militar Escolares (NAVAMAER, NAE, MARESAER)

15 AMBIENTAÇÃO HISTÓRIA JOGOS MUNDIAIS MILITARES

16 5º JOGOS MUNDIAIS MILITARES RIO 2011 Participantes Diretos Atletas / Atletas Brasileiros / a 24 de julho de 2011 Árbitros e integrantes da comissão técnica das equipes Países 111 Esportes 20 (M) + 17 (F) Membros do Comitê Organizador 724 Força de Trabalho 6.450

17 Obtivemos sucesso? Qual o resultado? Como foi o processo?

18 Veerle de Bosscher Paul de Knop Jerry Bingham Maarten Van Bottenburg Sports Policy Factors Leading to International Sporting Success - SPLISS Simon Shibli Maria Tereza Bohme

19 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Ambientação 2. DESENVOLVIMENTO Esporte Gestão Desportiva Participação Militar Medidas de Desempenho de Organizações Esportivas 3. ANÁLISE DO MODELO DE GESTÃO DESPORTIVA FRENTE AOS 5 º JMM O Problema Variáveis Objetivos Apresentação Resultados 4. CONCLUSÃO

20 ESPORTE Milhões de dólares Nos dias de hoje o setor de esportes e atividade física movimenta cifras altíssimas. Dados indicam US$ 250 bilhões por ano (Mocsányi, 2005). Direitos de transmissão de televisão de , , , , ,2 1,6 9,8 17,8 34, Roma 1964 Tokyo 1968 Cidade do Mexico Fonte:Comitê Olímpico Internacional (2010) 1972 Munique 1976 Montreal 1980 Moscou 1984 Los Angeles 1988 Seoul 1992 Barcelona 1996 Atlanta 2000 Sydney , Atenas 2008 Beijing

21 ESPORTE Os governos têm se mostrado mais dispostos a intervir diretamente no desenvolvimento do esporte, principalmente no esporte de elite, fazendo investimentos financeiros consideráveis, levando assim à crescente institucionalização dos sistemas do desporto de alto rendimento, procurando ganhar credibilidade e respeitabilidade internacional, muitas vezes tentando demonstrar a superioridade de sua ideologia política sobre a de outro país concorrente.

22 GESTÃO ESPORTIVA Com o crescimento da indústria do esporte, emergiu principalmente a partir da década de 1980 e 1990, um novo campo acadêmico, denominado Gestão Esportiva, englobando pessoas, atividades, negócios e organizações envolvidas em produzir, planejar, facilitar, promover, controlar ou organizar qualquer produto relacionado ao esporte, a capacidade física e a recreação (PARKS et al., 2007)

23 GESTÃO DESPORTIVA NAS FFAA (CDMB) FONTE: CORREA, ROBERTO e DACOSTA, LAMARTINE(ORG.). ATLAS DO ESPORTE NO BRASIL. RIO DEJANEIRO: CONFEF, 2006

24 Complexos Esportivos de Excelência CCFEx CCFEx CEFAN CEFAN

25 Complexos Esportivos de Excelência UNIFA (Afonsos) UNIFA (Afonsos) Deodoro (VM) Deodoro (VM)

26 FORMAÇÃO DO ATLETA MILITAR Escolas Militares (carreira) Serviço Militar Inicial Serviço Técnico Temporário

27 Atletas de carreira das Forças Armadas Pentatlo Aeronáutico Hipismo Tiro Pentatlo Naval Cap Utzigi Maratona Cel Sgnaolin Pentatlo Militar Ten Cel Júlio Natação Cabo Alex Tiro SO Da Guia Ten Cabral Cap André Maj Ana Luiza

28 Atletas das várias Seleções Militares Brasileiras Pent. Mod. Basquete Judô Yane Natação Arthur Belchior Leandro Guilheiro Taekwondo Sarah Menezes Joanna Maranhão Fabíola Molina Diogo Silva Natália Falavigna

29 Atletas de Seleções Militares e Civis Brasileiras Atletismo Voleibol Vicente Lenilson Vela Franciela Krasucki Esgrima Valeskinha Judô Anderson Isabel Swan Cléia Guilhon Ketleyn Quadros

30 Formação Militar do Marinheiro Técnico em Treinamento Físico Militar

31 Formação Militar do Sargento Técnico do Exército em Atividade Física e Desporto de Alto Rendimento

32 Atleta de Alto Rendimento nas Forças Armadas Em vários países o Ministério da Defesa apóia o esporte de alto rendimento

33 Participação Militar em Pequim (2008) Itália 54% Alemanha 37% França 30%

34 Participação Militar em Jogos Mundiais Edição Data Local Países Atletas Disciplinas Set 1995 Roma Itália Atletismo, Basquetebol, Boxe, Ciclismo, Esgrima, Equitação, Futebol, Judô, Wrestling, Natação (Pólo aquático, saltos e lifesaving), Paraquedismo, Pentatlo Moderno, Pentatlo Naval, Tiro, Triatlo, Voleibol (Total =17) Ago 1999 Zagreb Croácia Atletismo (inclusive Maratona), Basquetebol, Boxe, Ciclismo, Esgrima, Futebol, Handebol, Judô, Orientação, Wrestling, Natação, Natação (Pólo aquático, saltos e lifesaving), Paraquedismo, Pentatlo Militar, Pentatlo Naval, Taekwondo, Tiro, Triatlo e Voleibol. Esportes de demonstração: Canoagem(= 20) Dez 2003 Catânia Itália Atletismo, Basquetebol, Boxe, Ciclismo, Futebol, Esgrima, Judô, Pentatlo Moderno, Vela, Voleibol, Natação (= 11) Out 2007 Hyderabad e Mumbai Índia Atletismo, Boxe, Futebol, Handebol, Judô, Pentatlo Militar, Paraquedismo, Natação, Tiro, Triatlo, Voleibol, Vela e Wrestling (= 13) Esporte de Demonstração: Pólo Jul 2011 Rio de Janeiro Brasil Atletismo, Basquetebol, Boxe, Equitação, Esgrima, Futebol, Judô, Orientação, Natação, Paraquedismo, Pentatlo Aeronáutico, Pentatlo Militar, Pentatlo Moderno, Pentatlo Naval, Taekwondo, Tiro, Triatlo, Vela e Voleibol (= 20) Esporte de Demonstração: Vôlei de Praia

35 SUCESSO DESPORTIVO Emerge o interesse no modelo de esporte de elite de cada país e o desejo de explicar, principalmente, os sucessos olímpicos. Em particular, as questões do por quê algumas nações obtém êxito e outras falham nas competições internacionais. Sucesso Desportivo?

36 SUCESSO DESPORTIVO Difícil definição tendo em vista diferentes perspectivas sobre as conquistas desportivas e as diferentes prioridades feitas por nações. Medidas de desempenho, baseadas no número de medalhas; Medidas alternativas de sucesso desportivo (Green, 2005) sentimento de bem estar da nação; a capacidade de gerar benefícios econômicos quando sede de grandes eventos; e a sua utilidade diplomática geral. Quais os fatores que levam ao sucesso desportivo? TC LUIZ FERNANDO ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

37 CLASSIFICAÇÃO DOS FATORES QUE LEVAM AO SUCESSO DESPORTIVO Veerle De Bosscher, Paul De Knop, Maarten van Bottenburg, Simon Shibli A CONCEPTUAL FRAMEWORK FOR ANALYSING SPORTS POLICY FACTORS LEADING TO INTERNATIONAL SPORTING SUCCESS - European Sport Management Quarterly (2006)

38 CLASSIFICAÇÃO DOS FATORES QUE FATORES SUCESSO DESPORTIVO LEVAM AO SUCESSO DESPORTIVO MEIRA, T.B; BASTOS, F.C. & BÖHME, M.T.S. Rev. bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, v.26, n.2, p , abr./jun. 2012

39 CLASSIFICAÇÃO DOS FATORES QUE LEVAM AO SUCESSO DESPORTIVO Classificam-se abaixo fatores determinantes de sucesso no esporte de alto nível em três níveis: 1) Nível Macro: fatores referentes ao contexto social e cultural em que as pessoas vivem: bem-estar econômico, população, variação geográfica e climática, grau de urbanização, sistema político, e sistema cultural. 2) Nível Meso: políticas desportivas e política. Este é o nível onde políticas esportivas podem influenciar o desempenho de longo prazo. 3) Nível Micro: o atleta individual (qualidades genéticas) e todo um ambiente que vive (por exemplo, pais, amigos, treinadores). No nível micro, alguns fatores podem ser controlados (como técnicas ou táticas de treinamento) e outros não podem ser controlados (tais como genética).

