AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MYRTÁCEAS NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SANTA CATARINA

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1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MYRTÁCEAS NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SANTA CATARINA Rosa, Karolina Santos 1 ; Silva, Katriane Neto 1 ; Effting, Lucas Renan 1 ; Müller, Bruna Verediana 2 ; 1 Instituto Federal de Santa Catarina, Cidade/UF; 2 Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC INTRODUÇÃO A família Myrtaceae compreende cerca de 100 gêneros e espécies de árvores e arbustos que se distribuem por todos os continentes, exceto a Antártica, mas com nítida predominância nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. As Mirtáceas possuem folhas inteiras opostas ou alternas, as flores são geralmente hermafroditas, polistêmones, brancas e de simetria radial. A estrutura da madeira reúne diversos caracteres primitivos, predominando vasos numerosos, solitários e de pequeno diâmetro (MARCHIORI, 2008). Na flora brasileira, a Myrtaceae aparece entre as famílias mais comuns na maioria das formações vegetais, com destaque para a Floresta Atlântica e para a Floresta de Restinga, onde espécies de Eugenia, Marlierea, Gomidesia, Myrcia e outros gêneros são muito comuns (SOUZA, LORENZI, 2008). De acordo com Souza e Lorenzi (2008), as Myrtáceas apresentam uma ampla diversidade de espécies frutíferas, contudo seu plantio em escala comercial, ainda é inexpressivo e depende da domesticação, através de técnicas agronômicas. Segundo o mesmo autor, dentre todas as espécies, a mais difundida e estudada é a goiabeira (Psidium guajava), mas existem diversas outras que possuem potencial semelhante, embora permaneçam sendo apreciadas apenas como plantas silvestres ou comercializadas em pequena escala. Como exemplos têm-se o araçá (Psidium cattleyanum) e a pitanga (Eugenia uniflora). 1 Aluno do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio. 2 Professora do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio.

2 A pitanga é uma árvore que pode chegar a 12 metros de altura. No Brasil ocorre da Bahia até o Rio Grande do Sul em quase todas as formações florestais. É uma planta ornamental utilizada no paisagismo e consumida de forma natural ou em suco (LORENZI, 2008). O araçá (Psidium cattleyanum) é uma espécie arbórea com altura que varia entre 3 a 6 metros. Apresenta variedades com frutos amarelos e vermelhos. No Brasil ocorre da Bahia até o Rio Grande do Sul, na mata pluvial de altitude, principalmente em áreas úmidas. Seus frutos são comestíveis e muito apreciados para o consumo in natura, por isso, é muito cultivada em pomares domésticos (LORENZI, 2008). Diante do exposto, para que estas espécies de Myrtáceas sejam mais bem aproveitadas e possam ser cultivadas de forma mais expressiva do Brasil, este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade das sementes de Psidium cattleyanum e Eugenia uniflora coletadas na região do Alto Vale do Itajaí. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi executado no período de fevereiro a julho de 2014, sendo utilizado como local para a avaliação da qualidade das sementes o Laboratório de Sementes do Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul. Para tanto, foram coletados frutos de cinco indivíduos para cada espécie avaliada. Estes indivíduos utilizados para a coleta, localizavam-se no interior do município de Witmarsum, região de ocorrência de Mata Atlântica. Durante a seleção dos indivíduos por espécie foram observadas algumas características, como não ocorrer de forma isolada, maturação completa dos frutos e bom aspecto fitossanitário. Antes da coleta, sob as copas das árvores foram estendidas lonas e posteriormente, com o auxílio de tesoura de poda foram removidos os frutos, evitando-se a contaminação das sementes por fungos, bactérias e outros agentes patogênicos. Após a colheita, os frutos foram despolpados em água corrente sobre uma peneira para extração das sementes e em seguida, as mesmas foram secas ao sol por 48 horas. Depois de secas as sementes foram armazenadas em embalagens impermeáveis em câmara fria. Para realização do teste de umidade, primeiramente foram realizadas as pesagens dos beckers e das sementes, na sequência os beckers contendo as sementes foram colocados em estufa a uma temperatura de 105º± 3º por 24 horas. Deste modo, de posse dos valores obtidos nas pesagens calculou-se o teor de umidade das sementes (Equação 1). 2

