ESTÁGIO DE VIVÊNCIA NO CENTRO DE REFERÊNCIA E PRÁTICAS INTEGRATIVAS DE SAÚDE EM PLANALTINA - DF

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1 ESTÁGIO DE VIVÊNCIA NO CENTRO DE REFERÊNCIA E PRÁTICAS INTEGRATIVAS DE SAÚDE EM PLANALTINA - DF RESUMO Geane Lourenço Bispo 1 Cláudia Araújo Marco 2 Josyelem Tiburtino Leite Chaves 3 Ana Karoline Bento Maia 4 Edna Sales Santos 5 Ricardo Braga de Farias 6 O Centro de Referência e Práticas Integrativas de Saúde (CERPIS) integra a política de atenção primária em saúde do governo do Distrito Federal, no processo produtivo de plantas medicinais e aromáticas. No Centro Fitoterápico, cerca de 30 profissionais atendem a comunidade nas especialidades de homeopatia, psicologia, individual e grupo. O objetivo deste trabalho foi relatar as experiências adquiridas no CERPIS através de estágio de vivência no que se refere à produção de plantas medicinais e a importância das farmácias vivas para a saúde pública. No estágio de vivência no CERPIS foram realizadas atividades tais como: acompanhamento de toda a cadeia produtiva de plantas desde a identificação, produção de mudas até a transformação em fitoterápicos. Oficina de xarope caseiro juntamente com a equipe do CERPIS. O estagio foi de grande importância para aquisição de conhecimentos e experiência relacionado a produção e utilização de plantas medicinais. Foi visível a busca da população pelas plantas medicinais e fitoterápicas, como forma de tratamento alternativo. Foi visto na prática que o setor público ainda que timidamente, mais está investindo no estudo e na produção de algumas espécies medicinais, as quais são distribuídas para a população através do SUS. Palavras chave: Fitoterápicos. Alternativa. Plantas medicinais. INTRODUÇÃO O emprego de plantas medicinais na recuperação da saúde tem evoluído ao longo dos tempos desde as formas mais simples de tratamento local até as formas tecnologicamente sofisticadas da fabricação industrial. Mas apesar das enormes diferenças entre as duas maneiras de uso, há um fato comum entre elas: em ambos os casos o homem percebeu de alguma forma, a presença nas plantas da existência de algo que, administrado sob forma de mistura complexa tem a propriedade de provocar reações benéficas no organismo, capaz de resultar na recuperação da saúde (LORENZI, 2008). A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos é um projeto conjunto entre órgãos governamentais e não governamentais, que foi elaborado por Grupo de Trabalho Interministerial, e constituído por representantes de vários ministérios, o qual veio atender a demanda por diretrizes que abrangessem toda a cadeia produtiva de 1 Graduanda em agronomia, bolsista PET, UFCA, Crato, CE geane_lb@yahoo.com 2 Professora e cotutora PET, UFCA, Crato, CE clmarko@yahoo.com 3 Graduanda em agronomia, bolsista de extensão, UFCA, Crato, CE josyelem_josy@hotmail.com 4 Graduanda em agronomia, bolsista de PET, UFCA, Crato, CE anakmaia@yahoo.com.br 5 Graduanda em agronomia, bolsista PET, UFCA, Crato, CE edna_ufc.cariri@hotmail.com 6 Graduando em agronomia, UFCA, Crato, CE ribrafa@live.com 1