40 Medidas de desempenho de Organizações Esportivas

41 Medidas de desempenho de Organizações Esportivas MEIRA, T.B; BASTOS, F.C. & BÖHME, M.T.S. Rev. bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, v.26, n.2, p , abr./jun. 2012

42 MEDIDAS DE DESEMPENHO DE ORGANIZAÇÕES ESPORTIVAS 1) Suporte financeiro refere-se aos recursos 2) Organização e estrutura de políticas esportivas a organização e a estrutura do esporte em um determinado país 3) Base de participação pode-se afirmar que uma ampla base de participação desportiva pode influenciar o sucesso, em grande medida porque ela fornece uma fonte de jovens talentos e as oportunidades de formação e competição em vários níveis de habilidade. 4) Identificação de talentos e sistemas de desenvolvimento 5) Apoio esportivo e pós-carreira apoio financeiro de alguns países aos atletas para cobrir os seus custos de vida e programas de apoio para ajudá-los a realizar seu potencial. Atletas também precisam estar preparados para a vida depois do esporte, enquanto eles ainda estão engajados em sua carreira atlética.

43 MEDIDAS DE DESEMPENHO DE ORGANIZAÇÕES ESPORTIVAS 6) Instalações desportivas Instalações constituem um importante fator de sucesso, permitindo que atletas treinem em um ambiente de alta qualidade. 7) Fornecimento de treinamento e desenvolvimento do técnico a qualidade e a organização dos sistemas de certificação de treinamento e o segundo critério se preocupa com as circunstâncias individuais de treinadores de elite. 8) Competição internacional os atletas precisam, para medir o seu progresso em relação aos rivais, da exposição regular às pressões da concorrência internacional. 9) Pesquisa científica a investigação científica refere-se à obtenção e divulgação sistemática de informações científicas em áreas como identificação e desenvolvimento de talentos, medicina, nutrição, psicologia, fisiologia e biomecânica.

44 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Ambientação 2. DESENVOLVIMENTO Esporte Gestão Desportiva Participação Militar Medidas de Desempenho de Organizações Esportivas 3. ANÁLISE DO MODELO DE GESTÃO DESPORTIVA FRENTE AOS 5 º JMM O Problema Variáveis Objetivos Apresentação Resultados 4. CONCLUSÃO

45 Sucesso desportivo O modelo de gestão adotado pelo Exército Brasileiro para fazer frente à disputa dos 5 JMM estava basicamente delineado: as equipes desportivas do EB, já previamente dotadas de atletas de seus quadros do efetivo profissional, de soldados que prestam o serviço militar inicial, tiveram o acréscimo de atletas de alto rendimento, por meio do Serviço Técnico Temporário, nas modalidades participantes dos jogos.

46 PROBLEMA O modelo de gestão desportiva de alto rendimento adotado pelo EB apresenta indicadores que proporcionam sucesso desportivo internacional?

47 OBJETIVOS Os objetivos específicos propostos para a pesquisa foram os seguintes: - Identificar as características do modelo de gestão de atletas de alto rendimento adotado pelo EB; - Identificar os principais pontos fortes e oportunidades de inovação e melhoria (pontos fracos) do modelo de gestão de atletas de alto rendimento adotado pelo EB; - Mensurar por meio de indicadores de efetividade e capacidade o modelo de gestão de atletas de alto rendimento adotado pelo EB.

48 VARIÁVEIS INDEPENDENTE modelo de gestão desportiva adotado pelo EB frente aos V JMM DEPENDENTE os indicadores de efetividade e capacidade, levantados na literatura, que proporcionam o sucesso desportivo internacional

49 METODOLOGIA UNIVERSO foi de 326 atletas e técnicos/auxiliares, do gênero masculino e feminino, pertencentes ao Exército Brasileiro, que compunham o conjunto de atletas e treinadores pré-selecionados para os 5º Jogos Mundiais Militares Rio AMOSTRA sujeitos voluntários (132 atletas e 26 técnicos) responderam ao Questionário de fatores que influenciam o sucesso desportivo internacional (autoria de De Bosscher et al. (2010), que foi adaptado para aplicação no estudo em questão. Atletas oriundos de Escolas Militares (n = 42), Atletas oriundos do Serviço Militar Inicial (n = 20) e Atletas oriundos do Serviço Técnico Temporário (n = 70). O grupo de técnicos e auxiliares técnicos (GT) era composto por 26 voluntários. Os grupos responderam aos questionários por meio da internet.

50 METODOLOGIA MEDIDA DO SUCESSO ESPORTIVO Este estudo usou o método proposto por De Bossher et al. (2009) para medir as saídas (outputs)/ Eficácia: (1) Sucesso absoluto, mensurado como uma participação de mercado (market share ou quota de mercado): uma medida padronizada do total alcançado em um evento pelo qual os totais de medalhas obtidas são convertidos em pontos (ouro = 3, prata = 2, bronze = 1) e os pontos ganhos por uma determinada nação são posteriormente expressos em percentagem do total de pontos atribuídos (SIRC, 2002).

51 METODOLOGIA MEDIDA DE EFETIVIDADE efetividade foi medida em termos da capacidade da organização para adquirir recursos escassos; Este estudo usou o método proposto por de De Bosscher et al. (2011) (Entrada) No trabalho em questão, não foi possível, verificar o quanto foi destinado de orçamento para o esporte de elite no EB, dificultando essa avaliação.

52 METODOLOGIA MEDIDA DE EFETIVIDADE Este estudo usou o método proposto por de De Bosscher et al. (2011) (PROCESSOS) Dados dos pilares 2 a 9 foram coletados por meio de um instrumento de pesquisa: um questionário de ambiente do esporte de elite, respondido pelas principais partes interessadas no assunto, os atletas e treinadores; Um total de 22 fatores críticos do sucesso (FCS) foram incluídos no sistema de pontuação da pesquisa em questão. Uma escala de pontuação de cinco pontos foi utilizada para avaliar o desempenho em cada FCS.

53 METODOLOGIA MEDIDA DE EFETIVIDADE No questionário de ambiente do esporte de elite dados quantitativos foram avaliados baseados em dois tipos de perguntas: questões dicotômicas (sim/não) e classificações dos cinco pontos da escala de Likert (ordinal). Para perguntas dicotômicas padrões absolutos foram usados. Quando o FCS continha sub-indicadores, como mostrado na Tabela 12, os pontos foram agregados levando em conta a não disponibilidade de respostas. Para as questões da escala de Likert, respostas positivas menos as respostas negativas foram calculadas. Um exemplo de como o sistema foi usado é dado nas Tabelas 11, 12 e 13.

54 METODOLOGIA MEDIDA DE EFETIVIDADE

55 METODOLOGIA MEDIDA DE EFETIVIDADE

56 METODOLOGIA MEDIDA DE EFETIVIDADE

57 METODOLOGIA MEDIDA DE EFETIVIDADE

58 METODOLOGIA ESCORE DE CÓDIGO DE CORES OU SEMÁFORO

59 RESULTADOS CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA

60 RESULTADOS CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA

61 RESULTADOS Características da amostra Modalidades de Tiro, Esgrima, Hipismo, Pentatlo Moderno e Pentatlo Militar tem o maior número de atletas com ensino superior completo e pós-graduação

62 Características da amostra Modalidades de EM VERMELHO ENTRE OS 3 MELHORES DO MUNDO

63 CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA GRUPO DE TÉCNICOS E AUXILIARES Variável Média Idade (anos) 36,70 Experiência em competições nível OM, Bda, DE e Cmdo Mil A (anos) Experiência em competições nível CDE, FA e CISM (anos) Horas de treinamento semanal 10,08 8,42 25,0

64 Respostas as questões a investigar IDENTIFICAR AS CARACTERÍSTICAS DO MODELO DE GESTÃO DESPORTIVO DE ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO ADOTADO PELO EB Segundo Silva et al.(2009), na Itália, o Grupo Esportivo Fiamme Gialle, espécie de CDE italiana, possui quatro centros de treinamento (comandados por Tenente Coronel ou Coronel), distribuídos nas seguintes cidades italianas: Castelporziano (atletismo, natação, judô, karatê e tiro), Sabaudia (canoagem e remo), Gaeta (vela) e Predazzo (esportes de inverno); 250 atletas de elite (190 masculinos e 60 femininos), sendo subordinada ao Centro de Esportes, espécie de CCFEx italiano, organização militar que está encarregada do planejamento, direção técnica e controle de esportes competitivos da Guardia di Finanza.

