TÍTULO AUTORES: INSTITUIÇÕES ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO

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1 TÍTULO:PLANTANDO SAÚDE: IMPLANTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DA HORTA DE PLANTAS MEDICINAIS NO PRESÍDIO PROFESSOR ANÍBAL BRUNO COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO E TERAPIA AUTORES: Isaias Valeriano Leite (isaiasagro@bol.com.br) 1 ; Charles Freire do Emery (charlesfreire@zipmail.com.br) 1 ; Suzene Izídio da Silva (suzene@hotlink.com.br) 2 ; Rildo Manoel Cardoso 3. 1 INSTITUIÇÕES:Acadêmicos de Agronomia/ Universidade Federal Rural de Pernambuco. 2 Departamento de Biologia/ Área de Botânica/ Universidade Federal Rural de Pernambuco. 3 Sociólogo/ Setor de Laborterapia/ Presídio Professor Aníbal Bruno. ÁREA TEMÁTICA: Saúde INTRODUÇÃO A fitoterapia, como é chamado o emprego das plantas na cura das doenças, é uma prática milenar, fato conhecido pelo estudo das tradições populares e investigado pela etnobotânica. Esses conhecimentos têm sido transmitidos de geração a geração. As virtudes demonstradas por inúmeras espécies de plantas foram adquiridas, provavelmente na experimentação empírica baseada na tentativa de erro e acerto. É indiscutível a necessidade de se resgatar o conhecimento empírico a respeito da utilização das plantas medicinais para cura de inúmeras doenças, já que essa prática representa um dos principais recursos terapêuticos de muitas comunidades e grupos étnicos. Têm sido reportado que a prioridade dessas comunidades pelo tratamento natural à base de plantas medicinais está relacionado com o baixo poder aquisitivo, dificuldades do atendimento médico local ou pela tradição cultural da comunidade (Silva, 1985). As condições vigentes no Presídio Professor Aníbal Bruno (PPAB), Recife- PE, são precárias e o elevado número de detentos por área construída favorece ao aparecimento e rápida disseminação de doenças que, embora corriqueiras (gripes e dermatoses), conduzem a quadros clínicos que demandam gastos não suportados pelos recursos direcionados à saúde, o que gera condições de estresse e descontentamento. Sensíveis a esta problemática e partindo da observação de que muitos concessionário procuravam no pátio do presídio plantas medicinais que pudessem minimizar os sintomas dessas e outras doenças é que o Setor de Laborterapia, em Abril de 2001, buscou junto a Universidade Federal Rural de

2 Pernambuco apoio à implantação e manutenção de uma horta de plantas medicinais, buscando melhorar a saúde e a qualidade vida dos detentos. O trabalho no âmbito do presídio, traz como conseqüência imediata a diminuição da ociosidade através das atividades desenvolvidas, redução do tempo de permanência no presídio, pois a cada três dias de trabalho há redução de um dia na penalidade, ao mesmo tempo em que propicia a reeducação dos detentos, formação profissional com conseqüente geração de renda com redução de gastos pelo Estado e quando da sua saída do sistema penitenciário condições de sobrevivência. Pretende-se ainda atingir com o Projeto "Plantando Saúde" a equipagem da sala - laboratório de Fitoterapia do PPAB, instalação de uma sementeira e ampliação da produção de plantas medicinais de forma a garantir a sustentabilidade na fabricação de remédios caseiros para atender a uma maior parcela de detentos, assim como a expansão para uma futura comercialização gerando renda para seus familiares. OBJETIVOS São objetivos deste trabalho orientar e capacitar os detentos: Na implantação e cultivo de horta de plantas medicinais úteis ao tratamento de doenças triviais; Na instalação de uma composteira visando o aproveitamento dos restos de alimentos e lixo orgânico do presídio para a produção de matéria orgânica a ser utilizada na horta de plantas medicinais; Na realização de coleta, desidratação e empacotamento das plantas medicinais produzidas para serem distribuídas no presídio; Na manipulação de fórmulas para preparo de medicamentos simples, como por exemplo, xarope e tintura, a partir de plantas tradicionalmente conhecidas da medicina popular; Finalmente objetiva-se capacitar o presidiário a tratar doenças corriqueiras tais como: tosse, resfriados, gripe, micoses (pano branco e impigem), corte, ferimentos, contusões, dor de ouvido, dor de cabeça, indisposições digestivas, entre outras a partir do conhecimento do uso de plantas e medicamentos caseiros elaborados de forma a proporcionar melhoria na qualidade de saúde geral. Em conseqüência disso, no âmbito da extensão, objetiva-se proporcionar aos professores e alunos da UFRPE uma experiência técnico - científica, integrando a

