10/07/2011 A POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTER ÁPICOS

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1 A POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTER ÁPICOS DESAFIOS E ALTERNATIVAS PARA POLÍTICAS PÚBLICAS NO SUS COMBINANDO PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONASEMS 2011 Brasília/DF Julho_2011 Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos Decreto nº junho 2006 interministerial abrange toda cadeia produtiva uso racional, segurança, eficácia, qualidade Portaria Interministerial nº 2.960, 9 dezembro 2008 Aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e cria o Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos CC/PR regulamentação Anvisa, Mapa Processo PNPMF MDIC MI MDS recursos/ financiamento comercialização produção de fitoterápicos manejo e cultivo de plantas medicinais MDA MMA Garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional MinC conhecimento tradicional e popular recursos humanos PD&I informação e comunicação SUS Fiocruz MCT MS conhecimento tradicional e popular cultivo planta medicinal agricultura familiar manejo planta medicinal regulamentação beneficia mento planta medicinal tecnologias sociais PD&I financiamento Serviço AS/AF produção fitoterápico complexo produtivo comercializa ção ou distribuição usuário 1

2 MS por meio do DAF/SCTIE e a Fiocruz, por meio da VPAAPS, estabelecem cooperação técnica e o repasse de financiamento para projeto de Apoio à Estruturação da Gestão Estratégica e ao Desenvolvimento do PNPMF de forma a constituir uma Rede de Municípios Promotores da PNPMF Entre as ações estratégicas do PNPMF, destacamos: Criar incentivo para a garantia do acesso a plantas medicinais e fitoterápicos; Incentivar a implantação e/ou adequação de farmácias públicas de manipulação de fitoterápicos, que atendam a demandas loco-regionais, em conformidade com a legislação vigente. Apoio a Estruturação de Projetos para a Implantação do PNPMF no Contexto da Assistência Farmacêutica no SUS Alguns municípios e estados enviaram solicitações de recursos financeiros ao DAF/SCTIE/MS, para projetos voltados à implementação da Fitoterapia no SUS Foram orientados a preencher cadastro Junto ao site do DAF e a enviar propostas para os projetos Os projetos recebidos foram avaliados por meio de um Formulário de Avaliação I. ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO Pontuação A) Apresentação adequada, elaboração consistente, preenchimento de Peso Nota ( 5) Pontos dados essenciais. 1. Projeto básico: os itens de orientação para a apresentação da proposta estão adequados. 2. Plano de Trabalho: está compatível com as informações apresentadas no projeto básico e suas metas Memória de cálculo: as atividades apresentadas na memória de cálculo estão compatíveis com o projeto básico, plano de trabalho e seu tempo de execução. II - ADEQUAÇÃO DO PROJETO B) Articulação e consistência do projeto quanto a: diretrizes, articulações intersetoriais e intergovernamentais, contrapartidas, metodologia,atividades, monitoramento e avaliação. 4. Diretrizes: O projeto contempla as diretrizes enunciadas no PNPMF no que tange a Estruturação de Plataformas tecnológicas e/ou Assistência farmacêutica no SUS. 5. Articulações: grau de articulação com o SUS, intersetorialidade institucional Pontuação Peso Nota ( 5) Pontos Contrapartida 2 4, Metodologia: Utiliza metodologias e técnicas vivenciais para relacionar a teoria e a prática, de modo a propiciar a execução do objeto proposto. Deixa clara a relação de materiais e métodos a serem utilizados para o alcance dos objetivos da chamada Monitoramento e avaliação: Contempla estratégias consistentes de monitoramento e avaliação a serem realizadas em conjunto com o público beneficiário, com apresentação de indicadores consistentes C) Orçamento Peso Nota ( 5) Pontos 7. Há consistência e adequação do orçamento proposto em relação às atividades a serem desenvolvidas, não havendo valores superestimados e/ou subestimados para as ações propostas Pontuação obtida (subtotal: 1) 42,00 III CAPACIDADE DE EXECUÇÃO E EXPERIÊNCIA DA ENTIDADE/QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA Pontuação D) Capacidade de execução e experiência institucional, governabilidade Peso Nota ( 5) Pontos 8. Experiência nos temas relacionados ao objeto da proposta: apresenta comprovada experiência na realização de atividades, circunscrição do objeto de intervenção (gargalos, lacunas, etc...), nível de complexidade na cadeia produtiva em que se encontra o objeto proposto, relação com a pesquisa, o ensino e a extensão Grau de reprodutibilidade E) Qualificação da Equipe Técnica Peso Nota ( 5) Pontos 9. Coordenação: Tem experiência na coordenação de projetos, experiência na área, projetos já aprovados, em andamento e/ou aprovados por outras instituições de fomento, publicações na área Equipe Técnica: São formadosemáreascompatíveispara desenvolver o objeto proposto. 11. Experiência profissional de campo: A equipe técnica do projeto tem vivência na(s) ação (ões)prioritária(s)do projeto ou de natureza semelhante Subtotal 2 28,00 Pontuação final 70,00 2