65 Respostas as questões a investigar IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS PONTOS FORTES DO MODELO DE GESTÃO DE ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO ADOTADO PELO EB (Áreas com destaque na gestão desportiva do CCFEx segundo técnicos e atletas) Áreas da gestão desportiva Opinião de técnicos Opinião de atletas Apoio financeiro para o esporte 8 31% 45 34% A estrutura e a organização do CCFEx no desenvolvimento de políticas e comunicação eficaz 10 38% 56 42% Participação esportiva em competição Nacional e Internacional 8 31% 43 33% Seleção do atleta para as Forças Armadas 13 50% 53 40% Suporte durante e após a carreira atlética militar 3 12% 17 13% Locais de treinamento 18 69% 71 54% Fornecimento e desenvolvimento de técnicos militares 6 23% 19 14% Apoio científico para o desporto de elite 5 19% 14 11% Fonte : Nóbrega (2011).

66 Respostas as questões a investigar IDENTIFICAR AS OPORTUNIDADES DE INOVAÇÃO E MELHORIA (PONTOS FRACOS) DO MODELO DE GESTÃO DE ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO ADOTADO PELO EB. Para atletas: o suporte pós-carreira militar (48%) e o apoio financeiro para o esporte (47%), e Para técnicos: à participação esportiva em competição Nacional e Internacional (58%) e o fornecimento e desenvolvimento de técnicos militares (58%). Como poderiam ser feitas essas melhorias? atletas responderam, com fornecimento de equipamentos necessários à prática do esporte, com fornecimento de suplementos alimentares, melhoria do salário, pagamentos de inscrições em competições, apoio de patrocinadores, apoio para realização de viagens para competições e treinamentos.

67 Respostas as questões a investigar Identificar as oportunidades de inovação e melhoria (pontos fracos) do modelo de gestão de atletas de alto rendimento adotado pelo EB. Atletas mostraram-se preocupados com o suporte durante e pós-carreira, indicando necessidade de maior apoio nas Organizações Militares de origem em relação à liberação para treinamento e na mudança de mentalidade preconceituosa contra atletas militares de carreira. Atletas temporários sugeriram o planejamento de uma carreira desportista dentro do Exército Brasileiro ou uma melhor integração ao meio civil após o fim de sua participação desportista.

68 Respostas as questões a investigar Identificar as oportunidades de inovação e melhoria (pontos fracos) do modelo de gestão de atletas de alto rendimento adotado pelo EB. Técnicos opinaram em melhorias por intermédio da realização de cursos no Brasil e no exterior, por meio de encontros e integração com outros técnicos de renome; realização de maior número de pesquisas na área do desporte de elite com o aumento do efetivo do IPCFEx ou criação de um seção exclusiva para apoio à pesquisa com atletas.

69 Respostas as questões a investigar Ainda foram indicadas soluções como: manutenção de equipes desportistas permanentes constituídas com grupos multidisciplinares; realização de um maior número de competições; participação dessas equipes em campeonatos civis representando a Força Terrestre; realização de parcerias com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), e outros órgãos desportivos; melhoria na gestão das instalações; melhoria da gestão financeira com maior agilidade e descentralização de recursos da CDMB para o CCFEx (tem melhor estrutura administrativa); criação de subunidade ou unidade desportista, batalhão de atletas (treinamento centralizado) ou núcleos esportistas em Comandos Militares de Área ou Regiões Militares (caso o treinamento seja realizado descentralizado) e por fim fazer um planejamento que abrangesse ciclos olímpicos/mundial militares, os chamados por Dantas (2002) de Plano de Expectativa Desportivo.

70 Respostas as questões a investigar Em relação ao Projeto de atletas de alto rendimento, técnicos apontaram, de modo geral, as seguintes melhorias: a necessidade da existência de períodos de tempo com treinamentos centralizados, para o desenvolvimento do esporte na Força Terrestre; captação de maior número de recursos humanos de alto rendimento esportivo oriundos do serviço militar inicial; maior integração técnico militar com técnico civil e clubes de origem do atleta; vagas para serviço técnico temporário em Regiões Militares caso o treinamento fosse realizado descentralizado; maior apoio e aposta em militares oriundos de Escolas Militares, criação de índices e metas a serem cumpridas pelos atletas do serviço técnico temporário.

71 Respostas as questões a investigar MENSURAR POR MEIO DE INDICADORES DE EFETIVIDADE E CAPACIDADE O MODELO DE GESTÃO.

72 Respostas as questões a investigar Mensurar por meio de indicadores de efetividade e capacidade o modelo de gestão.

73 Respostas as questões a investigar Analisando a Tabela 19, verifica-se que o Pilar 5 que avalia o apoio esportivo durante e pós-carreira ao atleta se encontra em um nível bom de desenvolvimento. Serviços oferecidos pelo CCFEx como o de reabilitação de fisioterapia, o treinamento para falar à imprensa, o treinamento de força foram avaliados positivamente, oferecendo ao atleta condições e tranqüilidade para que ele possa alcançar um nível ainda mais alto de rendimento. Deve ser dado, porém, mais ênfase para o treinamento mental, para um acompanhamento médico preventivo de lesões e para uma assessoria/conselho da melhor forma de administrar salários, gastos, de forma que o atleta possa se concentrar e render muito mais.

74 Respostas as questões a investigar Mensurar por meio de indicadores de efetividade e capacidade o modelo de gestão.

75 Respostas as questões a investigar Com a realização dos 5º Jogos Mundiais Militares Rio 2011, o Governo Federal, por meio do Ministério da Defesa, investiu na reforma e/ou construção de instalações em vários dos quartéis do Rio de Janeiro. Cita-se a construção de um novo ginásio no CCFEx, em substituição ao antigo Ginásio Ling. Ainda foram reformadas a pista de atletismo da EsEFEx, foram construídas quadras de vôlei de areia, foram reformadas as instalações do alojamento da CDE e outras que elevaram o complexo do São João a um dos principais centros desportivos do Brasil. CONSTRUÇÃO E REFORMAS DE INSTALAÇÕES NA Vila Militar de Deodoro.

76 Respostas as questões a investigar Mensurar por meio de indicadores de efetividade e capacidade o modelo de gestão.

77 Respostas as questões a investigar Analisando a Tabela 21, verifica-se que o Pilar 7 que avalia o fornecimento de treinamento e desenvolvimento do técnico se encontra em um nível moderado de desenvolvimento. Destaca-se positivamente a habilidade interpessoal (contato com atleta) de muito treinadores do Exército de manter a equipe unida para a consecução dos objetivos desejados. Ainda existe uma grande preocupação por parte de técnicos e alguns atletas sobre a compatibilidade de ser técnico e também ser um militar de carreira. Foi relatado falta de apoio para o militar de sua OM.

78 Respostas as questões a investigar Mensurar por meio de indicadores de efetividade e capacidade o modelo de gestão.

79 Respostas as questões a investigar Analisando a Tabela 22, verifica-se que o Pilar 8 que avalia as Competições internacionais e nacionais se encontra em um nível moderado de desenvolvimento. Foi verificado que atletas participaram de diversas competições com a finalidade de melhor representar o Brasil nos Jogos Mundiais Militares. Algumas equipes, no entanto, ficaram um pouco prejudicadas por não ter experiência em competições realizadas no meio militar. Deve-se continuar empregando créditos e recursos para competições internacionais e nacionais que possuem grande importância no preparo do atleta de elite.

80 Respostas as questões a investigar Mensurar por meio de indicadores de efetividade e capacidade o modelo de gestão.

81 Respostas as questões a investigar Analisando a Tabela 23, verifica-se que o Pilar 9 que avalia a situação das pesquisas científicas com intuito de obtenção de conhecimento na área do treinamento, se encontra em um nível moderado de desenvolvimento. Como dito anteriormente, muitas reformas de laboratórios foram realizadas e vários equipamentos científicos novos foram comprados mas alguns não chegaram a tempo de poderem ser realizadas pesquisas científicas aplicadas ao desporto. É importante frisar a necessidade da pesquisa para o treinamento do atleta de alto rendimento.

82 Respostas as questões a investigar Resumo de indicadores de efetividade avaliados não avaliado

83 CONCLUSÃO Alcançar o sucesso desportivo internacional tornou-se um objetivo a ser atingido por um elevado número de países. No Brasil, estratégias foram traçadas para obtenção do mesmo nos Jogos Mundiais Militares Rio 2011, e optouse, no Exército Brasileiro, por adotar uma política e um modelo de gestão desportiva que priorizasse o Projeto de Atletas de Alto rendimento, incorporando atletas de elite do Brasil às equipes militares brasileiras já anteriormente constituídas. De acordo com os achados desta pesquisa, conclui-se que o Exército Brasileiro, que participou com maior número de atletas militares competidores dos 5 JMM, obteve sucesso desportivo internacional, pois auxiliou na conquista de 19,4% do total de pontos correspondentes as medalhas distribuídas nos jogos, sendo o Brasil o grande vencedor dessa competição.