3 universidade à sociedade, vinculando os conhecimentos acadêmicos à prática de ação comunitária em um legítimo exercício de cidadania. METODOLOGIA O presente trabalho apresenta dois estágios de desenvolvimento diferentes, o primeiro representado pelas etapas já executadas, e o segundo estágio relacionado às ações que estão sendo iniciadas em função do aporte financeiro advindo do VII Prêmio Banco Real Universidade Solidária, na área de Saúde e Qualidade de vida. Seleção de Detentos e Integração nas Atividades A seleção de pessoal para as atividades é realizada pelo Setor de Laborterapia levando em consideração as aptidões, grau de instrução, experiência anterior vinculada ao trabalho com hortas e/ou de saúde. Para o desenvolvimento de todas as atividades propostas pelo Projeto "Plantando Saúde", são necessários 30 detentos assim distribuídos: 15 na horta, 03 na composteira, 03 na sementeira, 04 na coleta, limpeza e desidratação das plantas, 05 para preparação dos fitoterápicos e organização do laboratório, e o restante envolvidos na produção de plantas medicinais. Antes do início das atividades foram realizados encontros e dinâmicas de grupo entre os presos, alunos e professor voluntário, além de psicólogos e responsáveis pelo setor de laborterapia a fim de se integrar a equipe e esclarecer os objetivos do trabalho. Imediatamente após as reuniões para integração, foi realizada entrevista com dez dos presos participantes do projeto, de forma a se ter uma amostragem imediata das necessidades em termos de doenças a serem tratadas e para se formar uma lista de espécies de plantas medicinais prioritárias para cultivo na horta. Implantação da Horta de Plantas Medicinais Inicialmente foi selecionada uma área de 0,3 ha. no pátio do Presídio Prof o. Aníbal Bruno (PPAB), onde através de orientação voluntária realizada por professor e alunos do curso de agronomia e biologia da UFRPE os detentos implantaram junto ao PPAB uma horta de plantas medicinais. Construção do Laboratório de Fitoterápicos Foi construído em novembro de 2001, com recursos do PPAB uma sala - laboratório com infra-estrutura básica (instalação elétrica e hidráulica), utensílios

4 (bancadas, fogão, panelas, vidros, etc.) onde é fabricado artesanalmente um xarope caseiro (lambedor), utilizando como matéria-prima plantas fornecidas pela horta e açúcar da cozinha do presídio, contando a orientação técnica dada pelo professor e alunos e a mãode-obra exclusivamente do preso. A desidratação e elaboração da tintura outros fitoterápicos serão realizadas na salalaboratório assim que adquiridos os equipamentos, tais como percolador, estufa, balança, autoclave e demais materiais necessários. Ampliação da Horta de Plantas Medicinais, Implantação da Composteira e da Sementeira A área para cultivo das ervas e arbustos medicinais do Presídio Prof o. Aníbal Bruno está sendo ampliada perfazendo um total de m 2 (= 0,5 ha.) em extensão, onde foram implantados canteiros para cultivo de vinte espécies medicinais indicadas nas dez entrevistas e confirmadas pela literatura pertinente. Os canteiros de hortelã da folha graúda (Plectranthus amboinicus Lour.) estão sendo expandidos, haja vista ser, esta espécie, a matéria prima para a elaboração do xarope fabricado no presídio. Como parte das ações previstas no segundo estágio estão sendo instalados tanques para compostagem, a fim de se produzir matéria orgânica para melhorar a qualidade do solo onde são cultivadas as plantas. Esta ação é de fundamental importância para se melhorar a produtividade da horta e torná-la auto-sustentável, se constituindo também em mais uma atividade para ampliar no número de detentos envolvidos no projeto. Devido as limitações impostas pelo ambiente do presídio, em que não se pode instalar os montes de matéria orgânica para fazer a compostagem como é recomendado pela literatura especializada, pois os mesmos diminuem a visibilidade que é importante à segurança, a composteira será instalada em tanques e ocupará uma área construída total de 15 m 2, visando a produção de composto orgânico para suprir as necessidades nutricionais das plantas. Far-se-á, então 3 (três) tanques paralelos de dimensões 3,0 x 1,0 x 0,60 m, utilizando-se para isto os implementos convenientes, e para mantê-los protegidos do encharcamento provocado pelas chuvas usar-se-á lonas. Desta forma, a matéria orgânica será preparada pelos detentos utilizando-se restos vegetais capinados, sobras de alimentos provenientes das cantinas internas do presídio e esterco bovino que será comprado com os recursos financeiros advindo do prêmio recebido.