3 A análise dos projetos revelou a real necessidade de orientação desses Municípios e Estados para que os mesmos pudessem apresentar projetos viáveis e factíveis e de apoio para a estruturação da Assistência Farmacêutica em plantas medicinais e fitoterápicos no SUS 1ª fase da Estruturação Realizada Oficina, em setembro, no Rio de Janeiro 4 Estados Bahia Ceará Piauí Tocantins 22 Municípios Abatiá/PR Americana/SP Belém/PA Bom Jesus da Lapa/BA Campinas/ SP Cristalina/GO Cuiabá/MT Fernando de Noronha/PE Gramado/ RS Janaúba/MG Jandaia do Sul/PR Nova Petrópolis/RS Panambi/RS Pindamonhangaba/SP Porto Velho/RO Registro/SP Rio de Janeiro/RJ Rosana/SP Salvador/BA Santa Isabel/GO Teodoro Sampaio/SP Toledo /PR Nº habitantes/município A partir do cadastro, do site, respondido pelos Municípios e Estados foi possível analisar e sistematizar os dados por meio de gráficos Unidades de saúde por município Municípios e Estados/Região 3

4 Relação ESF x Assistência em Fitoterapia Tempo de implantação do Serviço de Fitoterapia no Município (em anos) O Município garante fitoterápicos? Como? O Município garante plantas medicinais? Como? O responsável pela AF conhece a Portaria que aprova as normas de execução e financiamento da AF na Atenção Básica? Relação da pactuação de medicamentos homeopáticos, fitoterápicos e cadastro no CNES 4

5 Avaliação de acordo com os eixos do PNPMF Como produto da Oficina foram definidas ações para um projeto estruturante e identificados pontos fortes, fracos, parcerias, metas e prazos Plano de ação 2ª fase da Estruturação 3ª fase da Estruturação Seleção de ações e atividades, com alocação de recursos, de acordo com o financiamento disponível Ação HORTO NA UBS Capacitação de profissionais Fitoterápicos industrializados financiados Material orientativo Protocolo clínico Mobilização social Beneficiamento de plantas Farmácia viva na UBS (1: ) Farmácia de manipulação na UBS (1: ) Banco de germoplasma Executor Gramado/RS Jandaia do Sul/PR Cuiabá/MT Abatiá/PR Panambi/RS Cristalina/GO Registro/SP Bahia Americana/SP Janaúba/MG Toledo/PR Ceará Campinas/SP Belém/PA 4ª fase da Estruturação 5ª fase da Estruturação Execução Monitoramento virtual e presencial Aquisição de materiais e equipamentos por meio da Fiotec/Fiocruz Economia de 11% Plano de Educação - linha mestre para elaboração de capacitação de profissionais, material orientativo e protocolo clínico 5

6 Katia Torres Consultora técnica Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos DAF/SCTIE/MS fitodaf@saude.gov.br 6

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