84 CONCLUSÃO O objetivo do presente estudo, no entanto, vai ainda mais além da avaliação de resultados (output), mostrando que a avaliação da saída é importante, mas não é a única abordagem para a avaliação das políticas e modelos de gestão do esporte de elite. Com dados levantados por meio de questionários, concluise que a gestão desportiva de alto rendimento adotada pelo EB face aos Jogos Mundiais Militares encontra-se no nível de desenvolvimento moderado nos Pilares representativos de participação no esporte, de identificação de talentos e sistemas de desenvolvimento, de fornecimento de treinamento e desenvolvimento técnico, de competição internacional e de pesquisa científica. O modelo obtém um bom nível de desenvolvimento no Pilar de apoio desportivo e pós-carreira e um nível muito bom de desenvolvimento nas instalações desportivas. TC LUIZ FERNANDO ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

85 CONCLUSÃO No que tange à estrutura organizacional, verificou-se que a CDE, possui, para um assessoramento bem feito ao CCFEx em todos os assuntos referentes ao esporte, uma estrutura pequena. Pode-se sugerir, como linha de ação, a proposta realizada pelo Cel Osíris, em 1975, no artigo Importância de uma unidade desportiva militar no Exército Brasileiro, defendendo a criação de um Batalhão de Atletas, tendo como vantagens: a criação de melhores condições de participação em competições nacionais e internacionais, manutenção de atletas concentrados em um ou mais locais de treinamento, sendo alcançados melhores índices atléticos, eliminando a reação normal de comandantes que tem seus militares convocados, propiciando farto campo de pesquisa, melhorando o intercâmbio com confederações e federações, facilitando a seleção e convocação de militares.

86 DEBATES

87 ECEME CCFEx MUITO OBRIGADO! Ten Cel LUIZ FERNANDO EsAO

LEI AGNELO PIVA CRITÉRIOS DE REPASSE DE RECURSOS PARA AS CONFEDERAÇÕES BRASILEIRAS

LEI AGNELO PIVA CRITÉRIOS DE REPASSE DE RECURSOS PARA AS CONFEDERAÇÕES BRASILEIRAS LEI AGNELO PIVA CRITÉRIOS DE REPASSE DE RECURSOS PARA AS CONFEDERAÇÕES BRASILEIRAS 2018-2020 Rio de Janeiro, 24 outubro 2017 PRINCIPAIS CONCEITOS 1 2 3 4 5 6 7 Reavaliação e AJUSTES nos CRITÉRIOS utilizados

Leia mais

Bem vindos! Bienvenido! Welcome!

Bem vindos! Bienvenido! Welcome! Bem vindos! Bienvenido! Welcome! A relação entre a Academia e os Treinadores Andre Rodacki Universidade Federal do Paraná - Departamento de Educação Física; CAPES Ministério da Educação Modelo SPLISS Sport

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE O PROGRAMA FEDERAL BOLSA-ATLETA E A NATAÇÃO: UMA ANÁLISE DE 2005 A 2015

RELAÇÕES ENTRE O PROGRAMA FEDERAL BOLSA-ATLETA E A NATAÇÃO: UMA ANÁLISE DE 2005 A 2015 RELAÇÕES ENTRE O PROGRAMA FEDERAL BOLSA-ATLETA E A NATAÇÃO: UMA ANÁLISE DE 2005 A 2015 ORDONHES, Mayara Torres (Educação Física/UFPR) LUZ, Wallinson Ramos Sant ana da (Educação Física/UFPR) CAVICHIOLLI,

Leia mais

Para atenuar os efeitos da inflação sobre a moeda, todos os valores foram corrigidos com o índice IGP-M, calculado entre dezembro do ano em questão a

Para atenuar os efeitos da inflação sobre a moeda, todos os valores foram corrigidos com o índice IGP-M, calculado entre dezembro do ano em questão a Para atenuar os efeitos da inflação sobre a moeda, todos os valores foram corrigidos com o índice IGP-M, calculado entre dezembro do ano em questão a dezembro de 2011. Aprovados Liberados Orçamento geral

Leia mais

EC PINHEIROS PROJETO COLETIVOS

EC PINHEIROS PROJETO COLETIVOS EC PINHEIROS PROJETO COLETIVOS ESPORTE CLUBE PINHEIROS NÚMEROS QUE IMPRESSIONAM 113 ANOS de existência umas das instituições mais tradicionais do país, oferecendo atividades esportivas, sociais e culturais

Leia mais

Futebol nas Olimpíadas 2016 Autores: Antonio B, Rodrigo A, Gustavo S, Gustavo A, Lucas B Matheus G.

Futebol nas Olimpíadas 2016 Autores: Antonio B, Rodrigo A, Gustavo S, Gustavo A, Lucas B Matheus G. Futebol nas Olimpíadas 2016 Autores: Antonio B, Rodrigo A, Gustavo S, Gustavo A, Lucas B Matheus G. Oque são os jogos olímpicos Jogos Olímpicos são um evento multiesportivo mundial com modalidades de verão

Leia mais

Referências para o Esporte Olímpico e Paralímpico Brasileiro

Referências para o Esporte Olímpico e Paralímpico Brasileiro Referências para o Esporte Olímpico e Paralímpico Brasileiro Ministério do Esporte - Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Educação Física

Leia mais

Esporte Paralímpico no Brasil:

Esporte Paralímpico no Brasil: Esporte Paralímpico no Brasil: Comitê Paralímpico Brasileiro: Sede em Brasília Criado em 09/02/1995 Representa o Brasil Junto ao IPC Foco no esporte de alto rendimento Imagem: Yohansson do Nascimento e

Leia mais

ESTRUTURAS / SISTEMAS DE ESPORTE

ESTRUTURAS / SISTEMAS DE ESPORTE ESTRUTURAS / SISTEMAS DE ESPORTE Lars Grael sou do esporte dez 2015 O que é sucesso no esporte de alto rendimento no contexto internacional? Green e Oakley (2001) Encontrar pontos em comum na estrutura

Leia mais

Maria Tereza Silveira Böhme

Maria Tereza Silveira Böhme Maria Tereza Silveira Böhme terbohme@usp.br Início e desenvolvimento Objetivos Fundamentos teóricos Programas canadense e alemão de TLP Realidade brasileira Produção científica do GEPETIJ Dissertações

Leia mais

Participação gaúcha nos Jogos Olímpicos: garimpando memórias, reconstruindo histórias 3

Participação gaúcha nos Jogos Olímpicos: garimpando memórias, reconstruindo histórias 3 Participação gaúcha nos Jogos Olímpicos: garimpando memórias, reconstruindo histórias 3 Christiane Garcia Macedo 4 Silvana Vilodre Goellner 5 Em 2016, um dos maiores e mais importante evento esportivo

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DA ZONA LESTE

FACULDADE DE TECNOLOGIA DA ZONA LESTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DA ZONA LESTE EDILTON JUNIOR SILVA JOÃO PEDRO MARQUES JULIANA NÓBREGA JATOBÁ JOGOS OLÍMPICOS 2016 Patrocínio e Lei de Incentivo ao Esporte Orientadora: Profª. Drª. Rosângela M.

Leia mais

FALTA DINHEIRO OU BOA APLICAÇÃO DOS RECURSOS?

FALTA DINHEIRO OU BOA APLICAÇÃO DOS RECURSOS? FALTA DINHEIRO OU BOA APLICAÇÃO DOS RECURSOS? Análise sintética do estudo internacional SPLISS consórcio de universidades que comparou as políticas esportivas com o sucesso internacional em 15 países O

Leia mais

Instituto Olímpico Brasileiro

Instituto Olímpico Brasileiro Instituto Olímpico Brasileiro Departamento de educação do COB - Linha do tempo 2007/2008 Projetos / SOI 2010 Área funcional 2011 Superintendência 1995 Universidade do Esporte 2009 Lançamento oficial do

Leia mais

Olimpiadas. Callel duarte Nº 6, Eduardo Sanchez Nº 8, Bruno buschinelli Nº 4, rafael Dùrso Nº 28, felipe Paschoal Nº 9

Olimpiadas. Callel duarte Nº 6, Eduardo Sanchez Nº 8, Bruno buschinelli Nº 4, rafael Dùrso Nº 28, felipe Paschoal Nº 9 Olimpiadas Callel duarte Nº 6, Eduardo Sanchez Nº 8, Bruno buschinelli Nº 4, rafael Dùrso Nº 28, felipe Paschoal Nº 9 O que São os Jogos Olímpicos? Os Jogos Olímpicos são eventos com vários esportes mundiais

Leia mais

LEI AGNELO/PIVA DEMONSTRAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO COMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO 2011