5 A sementeira ocupará uma área total de 100 m 2 para cultivo inicial das espécies herbáceas sensíveis à luz e produção de mudas de árvores medicinais nativas como a aroeira (Schinus therebenthifolius Raddi) e o barbatimão (Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville) que são espécies largamente conhecidas e comercializada nos ervanários de Pernambuco (Ferraz et al. 2002) devido a sua ação anti-inflamatória e cicatrizante. As mudas produzidas, haja vista não poderem ser cultivadas no presídio por serem arbóreas, serão vendidas e ou/ doadas a programas de reflorestamento da Mata Atlântica, e familiares dos detentos para que sejam levadas para a suas moradias a fim de serem cultivadas e aproveitadas pelos familiares e detentos quando de sua saída. Tal iniciativa ajudará na conservação do Striphnodendron adstringens que está na lista das plantas ameaçadas de extinção. Controle de Qualidade das Plantas Cultivadas A fim de se obter plantas de qualidade e isentas de contaminação, o controle fitossanitário e de ervas daninhas é realizado através de orientação técnica adequada dentro de estratégias modernas de conservação e manejo sustentável que atendam ao padrão de qualidade requerido pelo mercado, para isso, tanto o cultivo como a colheita, secagem e armazenamento das plantas está sendo conduzido seguindo-se as orientações contidas na literatura e manuais de cultivo e obtenção de plantas medicinais, tais como Castro & Chemale (1995), Di Stasi (1996), Simões. et al. (2000) e Yunes & Calixto (2001). Desidratação e Elaboração de Fitoterápicos Após a colheita as espécies selecionadas são encaminhadas ao laboratório e colocadas em peneiras de nylon para retirada do excesso de água, posteriormente acondicionadas em sacos de papel pardo e postas para completar a desidratação em estufa elétrica à 40 o C. Completadas estas etapas todas as plantas desidratadas são empacotadas e devidamente etiquetadas. A elaboração do xarope do hortelã está sendo procedida no laboratório a partir de receita popular e secularmente conhecida, utilizando-se hortelã graúda fresca em proporção de 3 ramos (aproximadamente 250 g) para uma xícara de açúcar, sem adição de água, seguindo as normas de higiene vigentes em laboratórios. Após atingir o ponto de xarope (lambedor caseiro) são envasados em vidros previamente esterilizados e rotulados. Para elaboração de tinturas serão utilizados como matéria prima, cascas de aroeira (Schinus therebenthifolius Raddi) e o barbatimão (Stryphnodendron adstringens (Mart.)

6 Coville). Será utilizado o percolador para elaboração do infuso alcoólico que depois de pronto será filtrado e acondicionados em vidros âmbar devidamente rotulados. Para execução destas etapas relativa a manipulação está sendo utilizada a literatura pertinente e os detentos envolvidos nesta etapa são rigorosamente selecionados, para se assegurar a qualidade e se evitar problemas com o uso inadequado do material. O álcool adquirido para as tinturas serão armazenados na UFRPE, Laboratório de Recursos Vegetais e somente entrarão no laboratório supervisionados e no dia de realizar as tinturas. RESULTADOS Selecionaram-se 20 espécies para serem cultivadas, utilizando-se como critério de seleção a análise dos questionários contendo as indicações de uso dos próprios detentos e a consulta à literatura (Abreus, 2000; Silva 1985) das espécies medicinais de uso popular mais freqüente na região Nordeste e esses primeiros resultados são apresentados na Tabela 1. O projeto e os produtos obtidos durante o ano 2001 foram apresentados e comercializados na 60 a Exposição de Animais e Produtos Derivados, evento anual que ocorre no Parque de Exposição do Cordeiro, causando impacto e repercussão social. Haja vista os benefícios sociais proporcionados pelo projeto "Plantando Saúde", ele foi selecionado entre os cinco projetos vencedores do VII Prêmio Banco Real - Universidade Solidária/2002 o que vêm proporcionando uma atuação efetiva da Universidade junto aos presidiários inclusive com promoção de curso de capacitação aos alunos vinculados ao projeto e detentos. Devido a exposição e premiação o projeto tem sido objeto de reportagem em diversos meios de comunicação, tendo sido apresentado no dia 14 de setembro de 2002 no Programa Riquezas da Terra, da TV Jornal (SBT). Passados 17 meses de trabalho, atingiu-se uma área cultivada de aproximadamente 0,5 hectare, observando-se uma sensível mudança na paisagem do presídio ao mesmo tempo em que se verifica uma grande procura pelos detentos dos produtos elaborados a partir das plantas medicinais cultivadas. Como resultado do laboratório instalado desde novembro de 2002, estão sendo elaborados cerca de 250 vidros de xaropes caseiros por semana e há perspectivas de após recebimento da verba do prêmio se atingir a produção de vidros por mês, isso