3 Onde: % U = (P- p) X 100 (1) P P = peso inicial (peso do recipiente e das sementes úmidas); p = peso final (peso do recipiente e das sementes secas); O teste de germinação foi montado em caixas gerbox, utilizando como substrato 35g de vermiculita esterilizada, evitando a contaminação por fungos e bactérias. Para cada tratamento foram utilizadas três repetições, com 25 sementes cada. O teste foi conduzido em germinador com temperatura constante de 25ºC, sendo acompanhado semanalmente até se observar o valor máximo possível para a germinação. Como procedimentos de análise dos resultados, foram calculados os resultados médios para cada variável, sendo percentual de umidade e percentual de germinação. RESULTADOS E DISCUSSÃO na tabela 1. Os valores percentuais do teor de umidade determinados neste trabalho são apresentados Tabela 1:Teor de umidade das sementes. Espécie Teor de Umidade (% ) R1 R2 R3 Média Pitanga 47,70 47,70 34,61 42,98 Araçá 07,14 0,0 23,07 10,07 Onde: R1 = repetição 1; R2 = repetição 2 e R3 repetição 3. Segundo Andrade e Ferreira (2000), a umidade ideal para o armazenamento de sementes deve ser superior a 20% e inferior a 75%. Sendo assim, os teores de umidade apresentados indicam que as sementes de pitanga podem ser submetidas ao armazenamento ou imediatamente utilizadas na produção de mudas. Em relação à umidade das sementes de araçá, verificasse uma grande heterogeneidade entre as repetições, o que reduz a confiabilidade do resultado médio obtido, indicando a necessidade de repetição desta análise. Esta discrepância entre as repetições, possivelmente está relacionada ao baixo peso das amostras utilizadas nesta avaliação. Na tabela 2 são apresentados os resultados obtidos para o percentual de germinação. 3

4 Tabela 2: Percentual de germinação. Espécie Percentual de germinação (% ) R1 R2 R3 Média Araçá 100,00 84,00 84,00 89,30 Pitanga 84,00 100,00 88,00 90,60 Onde: R1= repetição 1; R2= repetição 2 e R3= repetição 3. Os percentuais de germinação obtidos para as duas espécies podem ser considerados satisfatórios, uma vez que o teste foi conduzido com temperatura e umidade adequada. Carvalho et al. (1998) avaliando o percentual de germinação de sementes de uvaia observaram valores superiores a 80%. De acordo com Sena (2009), o alto índice de germinação das sementes de Pitanga se dá através da utilização do substrato vermiculita, que possui boa capacidade de absorção de água, nos proporcionando resultados satisfatórios. No caso do araçá explica-se o bom resultado através do pequeno período de armazenado, de acordo com estudos realizados por Cisneiros et al. (2003), as sementes de araçazeiro apresentaram perdas de germinação e vigor ao longo do armazenamento. CONCLUSÕES De modo geral, as sementes de Psidium cattleyanum e Eugenia uniflora apresentaram qualidade satisfatória, podendo ser indicadas para a produção de mudas, considerando inclusive, a sua utilização na formação de pomares de sementes na região do Alto Vale do Itajaí. REFERÊNCIAS ANDRADE, Rosa Neli; FERREIRA, Alfredo Gui. Germinação e armazenamento de sementes de uvaia (Eugenia pyriformis Camb.) Myrtaceae. Revista Brasileira de Sementes,Porto Alegre, v. 22, p , Disponível em: < Acesso em: 04 jun CARVALHO, J.E.U.; NASCIMENTO, W.M.O.; MULLER, C.H.Características físicas e de germinação de sementes de espécies frutíferas nativas da Amazônia. Belém: EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental (Belém, PA) p. CISNEIROS, Roberta A. et al. Qualidade fisiológica de Sementes de araçazeiro Durante o armazenamento: Qualidade fisiológica de sementes de Psidium guineense Swartz durante o 4

5 armazenamento. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 7, Disponível em: < Acesso em: 05 jun LORENZI; Harri, Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 6. Ed. Nova Odenssa, SP: Instituto plantarum, p. MARCHIORI, J.N.C. SOBRAL, M. Dentrologia das Angiospermas: Família Myrtaceas. Santa Maria: UFSM, 2008.) SENA, Lúcia H. de M.; MATOS, Valderez P.; FERREIRA, Elane G. B. de S.. Qualidade fisiológica de sementes de pitangueira submetidas a diferentes procedimentos de secagem e substratos. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 14, p , 06 out Disponível em: < Acesso em: 05 jun SOUZA,LORENZI; Henri, Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 5. Ed. Nova Odenssa, SP: Instituto plantarum, ,292 e 295 p. 5

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