LEI AGNELO/PIVA DEMONSTRAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO COMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO 2011 LEI AGNELO/PIVA DEMONSTRAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO COMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO 2011 LEI AGNELO/PIVA ARRECADAÇÃO de janeiro a dezembro de 2011 LEI AGNELO/PIVA NORMAS DE APLICAÇÃO

Leia mais

#CARANOVA RESUMO PLANO DE GESTÃO. Ricardo Barbosa Vice-Presidente. Cyro Delgado Presidente CHAPA CARA NOVA - CBDA

#CARANOVA RESUMO PLANO DE GESTÃO. Ricardo Barbosa Vice-Presidente. Cyro Delgado Presidente CHAPA CARA NOVA - CBDA RESUMO PLANO DE GESTÃO CHAPA CARA NOVA - CBDA Cyro Delgado Presidente Ricardo Barbosa Vice-Presidente NOSSA VISÃO GERAL QUEM É, E PORQUE CYRO DELGADO? Cyro Delgado é ex-atleta, medalhista olímpico e conhece

Leia mais

HISTÓRICO DE FILIAÇÃO UFLA

HISTÓRICO DE FILIAÇÃO UFLA Fundada em 03/05/1938, Oficializada pelo decreto 3617/945. Nomeada Entidade Pública Municipal e Estadual. Filiada a CBDU (Confederação Brasileira do Desporto Universitário). HISTÓRICO DE FILIAÇÃO UFLA

Leia mais

Comissão de Atletas Olímpicos

Comissão de Atletas Olímpicos Comissão de Atletas Olímpicos Semana Olímpica 2010 O Projecto Para Todos Para os Atletas Operacionalização Contactos Semana Olímpica Complexo Desportivo do Jamor Semana Olímpica Escolas e comunidade em

Leia mais

Análise da Qualidade da Detecção, Seleção e Promoção de Talentos Esportivos na realidade brasileira. (Relatório Parcial)

Análise da Qualidade da Detecção, Seleção e Promoção de Talentos Esportivos na realidade brasileira. (Relatório Parcial) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DO ESPORTE Grupo de Pesquisa em Esporte e Treinamento Infanto-Juvenil (GEPETIJ) Grupo de Pesquisa em Administração Esportiva (GEPAE)

Leia mais

Forças Armadas da América Latina participam da sexta edição dos Jogos Mundiais Militares

Forças Armadas da América Latina participam da sexta edição dos Jogos Mundiais Militares Forças Armadas da América Latina participam da sexta edição dos Jogos Mundiais Militares Centenas de atletas das Forças Armadas de países latino-americanos participam da sexta edição dos Jogos Mundiais

Leia mais

PROJETOS INCENTIVADOS Minas Tênis Clube. Projeto Formação e Desenvolvimento de Atletas por meio da Integração das Ciências do Esporte

PROJETOS INCENTIVADOS Minas Tênis Clube. Projeto Formação e Desenvolvimento de Atletas por meio da Integração das Ciências do Esporte PROJETOS INCENTIVADOS Minas Tênis Clube Projeto Formação e Desenvolvimento de Atletas por meio da Integração das Ciências do Esporte Lei de Incentivo ao Esporte PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS TRIBUTADAS PELO

Leia mais

E.C. PINHEIROS FORMAÇÃO III

E.C. PINHEIROS FORMAÇÃO III E.C. PINHEIROS FORMAÇÃO III ESPORTE CLUBE PINHEIROS NÚMEROS QUE IMPRESSIONAM 113 ANOS de existência umas das instituições mais tradicionais do país, oferecendo atividades esportivas, sociais e culturais

Leia mais

Negócios Nos Trilhos RIO, 10 DE NOVEMBRODE 2010

Negócios Nos Trilhos RIO, 10 DE NOVEMBRODE 2010 Negócios Nos Trilhos RIO, 10 DE NOVEMBRODE 2010 AGENDA A CONQUISTA INÉDITA DO PAÍS PROJETO RIO 2016 AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA - APO ORÇAMENTOS A CONQUISTA INÉDITA DO PAÍS O MAIOR EVENTO ESPORTIVO DO

Leia mais

olimpíadas grupo: joão lucas nº16, lucca nº22 edimilson nº7, bruno furlan nº4 lucas yan nº21

olimpíadas grupo: joão lucas nº16, lucca nº22 edimilson nº7, bruno furlan nº4 lucas yan nº21 olimpíadas grupo: joão lucas nº16, lucca nº22 edimilson nº7, bruno furlan nº4 lucas yan nº21 O que são os jogos? É o maior evento esportivo do planeta. Como surgiram? Foram criadas a mais de 4000 anos

Leia mais

Jogos Olímpicos Vôlei. Jelena Bozovic, Ana Carolina Russo, Fernanda Verde, Carolina Bellato, Noemi da Silva, Rafaela Murbach

Jogos Olímpicos Vôlei. Jelena Bozovic, Ana Carolina Russo, Fernanda Verde, Carolina Bellato, Noemi da Silva, Rafaela Murbach Jogos Olímpicos Vôlei Jelena Bozovic, Ana Carolina Russo, Fernanda Verde, Carolina Bellato, Noemi da Silva, Rafaela Murbach O que são os Jogos Olímpicos? Jogos Olímpicos é o nome dado a um evento que reúne

Leia mais

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS. 6 Ano

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS. 6 Ano DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS 6 Ano 7 Ano 8º Ano 9º Ano Favorecer aos estudantes a aquisição dos conhecimentos básicos dos esportes de forma prazerosa. Desenvolver relações equilibradas e construtivas

Leia mais

Jogos Olímpicos Rio 2016 GUIA DE INGRESSOS Março 2015

Jogos Olímpicos Rio 2016 GUIA DE INGRESSOS Março 2015 Jogos Olímpicos Rio 016 GUIA DE INGRESSOS Março 015 instalações olímpicas por região 6 N 1 9 7 8 10 Baía de Guanabara 11 Deodoro 14 15 13 18 Parque Estadual da Pedra Branca Parque Nacional da Tijuca Copacabana

Leia mais

Histórico de Medalhas Paralímpicas - Portugal

Histórico de Medalhas Paralímpicas - Portugal Histórico de Medalhas Paralímpicas - Portugal Igualdade, Inclusão & Excelência Desportiva Departamento Técnico, Agosto de 11 Índice 1. Medalhas... 1.. Análise dos dados... 1..1 Total de medalhas conquistadas

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA FINALIDADE Regular a Orientação Técnica de 2013 às Federações filiadas à CBPM.

ORIENTAÇÃO TÉCNICA FINALIDADE Regular a Orientação Técnica de 2013 às Federações filiadas à CBPM. 1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA 2013 1. FINALIDADE Regular a Orientação Técnica de 2013 às Federações filiadas à CBPM. 2. REFERÊNCIAS - Estatuto da CBPM; - Regulamento Técnico da CBPM; - Calendário Desportivo da

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA

CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA 1. DESPORTOS COLECTIVOS 1.1. FUTEBOL O plano consagra uma verba global de 175.625,00 Euros para a modalidade de Futebol, assim distribuída pelos diferentes clubes locais, destinada a comparticipar nas

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA FINALIDADE Regular a Orientação Técnica de 2016 às Federações filiadas à CBPM.

ORIENTAÇÃO TÉCNICA FINALIDADE Regular a Orientação Técnica de 2016 às Federações filiadas à CBPM. 1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA 2016 1. FINALIDADE Regular a Orientação Técnica de 2016 às Federações filiadas à CBPM. 2. REFERÊNCIAS - Estatuto da CBPM; - Regulamento Técnico da CBPM; - Calendário Desportivo da

Leia mais

PROGRAMA ESPERANÇAS OLÍMPICAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO

PROGRAMA ESPERANÇAS OLÍMPICAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO PROGRAMA ESPERANÇAS OLÍMPICAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO ESCALÕES ETÁRIOS QUALIFICAÇÃO 2003-2002 - 2001-2000 2016 2017 2018 2000 YB YA YA 2001 YB YB YA 2002 YC YB YB 2003 YC YC YB CRITÉRIOS

Leia mais

Marco Antônio Santos Maia Presidente da FGDE

Marco Antônio Santos Maia Presidente da FGDE RETROSPECTIVA 2016 A desenvolveu vários eventos durante o ano, nas modalidades de: Atletismo, Basquetebol, Basquete 3x3, Futebol, Futsal, Handebol, Natação, Tênis de Mesa, Voleibol, Vôlei de Praia, além

Leia mais

Orçamento Anual FPPM 2012 (PROVISÓRIO) ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IDP

Orçamento Anual FPPM 2012 (PROVISÓRIO) ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IDP Orçamento Anual FPPM 2012 (PROVISÓRIO) ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IDP DESCRIÇÃO 2012 Valor Euros 0 RECEITAS 230.469 1.1 Próprias 1.1.1 Quotizações Anuais 1.2 Entidades Oficiais 227.469

Leia mais

Palavras-chave: bolsa atleta; futebol feminino; financiamento público.