7 possibilitará o atendimento de toda a comunidade carcerária necessitada e até mesmo em alguns casos o atendimento à seus familiares. Cerca de 50 detentos já passaram pelo trabalho da horta e laboratório e três detentos já se beneficiaram com a redução da pena e foram transferidos para o Penitenciária Agrícola de Itamaracá que tem regime semi-aberto. Novas vagas são geradas a cada transferência. A horta, a sementeira e composteira, vem sendo um excelente campo de pesquisa e aprendizado para professores e alunos vinculados ao projeto. Os alunos são incentivados na busca de solução à problemas na germinação de sementes e propagação de espécies medicinais, bem como na instalação e monitoramento da sementeira e composteira. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREUS, J. N. J. Plantas Medicinais de uso pediátrico em de Juripiranga PB. Olinda, Fundação de Ensino Superior de Olinda, Monografia de Especialização. 96 p. CASTRO, L.O. & CHEMALE, V. M a. Plantas medicinais, condimentares e aromáticas: descrição e cultivo. Guaíba - R.S. Editora Agropecuária, p. DI STASI, L. C.; SANTOS, E. M a. G.; SANTOS, C. M.; HIRUMA, C. A. Plantas Medicinais: arte e ciência, Um guia de Estudos Interdisciplinares. São Paulo: Ed. FUNEP, FERRAZ, E. M.; SILVA, S. I.; ARAÚJO, E. L Espécies lenhosas de interesse econômico na mata atlântica de Pernambuco: distribuição e relação entre as formas de uso e abundância das populações. In: Diagnóstico da Biodiversidade de Pernambuco. Organizado por: SILVA, J. M..; TABARELLI, M.. Recife, Editora Massangano, v. I. SILVA, S. I. Considerações taxonômicas sobre plantas medicinais utilizadas pela comunidade do Vasco da Gama Recife: Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco, U.F.P.E. 109 p. SIMÕES, C. M. O. et al Farmacognosia: da planta ao medicamento. Porto Alegre/ Florianópolis: Ed. Universidade/ UFRGS/ Ed. da UFSC. 821 p. YUNES, R. A. & CALIXTO, J. B. Plantas medicinais sob a ótica da química medicinal moderna. Chapecó, Ed. Argos p.

8 Tabela 1. Espécies medicinais selecionadas para cultivo na horta do Presídio Prof. Aníbal Bruno e mais utilizadas conforme a literatura. Espécie Família Nome popular Enfermidade Parte usada Modo de uso Alpinia speciosa Schum. Zinziberaceae Colônia Tosse, catarro, febre, Chá, xarope e Folhas e flores resfriado e cefaléia emplastro Aloe vera L. Aloeaceae Babosa Cicatrizante, antiinflamatório, Folhas Sumo das folhas frescas Hemorróidas Artemisia vulgaris L. Asteraceae Artemísia Problemas digestivos Folhas Chá Bryophyllum calycinum Salisb. Crassulaceae Saião Tosse c/ catarro Folhas Sumo Costus spiralis Rosc. Costaceae Cana-de-macaco Inflamação dos rins Folhas Chá Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. Poaceae Capim-santo Dor de barriga Folhas Chá Chenopodium ambrosioides L. Chenopodiaceae Mastruz Verme, contusões, frieira, Chá Folhas catarro Eleuterine plicata L. Liliaceae Alho do mato Tosse c/ catarro, constipação Xarope Bulbo e cólica Justicia pectoralis Jacq. Acanthaceae Chambá Tosse c/ catarro Folhas Xarope e chá Lippia alba (Mill) N.E.Br. Verbenaceae Erva-cidreira Cólicas intestinais e calmante Folhas Chá Mentha sp. Lamiaceae Hortelã-miúda Ameba e giardiase Folhas Sumo das folhas frescas Ocimum basilicum L. Lamiaceae Manjericão Conjuntivite Folhas Chá Pfaffia glomerata (Spreg.) Pedersen Amaranthaceae Acônito Febre Folhas Chá Plantago major L. Plantaginaceae Tanchagem Amigdalite e Faringite. Folhas Xarope e chá Plectranthus amboinicus Lour. Tosse, catarro, contusões, Xarope e chá Lamiaceae Hortelão-graúda Folhas Otite e pano-branco Plectranthus barbatus (Andrews) Benth. Distúbios do fígado e Chá Lamiaceae Falso-boldo Folhas estômago Psidium guajava L. Myrtaceae Goiabeira Diarréia e gases Folhas Chá Punica granatum L. Punicaceae Romã Amigdalite e faringite Casca do fruto Gargarejo Sambucus asutralis Cham. & Schulecht. Caprifoliaceae Sabugueiro Tosse c/ catarro, febre e Chá Flores resfriado Vernonia condensata Baker Asteraceae Alcachofra Fígado e estômago Folhas Chá

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