SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM ASSENTAMENTO RURAL EM MATO GROSSO DO SUL

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1 SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM ASSENTAMENTO RURAL EM MATO GROSSO DO SUL SILVA, Loan Henrique Pereira 1 ; DANIEL, Omar 2 ; OLIVEIRA, Euclides Reuter 2 ; RAMOS, Marisa Bento Marins 3 ; MONÇÃO, Flávio Pinto 4 ; FIGUEIREDO, Thaís Assad Galharte 5 ; BIAZOLLI, Maíza 1 ; PORANGABA, Gustavo Marcelino 1 Palavras-chave: Integração, Silvicultura, Extensão rural Introdução A maioria das instituições de ensino e pesquisa tem desenvolvido projetos baseados no modelo linear de transferência de tecnologia, no qual a pesquisa gera o conhecimento, a extensão transfere, educa e aprende com o agricultor a lidar com as novas técnicas de produção. Isto se deve, principalmente, em função da insignificância dada aos valores locais dos agricultores, em detrimento dos processos em um contexto global (AHRENS et al., 2004). Os Sistemas Agroflorestais (SAF) são vistos como alternativa promissora para propriedades rurais dos países em desenvolvimento, pois oferecem alternativas para superar a baixa produtividade, a escassez de alimentos e a degradação ambiental (SANTOS et al., 2002). Dada a importância socioeconômica da cadeia produtiva da carne e do leite para a sociedade sul-matogrossense o desafio é o seu desenvolvimento nos princípios da sustentabilidade (PORFÍRIO da SILVA, 2003). Resumo revisado por: Euclides Reuter de Oliveira. Implantação de Sistemas Agroflorestais com Eucalipto. Código: Discente em Zootecnia pela UFGD-FCA/Dourados-MS henriqueloan@hotmail.com, mbiazolli@yahoo.com.br 2 Docente da UFGD-FCA/Dourados-MS euclidesoliveira@ufgd.edu.br, danielomar@ufgd.edu.br 3 Bolsista de Extensão pela UFGD mbentomr@hotmail.com 4 Discente do programa de pós graduação em Zootecnia pela Unimonte - moncaomoncao@yahoo.com.br 5 Discente do programa de pós graduação em Zootecnia pela UFGD-FCA/Dourados-MS assad_thais@hotmail.com

2 Objetivo Objetivou-se por meio deste trabalho incentivar a implantação de Sistemas Agroflorestais (SAfs), utilizando eucalipto x culturas x pastagens, visando proporcionar uma melhoria na diversificação da produção, do uso da terra e agregação de valor econômico, por meio de técnicas apropriadas de cultivo, visando à auto-suficiência na produção de alimentos para a geração de renda familiar. Metodologia Esta atividade foi implantada no assentamento rural Lagoa Grande, no município de Dourados-MS, por meio de uma unidade demonstrativa de SAFs, utilizando o eucalipto como componente arbóreo. O desenvolvimento das ações teve início em abril de Na forma de palestra foram expostos os conceitos sobre o tema. Posteriormente, foram repassadas informações aos vários produtores participantes do evento que interessaram em implantar o sistema via projeto. Em uma das reuniões, foi feito um sorteio e desta forma instalado as UDs (unidades demonstrativas) em seus lotes. Foram utilizadas mudas de eucalipto híbrido urograndis, plantadas no quarto trimestre de 2008 nas três propriedades contempladas, juntamente com o grupo interessado na prática, utilizando 2 ha em cada lote. De acordo com orientação, nas entrelinhas foram cultivadas melancias, abóboras, amendoim, mandiocas, feijão, milho, etc. Nas propriedades foi deixado o espaço para revegetação de gramíneas forrageiras, atendendo via corte, a aptidão pecuária da região da área, especificamente leiteira. Em um dos lotes foi plantado em área com vegetação remanescente de cerrado. Após demarcação da área demonstrativa, foi coletada uma amostra do solo para análise e mediante os resultados foram feito a calagem e adubação. Por meio da aração, gradagem, coveamento e plantio das mudas de eucalipto, algumas culturas de ciclo curto foi plantadas e após a retirada das culturas foi incluído o capim nas entre linhas para posterior entrada dos animais e também para cobertura solo - conservar a umidade.