2 plantas medicinais e fitoterápicos, uma vez que as ações transcendem o setor saúde (BRASIL, 2005). Sendo esta política aprovada, em 22 de junho de 2006, na forma do Decreto Presidencial nº , que também instituiu o grupo de trabalho interministerial para elaborar o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, em conformidade com as diretrizes da Política Nacional (BRASIL, 2006). Ela traz como objetivo garantir à população brasileira o acesso seguro e uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional. A agricultura familiar é uma das prioridades do governo federal e apresenta como vantagens a disponibilidade de terra e trabalho, a detenção de conhecimentos tradicionais, a experiência acumulada na relação com a biodiversidade e as práticas agroecológicas voltadas ao atendimento dos mercados locais e regionais, bem como potencial de agregação de valor e renda nas cadeias e nos arranjos produtivos de plantas medicinais e fitoterápicos. A participação da agricultura familiar nas cadeias e nos arranjos produtivos de plantas medicinais e fitoterápicos é estratégia fundamental para garantir insumos e produtos, para a ampliação dos mercados e melhor distribuição da riqueza gerada nas cadeias e nos arranjos produtivos. Outras estratégias de inclusão social das comunidades integrante regulamentar o cultivo; o manejo sustentável; a produção, a distribuição, e o uso de plantas medicinais e fitoterápicos, considerando as experiências da sociedade civil nas suas diferentes formas de organização; promover a formação técnico-científica e capacitação no setor de plantas medicinais e fitoterápico (BRASIL, 2006). Este trabalho tem como objetivo relatar as experiências adquiridas no CERPIS através de estágio de vivência no setor de Fitoterapia no que se refere à produção de plantas medicinais, a importância das farmácias vivas para a saúde pública. MATERIAIS DE INTERVENÇÃO Durante o estágio extracurricular voluntário foi desenvolvido diversas atividades relaciona ao processo produtivo de plantas medicinais e fitoterápicos, sendo realizado durante os trinta e um dias do mês de agosto de 2013 no CERPIS, este localizado na avenida WL4 setor hospitalar oeste, em Planaltina DF. O CERPIS foi um dos pioneiros na difusão da medicina alternativa e preventiva no Distrito Federal, onde o cultivo das ervas medicinais começou em Planaltina em 1983, quando foi observada entre os habitantes a cultura popular dos chazinhos. O centro integra a política de Atenção Primária em Saúde do Governo do Distrito Federal. O CERPIS serve também como campo de pesquisa e dispõe de uma estufa para cultivar mudas, em uma área de 20 mil m², cultiva uma diversidade de espécies medicinais nativas e exóticas, manipuladas pelo laboratório. No processo de produtivo de plantas a instituição conta com o apoio profissional de um técnico agrícola. Peça fundamental para que se tenha uma boa produção de plantas medicinais, já que este é conhecedor das técnicas e manejo aplicado ao cultivo para que se tenha rendimento desejado. Na produção de fitoterápicos conta com o apoio de uma farmacêutica, a qual conduz todo o processo de produção de fitoterápicos, seguindo todas as políticas impostas pela ANVISA. O CERPIS de Planaltina trabalha com a medicina preventiva em várias modalidades. Segundo Marcos Freire, Gerente do CERPIS, a intenção é promover cada vez mais o uso de medicamentos naturais e incentivar atividades físicas das pessoas, como ioga e tai chi chuan. Estando inseridos no SUS (Sistema Único de Saúde) e focando na promoção de saúde e atendimentos para melhor acolher as pessoas. 2

3 As plantas medicinais também são utilizadas como forma de terapia para tratar pacientes da saúde mental, produzindo mudas, plantando em canteiro, colhendo e etc. Em um mês pode ser praticado e observado uma serie de utilidades e práticas culturais relacionadas às plantas medicinais. RESULTADOS E DISCUSSÃO No setor de fitoterapia foi desempenhada atividades tais como: plantio e tratos culturais em espécies medicinais, como cobertura morta, aplicação de FEDO (Fertilizante Diluído Orgânica), como adubação foliar em canteiros de espécies com deficiência em nitrogênio, incorporação de adubo, cobertura morta poda de algumas plantas mais arbustivas. Foram feito também o plantio (Figuras 1) de diversas mudas como guaco (Mikania glomerata Spreng), boldo nacional (Plectranthus barbatus), erva cidreira (Lippia alba), folha santa (Kalanchoe pinnata). Foi feito o acompanhamento de toda a cadeia produtiva de plantas medicinais desde a identificação de algumas espécies, produção de mudas de hortelã (Mentha Crispa), poejo (Mentha pulegium), marcelinha (Achyrocline satureioides) entre outras. A colheita acontece geralmente nas terças e quintas feiras para que nestes dias sejam distribuídos quites denominados droga vegetal para a comunidade, as espécies colhidas são folha santa, folha gorda e guaco, mil-em- folha (Achillea millefolium). Outras plantas são colhidas aleatoriamente de acordo com a demanda da população. A desidratação (Figura 2) é feita em uma estufa de secagem, onde a estrutura consiste em laminas de alumínio, equipada com lâmpadas incandescentes, prateleira para disposição e suporte das partes a serem desidratadas. Dentro possui um termômetro pra controle da temperatura e um desumidificador. O material desidratado é levado para o processo de trituração, o qual é realizado em uma maquina de trituração. O processo de maceração (Figuras 3) consiste em extrair o principio ativo da planta através da tintura onde é utilizado álcool cereal a 70 % neste caso a água utilizada é deionizada. O equipamento onde feito o macerado é adaptado, feito de PVC- Policloreto de Vinila. Fig. 1: plantio de mudas de plantas medicinais Fig. 2: estufa para desidratação de plantas medicinais 3