Palavras-chave: bolsa atleta; futebol feminino; financiamento público. PROGRAMA FEDERAL BOLSA ATLETA E FUTEBOL FEMININO: UMA ANÁLISE NO NÚMERO DE CONCESSÕES E INVESTIMENTOS DE 2005 A 2015 SZEREMETA, Thaynara do Prado (Educação Física/UFPR) LUZ, Wallinson Ramos Sant ana da

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR INTEGRADA ANO 2011

MATRIZ CURRICULAR INTEGRADA ANO 2011 MATRIZ CURRICULAR INTEGRADA ANO 2011 EDUCAÇÃO FÍSICA Anatomia Humana I 2 2 80 Bioquímica e Biologia Molecular 2 0 40 Filosofia e Sociologia 2 0 40 1º Fundamentos Metodológicos de Futebol I 2 2 80 Fundamentos

Leia mais

Treinamento Esportivo

Treinamento Esportivo Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e

Leia mais

ESPORTE CLUBE PINHEIROS

ESPORTE CLUBE PINHEIROS EC PINHEIROS 2012 NÚMEROS QUE IMPRESSIONAM 113 ANOS de existência umas das instituições mais tradicionais do país, oferecendo atividades esportivas, sociais e culturais de primeiro nível. 170.000 m² de

Leia mais

LUTA CONTRA A DOPAGEM - DADOS ESTATÍSTICOS CONSELHO NACIONAL ANTIDOPAGEM

LUTA CONTRA A DOPAGEM - DADOS ESTATÍSTICOS CONSELHO NACIONAL ANTIDOPAGEM LUTA CONTRA A DOPAGEM - DADOS ESTATÍSTICOS 2006 - CONSELHO NACIONAL ANTIDOPAGEM Conselho Nacional AntiDopagem NÚMERO DE AMOSTRAS RECOLHIDAS DE 1976 A 2006 ANO 2006 2004 2002 2000 1998 1996 1994 1992 1990

Leia mais

PROJETO FESTIVAL DE CICLISMO DE PISTA - 2ª Etapa Americana TERMO DE ABERTURA Preparado por Estevam Mancini Gerente do Projeto Versão: 01

PROJETO FESTIVAL DE CICLISMO DE PISTA - 2ª Etapa Americana TERMO DE ABERTURA Preparado por Estevam Mancini Gerente do Projeto Versão: 01 PROJETO FESTIVAL DE CICLISMO DE PISTA - 2ª Etapa Americana TERMO DE ABERTURA Preparado por Estevam Mancini Gerente do Projeto Versão: 01 1.1 Resumo das condições do projeto Se analisarmos o contexto olímpico

Leia mais

5/3/2009. Antonio Carlos Gomes, PhD

5/3/2009. Antonio Carlos Gomes, PhD Antonio Carlos Gomes, PhD Estratégias voltadas para a Formação integral do atleta 1 ? QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS Ações na preparação a longo prazo 2 Fábrica? Usina? Indústria? MEDALHA OLÍMPICA? VOU SER CAMPEÃO?

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA FINALIDADE Regular a Orientação Técnica de 2010 às Federações filiadas à CBPM.

ORIENTAÇÃO TÉCNICA FINALIDADE Regular a Orientação Técnica de 2010 às Federações filiadas à CBPM. 1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA 2010 1. FINALIDADE Regular a Orientação Técnica de 2010 às Federações filiadas à CBPM. 2. REFERÊNCIAS - Estatuto da CBPM; - Regulamento Técnico da CBPM; - Calendário Desportivo da

Leia mais

DEZ ANOS DO PROGRAMA FEDERAL BOLSA-ATLETA: MAPEAMENTO DAS MODALIDADES DE INVERNO ( )

DEZ ANOS DO PROGRAMA FEDERAL BOLSA-ATLETA: MAPEAMENTO DAS MODALIDADES DE INVERNO ( ) DEZ ANOS DO PROGRAMA FEDERAL BOLSA-ATLETA: MAPEAMENTO DAS MODALIDADES DE INVERNO (2005-2015) LUZ, Wallinson Ramos Sant ana da (Educação Física/UFPR) SZEREMETA, Thaynara do Prado (Educação Física/UFPR)

Leia mais

Fundamentos do TE 27/11/2012

Fundamentos do TE 27/11/2012 Unidade I Fundamentos do Esportivo Conceito de Conceito de Esportivo Processo Conceito de É um processo pelo qual se submete alguém à busca de melhoria de alguma coisa. Visa a melhoria pois envolve diversas

Leia mais

Treinamento Esportivo

Treinamento Esportivo Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e

Leia mais

PROGRAMA FEDERAL BOLSA-ATLETA E O VOLEIBOL DE QUADRA E PRAIA NO PERÍODO

PROGRAMA FEDERAL BOLSA-ATLETA E O VOLEIBOL DE QUADRA E PRAIA NO PERÍODO PROGRAMA FEDERAL BOLSA-ATLETA E O VOLEIBOL DE QUADRA E PRAIA NO PERÍODO 2005-2015 OLIVEIRA, Aleph Marchtein (Educação Física/UFPR) BARBOSA, Rafael de Assis (Educação Física/UFPR) LUZ, Wallinson Ramos Sant

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL Modelo de Gestão Confederação Brasileira de Voleibol Entidade privada sem fins econômicos, responsável pela gestão do voleibol no Brasil; Administração profissionalizada:

Leia mais

AS MEDALHAS DO BRASIL OLIMPÍADAS 2016

AS MEDALHAS DO BRASIL OLIMPÍADAS 2016 AS MEDALHAS DO BRASIL OLIMPÍADAS 2016 ******************************************************** ************ No esporte, existem campeões e existem heróis. Campeões vencem porque são bons no que fazem e

Leia mais

BREVE PALMARÉS DO CLUBE DESPORTIVO 1º DE AGOSTO. Escrito por Administrator

BREVE PALMARÉS DO CLUBE DESPORTIVO 1º DE AGOSTO. Escrito por Administrator O Clube Desportivo 1º de Agosto, fundado a 1 de Agosto de 1977 agrupa, no leque das modalidades de: Futebol, Basquetebol, Andebol, Natação, Vela, Hóquei em Patins, Tiro Desportivo, Atletismo, Voleibol,

Leia mais

O Controle de Doping. nos Jogos Olimpicos e. Paralimpicos. Rio 2016

O Controle de Doping. nos Jogos Olimpicos e. Paralimpicos. Rio 2016 O Controle de Doping nos Jogos Olimpicos e Paralimpicos Rio 2016 1 Introdução Objetivos do controle Missão: Entregar nos Jogos Olímpicos um Programa de Controle de Doping efetivo e focado no atleta, contribuindo

Leia mais

Profa. Dra. Simone Meyer Sanches I WORKSHOP DE CORRIDA Instituto de Biociências USP

Profa. Dra. Simone Meyer Sanches I WORKSHOP DE CORRIDA Instituto de Biociências USP Profa. Dra. Simone Meyer Sanches I WORKSHOP DE CORRIDA Instituto de Biociências USP ORCAMPI/UNIMED CLUBE DE ATLETISMO BM&FBOVESPA 50 anos da Psicologia INTEGRANTES DA EQUIPE TÉCNICA E MÉDICA DO ATLETISMO

Leia mais

5.8 Estrutura Curricular

5.8 Estrutura Curricular 5.8 Estrutura Curricular Sem. Eixo Disciplinas a/t a/p h/a Matérias Comuns aos Cursos do ISE 1. Pensamentos Filosóficos e Ética 2. Leitura e Produção de Texto I 1. Anatomia Geral 2. Citologia e Genética

Leia mais

PROJETO RIO MAIOR 2016 DESMOR CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON APRESENTAÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO DE ATLETAS SETEMBRO 2010

PROJETO RIO MAIOR 2016 DESMOR CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON APRESENTAÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO DE ATLETAS SETEMBRO 2010 PROJETO RIO MAIOR 2016 DESMOR CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON APRESENTAÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO DE ATLETAS SETEMBRO 2010 1. INTRODUÇÃO A Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri) criada no ano de

Leia mais

SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE DEPARTAMENTOS ESPORTIVOS

SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE DEPARTAMENTOS ESPORTIVOS SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE DEPARTAMENTOS ESPORTIVOS Qual a sua ferramenta de gestão de informações? Ela lhe fornece com segurança e precisão, informações necessárias, rápidas e eficientes? Essas informações