3 Durante o desenvolvimento das plantas, as UD eram visitadas periodicamente pelos profissionais e extensionistas para acompanhamento do desenvolvimento das plantas e averiguação da presença de insetos como as formigas e outros. A manutenção da área era feito quinzenalmente e a cada 6 meses feito a adubação de manutenção dos eucaliptos. Resultados e discussão Após a implantação das UDs do SAFs, nos lotes determinados no Assentamento Lagoa Grande, houve muitos dias de seca, onde as plantas passaram por uma restrição hídrica mesmo ocorrendo à irrigação manual, o que acarretou na morte de muitas plantas, em torno de 80%, sendo necessária a reposição quase total do stand. Em uma das unidades, em que havia vegetação de cerrado e que o eucalipto foi plantado sem mexer na flora houve perda total, não sendo possível à reposição. As culturas de ciclo curto cultivado nas entre linhas dos eucaliptos houve perda total. Mas, com o retorno das chuvas na região, os produtores retornam a plantar uma área menor. Mesmo assim, produziram o suficiente para o consumo interno. Houve algumas culturas que tiveram maior volume de excedente e que foram vendidos nas feiras próximas. Depois de realizada a primeira adubação de manutenção, as plantas apresentaram uma boa resposta, permitindo ótimo desenvolvimento, porém algumas atrasaram o crescimento, e a essas foi recomendada outra adubação obtendo como resultado, a recuperação das mesmas. O trabalho envolveu-se com cerca de dezenove meses de implantação e as árvores estão se desenvolvendo conforme o previsto. Em uma das propriedades em que o solo é mais arenoso as plantas já alcançam uma altura média de 8 metros e 50 cm de diâmetro médio e na outra propriedade com solo mais argiloso as plantas apresentam 5 metros de altura média e 35 cm de diâmetro médio. COUTO et.al. (1998), citam que os sistemas agroflorestais (SAF) abrangem grande número de relações interespecíficas, nos campos ecológico, econômico e social, tornando-os uma nova tendência para a ampliação de áreas produtoras de eucalipto, em substituição à monocultura deste gênero de árvores.

4 OLIVEIRA et.al. (2000), verificaram a viabilidade econômica de implantar sistemas agro-silvo-pastoril com eucalipto (consórcio de eucalipto com arroz, soja e pastagens) em áreas de cerrado, visando a produzir madeira para serraria e para energia. Os resultados encontrados permitiram concluir que implantar sistemas agrosilvo-pastoris com eucalipto em região de cerrado é uma opção viável economicamente, desde que, pelo menos, 5% da madeira produzida seja usada para serraria e a madeira restante seja usada para energia ou para outro fim que alcance valor igual ou mais alto no mercado. As atividades de um sistema agroflorestal oferecem avanço social, econômico e ambiental para produtores que trabalham com essa alternativa, além de desempenhar uma função importante na conservação da fertilidade dos solos. A longo prazo, diminui-se o custo a partir do momento que as árvores produzem produtos comercializáveis, exemplo: frutas e madeira. Outro fato a ser considerado foi à união entre os participantes e o interesse de demais da comunidade no desenvolvimento das atividades. Conclusão Houve melhoria na renda e na qualidade alimentar dos assentados envolvidos, notando-se que com o aumento na disponibilidade de forragem nas entre linhas dos eucaliptos, os animais não passaram restrição alimentar no período da seca. Os eucaliptos estão em pleno desenvolvimento. Referências bibliográficas AHRENS, D. et al. Reflexões sobre a pesquisa participativa. Anais: II Congresso Brasileiro de Agroecologia. Porto Alegre/RS COUTO, L.; DANIEL, O.; GARCIA. R. BOWERS, W. DUBÉ, F. Sistemas agroflorestais com eucaliptos no Brasil: uma visão geral. Viçosa: SIF, p. (Documento SIF, 17).

5 OLIVEIRA, A. D.; SCOLFORO, J.R.S.; SILVEIRA, V.P. Análise econômica de um sistema agro-silvo- pastoril com eucalipto implantado em região de cerrado Ciência Florestal, v.10, n.1, p. 1 a 19, 2000 PORFÍRIO da SILVA, V. Sistemas silvipastoris em Mato Grosso do Sul - Para que adotá los? In: SEMINÁRIO SISTEMAS AGROFLORESTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, 2003, Campo Grande. Anais... Campo Grande: Embrapa, CD-ROM. SANTOS, M. J. C. do; RODRIGUEZ, L. C. E.; WANDELLI, E. V. Avaliação econômica de quatro modelos agroflorestais em áreas degradadas por pastagens na Amazônia ocidental. Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 62, p.48-61, 2002.

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