4 Fig. 3: Processo de maceração No laboratório os fitoterápicos são produzidos com absoluta higiene (Figuras 4) e segurança na formulação, tudo acompanhado pela farmacêutica do laboratório. Isso garante uma maior segurança para a população ao consumir esse tipo de medicamento. A instalação de sistema de irrigação em canteiros de medicinais foi modificado e adaptado para que distribua água uniformemente sobre todos os canteiros e plantas avulsa para que tenha um melhor desenvolvimento já que a irrigação e outros tratos culturais influenciam diretamente no metabolismo secundário das plantas. Todas as fases do cultivo são de forma orgânica, deste modo não se utiliza em nenhuma hipótese agrotóxicos nem adubos químicos, e é comum no local a prática de fazer de compostagem. Fig 4: processo de envase de fitoterápicos Durante este período de aprendizado houve também o beneficio de algumas visitas e atividades em outros locais do DF. A Visita técnica a fazenda Malunga, que 4

5 produz alimentos orgânicos em larga escala foi de grande agregação de conhecimentos além de um passeio muito prazeroso, onde foi possível contemplar a natureza e seus bem feitios. No IFB (Instituto Federal de Brasília) foi oportunizado prática de direção de tratores e acoplamento de máquinas e implementos. Uma das ultimas atividades feitas no estágio foi uma oficina de xarope caseiro (Figura 5) no Núcleo Rural Tabatinga- DF juntamente com a equipe do CERPIS, onde participou da mesma um grupo de agricultores, muito receptivos e com grande conhecimento empírico. Fig. 5: Oficina de xarope caseiro em Tabatinga -DF A presença do profissional das agrárias no processo de produção de plantas medicinais no CERPIS é de grande relevância, ressaltando que o modo como as plantas medicinais são tratadas, manejo do solo, horário de colheita entre outros influencia diretamente na produtividade e quantidade de principio ativo. As plantas são seres vivos e seu metabolismo pode ser reduzido ou acelerado ocasionando a volatilização de seus compostos fenólicos caso não seja tratada de forma adequada. CONCLUSÕES O estágio foi de grande importância para aquisição de mais conhecimentos e experiência no que se trata da produção e utilização de plantas medicinais. Foi visível a busca da população pelas plantas medicinais e fitoterápicos, como forma de tratamento alternativo. Foi visto na prática que o setor público, ainda que timidamente, está investindo no estudo e na produção de algumas espécies medicinais, as quais são distribuídas para a população através do SUS. AGRADECIMENTOS Ao Centro de Referencia em Práticas Integrativas de Saúde-CERPIS, por ter permitido o estágio, sendo muito acolhedor, colaborativo, oferecendo uma valiosa experiência prática na área de plantas medicinais. À Universidade Federal do Cariri, e ao Núcleo de Pesquisa e Extensão em Horticultura, do qual me orgulho em participar. REFERÊNCIAS 5

6 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Gestão Descentralizada. Colegiado de gestão regional na região de saúde entre-estadual: orientações para organização e funcionamento. Brasília: Ministério da Saúde, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Brasília, Ministério da Saúde, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2005: uma análise da situação de saúde no Brasil. Brasília, Ministério da Saúde, p. LORENZI, H.; MATOS, F. J. de A.; LAURIANO, H. M. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. Computação gráfica. Nova Odessa, 2.ed. Instiuto Plantarum,

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