Leia mais

VIII JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA

VIII JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA VIII JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA REGULAMENTO GERAL 1 DA FINALIDADE Art. 1º - Os VIII JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA, competição oficial da ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS (AMB), têm como objetivo

Leia mais

Interpretação de texto 3 ano para imprimir

Interpretação de texto 3 ano para imprimir Interpretação de texto 3 ano para imprimir Interpretação de texto 3 ano para imprimir Atividades de interpretação de texto 3 ano do ensino fundamental para imprimir que possibilita a leitura e a compreensão

Leia mais

Audiência Pública 2011

Audiência Pública 2011 Audiência Pública 2011 21 de Junho de 2011 Audiência Pública Índice 1. O que é o MEP 2. Esportes 3. Infraestrutura 4. Marketing & Comunicação O que é o MEP? alto rendimento educacional participação O Movimento

Leia mais

Rio Ingressos disponíveis para venda direta (20/10/2015)

Rio Ingressos disponíveis para venda direta (20/10/2015) Rio 2016 - Ingressos disponíveis para venda direta (20/10/2015) Disciplina Data Horário Descrição da Sessão Código Atletismo 12/08/2016 09:30:00 13:10:00 Masculino e Feminino - Preliminares, Final AT001

Leia mais

Natação Principais Resultados da Base: No Estadual Junior, o clube conquistou um total de 8 ouros, 6 pratas e 5 bronzes.

Natação Principais Resultados da Base: No Estadual Junior, o clube conquistou um total de 8 ouros, 6 pratas e 5 bronzes. Resultados 2014 Natação 2014 Principais Resultados da Base: No Estadual Junior, o clube conquistou um total de 8 ouros, 6 pratas e 5 bronzes. Francisco Lobo nos jogos escolares conquistou 2 medalhas de

Leia mais

PROJETO DE OCUPAÇÃO. Ministério do Esporte INSTALAÇÕES OLÍMPICAS. AGLO Autoridade de Governança do Legado Olímpico. Abril 2017

PROJETO DE OCUPAÇÃO. Ministério do Esporte INSTALAÇÕES OLÍMPICAS. AGLO Autoridade de Governança do Legado Olímpico. Abril 2017 PROJETO DE OCUPAÇÃO INSTALAÇÕES OLÍMPICAS Abril 2017 Ministério do Esporte + 2 bilhões 216t É a ação para custeio, manutenção e aperfeiçoamento da Rede Nacional de Treinamento de reais foram investidos

Leia mais

Gala do Desporto 2012

Gala do Desporto 2012 Gala do Desporto 2012 Reunião de Câmara 05-Nov-2012 Índice 1. Introdução... 3 2. Destinatários... 3 3. Processo e prazo de candidatura... 3 4. Processo de seleção... 3 5. Critérios de seleção... 4 7. Exceções...

Leia mais

FEDERAÇÃO DE DESPORTOS AQUÁTICOS DO DISTRITO FEDERAL FDA/DF

FEDERAÇÃO DE DESPORTOS AQUÁTICOS DO DISTRITO FEDERAL FDA/DF Critérios indicativos à Bolsa Atleta de Natação conforme Reunião da Diretoria da FDA/DF e técnicos filiados, realizada no dia 03 de fevereiro de 2016. I BOLSA ATLETA OLÍMPICA 1.1- O atleta de natação só

Leia mais

Orçamento Anual FPPM 2013 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2013 ANTERIOR Á DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ

Orçamento Anual FPPM 2013 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2013 ANTERIOR Á DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ Orçamento Anual FPPM 2013 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2013 ANTERIOR Á DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ DESCRIÇÃO 2013 Valor Euros 0 RECEITAS 373.620 1.1 Próprias 1.1.1 Quotizações Anuais 1.2 Entidades

Leia mais

EXTRATO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO

EXTRATO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO EXTRATO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO ESPÉCIE: Formalização do Acordo de Cooperação n. 42/27-AC. OBJETO: Formalização do Acordo de Cooperação n. 42/27-AC, firmado entre o Comitê Brasileiro de Clubes e o Minas

Leia mais

COLORIR TRABALHO COM ENSINO RELIGIOSO

COLORIR TRABALHO COM ENSINO RELIGIOSO DESENHOS BÍBLICOS PARA COLORIR TRABALHO COM ENSINO RELIGIOSO DESENHOS BÍBLICOS PARA COLORIR DESENHOS BÍBLICOS PARA COLORIR TRABALHO COM ENSINO RELIGIOSO Baixe diversos desenhos Bíblicos para colorir. São

Leia mais

CANOAGEM BRASILEIRA RUMO AO RIO 2016

CANOAGEM BRASILEIRA RUMO AO RIO 2016 CANOAGEM BRASILEIRA RUMO AO RIO 2016 CANOAGEM BRASILEIRA RUMO AO RIO 2016 ESTRUTURA E COMPETIÇÕES Centros de Treinamentos CT de Paracanoagem / CEPEUSP São Paulo/SP. CT de Canoagem Velocidade (Canoa Masculina)

Leia mais

Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras

Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo, 6 e 7 Junho 2015 Assunção, PAR Junho 2015 no esporte, como atleta,

Leia mais

OBJETÍADAS (OLIMPÍADAS DO COLÉGIO OBJETIVO)

OBJETÍADAS (OLIMPÍADAS DO COLÉGIO OBJETIVO) OBJETÍADAS (OLIMPÍADAS DO COLÉGIO OBJETIVO) REGULAMENTO GERAL - 2015 1 - Do Objetivo 1.1 As OBJETÍADAS visam aproximar os alunos, promover interação dentro e fora da sala de aula, fortalecer a convivência,

Leia mais

DISCIPLINAS. Estagio Profissional - Atividades Lúdicas 02 32

DISCIPLINAS. Estagio Profissional - Atividades Lúdicas 02 32 MATRIZ CURRICULAR SEMESTRAL DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Conteúdos Curriculares 1º SEMESTRE Socorros de Urgência I 02 40 Fundamentos da Anatomia Humana I 02 40 Fundamentos Biológicos I 02 40 Atividades

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO 2017-2020 Abril 2017 1. SELEÇÃO NACIONAL: Critérios para integração na Seleção Nacional (SN) e no Sistema de

Leia mais

Jogos Olímpicos Rio Ministério do Esporte

Jogos Olímpicos Rio Ministério do Esporte Jogos Olímpicos Rio 2016 Ministério do Esporte Balanço dos Jogos Olímpicos Próximo ciclo olímpico e paralímpico Balanço dos Jogos Olímpicos O Ministério do Esporte cumpriu sua missão constitucional de

Leia mais

Esporte paralímpico: tecnológico e inclusivo

Esporte paralímpico: tecnológico e inclusivo Instituto de Educação Infantil e Juvenil Inverno, 2016. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 14 MMXVI Fase 1 Grupo C 09 SETEMBRO 2016 O poder revolucionário da nanotecnologia Esporte

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS REITORIA DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO E EVENTOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS REITORIA DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO E EVENTOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS REITORIA DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO E EVENTOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES JOGOS DOS INSTITUTOS FEDERAIS INTERCAMPI 11 a 16 de outubro 2016 INFORMATIVO 01 Os JOGOS

Leia mais

Jogos Olímpicos Rio Luiza, Laura, Bruna, Carolina S., João Batista, Ronnie e Eduardo

Jogos Olímpicos Rio Luiza, Laura, Bruna, Carolina S., João Batista, Ronnie e Eduardo Jogos Olímpicos Rio 2016 Luiza, Laura, Bruna, Carolina S., João Batista, Ronnie e Eduardo Mascotes da Olimpíadas de Pequim 2008 Beibei,Jingjing, Haunhaun, Yingying e Nini Mascotes dos Jogos Olímpicos Londres

Leia mais

Alunos de Laranjal do Jari participam da etapa estadual da Olimpíada Escolar Qua, 26 de Setembro de :57

Alunos de Laranjal do Jari participam da etapa estadual da Olimpíada Escolar Qua, 26 de Setembro de :57 Trinta e dois alunos do câmpus Laranjal do Jari participam a partir de hoje (26/9) até o dia 3 de outubro dos Jogos Escolares Amapaenses 2012 (Jeaps), em Macapá, etapa estadual da Olimpíada Escolar. Eles

Leia mais

AÇÕES DE FORMAÇÃO CREDITADAS PARA TREINADORES 2016 AGA

AÇÕES DE FORMAÇÃO CREDITADAS PARA TREINADORES 2016 AGA AÇÕES DE FORMAÇÃO CREDITADAS PARA TREINADORES 2016 AGA Ações Creditadas pelo PNFT 2016 Preços de Inscrição: 1) Ações de 0,8 créditos (4h) - 15,00 a. Preço para Filiados - 10,00 2) Ações de 1,4 créditos

Leia mais

Centros de Iniciação ao Esporte

Centros de Iniciação ao Esporte MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE ESPORTE Centros de Iniciação ao Esporte Alexandre Fernandes Ono Coordenador Geral do Departamento

Leia mais

Profissional-Atleta:

Profissional-Atleta: OLIMPÍADAS NACIONAIS DA JUSTIÇA DO TRABALHO - ONJT Profissional-Atleta: MAIO/2013 O que são as ONJT? ONJT significa Olimpíadas Nacional da Justiça do Trabalho. Realizada todos os anos em diferentes cidades

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITÁRIOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITÁRIOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITÁRIOS Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bairro Ininga, Teresina, Piauí, Brasil; CEP 64049-550

Leia mais

CELEIRO DE CAMPEÕES O Intercolegial já faz parte da programação das escolas do Rio. É o maior campeonato esportivo estudantil do Brasil.

