IMPLANTAÇÃO E ESCOLHA DE ESPÉCIES DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CORONEL VIVIDA PR

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1 IMPLANTAÇÃO E ESCOLHA DE ESPÉCIES DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CORONEL VIVIDA PR Patrikk John Martins (USF- Unicentro), Luiz F. M. Kramer (Faculdades Guarapuava/Fundação Rureco), Marielle Machado (Graduação Agronomia Unicentro), Lúcio de P. Amaral (Fundação Mestrado Unicentro), Regiane A. Ferreira (USF- Unicentro), Luciano Farinha Watzlawick (Orientador), farinha@unicentro.br. Fundação RURECO - Fundação para o Desenvolvimento Econômico-Rural da Região Centro-Oeste do Paraná; Unicentro - Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Agrárias e Ambientais Palavras-chave: sistemas agroflorestais, sistemas silvipastoris, agrofloresta, biodiversidade. Resumo: O presente trabalho tem como objetivo relatar sobre a implantação e escolha de espécies para composição de Sistemas Agroflorestais (SAF s) como alternativa de renda e diversificação em uma propriedade no município de Coronel Vivida PR. Introdução Os SAF s referem-se a uma ampla variedade de formas de uso da terra, onde árvores e arbustos são cultivados de forma interativa com cultivos agrícolas, pastagens e/ou animais, visando a múltiplos propósitos, constituindo-se numa opção viável de manejo sustentável da terra (RIBASKI et al. 2000) citado por Martins (2008). O objetivo desses sistemas é a criação de diferentes estratos vegetais procurando imitar um bosque natural, onde as árvores e/ou os arbustos, pela influência que exercem no processo de ciclagem de nutrientes e no aproveitamento da energia solar, são considerados os elementos estruturais básicos e a chave para estabilidade do sistema (RIBASKI et al. 2000) citado por Martins (2008). O trabalho aqui apresentado tem grande importância na discussão da busca da sustentabilidade agropecuária através dos SAF s na região da Floresta Ombrófila Mista, pois muito se ouve falar sobre SAF s mas não se tem um estudo anterior a sua implantação para saber quais são as características de cada propriedade e suas necessidades antes de escolher as espécies que irão compor o sistema. Dessa forma o trabalho contribui na diversificação dos SAF s baseados em espécies nativas da Floresta Ombrófila Mista e também utilizando espécies exóticas de rápido crescimento.

2 Materiais e Métodos Identificação da Área Física a ser Estudada O principal objetivo da caracterização é a descrição do meio físico, biótico e socioeconômico da área, em um nível de detalhamento que possibilite a planificação de uma ou mais alternativas agroflorestais. O histórico das áreas também é ferramenta indispensável, por isso é tão importante ter na equipe de trabalho o proprietário e agricultores que conheçam o histórico do local onde será implantado o SAF (MÜLLER, 2004) citado por Martins (2008). Análise de solo e caracterização da vegetação é muito importante e são ferramentas que auxiliam na escolha das espécies. Estudo Socioeconômico A área está localizada próxima (cerca de 5 km) do centro do município, sua produção é orgânica, com área total de 50 ha, sabendo disso adequamos alguns dos manejos realizados. Outra limitação é a baixa disponibilidade de mão-de-obra. Planejamento Analisados os dados de solo e do estudo socioeconômico bem como outras variáveis, podem-se modelar os SAF s dando ênfase às espécies prioritárias e recomendadas para a região. Dessa forma chegamos a uma lista de espécies, só nos restava integrá-las de forma prática e harmoniosa à propriedade. Implantação Foi necessário abrir trilhas ou picadas (Figura 1) na vegetação existente com foice, somente dessa forma pode-se medir e demarcar onde seria o local de cada muda.

3 1,2 m Figura 1 abertura das trilhas para demarcação. Figura 2 coroamento para plantio das mudas A distância entre linhas e entre plantas foi definida de acordo com cada espécie e também de acordo com a atividade com que se desejava trabalhar na respectiva área. Seguido da demarcação é importante que se faça um bom controle de pragas (formigas cortadeiras). Logo após demarcado o local das covas e realizado o controle de pragas foi realizado o coroamento (Figura 2) antes mesmo de plantar a muda, isso porque diminui o risco de ferimentos com a muda já no local. Em seguida foi feito a abertura das covas com auxilio de pás/cortadeiras (figura 3) para realização dessa prática recomenda-se que seja feita quando o solo estiver no seu ponto friável para facilitar o manejo. Para o plantio das mudas a cova deve acomodar bem as raízes das mudas e sempre que possível fazer a correção e adubação de acordo com a recomendação da análise de solo, podendo-se usar adubos alternativos e/ou orgânicos desde que sabendo a dose certa a ser aplicada. O coroamento também diminui a competição com plantas daninhas no período inicial de estabelecimento.. Figura 3 Abertura das covas Figura 3 Plantio das mudas Resultados e Discussão Foram implantados ao todo oito SAF s em diferentes áreas dentro da mesma propriedade como forma de diversificação da biodiversidade, geração de renda a médio e longo prazo, e outros inúmeros fatores benéficos. Os SAF s nesse trabalho receberam nomes diferentes de acordo com sua função, local de instalação ou característica do local onde foi instalado, ao todo foram plantadas 2136 mudas sendo 350 adquiridas pelo proprietário e 1786 fornecidas pela Fundação RURECO, sendo que o plantio ocorreu no mês de outubro (primavera) onde o período mais frio do ano já passou, esse fator é importante, pois na região é típica a ocorrência de geadas prejudicando o desenvolvimento de algumas espécies.

4 Tabela LISTA DE MUDAS E SEU LOCAL DE PLANTIO QUANTIDAD ESPAÇAM. (m) LOCALIZAÇÃO ESPÉCIES E 74 SAF ABELHAS Angico 79 Tarumã SAF SERRA Angico 181 Cedro 200 SAF 2x2x SILVIPASTORIL eucalipto/bracatinga 350 Erva-mate 250 4x2 SAF ERVA MATE 250 SAF JABUTICABA Jabuticaba 50 Pitanga Uvaia SAF AÇÚDES Gabiroba Araçá Bracatinga 350 2x2x SAF VIVEIRO Frutíferas de caroço 67 SAF MEDICINAIS Diversas espécies Sementes Canteiros Conclusões Conclui-se que é necessária uma reavaliação do conceito Reserva Florestal Legal no sentido de viabilizá-la ecológica e economicamente através de SAF s, dentro de um processo de auxílio mútuo onde todos sejam benefíciados. Os SAF s são uma saída, mas que ainda precisam ser muito trabalhadas para chegar a um modelo ideal de manutenção e sobrevivência. Podem-se implantar SAF s de várias formas aproveitando áreas e integrando produções aumentando a produtividade e tornando a propriedade mais sustentável diminuindo o risco de frustrações com monoculturas e intempéries climáticas. Contudo ainda se faz necessária a estruturação de organizações comunitárias e redes de colaboração técnica e financeira que permitam materializar essas oportunidades que os SAf s oferecem. Agradecimentos Principalmente a Fundação Rureco, bem como toda sua equipe técnica e ao Eng. Agr. Olivo Dambros proprietário da área de estudo deste trabalho. Referências

5 Martins, P.J. (Sistemas Agroflorestais) Relatório de estágio Supervisionado, Universidade Estadual do Centro-Oeste Unicentro Campus Cedeteg, 2008.

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