CELEIRO DE CAMPEÕES O Intercolegial já faz parte da programação das escolas do Rio. É o maior campeonato esportivo estudantil do Brasil. CELEIRO DE CAMPEÕES O Intercolegial já faz parte da programação das escolas do Rio. É o maior campeonato esportivo estudantil do Brasil. Uma competição recheada de emoção e adrenalina, que contagia equipes,

Leia mais

EC PINHEIROS OLÍMPICO AQUÁTICOS

EC PINHEIROS OLÍMPICO AQUÁTICOS EC PINHEIROS OLÍMPICO AQUÁTICOS ESPORTE CLUBE PINHEIROS NÚMEROS QUE IMPRESSIONAM 112 ANOS de existência umas das instituições mais tradicionais do país, oferecendo atividades esportivas, sociais e culturais

Leia mais

SECRETARIA DE ESPORTES E LAZER

SECRETARIA DE ESPORTES E LAZER BOLETIM 01 1 SEMESTRE MENSAGEM O grande professor Manoel Gomes Tubino, em um de seus inúmeros trabalhos sobre a Educação Física, conceitua o fenômeno Esporte em três dimensões, sendo que, no Campeonato

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE REMO CAMINHO DA SELEÇÃO SELEÇÃO BRASILEIRA DE REMO TEMPORADA 2017 PLANO ANUAL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE REMO CAMINHO DA SELEÇÃO SELEÇÃO BRASILEIRA DE REMO TEMPORADA 2017 PLANO ANUAL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE REMO CAMINHO DA SELEÇÃO SELEÇÃO BRASILEIRA DE REMO TEMPORADA 2017 PLANO ANUAL Planejamento, Processo Seletivo e Calendário SELEÇÃO BRASILEIRA DE REMO PLANO ANUAL TEMPORADA 2017

Leia mais

PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA Vitor Hugo Fernando de Oliveira, Flávio da Rosa Júnior, Fábio Santos Mello Acadêmicos do Curso de Educação Física da UFSC Juarez

Leia mais

1-DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS - LICENCIATURA E BACHARELADO ORD PERÍODO DISCIPLINA NOME CRÉDITOS CH

1-DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS - LICENCIATURA E BACHARELADO ORD PERÍODO DISCIPLINA NOME CRÉDITOS CH Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA Módulo Ensino Disciplinas da grade do curso: 1-DISCIPLINAS

Leia mais

Centro de Desportos - Ações de extensão -

Centro de Desportos - Ações de extensão - Centro de Desportos - Ações de extensão - Coordenadora de extensão CDS: Prof a. Dr a. Daniele Detânico Coordenador de extensão DEF: Prof. Dr. Michel Angillo Saad Ações de extensão CDS - 2016.1 - - Projetos

Leia mais

Muito além do futebol Estudo sobre esportes no Brasil

Muito além do futebol Estudo sobre esportes no Brasil Muito além do futebol Estudo sobre esportes no Brasil Setembro de 2011 Agenda Contexto e metodologia da pesquisa Perfil dos respondentes Principais conclusões Panorama dos esportes no Brasil Percepções

Leia mais

Presidente. Conselho Diretor. Diretor Geral. Jurídico. Comunicação. Fla-Gávea Meio/Corporativo. Esportes Olímpicos Futebol.

Presidente. Conselho Diretor. Diretor Geral. Jurídico. Comunicação. Fla-Gávea Meio/Corporativo. Esportes Olímpicos Futebol. Presidente Conselho Diretor Jurídico Diretor Geral Comunicação Fla-Gávea Meio/Corporativo Marketing Esportes Olímpicos Futebol Diretor Geral Fred Luz Conduzir a elaboração e execução dos planos estratégicos

Leia mais

Planejamento plurianual. Formação do atleta e Plano de expectativa

Planejamento plurianual. Formação do atleta e Plano de expectativa Planejamento plurianual Formação do atleta e Plano de expectativa Planejamento de longo prazo Procedimento determinante na formação de um atleta de alto desempenho É comum estruturações de treinamentos

Leia mais

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2012

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2012 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2012 PREMISSAS 1. Base estatística + projeção por departamento, consolidando nos centros de resultado; 2. Taxa de Câmbio futura definida pelo Banco Central; 3. IPCA para dissídio

Leia mais

65ª Assembléia Geral e Congresso do CISM Informações Gerais sobre 5º JMM RIO2011

65ª Assembléia Geral e Congresso do CISM Informações Gerais sobre 5º JMM RIO2011 65ª Assembléia Geral e Congresso do CISM Informações Gerais sobre 5º JMM RIO2011 Roteiro 1. Histórico 2. Estrutura Organizacional 3. Preparação das Equipes 4. Visão Estratégica 5. Planejamento Operacional

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Educação Física - Bacharelado Missão A missão do Curso de Bacharelado em Educação Física é formar profissionais para atuar nos diferentes segmentos humanos e sociais,

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 001/2012 CALENDÁRIO DOS JOGOS

ORDEM DE SERVIÇO Nº 001/2012 CALENDÁRIO DOS JOGOS GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA JUVENTUDE, ESPORTE E LAZER. GERÊNCIA EXECUTIVA DO DESPORTO FÍSICO JOGOS ESCOLARES E PARAESCOLARES DA PARAÍBA - 2012 ORDEM DE SERVIÇO Nº 001/2012 CALENDÁRIO

Leia mais

AÇÕES DE FORMAÇÃO CREDITADAS PARA TREINADORES 2016 AGS

AÇÕES DE FORMAÇÃO CREDITADAS PARA TREINADORES 2016 AGS AÇÕES DE FORMAÇÃO CREDITADAS PARA TREINADORES 2016 AGS Ações Creditadas pelo PNFT 2016 Preços de Inscrição: 1) Ações de 0,8 créditos (4h) - 15,00 a. Preço para Filiados - 10,00 2) Ações de 1,4 créditos

Leia mais

COMISSÃO DO ESPORTE DILIGÊNCIA

COMISSÃO DO ESPORTE DILIGÊNCIA COMISSÃO DO ESPORTE DILIGÊNCIA VISITA TÉCNICA PARA ACOMPANHAR OS EVENTOS TESTE AQUECE RIO 2015 DE CANOAGEM SLALOM E DE HÓQUEI COMPLEXO DE DEODORO RIO DE JANEIRO. 27 DE NOVEMBRO DE 2015 Apresentação No

Leia mais

EDITAL Nº 04 /2016 DIGER/CAMPUS MACAPÁ NORMAS PARA OS JOGOS INTERNOS DO INSTITUTO FEDERAL DO AMAPÁ - CAMPUS MACAPÁ, 1ª EDIÇÃO/2016.

EDITAL Nº 04 /2016 DIGER/CAMPUS MACAPÁ NORMAS PARA OS JOGOS INTERNOS DO INSTITUTO FEDERAL DO AMAPÁ - CAMPUS MACAPÁ, 1ª EDIÇÃO/2016. campus MACAPÁ O DIRETOR GERAL DO CAMPUS MACAPÁ DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ IFAP, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS QUE LHE CONFERE A PORTARIA IFAP Nº 1.321/2015, CONFORME

Leia mais

SELEÇÃO DE ATLETAS PARA O PROJETO RIO MAIOR

SELEÇÃO DE ATLETAS PARA O PROJETO RIO MAIOR SELEÇÃO DE ATLETAS PARA O PROJETO RIO MAIOR CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON JULHO 2014 1. INTRODUÇÃO A Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri) criada no ano de 1991 na cidade de Brasília/DF,

Leia mais

a evolução da Educação Física no

a evolução da Educação Física no Evolução da Educação Física no Exército Brasileiro * Evolution of Physical Education in the Brazilian Army Luiz Fernando Medeiros Nóbrega Coronel de Cavalaria do Exército Brasileiro, graduado em Educação

Leia mais